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1 Pesquisa 1 Introdução Aluno: Gilson Zacharias 1) Conceituar “roteamento de veículos”. Segundo Goldbarg e Luna, o sistema de roteamento pode ser considerado como um conjunto organizado de meios que tem como objetivo responder às demandas localizadas em arcos ou em nós de qualquer rede de transporte. Tal sistema, globalmente, é complexo, podendo ser decomposta em três partes: estratégica, tática e logística. A subdivisão se inicia pelos macroaspectos do sistema, que sofrem influências externas e determinam sua organização: são as decisões estratégicas, tais como mercado de atuação, dimensões da qualidade, localização de fábrica e depósitos, tipo de veículos e restrições legais. Tais decisões possuem efeito duradouro e afetam totalmente a otimização da operação. Iniciando o processo de construção do sistema, devem ser tomadas decisões de forma mais localizada e específicas, as decisões tática, a saber: número de rotas, número de veículos, contratação de mão-de-obra, regime de trabalho, localização de garagens, nível de estoque. É óbvio que tais distinções nos níveis de decisão não são muito claras, especialmente pela grande inter-relação existente entre essas partes ou etapas do funcionamento do sistema. Por fim, serão avaliados os itens mais felxíveis do processo, como a alocação da frota de veículos e da mão-de-obra, de maneira a garantir um plano logístico efetivo atendento o grupo de clientes determinado. Trata-se das decições operacionais, predominantes no funcionamento do sistema e que possuem característica combinatória e grande dificuldade de solução, denominadas problemas de roteamento de veículos (PRV) Fonte: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/11873/11873_4.PDF 2) Conceituar “problemas clássicos de transportes”. Para Mendes et al. (2008), os serviços de distribuição de produtos remetem a problemas clássicos de transportes que implicam em crescentes custos operacionais desfavorecendo o custo final dos produtos consumidos. De acordo com Pereira (2004), para uma empresa trabalhar de forma eficiente e eficaz, é necessário a uma série de atitudes que são tomadas de acordos com planejamentos estratégicos e modelos de avaliação. Fonte: http://uenf.br/posgraduacao/engenharia-de-producao/wp-content/uploads/sites/13/2013/04/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Vers%C3%A3o-Final.pdf 3) Conceituar “teoria das filas”. Em sua forma mais familiar uma fila é gerada quando unidades (clientes), chegando a um pôsto de serviço, não possam ser atendidas prontamente, tendo, ocasionalmente, que esperar para sê-lo. O grupo que espera é a fila; porém, êsse têrmo geralmente indica todos os clientes presentes, isto é, os que esperam e os que estejam sendo atendidos. A estrutura básica do problema é bastante geral, de modo que muitas situações práticas, que aparentemente não constituem filas, podem ser estudadas através da teoria das filas. Normalmente, a fila resulta da falta - deliberada ou não - de programação, pois, se fôsse possível organizar as chegadas e os serviços, seria também possível evitar completamente a espera dos clientes e não haveria fila. Na maioria dos casos, porém, é impossível programar; assim, as filas, embora não desejadas, são inevitáveis. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901966000300005 4) Conceituar algoritmo. Dar exemplo. Um algoritmo nada mais é do que uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa. Ele não responde a pergunta “o que fazer?”, mas sim “como fazer”. Em termos mais técnicos, um algoritmo é uma sequência lógica, finita e definida de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa. Embora você não perceba, utiliza algoritmos de forma intuitiva e automática diariamente quando executa tarefas comuns. Como estas atividades são simples e dispensam ficar pensando nas instruções necessárias para fazê-las, o algoritmo presente nelas acaba passando despercebido. Por exemplo, quando precisa trocar uma lâmpada, você: Início Verifica se o interruptor está desligado; Procura uma lâmpada nova; Pega uma escada; Leva a escada até o local; Posiciona a escada; Sobeos degraus; Para na altura apropriada; Retira a lâmpada queimada; Coloca a lâmpada nova; Desce da escada; Aciona o interruptor; Se a lâmpada não acender, então: Retira a lâmpada queimada; Coloca outra lâmpada nova Senão Tarefa terminada; Joga a lâmpada queimada no lixo; Guarda a escada; Fim Fonte: https://www.tecmundo.com.br/programacao/2082-o-que-e-algoritmo-.htm 5) Conceituar Pesquisa Operacional – PO Pesquisa Operacional (PO) é a área de conhecimento que estuda, desenvolve e aplica métodos analíticos avançados para auxiliar na tomada de melhores decisões nas mais diversas áreas de atuação humana. O termo Pesquisa Operacional, remete às origens da área, cujo interesse primário era a gestão eficiente de operações (tipicamente de logística militar). No entanto, o avanço metodológico e computacional, aliado a constantes demandas de outras áreas, a PO se modernizou e ampliou seu campo de atuação. Atualmente o termo Pesquisa Operacional é também utilizado como uma tradução do termo em inglês Business Analytics (BA). Neste contexto, através do uso de técnicas de modelagem matemática e eficientes algoritmos computacionais, a PO pode auxiliar o decisor na análise dos mais variados aspectos e situações de um problema complexo, permitindo a tomada de decisões efetivas e a construção de sistemas mais produtivos. Em função de sua flexibilidade de aplicações e interação multidisciplinar a PO é reconhecida como uma área com vasta oportunidade de carreiras e de trabalhos. Um profissional em PO é preparado para compreender e resolver problemas em diversas áreas, tendo como base o uso de métodos analíticos e o foco em resultados. Do ponto de vista acadêmico, o aumento da capacidade de processamento computacional e a possibilidade de lidar com problemas cada vez maiores, tem impulsionado o desenvolvimento de novos métodos analíticos que estão em constante evolução e propiciam uma vasta gama de aplicações. Fonte: http://www.sobrapo.org.br/o-que-e-pesquisa-operacional
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