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A HISTÓRIA DAS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS - RESUMO A Primeira etapa da Revolução Industrial Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor começou a substituir o ser humano em atividades que exigiam muito esforço ou grande frequência de repetições. A Segunda Etapa da Revolução Industrial Ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período. O primeiro relato de esteiras transportadoras é de 1870, época em que as máquinas elétricas começaram a ser utilizadas juntamente com a separação de operações, o que resultou nas fabricações em massa. A Terceira Etapa da Revolução Industrial Essa fase foi conhecida como a era da eletrônica, na qual as máquinas passaram a utilizar controladores lógicos programáveis (CLPs) para comandar máquinas que poderiam ser reprogramadas para novas funções de acordo com uma nova demanda. Essa fase teve início no final da década de 1960 e durante esse período também foi introduzida a tecnologia da informação nos processos de fabricação. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época. A Quarta Etapa da Revolução Industrial (indústria 4.0) A época atual na qual vivemos é chamada de “era do conhecimento”. Na indústria 4.0 a integração dos equipamentos é muito mais “natural”. Linhas de produção cibernéticas se adaptam aos produtos que foram pedidos por clientes diretamente via internet sem interferência humana. Todos os equipamentos têm autonomia para tomarem “decisões” e pedirem ajuda por meio de redes sem fio gerando um organismo autossuficiente e sem planejamento detalhado, o que permite maior flexibilidade e adaptabilidade às demandas dos mercados. Agora vivemos a Quarta Revolução Industrial com todas "as coisas" conectadas à internet (IoT), o que foi facilitado pelo uso do Wireless (que possibilita a ampla utilização das redes sem fio), pela Virtualização (diversos computadores interligados a partir de softwares), pelo uso de Cloud (todas as informações compartilhadas e disponibilizadas pela nuvem), pela assertividade do Big Data (milhares de dados reunidos de forma inteligível para facilitar a tomada de decisões) e pela dinâmica do RFID (a possibilidade de coletar informações e gerar mais dados importante, com o rastreamento dos materiais). Agora, temos a indústria conectada e as fábricas inteligentes. Com tanta tecnologia à disposição do ser humano e com tanto capital intelectual disponível, a pergunta que ainda não consegue ser respondida é: Qual será a próxima revolução a ser feita pelo ser humano?
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