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APOSTILA DE DIREITO ROMANO-P-HIST-INTROD

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APOSTILA DE DIREITO ROMANO:
 PARTES HISTÓRICA E INTRODUTÓRIA
ORGANIZADOR:
 PROF. MOACYR SERGIO MARTINS MACHADO 
Objetivo da Apostila: Fonte de Consulta do Curso de Extensão sobre Direito Romano 
OBS: A presente apostila baseou-se:
Na Apostila de Direito Romano do UBM Elaborada pelo Prof MOACYR
Na Apostila de Direito Romano da Universidade Federal de Pernambuco – Faculdade de Direito de Recife
 Na Apostila de Direito Romano Elaborada por: BRUNO SILVA, EDUARDO ALMEIDA, CHRISTIAN HACKBART, RAFAEL COSTA
4- Na Apostila de Direito Romano do Elaborada por: Msn. Com. Br 		
	
DISCIPLINA - DIREITO ROMANO
	PROFESSOR - MOACYR SERGIO MARTINS MACHADO
	Unidade 1- 1.1. Noções gerais de Direito Romano. 1.2. A utilidade de seu estudo na atualidade.
	ROMA HISTÓRIA
	
 ( Características Geográficas. Roma - Império Romano.
	 ( Fundação de Roma (753 A.C.) - Influência dos etruscos e gregos.
	 ( Realeza (753 A.C.- 509 A.C.)
	 ( reis - agricultura-........ patrícios - pebleus - clientes - escravos.
	 ( determinado nº de famílias patrícias- .....................gens.
			10 gentes- ............1 cúria
			10 cúrias - ............1 tribo
	 ( Senado
	 (República
	 (2 cônsules senado
	 
 (JUSTIÇA
	 ( pretores ( aplicação de justiça
	 ( questores ( finanças públicas
	 ( censores ( censo dos cidadãos ( moralidade pública
	 ( edis curuis ( abastecimento e policiamento de cidadãos e de jogos públicos.
	( Lutas entre plebeus x patrícios
	( As leis das XII Tábuas ( Leges Duodecim Tabularam
	(Lei Canuléia (445 A.C.) ( casamento mistos
	(Leis Licínias-Sextias (367 A.C.) (2 cônsules: 1patrício e 1 plebeu.
	(Lei Ogulnia (300 A.C.) ( Igualdade Religiosa.
	( Expansão Romana
	(Península Itálica – Mediterrâneo ( mudanças sociais.
	
( Crise Agrária ..... - ...... Guerras Civis
	(CAIO JÚLIO CAESER (46 A.C.) ....-.... Principado - Dominato
	( Crises Colonato Tetrarquia Cristianismo
	( Cultura Religião Direito Literatura e Filosofia Arquitetura Escultura Pintura.
	( Fenômeno da Sobrevivência do Direito Romano nas Legislações.
	1- O que é o Direito Romano ? 3 teorias
	R- Conjunto de normas jurídicas que vigoraram em Roma e nos países regidos pelos romanos, desde a fundação de Roma (753 A.C.) até a Queda de Constantinopla (1453).
	 - O Direito Privado Romano, com exclusão do Direito Público.
	 - O Direito do Corpus Juris Civilis.
	2 - Qual é a utilidade do estudo do Direito Romano ?
 ( a ser respondido pelos os alunos)
	3 – Cite os países com sistema jurídico com base romanística.
	- Todos da Europa Continental, da América Latina e até mesmo do Extremo Oriente, como o Japão.
	- Existem sistemas jurídicos de base mista.
	- Inglaterra e os USA dizem-se países com sistema jurídico anglo - saxão.
	4 - Direito Romano, em Portugal e no Brasil.
	
a) Na Península Ibérica, a civilização proveniente dos povos fenícios, celtas, gregos, cartagineses, quase desapareceu em contato com a dos romanos, iniciada após a destruição de Cartago, em 146 A.C.
	b) A invasão dos visigodos não alterou profundamente a Cultura Romana, que era mais elaborada.
	c) O domínio árabes (711 até 1492) não se impôs de modo definitivo sobre os povos latinos.
	d) O Condado Portucalense, que foi a origem do Estado Português, em 1140, com AFONSO HENRIQUES separou-se dos Reinos Espanhóis. O Direito Romano constituiu as bases do sistema jurídica dos países ibéricos.
	e) As Ordenações Afonsinas, Manuelinas e Filipinas (1603) possuíram um caráter romano. E na falta de normas próprias, recorria-se ao Direito Romano.
	f) Após Portugal separar-se da Espanha em 1640 (término da União das duas Coroas Ibéricas), as Ordenações Filipinas foram confirmadas e revalidas pela Lei de 20/01/1643, pelo rei de Portugal. Tais Ordenações do Reino vigoraram no Brasil até 1916.
	g) O Código Civil Brasileiro, em vigor a partir de 1º/01/1917, foi redigido com base nas Ordenações Filipinas e em outros códigos mais modernos, porém também influenciados pelo Direito Romano.
	5- Fases do Direito Romano
	A) De acordo com as mudanças da organização do Estado Romano.
	I- Período Régio - da fundação de Roma (754 A.C.) até a República (510 A.C.) - governo monárquico patriarcal - Direito baseado no costume (mores)- ....consuetudinário. O Direito Sagrado (fas) ligado ao humano (jus). O Colégio Sacerdotal dos Pontífices tinha o monopólio dos dois direitos.
	II- Período Republicano - de 510 A.C. até a instauração do Principado com AUGUSTO em 27 A.C. - Ius distingue-se do FAS e formava-se uma classe de juristas leigos. Lei da XII Tábuas, de 450 A.C. Roma era governado por dois cônsules.
	III- Período do Principado - de AUGUSTO até o Imperador DIOCLECIANO (284 D.C.) - foi o período de maior poder de Roma. A obra dos juristas manifestou-se na órbita do poder imperial. CARACALA (212) estendeu a cidadania romana a todos homens livres, habitantes do Mundo Romano.
	IV- Período da Monarquia Absoluta - de DIOCLECIANO até a morte do Imperador JUSTINIANO, em 565 - O centro de gravidade do império deslocou-se para Constantinopla. O imperador (Dominus et Dei) era o único órgão revelador do Direito. O Estado burocratizou-se. Faltaram grandes juristas e a evolução realizou-se como resultado do conhecimento jurídico dos períodos anteriores.
	( CONSTANTINO (322) reconheceu oficialmente a religião cristã (Édito de Milão). 
( JUSTINIANO recolheu a jurisprudência clássica e as leis dos imperadores anteriores. Com essa coletânea organizada, e além de seus códigos posteriores, o Imperador elaborou o denominado Corpus Juris Civilis, que só ele possuía força de lei.
	
( Corpus Juris Civilis:
	
 ( Código Antigo (529) ( perdeu-se, não tendo chegado aos nossos dias.
	 ( Digesto ou Pandectas (533) ( compilação dos escritos dos jurisconsultos.
	 ( Institutas ou Institutiones ou Elementa (533) ( era um manual de Direito Privado Romano Elementar, para uso dos estudantes de Direito, em Constantinopla.
	 ( Código Novo, Segundo Código ou Codex Repetitae Praelectiones (534) ( Código Velho atualizado.
	 ( Novelas ou Autênticas ( conjunto de novas constituições imperiais, decretadas por JUSTINIANO.
	B) De acordo com a evolução interna do Direito Romano
	I- Período do Direito Quiritário (Ius Quiritium, Ius Civile) - Desde a fundação de Roma até a codificação da Lei das XII Tábuas ( caráter lendário, consuetudinário e exclusivo dos cidadãos.
	II- Período do Ius Gentium
	a) Após as Guerras Púnicas - Roma afirmou-se como grande centro comercial, para a onde afluíam povos dos territórios conquistados. Foi o direito comum a todos os povos do Mediterrâneo, fundado sobre o bonum et aequum (boa fé). Era o Direito Universal que se aplicava a todos os homens livres.
	Pretores ( Sistema Jurídico Magistratural (jus honorarium), que auxiliava, supria e emendava o tronco originário do jus quiritium.
	b) Últimos anos da República - período áureo - Direito Clássico. Profunda elaboração científica dos jurisconsultos.
	III- Período Pós-Clássico - decadência política - Cristianismo - Vários sistemas jurídicos do ius civile, do ius gentium, do ius honorarium, da cognitio extra ordinem fundiram-se num único corpo de Direito do Imperador JUSTINIANO.
	6- Distinções do Direito
	( Ius - complexo de normas reguladoras da conduta humana, com força coativa.
	( Iustum - direito dos romanos. 
	( Legitimum - o direito derivado de uma LEX (XII TABULARUM) ou dos mores.
	( A essência e o fim do Direito indicavam-se com a palavra Aequitas (Justiça) ( é dar a cada um o que é seu sem lesar ninguém..
	( Ius Civile Romanorum ou Ius Quiritium (Direito Quiritário) - era o direito próprio dos cidadãos romanos (cives)
	( Ius Gentium - era o direito comumaos cidadãos romanos e aos estrangeiros (peregrini)
	( Ius Honorarium - um complexo de regras, por obra dos magistrados, sobretudo do pretor, cuja função era ajudar, suprir, emendar o Direito Quiritário. Honor - cargo do magistrado.
	( Ius Extraordinarium - a jurisdição dos magistrados passou para os imperadores e seus funcionários. Estes tomando conhecimento das controvérsias (cognitio) de forma diferente da ordem normal dos juízos (extra ordinem), originaram um conjunto de normas considerado uma ordem jurídica distinta.
	( Ius Naturale - uma norma constituída de antemão pela natureza e não pela criação arbitrária do homem. Direito estabelecido pela Providência Divina (em desacordo com o conceito atual de Direto Natural).
	( Ius Publicum e Ius Privatum 
( 1º versou sobre o modo de ser do Estado Romano; 
( 2º sobre o interesse dos particulares.
	( Ius Commune e Ius singulare 
(1º era o conjunto de normas que regiam de modo geral uma série de casos normais;
( Constituiu a regra em contraposição (do Ius singulare), que era a exceção.	
	Unidade 2 - 2.1. Direito Objetivo: conceito e classificação.
	Unidade 3 - 3.1. Aplicação da Lei no tempo e no espaço.
	Unidade 4 - 4.1. Norma Jurídica: conceito e formas de interpretação.
	Unidade 5 - 5.1. Direito Subjetivo: conceitos básicos.
	Unidade 6 - 6.1. Relação Jurídica.
	1. Direito Objetivo / Subjetivo
	2. Fontes do Direito em Geral
	
( Fontes - (acepção técnico-jurídico) - indica os meios pelos quais as regras de conduta humana adquirem caráter jurídico, tornando-se objetivamente definidas e coercitivas.
	Fontes de Produção do Direito
	
Fontes: Costume; Lei; Plebiscito; Édito; Jurisprudência; Senatusconsultos; Constituições Imperiais.
	1- Costume - foi a forma espontânea e mais antiga de formação do Direito.
	Atualmente, considera-se como a observância geral, constante e uniforme de uma regra de conduta, por parte dos membros de uma determinada comunidade social. Os membros estão convencidos, que a regra de conduta corresponde a uma necessidade jurídica.
	Os romanos chamavam-lhe de : consuetudo; mores; mores maiorum (costumes dos antepassados).
	Quando todos os habitantes do Império que eram livres, se tornaram cidadãos, os costumes opuseram-se ao Direito Romano. Com isto, os costumes perderam o valor como fonte de direito (fonte de 2ª categoria).
	V.g.- a proibição de matrimônio entre parentes próximos; multa- para aqueles que não prestaram reverência ao patrono; multa- para aquele que contratar sobre a herança de pessoas vivas.
	2- Lei e o Plebiscito
	( Lei- é a solene manifestação da vontade do povo.
	( Leges Privatae- cláusulas de um contrato, de um estatuto de uma sociedade.
	( Lex Publica- era a deliberação dos órgãos do Estado que se impunha a todo povo.
	( Lex Rogata- era a lei votada pelo povo romano reunido em comícios, por proposta dos magistrados (magistratus rogante) que se tornava obrigatória para todos, após a ratificação pelo Senado.
	( Se a lei fosse votada somente pela parte do povo denominada plebe, seria só obrigatória para esta e a eleição denominava-se Plebiscitum.
	( Lex Data- era a deliberação proveniente do senado ou de um magistrado delegado do povo (caráter administrativo)
	( A Lex compunha-se em 3 partes:
	( Praescriptio- indicava o nome do magistrado proponente, o dia e o lugar da votação.
	( Rogatio- continha o texto da lei; a norma que ditava.
	( Sanctio- continha disposições contra a eventual violação da lei.
	Em relação a sanctio, as leis dividiam-se:
	( Leges perfectae- determinavam a nulidade dos atos praticados contra as suas disposições. V.g.- testador que distribuía mais de 3 / 4 de seu patrimônio em legados. Estes seriam nulos, referente à quantia excedente.
	( Leges minus quam perfectae- eram as que não declararam nulo o ato praticado, mas impunha uma pena ao transgressor. V.g.- impunha o pagamento de uma multa a quem aceitasse um legado superior a soma de 1000 asses.
	( Leges Imperfectae- eram as que não cominam sanção alguma, nem declaravam nulo o ato contra a lei, nem impunham uma pena. V.g.- proibiam as doações além de determinada quantia.
	3- Éditos dos Magistrados - eram os avisos publicados pelos magistrados republicanos, a fim de tornar conhecido como administrariam, durante o mandato, os negócios de sua competência.
	4- Jurisprudência - a atividade dos juristas voltada para a interpretação das normas de Direito constituía uma fonte de Direito. Os juristas desenvolviam e adaptavam o Direito existente às necessidades sociais, que continuamente se transformavam, criando novo DIREITO.
	Atividades dos Prudentes:
	( Agere - a indicação das formas dos atos processuais feita tanto às partes como ao próprio magistrado.
	( Cavere - indicava a colaboração dos juristas na redação dos instrumentos jurídicos, como as cautiones, os testamentos que devido ao formalismo do Antigo Direito, exigiam conhecimento especializado.
	( Respondere - era a atividade em dar pareceres e soluções de questões (responsa), inclusive por escrito (scribere), a pedido dos particulares, dos magistrados e das pessoas investidas do poder de decidir controvérsias (iudices)
	5-Senatusconsultos - era a deliberação do senado, mediante proposta do magistrado. Somente no período do Principado tal deliberação viria a ter a força de lei, tornando-se, portanto fonte de Direito.
	6- As Constituições Imperiais - durante o Principado, as deliberações do Imperador tornaram-se fontes do Direito. O poder legislativo do Imperador começou a substituir o dos outros órgãos. Na Monarquia Absoluta, o Imperador era a única fonte do Direito.
	Constitutiones ou Placita ou Leges:
	( Edicta - as deliberações de ordem geral baixadas pelo Imperador, na sua qualidade de magistrado do povo romano.
	( Decreta - as sentenças emanadas do Imperador no exercício do supremo poder jurisdicional que lhe pertencia. O Príncipe decidia em 1ª instância ou em grau de apelação sobre as questões a ele submetidas por particulares.
	( Mandata - as instruções enviadas pelo Imperador aos funcionários imperiais e aos governadores das províncias (caráter adminstrativo).
	( Rescripta - as respostas pedidas ao Imperador a respeito de casos jurídicos a ele submetido ou pelos particulares ou pelos magistrados. 
�
BIBLIOGRAFIA
ABIB NETO.Curso de Direito Romano. Editora Letras e Letras.
CHAMOUN, Ebert. Instituições de Direito Romano. Rio de Janeiro: Editora Forense. 4ª ed..
Código Penal Brasileiro. S. Paulo: Editora Saraiva, 1999.
Código Civil Brasileiro. S. Paulo: Editora Saraiva, 1999.
CRETELLA JR., José. Curso de Direito Romano.Rio de Janeiro: Editora Forense, 1988. 354p.
GARRIDO, Manuel Jesus Garcia. Derecho Privado Romano. Madri: 1995. 394p.
GIORDANI, Mário Curtis. Código Civil à Luz do Direito Romano – Direito de Família. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris Ltda, 1996. 395p.
GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Petrópolis: Editora Vozes, 1985. 395p.
MARKY, Thomas. Curso Elementar de Direito Romano. São Paulo: Editora Saraiva. 8 ed.
MEIRA, Raphael Corrêa. Curso de Direito Romano. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 1987.
MOREIRA ALVES, José Carlos. Direito Romano..Rio de Janeiro: Editora Forense. 10 ed. Vol I, II.
DA NÓBREGA, Vandick Londres.História e Sistema do Direito Privado Romano. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 3 ed.
RUIZ, Vicenzo Arangio. Instituzione di Diritto Romano. Nápoles: Casa Editrice Dott. Eugenio Jovene, 1952. 605p.
SCIASCIA, Gaetano. Sinopse de Direito Romano. São Paulo: Editora Saraiva, 1972. 127p.
SCIASCIA, Gaetano e CORREA, Alexandre. Manual de Direito Romano. São Paulo: Editora Saraiva. 2 ed.
VILLEY,Michel. Direito Romano. Porto: Resjuridica

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