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�� INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Palmas � �MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ ��ENFERMAGEM – FISIOLOGIA HUMANA Prof.ª Fabiana Leite – � HYPERLINK "mailto:fabiana.leite@ifpr.edu.br" �fabiana.leite@ifpr.edu.br� GRUPOS SANGÜÍNEOS São quatro os tipos de sangue com relação ao sistema ABO: A, B, AB ou O. Essas letras referem-se a duas substâncias, designadas A e B, encontradas na superfície das hemácias e que funcionam como antígenos. As hemácias de um indivíduo podem possuir em sua superfície apenas um dos antígenos (A ou B), ambos (AB), ou nenhum deles (O). Por outro lado, no plasma dos indivíduos do tipo sangüíneo A estão presentes anticorpos anti-B, e nos indivíduos do tipo B, anticorpos anti-A. Os indivíduos do tipo sangüíneo AB possuem os dois tipos de antígenos (AB) e nenhum dos anticorpos; já os pertencentes ao tipo O não possuem tais antígenos, mas apresentam anticorpos anti-A e anti-B. Numa transfusão de sangue entre indivíduos de grupos sangüíneos diferentes, pode ocorrer a ligação do antígeno com o anticorpo correspondente, causando a formação de aglomerados das hemácias do doador, o que pode ser fatal. Na superfície das hemácias encontra-se também um outro conjunto de substâncias antigênicas pertencentes a vários outros sistemas, um dos quais é o conhecido como Rh. A mais importante delas é o chamado antígeno D. A presença desse antígeno caracteriza o indivíduo “Rh Positivo” (Rh+) e a sua ausência, o “Rh Negativo” (Rh-). A transfusão de sangue de indivíduo Rh positivo para um Rh negativo ocasiona a formação de anticorpos anti-Rh. Se houver outras transfusões, isso também pode ocasionar problemas de aglutinação e destruição de hemácias. O esquema a seguir mostra quais são as possibilidades de doação entre os grupos sangüíneos que não resultam em aglutinação de hemácias.
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