Desenvolvimento Sustentável

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Victor Hugo Pedraça Dias 1
1 – Engº Agrônomo - Esp. Geografia e Gestão Ambiental – Prof. Substituto de Zootecnia e Nutrição Animal - IFRN 
 
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EMENTA
Concepções de desenvolvimento, de Estado e de Sociedade, desenvolvimento sustentável
Modelos de Desenvolvimento x crescimento, estratégias de desenvolvimento sustentável
Fonte: GOOGLE IMAGEM
 
Fonte: GOOGLE IMAGEM
 
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Compreender o contexto e a as razões que fundamentam o surgimento da concepção sobre desenvolvimento sustentável
OBJETIVO
Conhecer os diferentes enfoques e componentes que integram o desenvolvimento sustentável 
Fonte: GOOGLE IMAGEM
 
Fonte: GOOGLE IMAGEM
 
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OBJETIVO
Conhecer e apropriar-se das dimensões e vulnerabilidades que caracterizam o desenvolvimento sustentável do bioma caatinga 
Apropriar-se das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável regional
Fonte: GOOGLE IMAGEM
 
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Definição: “Sociedade é um complexo de relações pelo qual vários indivíduos vivem e operam conjuntamente, de modo a formarem uma nova e superior unidade” 
(Giorgio Del Vecchio)
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ENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
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A própria existência do Planeta Terra mostra duração e transformações que permitiram a existência do Ser Humano nas condições atuais.
MUITA COISA FOI DESTRUIDA E MUITA COISA FOI CRIADA ATÉ CHEGAR AO ESTÁGIO ATUAL
O PLANETA SUSTENTOU-SE E DESENVOLVEU-SE
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O PLANETA DEIXOU DE SER O MESMO
ENERGIA DEGRADADA QUE NÃO REINCORPORA AO SISTEMA
ENERGIA BRUTA
ENERGIA REFINADA
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O PLANETA PODE VOLTAR A SER O MESMO
ENERGIA BRUTA
ENERGIA REFINADA
SOLUÇÃO
SIMPLES
DEGRADAÇÃO NATURAL
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DO MENOR AO MAIOR OS SISTEMAS NATURAIS GUARDAM SEMELHANÇA ESTRUTURAL, MAS DIFEREM QUANTO À FINALIDADE.
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SISTEMA EM EQUILÍBRIO SUSTENTÁVEL
SUBSISTEMA EM CRESCIMENTO
SUBSISTEMAS EM SACRIFÍCIO
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ENTRADAS
SAÍDAS
REALIMENTAÇÃO
SISTEMA SOB GESTÃO
Necessidade de conhecer, qualificar e quantificar os fluxos 
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1. Satisfação das necessidades básicas da população
2. Solidariedade com as gerações futuras
3. Participação da população envolvida
4. Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente em geral; 
5. Elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; 
6. Programas de educação.
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1. Satisfação das necessidades básicas da população; 
Art. 182 - A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.
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2. Solidariedade com as gerações futuras; 
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3. Participação da população envolvida; 
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4. Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente em geral; 
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5. Elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; 
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6. Programas de educação.
Formar agentes multiplicados da Educação Sócio-ambiental
Envolver os segmentos organizados da sociedade
Promover a organização social em torno da Educação Sócio-ambiental
Executar os processos de informação e formação, destinados às crianças nas escolas e adultos nas suas atividades diárias
Executar, no espaço sócio-ambiental, as ações sugeridas pelos processos de informação e formação
Construir as interfaces com OGs, ONGs, operadores econômicos, e iniciativas tendendes a traduzir a Educação Sócio-ambiental em geração de trabalho e renda, em comoditização, cooperativização, e outras práticas de economia e mercado.
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Introduzir conceitos e estudos de políticas públicas. 
Conhecer experiências de outros municípios. 
Realizar diagnósticos das diversas áreas do município. 
Criar projetos, que definam práticas de preservação ambiental. 
Definir soluções para o desenvolvimento sustentável da região. 
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CIDADANIA
DIGNIDADE
SOBERANIA
VALORES
INICIATIVA
FUNDAMENTOS
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS
POPULAÇÃO E CAPACIDADE DE SUSTENTAÇÃO
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Projeto Amigo do Lago da Serra da Mesa DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
POPULAÇÃO E CAPACIDADE DE SUSTENTAÇÃO
PADRÃO DE VIDA
É a cota de recursos por pessoa. A melhor quantificação é em termos de eMergia usada por pessoa.
Austrália .........7,6 Brasil................1,6 Índia.................0,1
DADOS DE 1980
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POPULAÇÃO E CAPACIDADE DE SUSTENTAÇÃO
Capacidade de Sustentação
Número de indivíduos que uma determinada área pode manter com os recursos disponíveis (energia local renovável mais combustíveis).
CAPACIDADE DE SUSTENTAÇÃO
ENERGIA NATURAL
COMBUSTÍVEIS
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Propor Políticas Públicas significa estabelecer critérios para escolher uma entre várias alternativas de desenvolvimento. 
As políticas públicas podem ser examinadas comparando os índices emergéticos dos projetos alternativos.
As alternativas com alto fluxo de emergia, tanto de tipo renovável quanto não renovável, contribuem mais para a circulação de energia e riqueza e tendem a ser favorecidas.
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QUESTÃO AMBIENTAL
A preocupação com o estado do meio ambiente não é recente, mas foi nas três últimas décadas do século XX que ela entrou definitivamente na agenda dos governos de muitos países e de diversos segmentos da sociedade civil organizada;
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QUESTÃO AMBIENTAL
Questiona nossa relação com a natureza;
Propõem um reordenamento de prioridades;
Utilização mais racional dos recursos naturais e humanos;
Estimula tecnologias alternativas;
Estimula políticas e práticas de planejamento e gerenciamento ambiental;
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QUESTÃO AMBIENTAL
Questiona o modelo “hegemônico” de desenvolvimento;
Ecodesenvolvimento;
Desenvolvimento Sustentável;
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Desenvolvimento Sustentável
No ano de 1987, a Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), presidida por Gro Harlem Brundtland e Mansour Khalid, apresentou um documento chamado “Nosso Futuro Comum”, mais conhecido por relatório Brundtland. 
Relatório Brundtland “Nosso Futuro Comum” (1987):
“É o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades”.
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Desenvolvimento Sustentável
Ele contém dois conceitos-chave:
O de “necessidades, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres no mundo, que devem receber a máxima prioridade”; e
 “a noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras”.
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Desenvolvimento Sustentável
A estratégia de desenvolvimento sustentável visa a promover a harmonia entre os seres humanos e entre esses e a natureza. Para tanto, são necessários:
sistema político com efetiva participação dos cidadãos no processo de decisão;
sistema econômico competente para gerar excedentes e conhecimentos técnicos em bases confiável e constante;
sistema social capaz de resolver as diferenças causadas por um desenvolvimento desigual;
sistema de produção que preserve a base ecológica do desenvolvimento;
sistema tecnológico que busque novas soluções;
sistema internacional com padrões sustentáveis de comércio e financiamento;
sistema administrativo flexível e capaz de autocorrigir-se.
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Desenvolvimento Sustentável
Segundo o Relatório
da Comissão Brundtland, uma série de medidas devem ser tomadas pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas:
limitação do crescimento populacional;
garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo;
preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;
diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis;
aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas;
controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores;
atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia).
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Desenvolvimento Sustentável
Em âmbito internacional, as metas propostas são:
adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações de desenvolvimento (órgãos e instituições internacionais de financiamento);
proteção dos ecossistemas supra-nacionais como a Antártica, oceanos, etc, pela comunidade internacional;
banimento das guerras;
implantação de um programa de desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas (ONU).
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Desenvolvimento Sustentável
O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser assimilado pelas lideranças de uma empresa como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente, estendendo essa cultura a todos os níveis da organização, para que seja formalizado um processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente e resulte na execução de um projeto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia adaptada a esse preceito. 
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Desenvolvimento Sustentável
Algumas outras medidas para a implantação de um programa minimamente adequado de desenvolvimento sustentável são:
uso de novos materiais na construção;
reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais;
aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica;
reciclagem de materiais reaproveitáveis;
consumo racional de água e de alimentos;
redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de alimentos.
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Desenvolvimento Sustentável
O DS tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
a satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc);
a solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
a participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal);
a preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc);
a elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios);
a efetivação dos programas educativos.
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Desenvolvimento Sustentável
Sobre o conceito de Des. Sustentável:
Marco Fundamental no posicionamento ambiental;
Referencia para empresas e governos;
Novas Propostas para a defesa do meio ambiente;
Ações estratégicas de organismos de fomento a projetos ambientais
Fortalecimento de Legislações Ambientais (Ex. Conama 1986);
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Desenvolvimento Sustentável
O Desenvolvimento Sustentável é também um compromisso voluntário por parte da população e requer convencimento e motivação.
Trata-se de uma idéia mobilizadora, da criação coletiva de uma utopia, com a plena consciência da dificuldade que isso pressupõe.
Além disso, desenvolvimento sustentável introduz uma dimensão ética e política que considere o desenvolvimento como um processo de mudança social, com conseqüente democratização do acesso aos recursos naturais e distribuição eqüitativa dos custos e benefícios do desenvolvimento.
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Desenvolvimento Sustentável
O Desenvolvimento sustentável é uma referência de desenvolvimento que tem como fundamentos:
1. Econômico:
Economicamente viável;
2. Social - Ético:
Socialmente justo; 
Culturalmente eqüitativo e sem discriminação de gênero.
3. Ambiental:
Ecologicamente apropriado;
Prudência ecológica;
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Desenvolvimento Sustentável
Não é apenas desenvolvimento econômico e sim o resultado social de interações entre:
Estoques de recursos naturais (renováveis e não renováveis);
Crescimento das populações humanas;
Eficiência produtiva;
Impactos ambientais locais e globais; 
Capacidade de suporte dos ecossistemas; 
Limitações ao desenvolvimento humano.
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Victor Hugo Pedraça Dias 1
1 – Engº Agrônomo - Esp. Geografia e Gestão Ambiental – Prof. Substituto de Zootecnia e Nutrição Animal - IFRN 
 
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A energia do universo é constante.
A energia do universo flui de um local para outro.
Os fluxos contemplam que o estado de um local dure o maior tempo possível.
A duração do estado de um local compreende o curso do tempo entre a sua criação e a sua destruição.
A destruição de um local significa a transição para uma nova criação.
Os locais no universo, na dinâmica de criação e destruição, formam um sistema.
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Os ciclos da natureza formam uma complexa cadeia de realimentação.
A energia degradada em um subsistema migra para outros subsistemas ou para o fluxo básico do sistema.
As diversas eras pelas quais o planeta passou 
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A inteligência humana cria novos usos para recursos existentes e cria novas relações entre esses usos, gerando cadeias artificiais ou subsistemas de refinamento de energia, como no caso do petróleo.
2. O refinamento da energia tem como subproduto a energia degradada cuja forma nem sempre pode entrar diretamente na retroalimentação.
3. O que fica fora do fluxo de realimentação forma depósitos de energia degradada que corrompem a plataforma do sistema.
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Uma parcela da energia degradada corresponde ao ciclo dominante de transformação sobre o qual a inteligência humana não tem controle.
A retroalimentação da energia degradada depende de processos cada vez mais inteligentes na medida em que o refinamento da energia é aprimorado.
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O crescimento de um subsistema conduz ao sacrifício dos subsistemas interligados e produz flluxos que corrompem o sistema.
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O crescimento de um subsistema conduz ao sacrifício dos subsistemas interligados e produz flluxos que corrompem o sistema.
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A energia do universo é constante.
A energia do universo flui de um local para outro.
Os fluxos contemplam que o estado de um local dure o maior tempo possível.
A duração do estado de um local compreende o curso do tempo entre a sua criação e a sua destruição.
A destruição de um local significa a transição para uma nova criação.
Os locais no universo, na dinâmica de criação e destruição, formam um sistema.
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- Muchos de los Planes de Desarrollo Comunitario que se plantean hoy en día, establecen la importancia del análisis de las problemáticas sociales "sectoriales": salud, educación, etc. Lo cual es innegable, pero no es menos cierto que las características de los grupos sociales que viven en una comuna hacen que cada una de estas problemáticas sean vividas en forma distinta. Lo que deseo plantear, es la importancia de las consideraciones locales, territoriales ( incluso dentro de una comuna pequeña) que hacen vivir en forma distinta cada una de estas problemáticas. El tema de la salud no es igual para todos; el de la educación tampoco. El desarrollo local, como paradigma de nuestra gestión, es precisamente el respeto a estas diferencias, por lo tanto, cualquier sistema de planificación participativa debe incluir las diferentes redes sociales que se producen en una comuna. No debemos recrear la idea de la globalidad en nuestras propias comunas.
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A nivel Político. A este nivel se presenta el anhelo de participación con el deseo y la idea de estar construyendo una sociedad para todos, se ve que a través de la participación se decide nuestro destino. 
- A nivel
Económico. Frente a los colosos económicos que son las transnacionales, hay que hacer renacer la idea de lo "local", la participación en la distribución de los ingresos y sobre todo, una actitud de solidaridad en el ámbito del trabajo. Esta forma de ver el mundo económico es la que presenta mayores dificultades al momento de llevarlas a la práctica. 
De la Participación Parcial a la Total o integral. Otro elemento que se debe considerar al momento de hablar de participación es la globalidad que debe involucrar. En el apartado anterior, podíamos ver como en distintos ámbitos la participación debe generar un cambio cualitativo en la relación de las personas con ese medio. Ahora bien, no debemos caer en la parcialidad de la participación. El Hombre no es sólo estudiante o trabajador o integrante de un Junta de Vecinos. El Hombre es al mismo tiempo todas esas realidades (más en un sentido que en otro) . Su anhelo participativo, como Hombre, no puede verse satisfecho por la simple conquista de algunos de los aspectos que valorizan su existencia. " La participación integral del hombre en la sociedad, sólo será posible cuando establezca una armonía creciente entre las realidades circundantes al hombre y su aprehensión y gozo progresivo ". Cuando hablamos de participación integral nos referimos a un intercambio total, permanente y progresivo del hombre del hombre con su medio:
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Quantos planetas Terra você acha que precisaremos em 2050 para manter a humanidade no estilo de vida atual? Dois? Três? Cinco? Meia dúzia? É uma pergunta absurda, é claro, e há uma resposta também absurda: dois planetas Terra seriam suficientes, segundo o relatório do WWF (Fundo Mundial para a Natureza), divulgado na semana passada. Mas nada é tão absurdo quanto o fato de não haver um único líder mundial disposto a dar a mínima atenção a essa realidade ecológica. 
O relatório do WWF oferece um flagrante dos ecossistemas críticos dos quais dependemos e uma medida do nosso uso coletivo dos recursos naturais renováveis tais como terra cultivável, pastagens, florestas, sítios de pesca e assim por diante. 
A "tabela de cálculo" do WWF determina o total de terra e águas marítimas produtivas em cerca de 11,3 bilhões de hectares. Dividindo isso por 6 bilhões (a atual população mundial) temos o número mágico de 1,9 hectare por pessoa. Tendo processado uma enorme quantidade de dados de todo o mundo, o índice médio de uso para 1999 resultou em 2,3 hectares por pessoa – 20% acima da capacidade biológica básica da Terra de 1,9 hectare por pessoa. Avançando para 2050, quando a população projetada deve ser de cerca de 9 bilhões de pessoas, o uso médio deve subir para aproximadamente 3,9 hectares por pessoa – um déficit ecológico equivalente a um planeta Terra inteiro. 
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“Sendo a educação ambiental definida como um processo que consiste em propiciar às pessoas uma compreensão critica e global do meio ambiente, procurando elucidar valores e atitudes na adoção de posturas éticas e participativas nas questões relacionadas à conservação e adequada utilização dos recursos naturais - a sua prática deve-se pautar na busca de caminhos alternativos que releve o seu papel no efetivo exercício da cidadania, na melhoria da qualidade de vida e construção de uma sociedade sustentável”. Programa de Educação Ambiental do Estado do Piauí - Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado do Piauí. - http://www.semar.pi.gov.br/ 
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I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
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Página 159 da apostila grande
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