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Laboratório de Engenharia de Soldagem Processos de Soldagem TIG (GTAW) Laboratório de Engenharia de Soldagem Características Gerais TIG (GTAW) Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Características Gerais Laboratório de Engenharia de Soldagem O Processo de Soldagem Manual Semi-automático Automático Com ou sem material de adição Insumos Gás Eletrodo de tungstênio Material de adição TIG (GTAW) Laboratório de Engenharia de Soldagem Equipamentos TIG (GTAW) Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Equipamentos Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Abertura do arco Por contato Por pulso de alta tensão Por arco piloto Por alta freqüência Tipos de corrente e polaridade CC+ e CC- CA Corrente pulsada Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Tipos de corrente e polaridade Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Tipos de eletrodos Tungstênio puro EWP Tungstênio com cério EWCe-2 Tungstênio com tório EWTh-1 e Th-2 Tungstênio com lantânio EWLa-1 Tungstênio com zircônio EWZr-1 Norma de especificação: AWS A5.12-92 Estes elementos estão presentes na forma de óxidos Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Geometria dos eletrodos Comprimento: 50; 75; 150; 175 mm Acabamento: polido Forma da ponta: retífica excêntrica • Ângulo maior – maior penetração e menor largura • Ângulo menor – menor penetração e maior largura Diâmetros: 0,3 a 6,3 mm Considerar as dimensões do bocal Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Materiais de adição Varetas de 0,6 a 6,0 mm Mesma composição química do material de base Considerar as diferentes formas de alimentação do metal Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Especificação de material de adição Norma AWS A.5.18 Código: ERXXY-ZZ • E - eletrodo a arco elétrico • R - indica que pode ser vareta ou eletrodo • XX - resistência mínima à tração do MS em 1000 psi • Y - indica o tipo de eletrodo S - sólido C - com recheio • ZZ - indica a classe de análise química Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Controles no equipamento GTAW Tipo e intensidade de corrente Alta freqüência Temporizadores para o fluxo de gás pré e pós soldagem Vazão do fluxo de gás Regulagens para a corrente pulsada • Corrente de pico • Corrente de base • Tempo de pico • Tempo de base Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Gás de proteção ARGÔNIO (Ar) • 1,3 vezes mais denso que o ar • 10 vezes mais denso que o He • Ei = 15,76 eV • Baixa tensão do arco • Mais barato que o He • Boa ação de limpeza dos óxidos superficiais em CA • Fácil abertura e manutenção do arco (estável e suave) • Velocidades limitadas na soldagem automática (poros) Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Gás de proteção HÉLIO (He) • 1/7 da densidade do ar • Necessitam-se maiores vazões (1,3 a 3,0 x Ar) • Ei = 24,59 eV • Alta tensão do arco • Maiores penetrações que o Ar • Maiores velocidades de soldagem - menor ZTA • Menor risco de porosidade na soldagem automática • Mais caro que o Ar Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Gás de proteção He + Ar • Soldagens automáticas • Elevada penetração (He) • Boa estabilidade do arco (Ar) Ar + H2 (2 a 35%) • Aumenta a tensão do arco • Aumenta em até 50% a velocidade de soldagem • Não se aplica em aços ao C-Mn e baixa-liga • Aplicado em aços inoxidáveis e ligas a base de Ni Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) TIG pulsado Utiliza menor energia de soldagem Melhora o controle da geometria do cordão de solda Aumenta a espessura que pode ser soldada Promove auto-limpeza do eletrodo Aumenta a tolerância admitida nos parâmetros Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) TIG pulsado Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Vantagens Soldas de boa qualidade livres de defeitos (baixo hidrogênio) Não apresenta salpicagem Com ou sem material de adição Excelente controle no passe de raiz Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Vantagens Produz soldas autógenas com elevadas velocidades Fontes de energia relativamente baratas Controle preciso das variáveis de soldagem Solda grande variedade de metais e ligas Permite controle independente do arco e do metal de adição Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Desvantagens Menores taxas de deposição (0,2 a 2,0 Kg/h) Exige maior habilidade do soldador Anti-econômico para espessuras acima de 10 mm Dificuldade de proteção em ambientes expostos Risco de contaminação por inclusão de tungstênio Não há efeito metalúrgico Técnicas recomendadas Projeção do eletrodo além do bocal < d Comprimento do arco < 1,5 d Laboratório de Engenharia de Soldagem TIG (GTAW) Materiais Aços ao C-Mn e baixa-liga Aços inoxidáveis Aços refratários Alumínio e ligas Magnésio e ligas Cobre e ligas Níquel e ligas Titânio e ligas Zircônio e ligas Ferro fundido Laboratório de Engenharia de Soldagem Processos de Soldagem MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Características Gerais MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem O Processo Semi-automático e automático Taxa de deposição: 1 a 8 kg/h Espessuras soldadas: > 2,0 mm Eletrodos: de 0,8 a 1,6 mm de diâmetro Emprega gases de proteção Fonte do tipo tensão constante e corrente constante Soldagem em CC+ e raramente CC- e CA MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Equipamentos MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Equipamentos Fonte de energia • Tensão constante • Corrente constante Sistema de alimentação do arame Pistola de soldagem Suprimento de gás de proteção • Gás inerte - MIG • Gás ativo - MAG MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Equipamento de Soldagem Tocha • Refrigeradas ao ar ou a água • Curvas ou retas • Tubos de contato • cobre e ligas • 0.13 a 0.25 mm -> diâmetro do eletrodo Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Equipamento de Soldagem Tocha • Bocal • Depende da corrente e do acesso à junta • Conduíte • Prevenir o amassamento do eletrodo • Diâmetros proporcionais aos dos eletrodos • Para arames duros (aço e Cu) - conduíte de aço • Para arames moles (Al e Mg) - conduíte de nylon Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Fontes de Soldagem - CC Corrente constante Corrente ajustada na fonte Tensão depende da Va e do comprimento do eletrodo para uma dada condição Corrente de curto-circuito limitada (longo tcc) Mais empregada para goticular e pulsada O curto-circuito dificulta o controle externo Alimentador com velocidade variável Sensores automáticos de voltagem permitem o uso de alimentadores com velocidades constantes (a corrente varia com a tensão) Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Fontes de Soldagem - CC Tensão constante • A tensão é ajustada na fonte • A corrente, para uma dada condição, é função do comprimento do eletrodo e da velocidade de alimentação do arame • Alimentador com velocidade constante • Controle interno (velocidade de fusão) • Equipamento mais simples e barato • Maisempregada para arames finos (< 1,2 mm) Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Fontes de Soldagem - CC Indutância • Controla a velocidade com que ocorre a variação da corrente - resposta dinâmica • Ajustável em fontes para curto-circuito • Facilita a abertura do arco em spray Alimentador de arame Motor de CC comandado pela fonte Com velocidade constante (mas ajustável) Com velocidade variável (controle externo) Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Consumíveis Eletrodos • Sólidos (mais comuns) ou tubulares (pós metálicos + estabilizadores do arco) • Composição similar à do metal base • Existem perdas e adição de elementos usados como desoxidantes • Diâmetros de 0,8 a 1,6 mm • Eletrodos para aços são revestidos de cobre Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Algumas Normas de Especificação (AWS) Aços ao C A5.18 Aços baixa-liga A5.28 Ligas de alumínio A5.10 Ligas de cobre A5.7 Magnésio A5.19 Ligas de níquel A5.14 Titânio A5.16 Aços inox série 300 e 400 A5.9 Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Classificação para aços C-Mn e baixa-liga ER XXY-ZZ ER indica que se trata de eletrodo ou vareta XX(X) indica a resistência mínima em 1000 psi Y indica se é arame sólido (S) ou tubular (T) ZZ indica a classe de composição química Exemplos • E70S-1 e E70S-3 (baixo carbono) • E70S-1B (aço baixa-liga) Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Gases Meio ionizante e protetor O tipo e a vazão do gás afeta • As características do arco • O modo de transferência • A penetração e o perfil do cordão de solda • A velocidade de soldagem • A presença de mordeduras • As propriedades mecânicas da solda Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Gases Empregados Argônio Hélio Misturas de argônio e hélio Adições de CO2 e oxigênio ao Ar e ao He Argônio - oxigênio - CO2 Argônio - hélio - CO2 Argônio - hélio-CO2 - oxigênio CO2 puro Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases Empregados Argônio • Inerte; • Boa estabilidade do arco; • Densidade maior que o ar; • Baixo potencial de ionização; • Proteção eficiente. MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases Empregados Hélio • Inerte; • Densidade mais baixa que o ar; • Alto potencial de ionização; • Maior tensão; • Alta velocidade de soldagem; • Maior penetração da solda. MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases Empregados CO2 puro • Ativo nas condições de soldagem; • Menor estabilidade do arco; • Elevada quantidade de respingos; • Alta condutividade térmica; • Baixo custo; • Aplicado para transferência por curto-circuito. MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases Empregados Oxigênio • Constituinte de misturas para melhorar a estabilidade do arco e diminuir a tensão superficial. Misturas de argônio/hélio/CO2/oxigênio • Combinação das características individuais com proporções dependentes das aplicações. MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases Empregados Efeito dos gases sobre a geometria da solda MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Gases MIG/MAG MATERIAL GÁS PROTEÇÃO OBSERVAÇÕES Alumínio e suas ligas Argônio Argônio+Hélio O mais usado produz um arco estável com transferência goticular. Quando se adiciona o Hélio, aumenta-se a energia do processo; usado para grandes espessuras. Cobre e suas ligas Argônio Argônio+Hélio CO2 argônio+CO2 Boa transferência goticular; em geral é necessário preaquecimento para espessuras superiores a 6,5 mm. 50/50 ou 30 argônio/70 Hélio; reduz a temperatura de preaquecimento necessária. Elevada energia térmica: problemas com salpicos e fumos. 80 argônio/20 N2: aquecimento superior ao argônio; problema dos salpicos. Titânio e zircônio, e suas ligas Argônio Argônio+Hélio Apropriado para goticular. argônio+25%He; melhora a energia térmica; apropriado para goticular e para arco poulsado ou curto-circuito em todas as posições. Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Gases MATERIAL GÁS PROTEÇÃO OBSERVAÇÕES Aços inoxidáveis argônio+O2 Argon+O2+CO2 CO2 1-5 %O2; melhora a transferência goticular ou Arco Pulsado. 2 %O2+5 %CO2; melhora o processo por Curto- Circuito ou Arco Pulsado. Deve ter-se em conta a introdução de carbono em aplicações críticas. Pode ser usado onde não haja problemas de corrosão. Aços ao carbono e de baixa liga argônio+O2 CO2 argônio+O2+CO2 1-5 %O2 para boa transferência goticular onde a composição do cordão é crítica. Usado no processo de Curto-Circuito, transferência globular ou goticular. 2 %O2+5 %CO2 facilita a soldagem goticular e pulsada. 2 %O2+20 %CO2 para soldagem goticular e por curto- circuito de chapa fina. Poucos salpicos. argônio argônio+Hélio Mais usado em todos os tipos de transferência de metal. 15-20 %He melhora a energia térmica posta em jogo e as características de fusão. Laboratório de Engenharia de Soldagem Vantagens Processo semi-automático e automático Aplicado para todos metais e ligas comerciais Grandes faixas de espessuras soldáveis Eletrodo alimentado continuamente Soldagem em todas as posições Elevadas taxas de deposição Diferentes tipos de transferência metálica MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem Vantagens Elevadas velocidades de soldagem Soldagens de longo comprimento Elevada penetração (goticular) Pouco trabalho de limpeza após a soldagem Mão-de-obra de fácil treinamento Diferentes combinações de: • gases • parâmetros de soldagem • características das fontes MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Desvantagens Equipamento caro, complexo e pesado quando comparado ao ER. Difícil soldagem em ambientes expostos Limitação para uso em locais de difícil acesso Maiores níveis de radiação térmica Não apresenta efeito metalúrgico A tocha deve estar sempre muito próximo da junta (entre 10 e 20 mm) - proteção gasosa Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Variáveis do processo Corrente (velocidade de alimentação do arame) Polaridade Voltagem (comprimento do arco) Velocidade de soldagem Diâmetro e comprimento do eletrodo Composição química do eletrodo Ângulo de avanço do eletrodo em relação à peça Tipo e vazão do gás de proteção Posição da junta Composição química do material de base Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Corrente de soldagem O aumento da corrente para as demais condições constantes causa • Aumento da taxa de fusão • Aumenta a penetração e a largura Velocidades de alimentação de 2 a 20 m/min Polaridade CC+ é mais comumente empregada CC- apresenta maior consumo e pouca penetração com arco instável CA recentemente empregada – ainda está sendo estudada Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Tensão Proporcional ao comprimento do arco Depende de: • comprimento do eletrodo • diâmetro do eletrodo • corrente de soldagem • gás de proteção • tipo de junta • tipo de eletrodo • tipo de material de base Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Comprimento do Eletrodo Afeta o consumo, a estabilidade do arco e a geometria do cordão de solda Varia de: • 6 a 13 mm em curto-circuito • 13 a 25 mm em outrostipos de transferência Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Auto-regulagem do comprimento do arco Laboratório de Engenharia de Soldagem Transferência metálica Curto-circuito Goticular Corrente pulsada Fatores que afetam a transferência metálica Tipo e intensidade de corrente Diâmetro, comprimento e composição do eletrodo Comprimento do arco (tensão) Gás de proteção MIG/MAG Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência por curto-circuito Baixa tensão do arco (13 a 23 V) Baixa corrente média (40 a 210 A) CO2 puro e Ar + CO2 com mais de 20% CO2 Econômica devido ao gás de proteção Baixo aporte térmico - resfriamento rápido Soldagens de chapas finas, soldagens fora de posição plana e união de juntas com grandes folgas e pouca deformação Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência por curto-circuito Eletrodos mais finos (de 0,6 a 0,8 mm) são mais adequados para chapas finas Não se aplica para alumínio (baixa resistência elétrica do eletrodo que não se aquece suficientemente durante os curtos-circuitos) Muita salpicagem e sem um bom acabamento Boa penetração com CO2 puro Taxa de transferência de 20 a 200 gotas/s Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência por curto-circuito 0 50 100 150 200 0 10 20 30 40 50 0 10 20 Ua(V) t (ms) Ua Iw(A) Iw Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência goticular Elevadas tensões do arco (24 a 40 V) Elevadas correntes de soldagem (acima de 200 A) A corrente de transição depende do diâmetro, do comprimento e da composição química do eletrodo e do gás de proteção Em metais não ferrosos emprega-se gás inerte Em metais ferrosos empregam-se adições de até 5% de O2 e/ou até 20% de CO2 para facilitar a transferência e aumentar a estabilidade do arco Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência goticular A corrente de transição depende do diâmetro, do comprimento e da composição química do eletrodo e do gás de proteção Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência goticular São mais usados arames de 0,8 a 1,6 mm Maior estabilidade consegue-se com gotas de diâmetro equivalentes ao do eletrodo Alta taxa de deposição Pouca salpicagem Mais apropriada para chapas mais espessas Difícil soldagem fora de posição plana (elevada fluidez e volume da poça), exceto para alumínio Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Transferência com corrente pulsada Corrente de pico acima da corrente de transição Gotas pouco maiores que o diâmetro do eletrodo Transferência de uma gota por pulso Corrente média baixa Permite soldagem fora de posição Chapas finas, especialmente de Al onde a transferência por curto-circuito é difícil A freqüência e amplitude dos pulsos controlam o nível de energia do arco e a taxa de fusão Laboratório de Engenharia de Soldagem 0 50 100 150 200 250 16 20 24 28 32 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 (V) (A) t (ms) Ua Ip tp tb Im Ib 20 25 31 32 33 34 35 36 50 56 58 59 60 61 62 63 66 67 70 80 Itr=220 А MIG/MAG Transferência com corrente pulsada Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Defeitos mais comuns Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Defeitos mais comuns Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Defeitos mais comuns Laboratório de Engenharia de Soldagem MIG/MAG Defeitos mais comuns
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