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SISTEMAS DE MANEJOSISTEMAS DE MANEJO E PREPARO DO SOLOE PREPARO DO SOLO MARCOS KOITI KONDOMARCOS KOITI KONDO Engenheiro Agrônomo, D.Sc., ProfessorEngenheiro Agrônomo, D.Sc., Professor Universidade Estadual de Montes Claros Universidade Estadual de Montes Claros –– UNIMONTESUNIMONTES Departamento de Ciências AgrDepartamento de Ciências Agrááriasrias Campus de JanaCampus de Janaúúbaba SISTEMAS DE PREPARO E SISTEMAS DE PREPARO E CULTIVO DO SOLOCULTIVO DO SOLO PrincPrincíípios:pios: ��Quanto mais intenso o preparo do Quanto mais intenso o preparo do solo, maior o risco de danos pela solo, maior o risco de danos pela erosão;erosão; ��DeveDeve--se realizar quantas operase realizar quantas operaçções ões forem necessforem necessáárias, porrias, poréém o mm o míínimo nimo posspossíível.vel. OBJETIVOS DOOBJETIVOS DO PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO �� EliminaEliminaçção ou supressão de plantas ão ou supressão de plantas daninhas;daninhas; �� PreparaPreparaçção da cama de sementes ou ão da cama de sementes ou superfsuperfíícies especcies especííficas;ficas; ��ConservaConservaçção do solo (escarificaão do solo (escarificaçção);ão); �� IncorporaIncorporaçção e mistura de calcão e mistura de calcáários, rios, adubos e produtos quadubos e produtos quíímicos ao solo;micos ao solo; OBJETIVOS DOOBJETIVOS DO PREPARO DO SOLOPREPARO DO SOLO �� IncorporaIncorporaçção de restos vegetais;ão de restos vegetais; ��Quebra do encrostamento Quebra do encrostamento superficial;superficial; �� EliminaEliminaçção da compactaão da compactaçção do solo.ão do solo. Sistema de Preparo Convencional Sistema de Preparo Convencional com Arado de Discoscom Arado de Discos �� Arado de discos [discos: 66Arado de discos [discos: 66--71 cm 71 cm ØØ (26 a (26 a 2828’’), 100), 100--200 kg/disco, 15200 kg/disco, 15--20 cm prof.];20 cm prof.]; �� Grade leve ou niveladora [discos: 46Grade leve ou niveladora [discos: 46--51 51 cm cm ØØ (18(18--2020’’), 20), 20--40 kg/disco, <15 cm 40 kg/disco, <15 cm prof.];prof.]; �� Alto consumo de combustAlto consumo de combustíível, baixo vel, baixo rendimento operacional, bom controle de rendimento operacional, bom controle de invasoras;invasoras; �� Profundidade reduzida em solos secos;Profundidade reduzida em solos secos; �� Regulagem difRegulagem difíícil do implemento;cil do implemento; �� CompactaCompactaçção subsuperficial (pão subsuperficial (péé--dede-- arado);arado); �� Alto risco de erosão.Alto risco de erosão. Sistema de Preparo Convencional Sistema de Preparo Convencional com Grade Pesadacom Grade Pesada �� Grade de discos pesada [discos: 61Grade de discos pesada [discos: 61--66 cm 66 cm ØØ (24 a 26(24 a 26’’), 60), 60--100 kg/disco, 13100 kg/disco, 13--18 cm 18 cm prof.];prof.]; �� Grade leve ou niveladora [discos: 46Grade leve ou niveladora [discos: 46--51 51 cm cm ØØ (18(18--2020’’), 20), 20--40 kg/disco, <13 cm 40 kg/disco, <13 cm prof.];prof.]; �� Bom controle de plantas daninhas, Bom controle de plantas daninhas, desagregadesagregaçção e restos vegetais;ão e restos vegetais; �� Alto rendimento em relaAlto rendimento em relaçção ao arado;ão ao arado; �� Alta compactaAlta compactaçção subsuperficial, ão subsuperficial, pulverizapulverizaçção do solo e alto risco de ão do solo e alto risco de erosão.erosão. Grade pesada ou aradora Grade aradora pesada com pneus Grade niveladora Grade hidráulica Grade tandem desencontrada Arado fixo a tração animal Grade de discos a tração animal Sistemas de Preparo e Cultivo Sistemas de Preparo e Cultivo ConservacionistaConservacionista EvoluEvoluçção histão históórica do conceito:rica do conceito: ��1960 a 1984: 1960 a 1984: ““qualquer qualquer sequência de preparo do solo que sequência de preparo do solo que reduzisse a perda de solo ou de reduzisse a perda de solo ou de áágua em relagua em relaçção ao preparo ão ao preparo convencional;convencional;”” –– ““Usualmente uma forma de preparo Usualmente uma forma de preparo sem inversão da camada arsem inversão da camada aráável e vel e que retinha quantidades protetoras que retinha quantidades protetoras de cobertura vegetal morta na de cobertura vegetal morta na superfsuperfíície do solocie do solo””.. Sistemas de Preparo e Cultivo Sistemas de Preparo e Cultivo ConservacionistaConservacionista �� 1984 a 1992: 1984 a 1992: ““qualquer seqqualquer seqüüência ência de preparo do solo de preparo do solo que deixasse, no que deixasse, no mmíínimo, 30% de nimo, 30% de cobertura do solo por cobertura do solo por resresííduo cultural apduo cultural apóós a s a operaoperaçção de ão de semeadura para o semeadura para o controle da erosão controle da erosão hhíídricadrica””.. Sistemas de Preparo e Cultivo Sistemas de Preparo e Cultivo ConservacionistaConservacionista ��1992 1992 -- atual: atual: ““um sistema de um sistema de preparo do solo e/ou de preparo do solo e/ou de semeadura das culturas que semeadura das culturas que deixe a quantidade de resdeixe a quantidade de resííduo duo cultural suficiente (sem dose cultural suficiente (sem dose prpréé--estabelecida) para proteger estabelecida) para proteger adequadamente o solo da erosão adequadamente o solo da erosão o ano inteiroo ano inteiro””.. EvoluEvoluçção do Conceitoão do Conceito �� Foco principal Foco principal �� ConservaConservaçção do solo ão do solo (produtividade da terra) (produtividade da terra) �� Qualidade Qualidade da da áágua (menor produgua (menor produçção de ão de sedimentos)sedimentos) ��CRM: CRM: ““Crop Residue ManagementCrop Residue Management””: : qualquer mqualquer méétodo de preparo e todo de preparo e cultivo que mantenha rescultivo que mantenha resííduos na duos na superfsuperfíície do solo para reduzir a cie do solo para reduzir a erosão. erosão. Foco do Preparo ConservacionistaFoco do Preparo Conservacionista ��Produtividade das culturas;Produtividade das culturas; ��Retorno financeiro lRetorno financeiro lííquido;quido; ��Qualidade da Qualidade da áágua;gua; �� Economia de combustEconomia de combustíível, vel, equipamentos e mãoequipamentos e mão--dede--obra;obra; ��Manejo de invasoras, insetos e Manejo de invasoras, insetos e molmolééstias;stias; ��Manejo de fertilizantes e Manejo de fertilizantes e corretivos.corretivos. Sistemas de Preparo Sistemas de Preparo ConservacionistaConservacionista �� Preparo mPreparo míínimo com escarificadornimo com escarificador �� Escarificador (25 cm entre hastes, 35 cm de Escarificador (25 cm entre hastes, 35 cm de prof.);prof.); �� Grade leve;Grade leve; �� Menor consumo de combustMenor consumo de combustíível que o arado vel que o arado (30% menor);(30% menor); �� Controle razoControle razoáável de plantas daninhas;vel de plantas daninhas; �� Aumento da infiltraAumento da infiltraçção de ão de áágua, menor risco de gua, menor risco de erosão;erosão; �� ManutenManutençção da cobertura morta;ão da cobertura morta; �� Dificuldade de operaDificuldade de operaçção em solos secos ou com ão em solos secos ou com excesso de palhada;excesso de palhada; �� Diferente do subsolador, pela menor Diferente do subsolador, pela menor profundidade.profundidade. Escarificador/Cultivador Subsoladores Preparo do solo para plantio de algodão. CatutiPreparo do solo para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Preparo do Solo em CatutiPreparo do Solo em Catuti--MGMG Preparo do solo para plantio de algodão. Catuti-MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Preparo do solo para plantio de algodão. CatutiPreparo do solo para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Preparo do solo para plantio de algodão. CatutiPreparo do solo para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Preparo do solo para plantio de algodão. CatutiPreparo do solo para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Preparo do solo para plantio de algodão. CatutiPreparo do solo para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Solo preparado para plantio de algodão. CatutiSolo preparado para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Solo preparado para plantio de algodão. CatutiSolo preparado para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 Solo preparado para plantio de algodão. CatutiSolo preparado para plantio de algodão. Catuti--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2008 ALGODÃO EM PLANTIO DIRETO PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO ��Realidade em sistemas de produRealidade em sistemas de produçção ão com alto ncom alto níível tecnolvel tecnolóógicogico �� Sustentabilidade ainda desafiadoraSustentabilidade ainda desafiadora ��Dificuldades na produDificuldades na produçção de ão de cobertura do solocobertura do solo ��Controle de plantas invasorasControle de plantas invasoras ��CompactaCompactaçção do soloão do solo ��Necessidade de Necessidade de rotarotaçção de culturasão de culturas EVOLUEVOLUÇÇÃO DA ÃO DA ÁÁREA DE REA DE PLANTIO DIRETO NO BRASILPLANTIO DIRETO NO BRASIL Fonte: Pavinato (2007) Fonte: Pavinato (2007) Fonte: Pavinato (2007) Fonte: Pavinato (2007) BENEFBENEFÍÍCIOS DO PLANTIO DIRETO E CIOS DO PLANTIO DIRETO E DA ROTADA ROTAÇÇÃO DE CULTURASÃO DE CULTURAS ��NutricionaisNutricionais �� SanitSanitááriosrios ��OperacionaisOperacionais ��ReduReduçção de riscosão de riscos �� EconômicosEconômicos �� AmbientaisAmbientais Entorno de Entorno de áárea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitrea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitáário. Unario. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Entorno de Entorno de áárea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitrea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitáário. Unario. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Entorno de Entorno de áárea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitrea irrigada (pivô), restos culturais de soja em vazio sanitáário. Unario. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de quinoa, sobre restos culturais de milho. CristPlantio direto de quinoa, sobre restos culturais de milho. Cristalinaalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de quinoa e feijão, sobre restos culturais de milPlantio direto de quinoa e feijão, sobre restos culturais de milho. Cristalinaho. Cristalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de feijão, sobre restos culturais de milho. CristPlantio direto de feijão, sobre restos culturais de milho. Cristalinaalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de feijão, sobre restos culturais de milho. CristPlantio direto de feijão, sobre restos culturais de milho. Cristalinaalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Gesso agrGesso agríícola. Cristalinacola. Cristalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de trigo, sobre restos culturais de milho. CristaPlantio direto de trigo, sobre restos culturais de milho. Cristalinalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Plantio direto de trigo, sobre restos culturais de milho. CristaPlantio direto de trigo, sobre restos culturais de milho. Cristalinalina--GO.GO. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Área de plantio de soja sobre capim (semente). Chapada Gaúcha-MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2009 ÁÁrea de plantio de soja sobre capim (semente). Chapada Garea de plantio de soja sobre capim (semente). Chapada Gaúúchacha--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2009Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2009 ÁÁrea de plantio de soja sobre capim (semente). Chapada Garea de plantio de soja sobre capim (semente). Chapada Gaúúchacha--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2009Fonte: Marcos Koiti Kondo, 2009 PROPOSTA DE SISTEMA DE ROTAPROPOSTA DE SISTEMA DE ROTAÇÇÃO DE ÃO DE CULTURAS PARA O NORTE DE MINASCULTURAS PARA O NORTE DE MINAS ALGODÃOALGODÃO FEIJÃOFEIJÃO ANO 3ANO 3 FEIJÃOFEIJÃOMILHO+MILHO+ MUCUNA MUCUNA PRETAPRETA ALGODÃOALGODÃO22 ALGODÃOALGODÃOALGODÃOALGODÃOMILHO+MILHO+ MUCUNA MUCUNA PRETAPRETA 11 ANO 4ANO 4ANO 2ANO 2ANO 1ANO 1ÁÁREAREA DIVISÃO EM DUAS ÁREAS DE CULTIVO, ROTAÇÃO COM QUATRO ANOS: (EVITAR ESPÉCIES HOSPEDEIRAS DE NEMATÓIDES, COMO SOJA E LABLABE) PROPOSTA DE SISTEMA DE ROTAPROPOSTA DE SISTEMA DE ROTAÇÇÃO DE ÃO DE CULTURAS PARA O NORTE DE MINASCULTURAS PARA O NORTE DE MINAS (leguminosa (leguminosa –– algodão algodão -- gramgramíínea)nea) ALGODÃOALGODÃOCROTALCROTALÁÁRIA/RIA/ GUANDUGUANDU BRAQUIBRAQUIÁÁRIARIA33 MILHETOMILHETOALGODÃOALGODÃOFEIJÃOFEIJÃO22 FEIJÃOFEIJÃOMILHO/ MILHO/ SORGOSORGO ALGODÃOALGODÃO11 ANO 3ANO 3ANO 2ANO 2ANO 1ANO 1ÁÁREAREA DIVISÃO EM TRÊS ÁREAS DE CULTIVO, ROTAÇÃO COM TRÊS ANOS: PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO �� InIníício em cio em ááreas com maior fertilidade reas com maior fertilidade natural e menor infestanatural e menor infestaçção de plantas ão de plantas invasoras (pequenas propriedades)invasoras (pequenas propriedades) �� Na falta de recursos financeiros, deveNa falta de recursos financeiros, deve--se se optar inicialmente pela calagem (efeito optar inicialmente pela calagem (efeito mais duradouro)mais duradouro) �� Treinamento do produtor rural para Treinamento do produtor rural para trabalhar com vtrabalhar com váárias culturasrias culturas �� OrganizaOrganizaçção administrativa e operacionalão administrativa e operacional �� Maior rentabilidade da cultura do algodãoMaior rentabilidade da cultura do algodão �� Plantio manual ou mecanizado com Plantio manual ou mecanizado com equipamentos adequadosequipamentos adequados Semeadora de plantio direto. Modelo: Gralha Azul/IAPAR Semeadora de plantio direto Modelo: PST PLUS/MARCHESAN AgrAgríícola Decisão. Unacola Decisão. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. AgrAgríícola Decisão. Unacola Decisão. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. AgrAgríícola Decisão. Unacola Decisão. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. AgrAgríícola Decisão. Unacola Decisão. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. AgrAgríícola Decisão. Unacola Decisão. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008. Fazenda Guaribas. UnaFazenda Guaribas. Unaíí--MG.MG. Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.Fonte: Marcos Koiti Kondo, junho de 2008.
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