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Unidade I Linguagem e argumentação Jurídica 2018

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Profª Ma. Cristina Dias
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Teoria da Comunicação Jurídica
Professoras: Ma. Cristina Figueira e Ma. Jacqueline Alves
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Significado de Vetusto
adj.antigo. Que provém de um tempo antigo; remoto.  Quando o excesso de idade atribui respeito; venerabilidade.[Pejorativo] Que é ultrapassado; obsoleto: pensamentos vetustos.
Manejado: manuseado; meneado; saracoteado Significado de Excelso : adj.Sublime; excessivamente elevado; de teor superior, transcendente. Digno; que se destaca pelo excesso de brilho ou por características merecedoras de louvor: juiz excelso. Pretório Excelso. Designação do Supremo Tribunal Federal, STF.
ab ovo: Desde o ovo; desde o começo.
Petitório: adj.Relativo a pedido ou petição.s.m. Direito A petição inicial de uma demanda ou ação judicial; a exposição do fato, seu amparo legal e formulação final do pedido.
Átrio é um substantivo masculino da língua portuguesa que define o que seria o principal aposento dos primeiros templos da Roma Antiga. Atualmente, representa, normalmente, um pátio na entrada de uma casa ou prédio, como um grande salão de recepção. 
cog.nos.cen.te: 1. Que conhece, que toma conhecimento: O conhecimento reside na mente do sujeito cognoscente. 2. Sujeito cognoscente: O cognoscente tem autonomia no processo de construção de seu conhecimento.
 [F.: Do lat. cognoscens, entis, part. presente de cognoscere 'conhecer, tomar conhecimento #####]
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Plano de Ensino
UNIDADE I - Teoria da comunicação:
1.1 Conceitos gerais sobre comunicação e comunicação jurídica 
1.5 O ato comunicativo jurídico
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1.1 Conceitos gerais sobre comunicação e comunicação jurídica
 O QUE É COMUNICAÇÃO?
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1.1 Conceitos gerais sobre comunicação e comunicação jurídica
Comunicação - é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim, ou seja, que proporciona a interação entre os interlocutores, efetuando uma troca informacional. (MEDEIROS & TOMASI, 2008)‏
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Conceitos gerais sobre comunicação
Carvalho(2008), define a comunicação como “um processo complexo e contínuo que implica a transferência de informação de uma pessoa para a outra”.
Comunicação deriva do latim communicare a qual significa à ideia de convivência, relação de grupo, sociedade. Desta forma o objetivo da comunicação é o entendimento.
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Comunicação
Qualquer comunicação tem por escopo a transmissão de uma determinada mensagem. Assim, todo ato comunicativo pressupõe uma mensagem e, nessa relação comunicativa, estabelece-se uma interação entre os interlocutores, operando-se o ato comunicativo.
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Comunicação jurídica
 O QUE É COMUNICAÇÃO JURÍDICA?
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Comunicação jurídica
é a transmissão de uma mensagem no universo jurídico, que também recebe o nome científico de discurso jurídico. Sendo assim, os elementos da teoria da comunicação jurídica estão presentes no discurso jurídico.
Discurso Jurídico 
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A realidade do Direito subsiste unicamente através da sua expressão verbal: “a lei não existiria sem a língua” (DANET, 1985, p. 273).
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No Direito, a enunciação de palavras liga e desliga laços que prendem pessoas e grupos sociais, faz nascer e desaparecer entidades, concede e tira a liberdade, absolve e condena réus, celebra a paz e declara a guerra.
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Por isso, não se pode falar de uma linguagem jurídica única, mas de muitas manifestações de uma linguagem específica do mundo jurídico, manifestada em uma grande multiplicidade de textos, usando uma terminologia variada.
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As vozes do Direito são numerosas e falam sobre muitos temas, em muitos lugares, abrangendo três grandes dimensões principais — doutrina, legislação e jurisprudência — que imprimem na linguagem jurídica marcas específicas de acordo com os propósitos e as contextualizações peculiares. 
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Na doutrina, por exemplo, é o jurista que fala sobre o Direito, usando uma metalinguagem para emitir comentários sobre conceitos e desenvolver teorias sobre a aplicação de princípios jurídicos. 
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Na jurisprudência, o juiz, em pleno uso de suas atribuições, declara atos válidos, sentencia indivíduos culpados ou inocentes.
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 Na legislação, o legislador empresta ao Direito sua voz, criando e denominando entidades jurídicas, distribuindo poderes, ordenando, permitindo ou proibindo comportamentos.
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“Para o advogado, a palavra é o seu cartão de visita. A linguagem é também um dos fatores que condicionam a eficácia do direito.”
 (REALE, Miguel. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2004)‏
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TEXTO JURÍDICO
O texto jurídico é a ferramenta de trabalho do operador do Direito. Espera-se, por exemplo, que um advogado redija suas petições iniciais com uma linguagem forense escorreita, clara e objetiva. Fundamentado nesse raciocínio, São Thomaz de Aquino disse que a linguagem forense exige “a arte de pensar em ordem e sem erros”. 
Significado de ESCORREITA: apurada, correta
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Comunicação jurídica
No mundo do Direito, a comunicação exerce papel fundamental, por isso ela não pode apresentar nenhum tipo de imperfeição, pois, nesse caso, se a mensagem for mal interpretada, o direito do cidadão será lesado.
Verifica-se as Formas de Linguagem
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Formas de Linguagem
Linguagem Falada
Linguagem Escrita
 linguagem Gestual
Corporal linguagem do rosto
 linguagem Vestuário
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Linguagem falada e escrita chama-se linguagem verbal
A linguagem corporal assinala a linguagem verbal
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linguagem do rosto
Transpiração, palidez, movimentos das pálpebras;
Desvio do olhar/ olhar persistente;
Código de cultura que interfere nos usos e costumes de uma sociedade.
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LINGUAGEM DO VESTUÁRIO
TOGA; TERNO;
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LINGUAGEM DO VESTUÁRIO
A TOGA é uma informação indicial da função exercida pelo juiz e a cor preta sinaliza seriedade e compostura;
A cor preta está associada ao respeito e à seriedade;
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LINGUAGEM DO VESTUÁRIO
O advogado deve se trajar de acordo com a formalidade da profissão, ou seja, preferencialmente com roupas mais sóbrias e que respeitem a famosa moral e os célebres bons costumes. 
Dessa forma, é necessário sempre evitar o excesso. Os advogados do sexo masculino devem se apresentar preferencialmente em ternos, de cores sóbrias 
 
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LINGUAGEM DO VESTUÁRIO
No caso das advogadas, vestimentas com decotes muito proeminentes ou roupas curtas estão, obviamente, fora de cogitação. 
Uma entrada imponente na sala de audiência tem início com a preparação, bem antes de se chegar lá. Então não pule essas etapas!
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Advogada de legging barrada no STJ reacende
polêmica sobre roupas nas sedes do poder
No último dia 16 de março, uma advogada foi barrada na entrada do STJ (Superior Tribunal de Justiça), em Brasília, porque usava uma calça legging. De acordo com os seguranças, o traje não era apropriado para entrar no prédio. A advogada Carla Carvalho não foi a única a ficar do lado de fora de um prédio por não usar a roupa adequada. No Legislativo, no Judiciário e no Executivo, para entrar nos prédios é preciso estar atentoà roupa para não correr o risco de ser barrado pelos seguranças.
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Advogada de legging barrada no STJ reacende
polêmica sobre roupas nas sedes do poder
No caso da advogada impedida de entrar no STJ, o problema foi a calça. De acordo com a regra do tribunal, disposta em portaria publicada em novembro do ano passado, advogados, funcionários e visitantes só podem entrar com trajes "sociais". Homens devem usar calça e paletó, camisa social e sapato social. Mulheres devem calçar sapato social, e podem estar de vestido ou blusa com calça/saia, "todos de natureza social".  
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Advogada de legging barrada no STJ reacende
polêmica sobre roupas nas sedes do poder
O problema, na opinião da advogada barrada, Carla Carvalho, é que a identificação é subjetiva de cada segurança. E, segundo ela, não vale para todos.  — Eu concordo que a calça que escolhi era inadequada para o tribunal. Eu não estava com roupa para a prática forense porque era uma sexta-feira e só queria buscar um documento no balcão da secretaria. Agora o exemplo deveria começar em casa. Se me deixaram de fora porque a calça era de ginástica no entendimento deles, várias funcionárias de minissaia e barriga de fora também deveriam ser barradas.  
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Veja o que pode e 
não pode ser usado nos prédios do poder em Brasília
A regra é clara, mas diferente em cada um dos locais.
 O Judiciário é o poder mais exigente quanto às vestimentas. A partir de 2000 os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) permitiram o uso de calça comprida para mulheres, desde que acompanhada de blazer.
A permissão começou com a chegada de Ellen Gracie, primeira representante feminina do Tribunal e adepta dos vestidos e saias. Pela preferência de Ellen, só em 2007 outra ministra, Cármem Lúcia, estreou o visual no plenário.  
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STF (Supremo Tribunal Federal) 
E a exigência do traje "passeio completo" no STF, ou seja, o conjunto terno, camisa e gravata, para os homens, e o tailleur ou vestido, para as mulheres, deixa de fora jeans e semelhantes, por exemplo.  Parlamentar também fica de fora no Supremo se não estiver vestido "adequadamente". Foi a obrigatoriedade do tailleur que impediu a entrada da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), em uma sessão no STF, em maio de 2011. Ela esqueceu o blazer e foi barrada na entrada
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STJ( Superior Tribunal da Justiça)
É proibida a entrada no tribunal de roupas como short, bermuda, camisetas regatas, roupas curtas e roupas de ginástica. No ano passado, o STJ proibiu também cerca de 30 calçados que não são considerados "sociais", como sandálias do modelo gladiador. Foram, inclusive, fixados cartazes com as fotos dos calçados nas entradas do tribunal para facilitar a fiscalização pelos seguranças. 
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Congresso Nacional 
Algumas regras do Judiciário também valem para o Legislativo, no entanto, a fiscalização é bem menos rígida e não é difícil ver na Câmara dos Deputados, por exemplo, visitantes e até funcionários com roupas curtas e "inadequadas".  Na Câmara, a regra não está em nenhuma portaria ou regimento interno. A recomendação do traje "passeio completo" para sessões plenárias faz parte do decoro parlamentar e da tradição. É proibida a entrada no plenário sem gravata e paletó, por exemplo.  .  
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Congresso Nacional 
Calças jeans, camisetas e tênis são permitidos para entrar na Casa, mas não dão acesso ao Salão Verde, se houver sessão no plenário. Bermudas, camisetas regatas, roupas muito curtas e chinelos também são banidos em qualquer dia e independente do local que se pretende visitar. Inclusive durante as visitas guiadas abertas ao público durante a semana. Nos fins de semana, os visitantes podem entrar de bermuda e chinelo.    Apesar da regra não estar escrita, os seguranças já barraram o ex-deputado federal Clodovil Hernandes (que morreu em 2009) por “esquecer” a gravata e chamaram a atenção do deputado federal e humorista Tiririca (PR-SP) por ir à sessão de jeans e camisa para fora da calça
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Senado
No Senado, as regras são um pouco mais rígidas. Há uma legislação específica para servidores e visitantes. As mulheres devem vestir saia e blusa e/ou blusa e calça comprida caso queiram acompanhar sessões ordinárias e extraordinárias no plenário.  Os homens, por sua vez, entram no plenário e têm acesso às galerias com traje "passeio completo", sendo permitido também um traje mais "esporte" como blazeres, paletó, camisa e calça de cores e tecidos diferentes, sem gravata e camisa esporte com colarinho e calça comprida.  Nas sessões especiais não há exceções, só é permitido o passeio completo para homens e mulheres (vestido ou calça comprida).  
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Presidência 
No Palácio do Planalto, as exigências são as mesmas do Judiciário. Homens devem vestir calça, paletó e grava, e mulheres vestido ou calça comprida. No entanto, dificilmente alguém é barrado, principalmente nos eventos de lançamento de programas e posses de ministros, por exemplo, quando pessoas de diferentes locais e movimentos sociais comparecem.  
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Presidência 
Nos anexos da Presidência e outras instalações, as regas são menos rigorosas. Os homens não precisam usar paletó e gravata.
http://noticias.r7.com/brasil/noticias/advogada-de-legging-barrada-no-stj-reacende-polemica-sobre-roupas-nas-sedes-do-poder-20130323.html
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 ATO COMUNICATIVO JURÍDICO
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CARACTERÍSTICAS 
Linguagem prescritiva, descritiva e persuasiva.
Discurso jurídico (meio de comunicação do profissional de direito no universo jurídico);
Lógica Informal;
Linguagem técnica;
Interdisciplinaridade.
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Elementos da comunicação
O profissional do Direito que domina os elementos da teoria da comunicação jurídica tem a seu favor uma arma poderosíssima que o capacita a produzir peças processuais bem articuladas. 
Em outras palavras, o advogado prejudicará seu cliente, já que não soube redigir diligentemente a petição inicial. 
O profissional do Direito que não dominar a linguagem forense não estará apto a desenvolver suas atividades jurídicas porque nem compreenderá os princípios básicos do Direito, nem se fará entender claramente.
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Linguagem no Direito
A linguagem do direito compreende várias níveis. A suposição global de uma única realidade é substituída pela observação de muitos níveis linguísticos. Não existe uma linguagem jurídica, mas 
uma linguagem legislativa; 
uma linguagem doutrinária;
 uma linguagem judiciária;
 uma linguagem convencional;
 uma linguagem administrativa;
 uma linguagem doutrinária.
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Níveis da linguagem
1ª Linguagem legislativa: a linguagem do códigos, das normas. Sua finalidade: criar o Direito;
2ª Linguagem judiciária, Forense ou Processual: é a linguagem dos processos. Sua finalidade é aplicar o Direito;
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3ª Linguagem convencional ou Contratual: é a linguagem dos contratos, por meio dos quais se criam Direitos e obrigações entre as partes;
4ª Linguagem Doutrinária: é 
a linguagem dos mestres, dos doutrinadores, cuja finalidade
 é explicar os institutos jurídicos, é ensinar o Direito;
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5ª Linguagem Cartorária ou notarial: é a linguagem jurídica que tem por finalidade registrar os atos de DIREITO.
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A SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA
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PROBLEMÁTICA
Um dos mais discutidos paradoxos da cultura legal contemporânea diz respeito ao fato de que, por um lado, a prática social jurídica encontra-se fundada sobre uma ideologia de consenso ede transparência, em que todos os cidadãos são obrigados a conhecer a lei; por outro lado, a própria lei recorre a mecanismos que impedem seus destinatários de apreendê-la. 
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LINGUAGEM
A linguagem é um sistema de sinais que o homem usa para a comunicação entre as pessoas para a expressão das ideias, valores e sentimentos. (ABAURRE, 2008). 
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A LINGUAGEM JURÍDICA
Mari (2009) afirma que a linguagem jurídica ―é determinante; é a mais importante no mundo social, pois todos estão sujeitos a essa linguagem e pelo fato de o direito regular as relações sociais, todos estão vinculados à lei, ninguém pode se escusar de cumpri-la.
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A SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA
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Inglaterra (Plain Language Campaign - campanha pela linguagem simples);
Estados Unidos (Plain English – inglês simplificado);
Espanha (a linguagem clara);
 México (a linguagem cidadã);
 Argentina (projeto de simplificação da linguagem dos documentos oficiais);
França (comitê de orientação pela simplificação da linguagem administrativa). 
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Podemos citar como exemplos do esforço pela simplificação a alteração da Lei 9.099/95:
9/01/2018. (Michel Temer)
Art. 62 da Lei 9.099, de 26 de setembro de 1995 
Simplicidade como critério orietador do processo perante os Juizados Especiais Criminais. 
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O Estatuto da Criança e do Adolescente (lei n.º 8.069/90) que tem como fundamento de concretização a participação de toda sociedade, estimulando a integração desta com o Estado; 
o Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8.078/90) que adotou o princípio da informação, que culmina na obrigatoriedade de clareza; 
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O Código de Processo Civil (Lei n.º 5869/73) que prevê eficiente remédio processual contra a obscuridade da linguagem, qual seja o embargo de declaração.
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CARTILHAS JURÍDICAS
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“Para o advogado, a palavra é o seu cartão de visita. A linguagem é também um dos fatores que condicionam a eficácia do direito.”
 (REALE, Miguel. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2004)

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