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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Introdução Consumo de Água Quente Vazões e Pesos dos Aparelhos, e Diâmetros Mínimos dos sub-ramais Estimativa das Vazões nos Ramais, Colunas e Barrilete de Água Quente Velocidade e Vazões Máximas nas Tubulações Pressão Máxima e Mínima nas Tubulações e Aparelhos Perdas de Carga nas Tubulações e Peças Sistemas de Aquecimento Aquecedores Cálculo - Volume de Água Quente Necessário Dimensionamento de Aquecedor de Acumulação Elétrico Tubulações para Água Quente Trocador de Calor COMBUSTÍVEL Gás Lenha Óleo Eletricidade Carvão Combustível Calor (energia) Fluido (água) Trocador de calor GÁS Combustível Rendimento Calor Fluido Introdução • O projeto deve atender a NBR 7198. Temperatura de Utilização: • Banhos e higiene pessoal ............ 35 a 50o C • Lavanderia ................................... 75 a 80o C • Cozinha (lavagem de louças)........ 55 a 75o C 2. Consumo de Água Quente Tabela 1 – Estimativa do Consumo – Dados de Norma’ 15 por kg de roupa secaLavanderia 12 por refeiçãoRestaurante e similar 125 por leitoHospital 36 por hóspedeHotel (s/cozinha s/lavanderia) 45 por pessoaEscola internato 45 por pessoaQuartel 60 por pessoaApartamento 45 por pessoaResidência 36 por pessoaCasa popular ou rural 24 por pessoaAlojamento provisório Consumo Litros/diaPrédio 3. Vazões e Pesos dos Aparelhos e Diâmetros Mínimos dos sub-ramais Tabelas: 3, 4 e 6 da Norma Peças Vazão (L/s) Peso Di (mm) Banheira 0,30 1,0 15 Bidê 0,06 0,1 15 Chuveiro 0,12 0,5 15 Lavatório 0,12 0,5 15 Pia de cozinha 0,25 0,7 15 Pia de despejo 0,30 1,0 20 Máquina de Lavar Roupa 0,30 1,0 20 4. Estimativa das Vazões nos Ramais, Colunas e Barrilete de Água Quente • Uso simultâneo � somatório das vazões dos aparelhos atendidos pelo trecho de tubulação • Uso não simultâneo � Vazão máxima provável � Q = c * (Soma P) 1/2 5. Velocidade e Vazões Máximas nas Tubulações • Velocidade máxima de atender a duas condições: • V máx = 14 * Di ½ • Vmáx = 2,50 m/s 6. Pressão Máxima e Mínima nas Tubulações e Aparelhos • Pressão Máxima � Pressão Estática � 40 mca • Pressão Mínima de Serviço � Pressão Dinâmica � depende do aparelho. • Torneiras = 0,5 mca • Chuveiro = 1,0 mca • Tubulação em geral = 0,5 mca • Aquecedor passagem = 5 a 15 mca (Ver catálogo do fabricante) • Misturadores automáticos = Ver catálogo do fabricante 7. Perdas de Carga nas Tubulações e Peças • Perda de Carga Unitária � J (m/mca) • Para Cobre J = ( Q / ( 55,934 * Di 2,714 )) 1,751 • Perda de Carga no Trecho � Hp = J * L (mca) • Comprimento total para cálculo L = l1 + l2 (m) • Comprimento real de tubulação l1 (m) • Comprimento equivalente das peças l2 (m) • Ver Tabela 6 da Norma – Perdas Localizadas 8. Sistemas de Aquecimento • Individual �Atende a um aparelho • Central Privado � Atende a uma Economia • Central Coletivo �Atende a um Prédio 9. Aquecedores • Tipos: • Aquecedor de Passagem • Aquecedor de Acumulação • Geradoras de Calor • Caldeiras • Fonte de Energia: • Óleo • Gás • Energia Elétrica • Lenha • Energia Solar • Outras fontes de energia Geradoras de Água Quente AQUECIMENTO DIRETO TROCADOR DE CALOR FUMOTUBULAR VERTICAIS ou HORIZONTAIS AQUECIMENTO INDIRETO TROCADOR DE CALOR AQUATUBULAR Aquecedor de água Instantâneo a gás -Com acendimento Piezoelétrico (dispensa uso de fósforos) - Segurança com termopar (corta a passagem do gás no caso de apagar a chama piloto) -Válvula de segurança contra excesso de pressão d’água - Válvula de gás c/sistema que minimiza a possibilidade de superaquecimento Aquecedores de passagem - Bosch Caldeira Mural - Bosch Aquecedores de Passagem – Sistema de Funcionamento Sistema de Funcionamento Esquema de apresentação ResistênciaTermostato Dial de temperatura Poço do termostato A CH C A B 5 4 1 3 2 1 2 3 5 4 Especificações Técnicas - THE Elétrico 1 - Termostato e resistência elétrica 2 - Suporte 3 - Dreno/retorno 03/4” BSP 4 - Entrada de água fria 0 1” BSP 5 – Saída de água quente 0 1” BSP Pressão de trabalho até 4,0 KGF/cm2 110 ou 220 volts - Monofásico - Design Único - Maior Rendimento - Econômico - Compacto - E.C.O. (Energy Cut Off) Em caso de falha do termostato, corta toda a operação COM PILOTO PERMANENTE Garantia Integral de 4 anos para depósito de aço inox. Série Ouro Economia de Gás – Sistema de transferência ondular, maior aproveitamento do calor e baixo consumo Câmara de combustão totalmente imersa na água Novo queimador multi-gás com chama concentrada Isolamento térmico total Pés isolantes e reguláveis Novo Design – Acompanha a tendência mundial dos eletrodomésticos Alta Durabilidade – Depósito e conexões em aço inox com garantia integral Chicana dotada de alerta Tampa de proteção do termostato e do acendimento automático Maior conforto - Maior produção de água quente Ocupa menos espaço - Compacto e fácil de instalar Thermerô Série Ouro Segurança tripla Caixa D’águaRespiro Rede de água fria exclusiva para o thermerô em tubo resistente a 100ºC Água fria para os demais pontos Thermerô Respiro Coluna de Água fria IMPORTANTE: A coluna de água fria que abastece os aquecedores instalados em edifícios deve: 1- Ser exclusiva para esta finalidade 2- Ser de material resistente a temperatura de no mínimo 100ºC 3- Ter respiro conforme o desenho acima. Instalação Típica Aquecimento Central Válvula desaeradora Respiro Barrilete Coluna de água fria exclusiva para a geradora RAF RAF Coluna de Alimentação RetornoGeradora de Água Quente O retorno poderá necessitar de moto bomba para seu perfeito funcionamento. O comando é através de termostato na tubulação, próximo a geradora Aquecimento Indireto com Geradora Separada do Depósito Vaso de expansão Válvula de segurança Água quente para o consumo Retorno do consumo Á g u a f r i a d a r e d e Água quente Corpo Camisa Retorno Água fria EHZ EHZ - Aquecimento direto Água quente central para edifícios, hotéis, indústrias, clubes, motéis, etc. Ponto de gás Ponto de força Terminal da chaminé Ralo resistente a 100ºC Janela basculante M 0,70 P Portão gradeado ou veneziana N P X Q 0 , 3 0 Vaso de expansão Porta de inspeção do depósito Instalação Típica - EHZ (espaço físico) 12. Tubulações para Água Quente • Cobre classe E (leve) A(média) I(pesada) • CPVC poli (cloreto de vinila) clorado • PEX polietileno com ligação cruzada (reticulada) • Outros Tubulações Plásticas 1. Classificação dos plásticos a. Tubos e componentes termoplásticos: PVC poli (cloreto de vinila); PP polipropileno; PE polietileno; PEAD polietileno de alta densidade; ABS copoli (acrilonitrila-butadieno-estireno); CPVC poli (cloreto de vinila) clorado; PB polibutileno; PEX polietileno com ligação cruzada (reticulada). b. Tubos e componentes termoestáveis ou termofixos: RFP Resinas de poliéster e epóxi reforçadas com fibra de vidro Tubulações Plásticas Polímeros Orgânicos Sintéticos de origem petroquímica
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