16 Utilização de dejetos animais como fonte de nutrientes

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO R IO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE AGRONOMIA
DEPARTAMENTO DE SOLOS
Porto Alegre, RS, quarta-feira, 12 de julho de 2017
AGR03026 - FERTILIDADE DO SOLO PARA ZOOTECNIA
Profª. Amanda Posselt Martins
amanda.posselt@ufrgs.br
UTILIZAÇÃO DE DEJETOS ANIMAIS
COMO FONTE DE NUTRIENTES
AULA 16
▪ O uso de dejetos como adubos orgânicos
• Características e vantagens
• Principais fontes
▪ Teor de nutrientes nos adubos orgânicos
• Métodos de obtenção
• Compostos indesejados
• Índices de eficiência na liberação
▪ Manejo da adubação com adubos orgânicos
• Cálculo da dose
• Formas de aplicação
• Complementação com adubo mineral
▪ Potencial contaminante dos adubos orgânicos
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
P K
N
Ca
Mg
SZn
Fe
Mo
ClB
Matéria orgânica
NPK
Cargas dos coloides
SUPRIMENTO DE NUTRIENTES 
ÀS PLANTAS
Adubos 
orgânicos
Adubos 
minerais
Atmosfera
VANTAGENS DO USO DE ADUBO ORGÂNICO
▪ Prática milenar, frequentemente usada no manejo de 
culturas agrícolas, florestais e forrageiras
▪ Aproveitamento do valor fertilizante dos resíduos 
gerados pelas diversas 
atividades humanas
▪ Reciclagem de 
nutrientes no 
sistema produtivo
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VANTAGENS DO USO DE ADUBO ORGÂNICO
▪ Favorece o acúmulo de matéria orgânica no solo
▪ Evita a contaminação ambiental
▪ Podem alterar as propriedades físicas do solo:
- redução da densidade
- aumento da porosidade (aeração)
- aumento da drenagem e da retenção de água
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CARACTERÍSTICAS DO ADUBO ORGÂNICO
▪ Geralmente apresentam concentrações inferiores 
àquelas encontradas nos fertilizantes minerais.
▪ A concentração dos nutrientes no dejeto 
geralmente é desbalanceada em relação às 
exigências da cultura.
▪ Taxa de liberação de nutrientes variável entre os 
compostos, e mais lenta que a dos fertilizantes 
minerais.
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EX.: SIMPLIFICANDO O CICLO DO N...
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FONTES DE ADUBO ORGÂNICO
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Cama de aves
Compostagem
Dejetos de bovinos
FONTES DE ADUBO ORGÂNICO
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Dejetos suínos
(líquidos e sólidos)
Lodos de esgoto
Resíduos agroindustriais
PANORAMA DA PRODUÇÃO
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PANORAMA DA PRODUÇÃO
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25,8%
20,3%
PRODUÇÃO DE SUÍNOS
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APROVEITAMENTO DOS NUTRIENTES PELOS SUÍNOS
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68,0Presente nos dejetos
32,0Retido no suíno
100,0Alimentação
Fósforo
66,0
34,0
100,0
Nitrogênio
kg
Significa que do total fornecido na ração, 
saiu no dejeto: 
66% do N 68% do P
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Quais os teores de nutrientes dos
adubos orgânicos ???
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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a) Determinação através de análises laboratoriais
dejetos
amostra
laboratório
Resultado
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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Análise laboratorial – desvantagens:
Custo
Dificuldades operacionais
Heterogeneidade (amostragem)
Procedimento analítico
Tempo
Concentrações de C, macronutrientes e matéria seca de alguns materiais orgânicos:
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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b) Uso de tabelas com valores médios - pág. 319 do Manual (2016)
Material orgânico C-org. N P2O5 K2O Ca Mg
Matéria
seca
% (m/m) 
Cama de frango (7-8 lotes) 25 3,8 4,0 3,5 4,5 1,0 75
Cama de poedeiras 30 1,6 4,9 1,9 14,4 0,9 72
Cama sobreposta de suínos 18 1,5 2,6 1,8 3,6 0,8 4,0
Esterco sólido de suínos 20 2,1 2,8 2,9 2,8 0,8 25
Esterco sólido de bovinos 30 1,5 1,4 1,5 0,8 0,5 20
Vermicomposto 17 1,5 1,3 1,7 1,4 0,5 50
Lodo de esgoto 30 3,2 3,7 0,5 3,2 1,2 5
Composto de lixo urbano 12 1,2 0,6 0,4 2,1 0,2 70
kg/m3
Dejeto líquido de suínos 9 2,8 2,4 1,5 2,0 0,8 3
Dejeto líquido de bovinos 13 1,4 0,8 1,4 1,2 0,4 4
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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EXEMPLO A CAMPO:
 Determinação da concentração de nutrientes em dejetos líquidos:
1. Coleta e determinação da densidade
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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EXEMPLO A CAMPO:
 Determinação da concentração de nutrientes em dejetos líquidos de
suínos:
2. Interpretação do 
resultado obtido
Pág. 320 e 321 do
Manual (2016)
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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Sc
h
er
er
 e
t 
al
. (
1
9
9
6
)
Relação entre densidade x nitrogênio
CONCENTRAÇÃO DOS NUTRIENTES
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EXEMPLO A CAMPO:
 Determinação da concentração de nutrientes em dejetos líquidos:
3. Correção, conforme a temperatura
EXEMPLOS... EM UMA PROPRIEDADE...
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As fontes orgânicas podem ser usadas isoladamente 
ou complementar a adubação mineral:
...com 200 suínos:
1,2 a 4,5 m3/dia = 430 a 1.600 m3/ano de dejeto
2.400 a 3.000 kg de N = equivalente a 105 a 130 sacos de UREIA
1.600 a 2.000 kg de P2O5 = equivalente a 75 a 95 sacos de SFT
1.000 a 1.400 kg de K2O = equivalente a 35 a 45 sacos de KCl
EXEMPLOS... EM UMA PROPRIEDADE...
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......com 1 aviário:
100 a 120 t/ano de cama
155 a 190 sacos de UREIA
190 a 230 sacos de SFT
100 a 120 sacos de KCl
COMPOSTOS INDESEJADOS
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Metais pesados
- Evitar aplicação excessiva (há legislação 
estadual que regulamenta a quantidade 
máxima a ser aplicada).
Patógenos
- Não aplicar diretamente sobre as partes 
comestíveis das culturas.
LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES
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• Na, K e Cl: prontamente disponíveis para as
plantas no momento da aplicação.
• N, P, Cu e Zn: em grande parte ligados aos
materiais orgânicos, e liberados lentamente
para formas solúveis.
• Efeito residual pode durar até 18 meses após
aplicação.
ÍNDICES DE EFICIÊNCIA
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Resíduo Nutriente Índice de eficiência
1º. Cultivo 2º. Cultivo
Cama de frango N
P
K
0,5
0,8
1,0
0,2
0,2
-
Esterco sólido de suínos N
P
K
0,6
0,8
1,0
0,2
0,2
-
Esterco sólido de bovinos N
P
K
0,3
0,8
1,0
0,2
0,2
-
Dejeto de suínos N
P
K
0,8
0,9
1,0
-
0,1
-
• Pág. 323 do Manual (2016)
COMO CALCULAR A 
QUANTIDADE DE NUTRIENTE
QUE SERÁ LIBERADA DO DEJETO 
PARA A CULTURA?
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
Para os materiais listados, à exceção dos dejetos líquidos, as quantidades
disponíveis (QD) de N, P2O5 e K2O podem ser calculadas pela equação:
QD = A x (B/100) x (C/100) x D
em que:
A é a quantidade do material aplicado, em kg/ha
B é a porcentagem de matéria seca do material
C é a porcentagem do nutriente na matéria seca do material*
D é o índice de eficiência de cada nutriente, aplicável conforme o cultivo
(1° ou 2°)
*Os valores das concentrações de nutrientes apresentados são indicados
como referência, caso não se disponha da análise do material.
Pág. 324-325 do Manual (2016)
QUANTIDADE DISPONÍVEL/LIBERADA
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
QUANTIDADE DISPONÍVEL/LIBERADA
Para os dejetos líquidos,as quantidades disponíveis (QD) de N, 
P2O5 e K2O podem ser calculadas pela equação: 
QD = A x B x D 
em que: 
A é a quantidade do material aplicado, em m3/ha
B é a concentração do nutriente no material, em kg/m3
D é o índice de eficiência de cada nutriente indicado, aplicável 
conforme o cultivo (1º ou 2º)
Pág. 325 do Manual (2016)
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EXERCÍCIO
Como exemplo, considerando-se a recomendação de adubação apresentada
abaixo, consistindo das culturas de milheto (1º cultivo) e de azevém (2º cultivo)
– gramíneas de estação quente e fria, respectivamente
Cultura
Nutrientes
Necessidade
Quanto vem da 
adubação orgânica
N P2O5 K2O N P2O5 K2O
----------------------- kg/ha -----------------------------
Milheto
(1º cultivo)
30 80 60 ? ? ?
Azevém
(2º cultivo)
30 80 40 ? ? ?
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EXERCÍCIO
Para calcular a quantidade de adubo orgânico necessário para o suprimento
de nutrientes para as culturas de milheto e de azevém, pode-se fixar, por
exemplo, a recomendação de potássio (a que será atingido com a menor dose), a
ser totalmente suprido pela cama de frango.
O cálculo da quantidade de adubo que deverá ser utilizado será:
Primeiro cultivo (milheto):
K2O necessário = A x B/100 x C/100 x D
60 kg de K2O/ha = A x 75/100 x 3,0/100 x 1,0
A = 2,7 t/ha de cama de frangos
Essa quantidade de adubo orgânico fornece no primeiro cultivo 35 kg de N e
60 kg de P2O5 e, ainda, 15 kg de N e 15 kg de P2O5 no segundo cultivo (azevém),
porque deve-se considerar os índices de eficiência do N e P.
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EXERCÍCIO
Como exemplo, considerando-se a recomendação de adubação apresentada
abaixo, consistindo das culturas de milheto (1º cultivo) e de azevém (2º cultivo)
– gramíneas de estação quente e fria, respectivamente
Cultura
Nutrientes
Necessidade
Quanto vem da 
adubação orgânica
N P2O5 K2O N P2O5 K2O
----------------------- kg/ha -----------------------------
Milheto
(1º cultivo)
30 80 60 35 60 60
Azevém
(2º cultivo)
30 80 40 15 15 0
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COMPLEMENTAÇÃO
Complementação da adubação com fertilizante mineral:
- A dose de adubo orgânico aplicada não deve exceder
mais do que 20% o fornecimento do nutriente em
relação à quantidade recomendada para a cultura
- Quando atingido o limite máximo para determinado
nutriente, os demais devem ser suplementados com
fertilizante mineral
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FORMAS DE APLICAÇÃO
Aplicação superficial
Aplicação superficial incorporada
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FORMAS DE APLICAÇÃO
Aplicação superficial
por aspersão
Transferência de N por lixiviação e P,
Cu, Zn, etc… por escoamento
superficial
Sedimento 
Eutroficação 
N P
Microrganismos
O2
POTENCIAL CONTAMINANTE DOS DEJETOS ORGÂNICOS
 Associado aos corpos d´água:
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LOCAIS A EVITAR E CUIDADOS PARA DIMINUIR 
O POTENCIAL CONTAMINANTE DOS DEJETOS 
3. Próximo a fontes de água
1. Áreas declivosas
2. Locais com lençol freático próximo a 
superfície
4. Solos com textura
arenosa
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QUAIS FATORES CONSIDERAR?
Na utilização de dejetos como adubos orgânicos, o
dejeto em si é apenas um dos fatores...
1. DEJETOS
2. SOLO
3. PLANTA
4. HOMEM
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FATOR “DEJETO”
▪ Composição e origem:
qualidade e quantidade de nutrientes;
▪ Eficiência de liberação
▪ Quantidade gerada 
X 
Capacidade de armazenamento
▪ Frequência de aplicações
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FATOR “SOLO”
▪ O que é o solo e como funciona?
Sistema aberto, reativo e frágil
▪ Como o solo reage à aplicação do dejeto?
N é  de P, que é  de K, que é  Zn, que é  Cu...
▪ Como o tempo de aplicação influencia? 
A cada aplicação o solo é diferente do anterior
▪ Dejeto será aplicado em solo com baixa, média ou alta 
fertilidade? A probabilidade de resposta é diferente.
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FATOR “SOLO”
Características do solo para uso dos dejetos
1. Profundidade: relação direta com escoamento e infiltração
2. Presença de horizontes restritivos: (duripan...)
3. Permeabilidade e drenagem
4. Suscetibilidade À erosão
5. Textura: movimentação de água
6. CTC/CTA
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FATOR “SOLO”
Características do solo para uso dos dejetos
7. Posição na paisagem
8. Declividade
9. Presença e profundidade do lençol freático
10. Proximidade de leitos de água
11. Uso anterior da terra
12. Geologia da área: relação solo-paisagem-hidrografia
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FATOR “PLANTA”
• Quais as espécies vegetais que serão cultivadas
Grãos, pastagens, horticultura, fruticultura, silvicultura,
floricultura,...
• Quais as necessidades de nutrientes do cultivo
• Épocas do cultivo:
outono/inverno é diferente de primavera/verão
• Quantidade gerada X capacidade de armazenamento X
frequência das aplicações.
O que fica evidente a partir da análise dos fatores: 
dejeto, solo, planta e homem?
DEJETO é apenas “um” dos fatores de produção.
 O dejeto aplicado é algo que o solo pode tolerar?
 Aplicamos o dejeto pensando na planta, mas como o solo será 
afetado, sendo ele um intermediário?
 O que está sendo aplicado tem relação com as necessidades 
das plantas?
DEJETO é como um remédio, pois também tem 
contra indicações, mas se usado em condições
adequadas, sua utilização é benéfica.
POTENCIAL CONTAMINANTE
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NUNCA ESQUECER DE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO...
✓ Origem dos dejetos
✓ Concentração de nutrientes
✓ Necessidade da cultura
✓ Características do solo
✓Manejo da cultura e do solo
✓ Viabilidade de utilização 
(tempo, mão-de-obra e $$$)
✓ Potencial poluente
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Manual de Calagem e Adubação 
para os Estados do Rio Grande 
do Sul e de Santa Catarina 
(CQFS RS/SC, 2016)
Capítulo 9
“Adubos e adubação orgânica”
AGR03026 – Fertilidade do Solo para Zootecnia
PRÓXIMA AULA (19/7)
2ª VERIFICAÇÃO: 30% DA MÉDIA FINAL
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1. Nitrogênio no solo e adubação nitrogenada
2. Fósforo no solo e adubação fosfatada
3. Potássio no solo e adubação potássica
4. Solos afetados por sais
5. Cálcio, magnésio e enxofre no solo e sua adubação
6. Utilização de gesso agrícola
7. Micronutrientes no solo e sua adubação
8. Aplicação foliar de nutrientes
9. Corretivos de acidez do solo e fertilizantes (adubos
comerciais e adubos formulados)
10. Interpretação de análises de solo e recomendação de
calagem e adubação para solos e culturas de grãos,
pastagens e campos naturais
11. Utilização de dejetos animais como fonte de nutrientes
DÚVIDAS???
amanda.posselt@ufrgs.br
3308.8102
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