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Ca´lculo Nume´rico Integrac¸a˜o Nume´rica Aula 8 Prof. Roberto Capistrano e Prof. Jose´ Vicente Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 1 / 16 Suma´rio 1 Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o 2 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Fo´rmula de Simpson Me´todo Simpson-Exemplo Me´todo Simpson - Soluc¸a˜o 3 Exerc´ıcios Preopostos 4 Bibliografia Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 2 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Nesta etapa, vamos discutir procedimentos nume´ricos para o ca´lculo aproximado da integral ∫ b a f (x)dx onde conhecemos os extremos de integrac¸a˜o a e b e a func¸a˜o f (x). O intervalo de integrac¸a˜o pode ser limitado ou na˜o e f (x) pode ser dado por uma expressa˜o anal´ıtica onde a primitiva pode na˜o existir(no caso f (x) = e−x 2 ) ou representada atrave´s de uma tabela da forma (xi , f (xi )), para i = 0, 1, 2, . . . , n. A ideia ba´sica da integrac¸a˜o nume´rica esta´ em aproximar f (x) por um polinoˆmio. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 3 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Nesta etapa, vamos discutir procedimentos nume´ricos para o ca´lculo aproximado da integral ∫ b a f (x)dx onde conhecemos os extremos de integrac¸a˜o a e b e a func¸a˜o f (x). O intervalo de integrac¸a˜o pode ser limitado ou na˜o e f (x) pode ser dado por uma expressa˜o anal´ıtica onde a primitiva pode na˜o existir(no caso f (x) = e−x 2 ) ou representada atrave´s de uma tabela da forma (xi , f (xi )), para i = 0, 1, 2, . . . , n. A ideia ba´sica da integrac¸a˜o nume´rica esta´ em aproximar f (x) por um polinoˆmio. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 3 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Integrac¸a˜o Nume´rica Introduc¸a˜o Nesta etapa, vamos discutir procedimentos nume´ricos para o ca´lculo aproximado da integral ∫ b a f (x)dx onde conhecemos os extremos de integrac¸a˜o a e b e a func¸a˜o f (x). O intervalo de integrac¸a˜o pode ser limitado ou na˜o e f (x) pode ser dado por uma expressa˜o anal´ıtica onde a primitiva pode na˜o existir(no caso f (x) = e−x 2 ) ou representada atrave´s de uma tabela da forma (xi , f (xi )), para i = 0, 1, 2, . . . , n. A ideia ba´sica da integrac¸a˜o nume´rica esta´ em aproximar f (x) por um polinoˆmio. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 3 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios A integral de uma func¸a˜o positiva em [a, b] pode ser aproximada pela a´rea do trape´zio como indica a figura: Assim, pomos : ∫ b a f (x)dx ∼= (f (a) + f (b)) (b − a) 2 e este valor e´ conhecido como “aproximac¸a˜o de primeira ordem” para ∫ b a f (x)dx . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 4 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios A integral de uma func¸a˜o positiva em [a, b] pode ser aproximada pela a´rea do trape´zio como indica a figura: Assim, pomos : ∫ b a f (x)dx ∼= (f (a) + f (b)) (b − a) 2 e este valor e´ conhecido como “aproximac¸a˜o de primeira ordem” para ∫ b a f (x)dx . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 4 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios A integral de uma func¸a˜o positiva em [a, b] pode ser aproximada pela a´rea do trape´zio como indica a figura: Assim, pomos : ∫ b a f (x)dx ∼= (f (a) + f (b)) (b − a) 2 e este valor e´ conhecido como “aproximac¸a˜o de primeira ordem” para ∫ b a f (x)dx . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 4 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios A integral de uma func¸a˜o positiva em [a, b] pode ser aproximada pela a´rea do trape´zio como indica a figura: Assim, pomos : ∫ b a f (x)dx ∼= (f (a) + f (b)) (b − a) 2 e este valor e´ conhecido como “aproximac¸a˜o de primeira ordem” para ∫ b a f (x)dx . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 4 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios A integral de uma func¸a˜o positiva em [a, b] pode ser aproximada pela a´rea do trape´zio como indica a figura: Assim, pomos : ∫ b a f (x)dx ∼= (f (a) + f (b)) (b − a) 2 e este valor e´ conhecido como “aproximac¸a˜o de primeira ordem” para ∫ b a f (x)dx . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 4 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios Neste caso o erro e´ cometido por : E = ∫ b a f (x)dx − (f (a) + f (b))(b − a) 2 . Podemos melhorar esta aproximac¸a˜o, isto e´ reduzindo o erro com a soma de va´rios trape´zios. Seja f (x) com derivada continua ate´ a ordem 3 em (a, b) e n um inteiro positivo. Subdividimos [a, b] em n intervalos de comprimennto h = b − a n ,colocando x0 = a, xn = b e os outros pontos dados por : xi+1 = xi + h, i = 1, 2, 3, . . . , n − 1, obtendo os intervalos [xi−1, xi ] de tamanho h. Logo,∫ xi xi−1 f (x)dx ∼= h 2 (f (xi−1 + f (xi )). Somando estas integrais obtemos :∫ b a f (x)dx ∼= h 2 [f (x0) + 2(f (x1) + f (x2) + . . . + f (xn−1)) + f (xn)] . onde o erro e´ estimado por : E ≤ h 2 12 (b − a) ma´x x ∈ [a, b] |f ′′(x)|. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 5 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios Neste caso o erro e´ cometido por : E = ∫ b a f (x)dx − (f (a) + f (b))(b − a) 2 . Podemos melhorar esta aproximac¸a˜o, isto e´ reduzindo o erro com a soma de va´rios trape´zios. Seja f (x) com derivada continua ate´ a ordem 3 em (a, b) e n um inteiro positivo. Subdividimos [a, b] em n intervalos de comprimennto h = b − a n ,colocando x0 = a, xn = b e os outros pontos dados por : xi+1 = xi + h, i = 1, 2, 3, . . . , n − 1, obtendo os intervalos [xi−1, xi ] de tamanho h. Logo,∫ xi xi−1 f (x)dx ∼= h 2 (f (xi−1 + f (xi )). Somando estas integrais obtemos :∫ b a f (x)dx ∼= h 2 [f (x0) + 2(f (x1) + f (x2) + . . . + f (xn−1)) + f (xn)] . onde o erro e´ estimado por : E ≤ h 2 12 (b − a) ma´x x ∈ [a, b] |f ′′(x)|. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 5 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios Neste caso o erro e´ cometido por : E = ∫ b a f (x)dx − (f (a) + f (b))(b − a) 2 . Podemos melhorar esta aproximac¸a˜o, isto e´ reduzindo o erro com a soma de va´rios trape´zios. Seja f (x) com derivada continua ate´ a ordem 3 em (a, b) e n um inteiro positivo. Subdividimos [a, b] em n intervalos de comprimennto h = b − a n ,colocando x0 = a, xn = b e os outros pontos dados por : xi+1 = xi + h, i = 1, 2, 3, . . . , n − 1, obtendo os intervalos [xi−1, xi ] de tamanho h. Logo, ∫ xi xi−1 f (x)dx ∼= h 2 (f (xi−1 + f (xi )). Somando estas integrais obtemos :∫ b a f (x)dx ∼= h 2 [f (x0) + 2(f (x1) + f (x2) + . . . + f (xn−1)) + f (xn)] . onde o erro e´ estimado por : E ≤ h 2 12 (b − a) ma´x x ∈ [a, b] |f ′′(x)|. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 5 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios Neste caso o erro e´ cometido por : E = ∫ b a f (x)dx − (f (a) + f (b))(b − a) 2 . Podemos melhorar esta aproximac¸a˜o, isto e´ reduzindo o erro com a soma de va´rios trape´zios. Seja f (x) com derivada continua ate´ a ordem 3 em (a, b) e n um inteiro positivo. Subdividimos [a, b] em n intervalosde comprimennto h = b − a n ,colocando x0 = a, xn = b e os outros pontos dados por : xi+1 = xi + h, i = 1, 2, 3, . . . , n − 1, obtendo os intervalos [xi−1, xi ] de tamanho h. Logo,∫ xi xi−1 f (x)dx ∼= h 2 (f (xi−1 + f (xi )). Somando estas integrais obtemos :∫ b a f (x)dx ∼= h 2 [f (x0) + 2(f (x1) + f (x2) + . . . + f (xn−1)) + f (xn)] . onde o erro e´ estimado por : E ≤ h 2 12 (b − a) ma´x x ∈ [a, b] |f ′′(x)|. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 5 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Fo´rmula dos trape´zios Neste caso o erro e´ cometido por : E = ∫ b a f (x)dx − (f (a) + f (b))(b − a) 2 . Podemos melhorar esta aproximac¸a˜o, isto e´ reduzindo o erro com a soma de va´rios trape´zios. Seja f (x) com derivada continua ate´ a ordem 3 em (a, b) e n um inteiro positivo. Subdividimos [a, b] em n intervalos de comprimennto h = b − a n ,colocando x0 = a, xn = b e os outros pontos dados por : xi+1 = xi + h, i = 1, 2, 3, . . . , n − 1, obtendo os intervalos [xi−1, xi ] de tamanho h. Logo,∫ xi xi−1 f (x)dx ∼= h 2 (f (xi−1 + f (xi )). Somando estas integrais obtemos :∫ b a f (x)dx ∼= h 2 [f (x0) + 2(f (x1) + f (x2) + . . . + f (xn−1)) + f (xn)] . onde o erro e´ estimado por : E ≤ h 2 12 (b − a) ma´x x ∈ [a, b] |f ′′(x)|. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 5 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos : ∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula dos trape´zios Descrevendo o Me´todo Exemplo Um mo´vel tem sua velocidade em func¸a˜o do tempo(Km/h) dado atrave´s da tabela t(h) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 v(km) 4,2 7,5 9 10,5 7 Determine a distancia percorrida apo´s 24 minutos. Soluc¸a˜o : Note que 24 minutos corresponde a 0,4 horas. De acordo com a fisica d = ∫ 0,4 0 v(t)dt vamos usar a regra do trape´zio com n = 4 e h = 0, 1. Assim, obtemos :∫ 0,4 0 v(t)dt ∼= 0, 1 2 [4, 2 + 2(7, 5 + 9 + 10, 5) + 7] = 3, 26km Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 6 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Pre´-requisitos : 1 A transformac¸a˜o de y = 2 b − ax − 2a b − a leva o intervalo [a,b] em [0,2]. 2 Fo´rmula de Lagrange para aproximar uma func¸a˜o f (x) por um polinoˆmio de grau 2, onde h = b − a 2 , isto e´, x0 = a, x1 = x0 + h e x2 = x0 + 2h f (x) = f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 onde m = a + b 2 ( ponto me´dio do intervalo [a,b]). Este resultado sera´ discutido com mais detalhes no to´pico 7. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 7 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Pre´-requisitos : 1 A transformac¸a˜o de y = 2 b − ax − 2a b − a leva o intervalo [a,b] em [0,2]. 2 Fo´rmula de Lagrange para aproximar uma func¸a˜o f (x) por um polinoˆmio de grau 2, onde h = b − a 2 , isto e´, x0 = a, x1 = x0 + h e x2 = x0 + 2h f (x) = f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 onde m = a + b 2 ( ponto me´dio do intervalo [a,b]). Este resultado sera´ discutido com mais detalhes no to´pico 7. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 7 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Pre´-requisitos : 1 A transformac¸a˜o de y = 2 b − ax − 2a b − a leva o intervalo [a,b] em [0,2]. 2 Fo´rmula de Lagrange para aproximar uma func¸a˜o f (x) por um polinoˆmio de grau 2, onde h = b − a 2 , isto e´, x0 = a, x1 = x0 + h e x2 = x0 + 2h f (x) = f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 onde m = a + b 2 ( ponto me´dio do intervalo [a,b]). Este resultado sera´ discutido com mais detalhes no to´pico 7. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 7 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Pre´-requisitos : 1 A transformac¸a˜o de y = 2 b − ax − 2a b − a leva o intervalo [a,b] em [0,2]. 2 Fo´rmula de Lagrange para aproximar uma func¸a˜o f (x) por um polinoˆmio de grau 2, onde h = b − a 2 , isto e´, x0 = a, x1 = x0 + h e x2 = x0 + 2h f (x) = f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 ondem = a + b 2 ( ponto me´dio do intervalo [a,b]). Este resultado sera´ discutido com mais detalhes no to´pico 7. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 7 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Assim, ∫ b a f (x)dx ∼= ∫ b a [ f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 ] dx usando ∆f (a) = f (a + h)− f (a) e ∆2f (a) = f (b)− 2f (a + h) + f (a) e o resultado 1 para mudar a varia´vel de integrac¸a˜o, obtemos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 [f (a) + 4f (m) + f (b)] o qual e´ conhecida como fo´rmula de Simpson de ordem 2. Este me´todo de integrac¸a˜o nume´rica pode ser melhorado. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 8 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Fo´rmula de Simpson Assim, ∫ b a f (x)dx ∼= ∫ b a [ f (a) + (x − a) ∆f (a) h + (x − a)(x −m) ∆ 2f (a) 2h2 ] dx usando ∆f (a) = f (a + h)− f (a) e ∆2f (a) = f (b)− 2f (a + h) + f (a) e o resultado 1 para mudar a varia´vel de integrac¸a˜o, obtemos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 [f (a) + 4f (m) + f (b)] o qual e´ conhecida como fo´rmula de Simpson de ordem 2. Este me´todo de integrac¸a˜o nume´rica pode ser melhorado. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 8 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Me´todo Melhorado Simpson Considere f (x) com derivadas ate´ ordem 4 e continuas em [a, b].Subdividindo o intervalo [a, b] em 2n subintervalos de tamanho h = b − a 2n e colocamos a = x0 < x1 = a + h < x2 = a + 2h < · · · < x2n = b. Se para aplicarmos o me´todo anterior, e somarmos os resultados obteremos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4 [f (x1) + · · ·+ f (x2n−1)] + 2 [f (x2) + · · ·+ f (x2n−2)] + f (b) } onde o erro cometido e´ estimado com E ≤ h 4 180 ( b − a) ma´x x ∈ [a, b] ∣∣f (4)(x)∣∣. Atenc¸a˜o Note que para usar o me´todo o intervalo [a, b] deve ser dividido e um nu´mero par de subintervalos. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 9 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Me´todo Melhorado Simpson Considere f (x) com derivadas ate´ ordem 4 e continuas em [a, b].Subdividindo o intervalo [a, b] em 2n subintervalos de tamanho h = b − a 2n e colocamos a = x0 < x1 = a + h < x2 = a + 2h < · · · < x2n = b. Se para aplicarmos o me´todo anterior, e somarmos os resultados obteremos ∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4 [f (x1) + · · ·+ f (x2n−1)] + 2 [f (x2) + · · ·+ f (x2n−2)] + f (b) } onde o erro cometido e´ estimado com E ≤ h 4 180 ( b − a) ma´x x ∈ [a, b] ∣∣f (4)(x)∣∣. Atenc¸a˜o Note que para usar o me´todo o intervalo [a, b] deve ser dividido e um nu´mero par de subintervalos. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 9 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Me´todo Melhorado Simpson Considere f (x) com derivadas ate´ ordem 4 e continuas em [a, b].Subdividindo o intervalo [a, b] em 2n subintervalos de tamanho h = b − a 2n e colocamos a = x0 < x1 = a + h < x2 = a + 2h < · · · < x2n = b. Se para aplicarmos o me´todo anterior, e somarmos os resultados obteremos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4 [f (x1) + · · ·+ f (x2n−1)] + 2 [f (x2) + · · ·+ f (x2n−2)] + f (b) } onde o erro cometido e´ estimado com E ≤ h 4 180 ( b − a) ma´x x ∈ [a, b] ∣∣f (4)(x)∣∣. Atenc¸a˜o Note que para usar o me´todo o intervalo [a, b] deve ser dividido e um nu´mero par de subintervalos. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 9 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Me´todo Melhorado Simpson Considere f (x) com derivadas ate´ ordem 4 e continuas em [a, b].Subdividindo o intervalo [a, b] em 2n subintervalos de tamanho h = b − a 2n e colocamos a = x0 < x1 = a + h < x2 = a + 2h < · · · < x2n = b. Se para aplicarmos o me´todo anterior, e somarmos os resultados obteremos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4 [f (x1) + · · ·+ f (x2n−1)] + 2 [f (x2) + · · ·+ f (x2n−2)] + f (b) } onde o erro cometido e´ estimado com E ≤ h 4 180 ( b − a) ma´x x ∈ [a, b] ∣∣f (4)(x)∣∣. Atenc¸a˜o Note que para usar o me´todo o intervalo [a, b] deve ser dividido e um nu´mero par de subintervalos. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 9 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Descrevendo o Me´todo Me´todo Melhorado Simpson Considere f (x) com derivadas ate´ ordem 4 e continuas em [a, b].Subdividindo o intervalo [a, b] em 2n subintervalos de tamanho h = b − a 2n e colocamos a = x0 < x1 = a + h < x2 = a + 2h < · · · < x2n = b. Se para aplicarmos o me´todo anterior, e somarmos os resultados obteremos∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4 [f (x1) + · · ·+ f (x2n−1)] + 2 [f (x2) + · · ·+ f (x2n−2)] + f (b) } onde o erro cometido e´ estimado com E ≤ h 4 180 ( b − a) ma´x x ∈ [a, b] ∣∣f (4)(x)∣∣. Atenc¸a˜o Note que para usar o me´todo o intervalo [a, b] deve ser dividido e um nu´mero par de subintervalos. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 9 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo Exemplo Calcule aproximadamente ∫ 4 0 f (x)dx , onde, f (x) tem derivada ate´ 4 ordem e continua em (0, 4) e vale a tabela x 0 1 2 3 4 f(x) 0,7 2,6 3,9 2,1 0,2 use o me´todo de Simpson com n = 4( quatro subintervalos) e h =1 . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 10 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo Exemplo Calcule aproximadamente ∫ 4 0 f (x)dx , onde, f (x) tem derivada ate´ 4 ordem e continua em (0, 4) e vale a tabela x 0 1 2 3 4 f(x) 0,7 2,6 3,9 2,1 0,2 use o me´todo de Simpson com n = 4( quatro subintervalos) e h =1 . Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 10 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´ ∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´∫ b a f (x)dx∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Integrac¸a˜o Nume´rica - Me´todos Fo´rmula de Simpson Exemplo - Soluc¸a˜o Soluc¸a˜o A fo´rmula de Simpson para n = 3 e´∫ b a f (x)dx ∼= h 3 { f (a) + 4[f (x1) + f (x3)] + 2[f (x2)] + f (b) } Para o caso, h = 1; a = 0; x1 = 1; x2 = 2; x3 = 3; b = 4; f (0) = 0, 7;f (1) = 2, 6; f (2) = 3, 9;f (3) = 2, 1 e f (4) = 0, 2 e∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { f (0) + 4[f (1) + f (3)] + 2[f (2)] + f (4) } ∴ ∴ ∫ 4 0 f (x)dx ∼= 1 3 { 0, 7 + 4[2, 6 + 2, 1] + 2[3, 9] + 0, 2 } ∼= 27, 5 3 Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 11 / 16 Exerc´ıcios Preopostos Exerc´ıcio Propostos Exerc´ıcios Propostos EP1.) Calcule a integral de f (x) = √ 2x + 3 no intervalo [1, 5] usando a fo´rmula dos trape´zios com h = 1.Fac¸a o mesmo com h = 0, 1. Compare os resultados. EP2.) Determine h para que a integral de f (x) = e−x em [0, 1], calculada via me´todo de Simpson tenha erro menor do que 10−4. EP3.) Calcule ∫ 3 −2 (x5 − e−x)dx pelos me´todos apresentados. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 12 / 16 Exerc´ıcios Preopostos Exerc´ıcio Propostos Exerc´ıcios Propostos EP1.) Calcule a integral de f (x) = √ 2x + 3 no intervalo [1, 5] usando a fo´rmula dos trape´zios com h = 1.Fac¸a o mesmo com h = 0, 1. Compare os resultados. EP2.) Determine h para que a integral de f (x) = e−x em [0, 1], calculada via me´todo de Simpson tenha erro menor do que 10−4. EP3.) Calcule ∫ 3 −2 (x5 − e−x)dx pelos me´todos apresentados. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 12 / 16 Exerc´ıcios Preopostos Exerc´ıcio Propostos Exerc´ıcios Propostos EP4.) Uma viga de 11m esta´ sujeita a uma carga de forc¸a de cisalhamento a qual e´ modelada pela equac¸a˜o V (x) = 5 + 0.25x2 onde V e´ a forc¸a de cisalhamento e x e´ a distancia ao longo da viga. Sabemos que V = dM dx e´ o momento de deformac¸a˜o. A integrac¸a˜o fornece a relac¸a˜o M = M0 + ∫ x 0 Vdx . Se M0 = 0 e x = 11,calcule M usando: a) A integrac¸a˜o anal´ıtica; b) A regra do Trape´zio c) A regra de Simpson Para (b) e (c), use h = 1 e h = 1.1, em ambos os casos calcule o erro do me´todo e compare com a integrac¸a˜o anal´ıtica. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 13 / 16 Exerc´ıcios Preopostos Exerc´ıcio Propostos Exerc´ıcios Propostos EP4.) Uma viga de 11m esta´ sujeita a uma carga de forc¸a de cisalhamento a qual e´ modelada pela equac¸a˜o V (x) = 5 + 0.25x2 onde V e´ a forc¸a de cisalhamento e x e´ a distancia ao longo da viga. Sabemos que V = dM dx e´ o momento de deformac¸a˜o. A integrac¸a˜o fornece a relac¸a˜o M = M0 + ∫ x 0 Vdx . Se M0 = 0 e x = 11,calcule M usando: a) A integrac¸a˜o anal´ıtica; b) A regra do Trape´zio c) A regra de Simpson Para (b) e (c), use h = 1 e h = 1.1, em ambos os casos calcule o erro do me´todo e compare com a integrac¸a˜o anal´ıtica. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 13 / 16 Bibliografia Refereˆncias I ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Ca´lculo Nume´rico: aprendizagem com apoio de software. Sa˜o Paulo: Cengage Learning, 2010. BARROSO, L. e outros. Ca´lculo Nume´rico com Aplicac¸o˜es Sa˜o Paulo: Habra, 2006 BRAGA, Carlos A. CAPISTRANO, Roberto. DELGADO, Solange. MOREIRA, Jose´ Vicente. Notas de Aulas de Ca´lculo Nume´rico Joa˜o Pessoa: UNIPEˆ, 2014. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 14 / 16 Bibliografia Refereˆncias II BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Ca´lculo Nume´rico Fundamentos de Informa´tica Rio de Janeiro: LTC, 2012. CUNHA, M. Cristina. Me´todos Nume´ricos Sa˜o Paulo: Editora da Unicamp, 2006. FRANCO, Neide Bertoldi Ca´lculo Nume´rico Sa˜o Paulo: Pearson, 2006. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 15 / 16 Bibliografia Refereˆncias III GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Me´todos Nume´ricos para Engenheiros e Cientistas Uma introduc¸a˜o com aplicac¸o˜es usando o MATLAB Porto Alegre: Bookman, 2013. SANTOS, V. R. Curso de Ca´lculo Nume´rico Sa˜o Paulo; Livro Te´cnicos e Cient´ıficos, 2005. SPERANDIO, De´cio; MENDES, Joa˜o Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e Ca´lculo Nume´rico: Caracter´ısticas Matema´ticas e Computacionais dos Me´todos Nume´ricos Sa˜o Paulo: McGraw-Hill, 2007. Prof. Roberto Capistrano Ca´lculo Nume´rico 16 / 16 Integração Numérica Introdução Integração Numérica - Métodos Fórmula dos trapézios Fórmula de Simpson Exercícios Preopostos Bibliografia
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