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Aula 5 – IED2 – anotações Unidade I 1.2 – A Teoria Kelseniana Teoria do Ordenamento jurídico: positivismo 1ª geração – legalista 2ª geração – normativista Meados do séc. XIX Kelsen, Hart Norma = essencialmente vinculados à lei Direito ≠ legislação Norma apenas geral. Direito = norma geral e/ou individual Ordenamento = conjunto completo, coerente unívoco. Há contradições internas Legislador = onisciente – prevê tudo a ser regulado – perspectiva dogmática. Há lacunas. Princípio da univocidade = há um único sentido possível para cada norma. Teoria da interpretação = há plurivossidade. Ciência do Direito – positivismo normativista Propósito mais claro de ser científica: descrição neutra, adequada à realidade do fenômeno jurídico. Ciência do Direito à altura de todas as outras. Objetividade e exatidão Separar e delimitar o objeto da ciência do Direito. Kelsen: plano do dever-ser Definir o método a ser utilizado Princípio da causalidade = relação infinita de causa e efeito. Um acontecimento gera outro sucessivamente. Antecedente Consequente: tanto retrativo quanto prospectivo Infinito, necessário Causado. Assim, é possível descrever a realidade. Dever-ser – imputação: atribuir a um antecedente uma consequência, não necessária, nem de causa e efeito. Escolha de atribuir uma consequência a um pressuposto. Atribuído. Toda a norma é uma relação de imputação. O que faz o Direito? Imputa consequências a um antepassado. A mesma consequência de dois modos.dever-ser – o que se pretende Norma = sentido de um ato de vontade que permite, obriga ou proíbe uma conduta.Ser: nascimento, permanência e extinção Sentido subjetivo X sentido objetivo Sentido objetivo Supra-infra-ordenação Dado por outro dever-ser Só há uma norma válida se para um sentido objetivo. Corresponde à competência para emitir a norma Kelsen: Manutenção no plano do dever-ser Evita discussões de conteúdo da norma. Identificação das normas jurídicas:
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