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No século XV com a invenção de Gutenberg da imprensa móvel

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No século XV com a invenção de Gutenberg da imprensa móvel, marca o surgimento dos meios de comunicação. Porém a cultura de massa não tinha significado, porque o consumo era baixo e elitizado. Pelo fato de poucas pessoas saberem ler. A indústria cultural surgiu com os primeiros jornais. , e a cultura de massa passa a existir com a presença de produtos como: folhetins de romance. O que seria nos dias atuais as novelas produzidas. 
 A indústria cultural seria um sistema político e econômico que tem por finalidade produzir bens de cultura como: filmes, músicas populares, programas de TV, entre outros, em mercadoria e controle social. Transformando as pessoas em consumidores de mercadorias e a seriedade da cultura erudita e sua autenticidade. Assim, a indústria cultural, os meios de comunicação e a cultura de massa, surgem como fenômeno de industrialização, gerando um poder de monopólio onde toda cultura é idêntica, e os dirigentes usa esse poder para legitimar tudo que eles produzem. Porque através deste método de reprodução a disseminação de bens padronizados vai satisfazer as necessidades iguais. Os quais são aceitos sem resistências pelos consumidores.
Na passagem pelo telefone, as pessoas exercia o papel do sujeito. Com a vinda do rádio, todos são transformados em meros ouvintes, no qual ninguém podia questionar, e assim, entregando para outros programas do mesmo estilo, sem diferença um do outro. Então o rádio deixou de ser arte, porque até os talentos são comercializados. Quando Adorno foi trabalhar na radio em 1938 a 1946 nos Estados Unidos, ele ficou espantado como o rádio era usado numa megalópole, como as pessoas buscavam ser únicas e os produtos massificados dentro de padrão. Então, em seus estudos Adorno, percebeu que os programas na rádio, televisão, revistas, cinemas e jornais daquela época tinham uma intenção de domesticar a população. Quando essas pessoas chegam em casa e paravam para assistir era bombardeada de anúncios e clichês.

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