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Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 7.0 Representação Matricial de Redes UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA P r o f . F l á v i o V a n d e r s o n G om e s E - m a i l : f l a v i o . g o m e s @ u f j f . e d u . b r E N E 0 0 5 - P e r í o d o 2 0 1 2 - 3 1. Visão Geral do Sistema Elétrico de Potência; 2. Representação dos Sistemas Elétricos de Potência; 3. Revisão de Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados; 4. Revisão de Representação “por unidade” (PU); 5. Componentes Simétricas; 6. Cálculo de Curto-circuito Simétrico e Assimétrico; 7. Representação Matricial da Topologia de Redes (Ybarra, Zbarra); Ementa Base An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 2 Equivalência entre Fontes de Tensão e Corrente An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 3 As fontes de tensão e corrente são equivalentes Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 4 Equações Nodais da Rede quando Modelada por Admitância: Figura 2.2: Sistema exemplo, onde E3 representa um motor. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 5 Utilizando-se o modelo de cada elemento: Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 6 Cada fonte de tensão em série com uma impedância foi transformada em uma fonte de corrente em paralelo com uma admitância e as impedâncias das linhas foram transformadas em admitâncias. Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 7 Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 8 Equações nodais do circuito: Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 9 Agrupando-se os termos das equações para as barras 1, 2 e 3 vem: Colocando-se as equações na forma matricial: Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 10 Equações Nodais da Rede: Exemplo 7.0.1 Generalizando � 1ª Lei de Kirchhoff � Reescrevendo em função de Y e V An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 11 iniiii IIIII ++++= ...210 ii n j jiiji VyVVyI 0 1 )( +−=∑ = Representação Matricial de uma Rede � Sendo: � Desenvolvendo: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 12 ( ) ( ) ( ) nini n j ijiiii VyVyyVyVyI −++ +++−+−= ∑ = ...... 1 02211 ii n j jiiji VyVVyI 0 1 )( +−=∑ = Representação Matricial de uma Rede � Portanto, para um SEP com N barras, todas as tensões e correntes nodais são relacionadas pelo seguinte sistema matricial: � Vetor I � Vetor com as injeções de corrente em cada um dos nós da rede � Vetor V � Vetor com as tensões nodais da rede � Matriz Ybus (Ybarra) � É a matriz admitância nodal da rede. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 13 = NNNNN N N N V V V YYY YYY YYY I I I & M & & K MOMM K K & M & & 2 1 21 22221 11211 2 1 . [ ] [ ] [ ]VYI . BUS= [ ] [ ] [ ]VYI . BARRA= Matriz Admitância Nodal (Ybarra, Ybus) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 14 = NNNNN N N N V V V YYY YYY YYY I I I & M & & K MOMM K K & M & & 2 1 21 22221 11211 2 1 . [ ] 21 22221 11211 = NNNN N N YYY YYY YYY K MOMM K K BUSY ∑ = += n j ijiii yyY 1 0 ikik yY −= � Elemento da Diagonal Principal: � Somatório de todas as admitâncias conectadas à barra � Elemento Fora da Diagonal � Negativo da admitância entre barras � Contribuição de Elemento Série em Ybus: � Na posição PP e QQ (diagonal) � Na posição PQ e QP (fora da diag.) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 15 Formação da Matriz Admitância pqpqpq VyI && = pqpqpq IzV && = [ ] 21 22221 11211 = NNNN N N YYY YYY YYY K MOMM K K BUSYpqy+ pqy− � Contribuição de Elemento em Derivação em Ybus: � Na posição PP (diagonal) � Nas demais posições An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 16 Formação da Matriz Admitância 000 ppp VyI && = 000 ppp IzV && = [ ] 21 22221 11211 = NNNN N N YYY YYY YYY K MOMM K K BUSY0py+ 0 Matriz Admitância Nodal (Ybarra, Ybus) � A matriz Ybus em SEP: � Simétrica; � Complexa; � Quadrada de dimensão n, onde n é o número de barras (exceto ref.); � Esparsa (>95%); � Diagonal principal dominante � Elementos da diagonal principal Ykk são o somatório das admitâncias diretamente ligadas à barra; � Elementos fora da diagonal principal Ykj: soma das admitâncias que ligam as barras k e j (sinal contrário). An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 17 Matriz Impedância Nodal (Zbarra, Zbus) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 18 [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]IZIYV . . 1 BUSBUS == − [ ] 21 22221 11211 -1 21 22221 11211 = = NNNN N N NNNN N N ZZZ ZZZ ZZZ YYY YYY YYY K MOMM K K K MOMM K K BUSZ � Obs.: A obtenção direta dos elementos de Zbus não é prática, sendo a seu cálculo através da inversa de Ybus mais conveniente. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 19 Matriz Impedância Nodal (Zbarra, Zbus) � A matriz Zbus em SEP: � Simétrica; � Complexa; � Quadrada de dimensão n, onde n é o número de barras (exceto ref.); � Matriz cheia. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 20 Exemplo 7.0.2 Escrever as equações nodais da rede na forma matricial, ou seja, escrever I = Ybarra * V para o sistema abaixo: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 21 Escrever o diagrama unifilar de impedâncias do circuito: Exemplo 7.0.2 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 22 Cálculo dos parâmetros: Exemplo 7.0.2 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 23 Transformar todas as fontes de tensão em fontes de corrente: Exemplo 7.0.2 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 24 Montagem da Ybarra: O sistema de equações com a matriz admitância de barras: Exemplo 7.0.2 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 25 Interpretação Física dos Elementos de Zbarra Seja a equação que descreve o circuito: Os elementos da matriz impedância de barra podem ser calculados pelo ensaio em circuito aberto onde: Zkk: impedância própria de circuito aberto da barra k; Zik: impedância mútua de circuito aberto entre as barras i e k; Ensaio de circuito aberto na barra 1: fontes de corrente inoperantes ou mortas em todas as barras com exceção da barra 1, Tem-se portanto I2 = I3 = 0 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 26 Interpretação Física dos Elementos de Zbarra Ensaio de circuito aberto na barra 1: fontes de corrente inoperantes ou mortas em todas as barras com exceção da barra 1, Tem-se portanto I2 = I3 = 0 A expressão geral de cada elemento da matriz impedância de barra relaciona o efeito à causa e é: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 27 Interpretação Física dos Elementos de Ybarra e Zbarra • Se a corrente I1(injetada na rede durante o ensaio) é de 1 pu: ou seja, os elementos da coluna são numericamente iguais às tensões. • Zkk é a impedância equivalente da rede vista entre a barra k e a referência com as demais fontes de corrente inoperantes, ou seja, é a impedância do equivalente de Thèvenin: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 28 Exemplo 7.0.3 Resolva as equações nodais do Exemplo 7.0.2 para encontrar a matriz impedância de barra pela inversão da matriz admitância de barra. Calcule as tensões de barra. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 29 Invertendo-se a matriz Ybarra: O vetor tensão de barra é encontrado efetuando-se a multiplicação indicada: Exemplo 7.0.3 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 30 Exemplo 7.0.4 Um capacitor com reatância de 5 pu nas bases do sistema é conectado entre a barra 4 e a referência do circuito. Calcular a corrente que passa pelo capacitor e a nova tensão da barra 4. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 31 Exemplo 7.0.4 (Solução) Z44 é a impedância equivalente da rede vista da barra 4. V4 é a tensão da barra 4 antes do capacitor ser colocado Equivalente de Thèvenin por elemento de Zbarra An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 32 Exemplo 7.0.4 (Solução) Z44 é a impedância equivalente da rede vistada barra 4. V4 é a tensão da barra 4 antes do capacitor ser colocado Equivalente de Thèvenin por elemento de Zbarra Exercício 1 para Aluno � Calcule a Corrente de Curto Trifásico de todas as barras do exemplo 7.0.2. � Do exemplo 7.0.3 tem-se: � Tensão Pré-falta � Matriz Zbus � Lembrando que: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 33 1 1 3 Z EI curto k & & =φ Sistema Matricial Trifásica An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 34 = abc N abc abc NNNN N N abc N abc abc V V V YYY YYY YYY I I I & M & & K MOMM K K & M & & 2 1 abc 21 22221 11211 2 1 . [ ] = c i b i a i abc i I I I I & & & & [ ] = cc ij cb ij ca ij bc ij bb ij ba ij ac ij ab ij aa ij abc ij YYY YYY YYY Y [ ] [ ]∑ = += n j abc ij abc i abc ii yyY 1 Prim Prim 0 [ ] Primabcikabcik yY −= Formação da Matriz Ybus Trifásica An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 35 A B C Z’A Z’B Z’C Z’AB Z’BC Z’AC A B C P Q = PQ C PQ B PQ A CCBCA BCBBA ACABA PQ C PQ B PQ A I I I zzz zzz zzz V V V & & & & & & . ''' ''' ''' [ ] [ ] [ ]abcpqabcpqabcpq z IV . Prim= [ ] [ ]( ) 1 1PrimPrim ''' ''' ''' − − == CCBCA BCBBA ACABA abc pq abc pq zzz zzz zzz zy � Elemento Série Trifásico: [ ] [ ] [ ]abcpqabcpqabcpq y VI . Prim= Formação da Matriz Ybus Trifásica An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 36 � Elemento em Derivação Trifásico: � Conectado em Estrela (Y): � Conectado em Triângulo (Delta) [ ] 1 Prim ' − +−− −+− −+ = BCCABCCA BCABBCAB ACABCAAB abc pq yyyy yyyy yyyy y [ ] = = − − − 1 1 1 Prim C B A C B A abc pq z z z y y y y 1− = ABAB zy 1− = BCBC zy 1− = CACA zy Formação da Matriz Admitância Nodal � Montagem da Matriz Ybus � Montagem Direta � Através do Grafo da Rede An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 37 [ ] 21 22221 11211 = NNNN N N YYY YYY YYY K MOMM K K BUSY Montagem Direta da Ybus (Ybarra) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 38 [ ] 21 22221 11211 = NNNN N N YYY YYY YYY K MOMM K K BUSY ∑ = += n j ijiii yyY 1 0 ikik yY −= � Elemento da Diagonal Principal: � Somatório de todas as admitâncias conectadas à barra � Elemento Fora da Diagonal � Negativo da admitância entre barras Montagem de Ybus Através do Grafo da Rede � A matriz Ybarra pode ser obtida, também, através das matrizes de impedância primitiva e de incidência: � Matriz de Incidência A: Obtida através de um grafo orientado das correntes. � Matriz YPrimitiva: Formada pelos elementos da rede. � Procedimento: � Montagem do grafo da rede adotando-se uma orientação (“aleatória”) em função do fluxo das correntes na rede; � Montagem da Matriz de Incidência A; � Montagem da Matriz YPrimitiva; � Cálculo da Matriz YBus. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 39 [ ] [ ] [ ] [ ]AYAY Primitiva . .T =BUS Montagem do Grafo da Rede An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 40 Matriz de Incidência A An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 41 +1 ; se a corrente no ramo j sai do vértice i -1 ; se a corrente no ramo j entra no vértice i 0 ; se a corrente no ramo j não incide no vértice i Matriz Incidência (nº de ramos x nº de vértices) =jia =jia =jia +− −+ −+ 0 0 0 321 C B A [ ] 101 110 011 +− −+ −+ =A Matriz de Incidência A (reduzida) � Como a matriz incidência é linearmente dependente, deve-se eliminar um vértice o de referência do sistema (vértice 1). Assim, tem-se: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 42 [ ] 101 110 011 +− −+ −+ =A [ ] 10 11 01 + −+ − =A Matriz YPrimitiva An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 43 C B A y y y 00 00 00 C B A CBA [ ] 00 00 00 Pr = C B A imitiva y y y Y Matriz Ybus An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 44 [ ] [ ] [ ] [ ]AYAY Primitiva . .T =BUS C B A y y y 00 00 00 C B A CBA +− −+ −+ 0 0 0 321 C B A [ ] 10 11 01 00 00 00 110 011 + −+ − +− +− = C B A BUS y y y Y [ ] +− −+ = CBB BBABUS yyy yyy Y Exercício 7.0.7 � Determine a matriz incidência e a matriz admitância nodal do sistema abaixo: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 45 A B C D 6 4 5 1 2 3 Grafo Orientado y6 y4 y5 y3y2y1 31 2 Ref Montagem da Matriz Ybarra com Elementos Acoplados An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 46 Seja um trecho de circuito em que existe admitância ou impedância mútua entre alguns elementos do sistema elétrico. Montagem da Matriz Ybarra com Elementos Acoplados An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 47 A polaridade da tensão induzida é importante. Onde a matriz Z é denominada de matriz impedância primitiva do elemento. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 48 Montagem da Matriz Ybarracom Elementos Acoplados Passando-se para admitância vem: A matriz Y é chamada de matriz admitância primitiva do elemento. Expandindo-se a equação acima vem: An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 49 Montagem da Matriz Ybarra com Elementos Acoplados Sabendo-se que e colocando-se a equação acima em forma matricial tem-se: Notar que os dois blocos com yij e ykl são termos da matriz Ybarra sem mútua. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 50 Montagem da Matriz Ybarra com Elementos Acoplados An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 51 Exemplo 7.0.5 Sejam Z12 = Z34 = j0,25 pu e Zm = j0,15. Determinar a matriz Ybarra do sistema. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 52 Sejam Z12 = Z34 = j0,25 pu e Zm = j0,15. Determinar a matriz Ybarra do sistema. 1) Determinar a matriz Z primitiva dos elementos com mútua: 2) Inverter a matriz Z primitiva do elemento para encontrar a matriz Y primitiva Exemplo 7.0.5 (Solução) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 53 Exemplo 7.0.5 (Solução) 3) Montar a matriz Ybarra sem considerar a admitância mútua (sem acoplamento): 4) Incluir o efeito das mútuas somando-se ym aos elementos da matriz referentes aos terminais igualmente marcados e subtraindo-se ym dos elementos da matriz referentes aos terminais diferentemente marcados: Acrescentar +ym em (1,3), (2,4), (3,1) (4,2) Acrescentar –ym em (1,4), (2,3), (3,2) , (4,1). An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 54 Sejam z13 = z23 = j0,25 pu, zm = j0,15 pu. Determinar a matriz admitância de barra do circuito da figura abaixo. Exemplo 7.0.6 An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 55 Sejam z13 = z23 = j0,25 pu, zm = j0,15 pu. Exemplo 7.0.6 (Solução) 1) Matriz de impedâncias primitiva: 2) Matriz de admitância primitiva: 3) Montar a matriz Ybarra sem considerar a admitância mútua (sem acoplamento): An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 56 Exemplo 7.0.6 (Solução) 3) Montar a matriz Ybarra sem considerar a admitância mútua (sem acoplamento): 4) Incluir o efeito das mútuas somando-se ym aos elementos da matriz referentes aos terminais igualmente marcados e subtraindo-se ym dos elementos da matriz referentes aos terminais diferentemente marcados: Acrescentar +ym em (3,3), (1,2), (3,3), (2,1). Acrescentar –ym em (3,2), (1,3), (2,3), (3,1). y13 = y23 = -j6,25 pu. ym = j3,75 pu. ym = j3,75 pu. An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 57 A seguir os cálculos que comprovam a exatidão da matriz Ybarra encontrada com a utilização da regra acima: Exemplo 7.0.6 (Solução b) An. de Sist. Elét. de Potência 1 - UFJF 58 Em forma matricial vem: que confere com o exercício. Exemplo 7.0.6 (Solução b)
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