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trabalho de TAP - TOPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO 
 
Alunas: 
SILVANI DOS SANTOS VIEIRA RA:B70GFF-2 
 LARYSSA BATISTA XAVIER DA SILVA RA:B6995C-0 
 
 
Orientador: Profº Mauro 
 
 
 
 
 
 
TAP – Tópicos de Atuação profissional 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
 2018 
 
 
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SÚMARIO 
 
1.0 Análise do programa de nº unidades.........................................................4 
1.1 Espaço Público/ Semi-público / Privado....................................................5 
1.2 Conforto Ambiental (espaços internos e externo)....................................6 
1.3 Condicionantes Físicos...............................................................................9 
 1.3.1 Insolação.................................................................................................9 
 1.3.2 Ventos dominantes..............................................................................10 
1.4 Materiais Construtivos Utilizados.............................................................11 
1.5 Micro e macro drenagem...........................................................................14 
1.6 Topografia e adequação ao espaço físico...............................................15 
1.7 Análise da passagem (Relação edifício x espaço urbano).....................16 
1.8 Análise da volumetria................................................................................17 
1.9 Análise da Funcionalidade (circulações e acessibilidade)....................17 
2.0 Conceito e Linguagem Arquitetônica......................................................17 
3.0 Sistemas Construtivos utilizados e análise estrutural...........................18 
4.0 Referências Bibliográficas........................................................................19 
5.0 Anexos........................................................................................................20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Analise do Tema: Clínica Odontológica 
Autor do Projeto: Laryssa Batista 
Autor da Analise: Silvani dos Santos 
Área total construída: 864.68 m² 
Área do terreno: 848.97 m² 
Área permeável: 54.16 m² 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.0 Análise do programa de nº Unidades 
Diante de um contexto caracterizado por constantes e rápidas 
transformações em todas as áreas, especialmente na de tecnologia, as quais 
levam os consumidores a serem mais exigentes em relação aos produtos e 
serviços que adquirem. Considerando que a área da saúde, assim como os 
Centros Odontológicos também são empresas atentas para as possíveis 
mudanças, com isso um adequado planejamento hospitalar inicia-se com um 
eficiente projeto arquitetônico. 
Para a elaboração do projeto de uma clínica odontológica, deve seguir as 
normas contidas na RDC/ANVISA nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, suas 
atualizações e legislações vigente ao estado e município de sua localização e 
principalmente a aprovação da vigilância sanitária. 
O Centro de Odontologia Popular será implantado no Estado de Goiás, na 
região sul do município de Goiânia na Vila Santa Efigênia. O principal intuito é 
atender a população de baixa renda com preços acessíveis. A estrutura tem 
capacidade para atender cerca de 200 atendimentos por dia. 
Figura 01: Localização do Terreno da Implantação. 
 
 
Fonte: Google Imagens, 2017. Adaptado pelo autor. 
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1.1 Espaço público / Semi–público / Privado 
Entende-se como Centro de Odontologia Popular (COP) – serviço de 
atendimento especializado na saúde bucal e na estética da boca, sendo com 
preços bastante acessíveis para todos e com tratamentos rápidos. Com foco 
principalmente nas classes C e D, as clínicas populares não costumam cobrar 
pela consulta inicial, de avaliação, que pode custar até R$ 200 em consultórios 
convencionais. 
O terreno está situado na unidade territorial denominada Área Adensável 
Básico – AAB e é permitida a ocupação de até 90% do subsolo, para edificações 
de até 6 metros (altura da laje de cobertura) é permitida toda a ocupação do 
terreno, para a ocupação de 50% do terreno é permitida para edificações acima 
de 6 metros (altura da laje de cobertura), respeitando os afastamentos exigidos 
nos parâmetros urbanísticos da cidade de Goiânia. A seguir, plantas pavimento 
térreo o superior: 
Figura 02: Plantas dos pavimentos. 
 
Fonte: autor do projeto. 
Os projetos de clinicas se atualizam numa agilidade muito grande, com isso 
é importante adotar soluções que permitam a alteração de layout, como 
divisórias internas de gesso acartonado e corredores, portas e elevadores com 
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áreas mínimas de circulação. Analisando as plantas há fluxos cruzados, 
ambientes que não estão de acordo com as normas para aprovação do projeto 
que serão explicados a seguir. 
1.2 Conforto ambiental (espaços internos e externos) 
ESPAÇOS INTERNOS 
1 Recepção / Sala de Espera 
2 Sanitários Pacientes 
1- Faltou espaço destinados a cadeirante; 
2- Acesso muito longe da área de espera; 
conferir medidas das portas na NBR 9050 pois 
não estão acessíveis (banheiro pne); 
acrescentar fraldário. 
OBSERVAÇÕES: 
 Falta espaço destinado a copa para servir 
água ou café para pacientes e 
acompanhantes. 
 Na recepção, além da área de espera (com 
TV, etc.) não é possível identificar a 
presença de um espaço (recreativo) onde 
as pessoas podem distrair seus filhos 
enquanto aguardam o atendimento. 
3 Entrada de Serviço / 
Guarita 
4 Entrada / ponto 
5 Sala de descanso 
6 Copa e sanitário 
funcionários 
7 DML 
3 – Falta estacionamento para funcionários. 
4 – Espaço muito grande 
5 e 6 – O ideal é que este espaço seja no pavimento 
térreo e próximo a entrada de serviço 
Sanitários para funcionários com área mínima de 1,6m² e 
dimensão mínima de 1m. (NBR -9050) 
7 – Falta tanque de lavagem; falta também um 
espaço para higienização de carrinhos e 
equipamentos. (Resolução - RDC nº 184, de 22 de 
outubro de 2001). 
 
8 Escritório / Consultório 
Individual 
8 – Colocar esses consultórios no pavimento superior 
e a parte de cirurgias no pavimento térreo, para 
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facilitar a circulação de equipamentos e lixo 
contaminado. 
9 Escritório / Consultório 
Coletivo 
Art. 13. A sala de atendimento coletivo está dividida 
em box, falta dimensionar a área de cada box. 
Segundo a RDC 50/2002: 
 
§ 1º A área mínima de cada box deve ser de 9m² 
(nove metros quadrados) por cada equipo, 
considerada a área de circulação. 
 
§ 2º A dimensão mínima do box deve ser de 2,0m 
(dois metros lineares) livres. (No projeto essa 
distância é apenas 1,20m). 
10 Central de Material 
Esterilizado 
10 – Espaço não está de acordo com a RDC 50/2002 
Deve ter dois ambientes contíguos: 
• ambiente sujo - sala de lavagem e 
descontaminação de materiais com bancada, pia e 
guichê para a área limpa (sala de esterilização de 
material), com área mínima de 4,8m². 
• ambiente limpo - sala de 
preparo/esterilização/estocagem de material, com 
bancada para equipamentos de esterilização, 
armários para guarda de material e guichê para 
distribuição de material, com área mínima de 
4,8 m². 
OBSERVAÇÃO: Consultórios odontológicos individuais podem dispensar a CME simplificada e possuir, 
no mesmo ambiente, uma bancada com pia e equipamentos de esterilização, desde que sejam 
estabelecidas rotinas de assepsia e manuseio de materiais a serem esterilizados (barreira técnica). 
Nos consultórios odontológicosindividuais instalados em edificações de uso coletivo, como edifícios 
comerciais, o DML pode ser substituído por um carrinho de limpeza, desde que a edificação possua 
área específica onde seja realizada a rotina de higienização dos carrinhos e dos materiais utilizados.” 
previsto no item 5.3 da RDC nº 50/2002 – ANVISA. 
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11 Centro cirúrgico 11 – Falta área destinada a espera para pacientes e 
visitantes; Falta Sala de esterilização/estocagem 
de material esterilizado. 
OBS: Segundo a Norma RDC 50, o ambiente Centro 
Cirúrgico é acesso restrito, portanto têm seus 
ambientes de apoio no interior das próprias 
unidades. 
12 Sala de Tomografia 12 -Falta Ambientes de apoio obrigatórios: vestiário 
de pacientes, laboratório de processamento de 
chapas ou filmes, Sala de arquivos, depósito de 
material de limpeza, depósito de equipamentos. 
13 Sala de Raio x 13- Falta Ambientes de apoio obrigatórios: vestiário 
de pacientes, laboratório de processamento de 
chapas ou filmes, arquivo de chapas e filmes, 
depósito de material de limpeza, sanitário para 
pacientes (exclusivo para salas de raio “X” 
telecomandado). 
14 Sala de Estética 14 – Falta separação do ambiente entre consulta e 
atendimento 
15 Laboratório de Prótese / 
Molde 
15 – Deve estar localizado próximo aos consultórios 
para facilitar acesso 
16 Sala de Comando 16 – Sala deve ter acesso a sala de exame 
17 Sala de Laudo 17 - Deve estar localizado próximo a sala de Exames 
Obs.: Faltou locar a estrutura (pilares) em todos os edifícios propostos. (Ver plantas 
baixas do projeto). 
ESPAÇOS EXTERNO 
18 Estacionamentos 18 – Segundo o Plano diretor de Goiânia Anexo IV, é 
preciso 1 vaga para cada 60m². Deveria ter 14 vagas, 
porém o projeto só apresenta 9 vagas sendo 1 para 
pne. 
19 Casa de maquinas De acordo com a norma. 
20 Lixo 20- Segundo a RD 50 o Abrigo de recipientes de 
resíduos ( lixo )² -Depósito (com no mín. 2 boxes -
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resíduos biológicos e comuns) -Depósito de resíduos 
químicos - no projeto só apresenta um. 
Monta-cargas para transportar o lixo 
 
A instalação de monta-cargas deve obedecer à 
norma NBR- 7192 da ABNT, bem como às seguintes 
especificações: 
- as portas dos monta-cargas devem abrir para 
recintos fechados e nunca diretamente para 
corredores; e 
- em cada andar o monta-cargas deve ser dotado de 
porta corta-fogo, automática, do tipo leve. 
Obs: Vide Capítulo Condições Ambientais de 
Controle de Infecção Hospitalar. 
OBSERVAÇÃO: Não foram encontrados os seguintes ambientes: 
 Sala para equipamentos de ar condicionado 
 Área para tanques de gases medicinais 
 Área para centrais de gases (cilindros) 
 
1.3 Condicionantes Físicos 
1.3.1 Insolação 
Na imagem a seguir, observamos o percurso solar sobre o terreno de 
implantaçao do Centro de Odontologia Popular. O terreno está localizado de 
maneira transversal com relaçao ao Norte. 
 
 
 
 
 
 
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Figura 03: Insolação 
 
Fonte: Google Imagens, 2017. Adaptado pelo autor. 
As fachadas Norte são as mais prejudicadas, pois são as que recebem 
maior radiação, e o material “vidro” para essa fachada não é o mais indicado. 
Para obras mais econômicas, uma opção é a utilização de vidros verdes. Eles 
bloqueiam parcialmente a passagem do calor sem muita perda na luminosidade. 
Não tem o mesmo desempenho que o um vidro de alta seletividade, mas 
apresentam uma boa relação custo x benefício. 
Figura 04: Fachada 
 
Fonte: autor do projeto. 
1.3.2 Ventos Dominantes 
O projeto precisa considerar o conforto ambiental na edificação levando 
em conta a preservação dos recursos naturais, equilibrando o conforto humano 
com o meio ambiente ecológico. A direção dos ventos predominantes estão 
leste-sul, ocorrendo ventilação cruzada na edificação. 
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1.4 Materiais construtivos utilizados 
A especificação dos materiais de revestimento em ambientes hospitalares 
tem de levar em conta as necessidades mínimas de funcionamento de cada 
ambiente. "De maneira geral, todas as áreas requerem soluções de fácil 
manutenção e limpeza como pré-requisito”. 
PISOS 
OBS: Não foi encontrado nenhuma especificação no projeto. 
 De acordo com a RDC 50/2002 do órgão, os materiais adequados para 
o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas críticas 
e semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao uso de 
desinfetantes. Para as áreas críticas e semicríticas, devem ser 
priorizados materiais de acabamento que tornem as superfícies 
monolíticas, com o menor número possível de ranhuras ou frestas, 
mesmo após o uso e limpeza frequentes. 
 A resolução determina ainda que os materiais, cerâmicos ou não, 
quando usados nas áreas críticas, não podem possuir índice de 
absorção de água superior a 4% individualmente ou depois de 
instalados no ambiente. Além do que, o rejunte de suas peças, quando 
existir, também deve ser de material com esse mesmo índice de 
absorção. O uso de cimento sem qualquer aditivo antiabsorvente para 
rejunte de peças cerâmicas ou similares é vedado pela Anvisa, tanto 
nas paredes quanto nos pisos das áreas críticas. 
A seguir exemplos de alguns materiais indicados para ambiente hospitalar: 
Material Utilização Adequação aos usos 
Granito O granito é um ótimo 
revestimento e, pela 
RDC 50, pode ser usado 
em muitos ambientes. 
Consideramos seu uso 
somente nas áreas 
nobres. 
 
Material de difícil troca, 
não indicado para áreas 
de atenção ao paciente. 
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Piso vinilico Em mantas ou em 
placas, sempre em 
versões de alto tráfego, 
é apontado por 
especialistas como o 
ideal. 
Entre suas vantagens 
estão a diversidade de 
padrões e a opção por 
composições de função 
acústica. 
 
TINTAS 
OBS: Não foi encontrado nenhuma especificação no projeto. 
A seguir exemplos de alguns materiais indicados para ambiente hospitalar: 
Material Utilização Adequação aos usos 
Linha hospitalar, que 
inclui tintas látex ou 
esmalte, e pintura epóxi 
ambas sem cheiro. 
Para o centro cirúrgico, 
sujeito a lavagens 
constantes, o ideal é 
trabalhar com a tinta 
epóxi, de maior 
resistência e 
durabilidade. 
Pintura epóxi hospitalar 
de rápida aplicação; 
Alta durabilidade; 
Ótima resistência 
química, mecânica e 
abrasiva; 
Fácil limpeza e 
manutenção; 
Excelente acabamento; 
Atende de acordo com a 
norma NBR 14050. 
 
TETO 
OBS: Não foi encontrado nenhuma especificação no projeto. 
A seguir exemplos de alguns materiais indicados para ambiente hospitalar: 
Material Utilização Adequação aos usos 
Forro monolítico de 
gesso 
Indicado para áreas 
críticas. 
O acabamento deve ser 
totalmente livre de 
emendas para evitar o 
risco de contaminação. 
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Forro modular, 
removível 
Empregado nas demais 
áreas. 
Especialmente nos 
corredores, onde estão 
concentradas as 
instalações. 
 
MOBILIÁRIO 
OBS: Não foi encontrado nenhuma especificação no projeto, apenas o layout 
dos ambientes. 
 Mobiliários indispensáveis para montar um consultório odontológico: 
Cadeira odontológica; Compressor; Fotopolimerizador; Autoclave; Raio X; 
Negatoscópio; Kit baixa e alta rotação. 
A seguir exemplos de alguns materiais indicados para ambiente hospitalar: 
Material Utilização Adequação aos usos 
A sala do consultório e a 
esterilização 
Necessitam de cuidados 
especiais quanto às 
instalações hidráulicas, 
elétrica e pneumática 
dos equipamentos, 
devendo as mesmas 
serem embutidas para 
evitar acumulo de 
sujeiras. 
Deve-se atentar às 
especificaçõestécnicas 
referentes ao uso e 
instalações dos 
equipamentos utilizados 
em cada setor. 
Banheiros 
Torneiras: 
-Acionamento mecânico 
(abertura e fechamento 
com o cotovelo). 
 
 
- lavabo pré-cirúrgico 
-Acionadas por botão 
instalado no piso ou 
ainda por sensor de 
aproximação 
(fotocélula). 
- versões com controle 
no pé ou por fotocélula. 
 
 
 
14 
 
1.5 Micro e Macro drenagem 
Os sistemas de microdrenagem incluem a coleta e afastamento das águas 
superficiais ou subterrâneas através de pequenas e médias galerias, fazendo 
ainda parte do sistema todos os componentes do projeto para que tal ocorra. 
 A área da implantação do Centro de Odontologia Popular é totalmente 
abastecida com infraestrutura de rede de água, rede de esgoto e de rede de 
energia elétrica, como mostra nas imagens a seguir: 
 Figura 05: Rede de água 
 
Escala: 1/20000 
 Fonte: Mapa digital de Goiânia – Edição do autor. 
 
Figura 06: Rede de esgoto 
 
Escala: 1/20000 
Fonte: Mapa digital de Goiânia – Edição do autor. 
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Figura 07: Rede de energia elétrica 
 
Figura 57: Rede elétrica 
Escala: 1/20000 
Fonte: Mapa digital de Goiânia – Edição do autor. 
 
No projeto faltou representar a localização: 
 Indicação de sistema de tratamento (fossa séptica, câmaras de 
decantação para esgoto radioativo, outros); 
 Localização de galeria para drenagem de águas pluviais e/ou quando 
necessário a indicação de despejo livre; 
 
1.6 Topografia e adequação ao espaço físico 
A topografia do terreno é pouco acidentada. Possui um desnível de 5m, 
com dimensão total do terreno 848,97 m², possui pouco desnível, considerando 
o terreno plano. A imagem a seguir, mostra as curvas de nível presente no 
terreno, sendo as curvas de 1 em 1m e as indicações dos cortes. Podemos 
perceber que o desnível quase não se ver, com caimento de 5m. 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Figura 08: Topografia do Terreno com indicaçao dos cortes 
 
 
Fonte: O autor, 2017. 
 
 
1.7 Analise da paisagem (relação edifício x espaço urbano) 
Figura 09: Lote e proposta fachadas 
 
Fonte: O autor, 2017. 
 
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 A autora do projeto propôs uma fachada que segue o mesmo padrão de 
gabarito das construções do entono. O edifício possui fachadas de vidro, 
arquitetura High Tech. 
 
1.8 Analise da volumetria 
A autora do projeto ainda não realizou a volumetria. 
1.9 Analise da funcionalidade (circulação e acessibilidade) 
-Corredores: 
1. Os corredores destinados à circulação de pacientes devem possuir 
corrimãos em ao menos uma parede lateral a uma altura de 80 cm 
a 92 cm do piso, e com finalização curva. Os bate-macas podem 
ter também a função de corrimão. (No projeto não foi identificado) 
ver item 
2. Os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em 
cadeiras de rodas, macas ou camas, devem ter a largura mínima 
de 2,00 m para os maiores de 11,0m e 1,20m para os demais, não 
podendo ser utilizados como áreas de espera. (No projeto corredor 
o corredor tem apenas 1,50m, deve aumentar para 2,00m) ver item 
3. Circulações das unidades de emergência e urgência, centro 
cirúrgico e obstétrico, devem sempre possuir largura mínima de 
2,00m. 
Dados retirados da RDC 50. 
2.0 Conceito e linguagem arquitetônica 
O centro odontológico conceito contemporâneo, propõe uma estética 
moderna para a edificação e soluções para um fluxo bem planejado e condições 
de conforto com tecnologias para os pacientes e funcionários. Entende-se que a 
arquitetura contemporânea teve seu surgimento por volta do século XX, na 
década de 1960, teve o surgimento da ideologia pós-modernidade, quando 
foram registradas o início de novas experiências profissionais. (Zanettini, 2002) 
 A arquitetura contemporânea é aquela que favorecem e facilita o 
desenvolvimento do projeto arquitetônico. Segundo SALVO (2008), a arquitetura 
contemporânea impõe-se a satisfação de exigências tanto de apreciação 
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estética quanto para servir aos fins práticos, econômicos, políticos e ideológicos, 
além de nacionalista. 
 
3.0 Sistemas construtivos utilizados e analise estrutural 
Não foi definido o sistema estrutural até o momento da entrega deste trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.0 Referências Bibliográficas 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Resolução RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento 
Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos 
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União [da 
União da República Federativa do Brasil], Brasília, 20 mar. 2002. 
CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes - MWF, 1993. 
FARIAS, S. E. M. DE. Características das condições de tempo e clima e 
poluição do ar em Goiânia. Goiânia Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais, 
2012. 
FERNANDES, A. M. C. P. Clima da Região de Goiânia. Disponível em: 
<http://www2.ucg.br/arq/aula/ctau/ClimaGoiania.PDF>. 
GHIRARDO, D. Arquitetura Contemporânea: uma história concisa. 2. ed. 
São Paulo: Martins Fontes - MWF, 2009. 
SALVO, Simona. Arranha-céu Pirelli: Crônica de uma restauração. Desígnio, 
São Paulo, n. 6, p. 69-86, 20062007 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5.0 Anexos

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