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corte e cotagem

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE DO RS – CESNORS 
DESENHO TÉCNICO 
CORTE 
 
Frederico Westphalen, RS. 2014. 
• Objetivo de facilitar a interpretação de desenhos 
que possuem vistas com muitas linhas tracejadas 
representando as partes internas das peças. 
 
• Quando a peça a ser desenhada possuir muitos 
detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções 
ortogonais terão muitas linhas tracejadas e 
poderão dificultar a interpretação do desenho. 
Corte 
2 
• Exemplo de uma peça com vários detalhes internos 
nas vistas de frente e lateral esquerda, que estão 
representadas por linhas tracejadas. 
Corte 
3 
• Uma vista em corte é uma projeção ortogonal feita a partir de um 
determinado ponto da própria peça; 
 
• Aplicação de corte, onde pode ser observado que a projeção da vista de 
frente corresponde aquilo que é visto, na direção indicada, a partir do 
plano secante “AB”. 
 
Corte 
4 
• A linha utilizada para indicar o local onde a peça será 
cortada, linha de corte, é uma linha grossa constituída de 
traços e pontos. 
 
• A linha de corte é identificada por letras colocadas em suas 
extremidades e o sentido de observação é identificado por 
setas perpendiculares à linha de corte. 
 
• As mesmas letras que identificam a linha de corte são 
utilizadas para identificar a vista resultante do corte. 
 
• Onde houver intersecção do plano com a peça serão 
colocadas hachuras. 
 
Corte 
5 
• Hachuras 
 
– A finalidade das hachuras é identificar as partes maciças, 
evidenciando as áreas de corte. 
 
– As hachuras são constituídas de linhas finas, equidistantes e traçadas 
a 45° em relação aos contornos ou aos eixos de simetria da peça 
Corte 
6 
• Hachuras 
– O espaçamento entre as hachuras deverá variar com o 
tamanho da área a ser hachurada. 
– Quando a área a ser hachurada for muito grande podem-
se colocar as hachuras acompanhando o contorno da 
peça. 
Corte 
7 
• Hachuras 
– Havendo necessidade de fazer qualquer inscrição na área 
hachurada, devem-se interromper as hachuras para 
deixar bem nítida a inscrição feita. 
Corte 
8 
• Hachuras 
– As hachuras de peças com espessura muito pequena, 
peças delgadas, são representadas em preto, com filetes 
brancos. 
Corte 
9 
• Hachuras 
 
 
– Em uma mesma peça as hachuras devem ter uma só 
direção. 
 
 
 
– Nos desenhos de conjuntos as peças adjacentes devem 
ser hachuradas em direções diferentes. 
 
 
Corte 
10 
Corte 
11 
• Hachuras 
– Algumas hachuras convencionadas para representar o tipo de 
material utilizado na construção da peça. 
Corte 
12 
• Regras para traçado de vistas em corte 
 
• Elementos tais como: eixos, pinos, parafusos, porcas, dentes de 
engrenagem, chavetas, rebites e nervuras, quando seus eixos 
longitudinais estiverem no plano de corte, não serão cortados, portanto, 
não serão hachurados. 
 
• Nas vistas em corte não se deve colocar linhas tracejadas. As arestas 
invisíveis que estão situadas além do plano de corte só devem ser 
representadas se forem necessárias à compreensão da peça. 
 
• A disposição das vistas em corte deve seguir a mesma disposição das 
vistas principais. 
Corte 
13 
• Regras para traçado de vistas em corte 
 
• Em peças simples, nas quais seja óbvia a localização da posição do plano 
de corte, pode ser dispensado o desenho da linha de corte 
Corte 
14 
• Tipos de corte 
• 1 Corte Total 
– Corte total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão, onde o plano de corte 
atravessa completamente a peça. O corte total é chamado de Corte Reto, quando o 
plano secante é constituído de uma única superfície; 
– O plano secante pode ser constituído de mais de uma superfície. 
Corte 
15 
• Tipos de corte 
• 2 meio corte 
– Em peças simétricas é conveniente fazer com que o plano de corte vá 
somente até a metade da peça. 
– O eixo de simetria separa o lado cortado do não cortado. 
Corte 
16 
• Tipos de corte 
• 3 corte parcial 
– Nos Cortes Parciais ou Rupturas apenas uma parte da peça é cortada 
visando mostrar algum detalhe interno. 
– O plano secante atinge a peça somente até aonde se deseja detalhar 
e o limite do corte é definido por uma linha de ruptura. A linha de 
ruptura é uma linha irregular, continua e de espessura fina. 
– Nos Cortes Parciais são representadas todas as arestas invisíveis, ou 
seja, se colocam todas as linhas tracejadas. 
Corte 
17 
• Tipos de corte 
• 4 seção 
– Seção é um corte que representa somente a intersecção do plano com 
a peça. Em outras palavras, a seção representa a forma de um 
determinado ponto da peça. 
Corte 
18 
• Tipos de corte 
• 4 seção 
– Com a aplicação de uma seção, desenhada dentro do contorno da 
vista, sobre o braço do volante fica mais fácil o entendimento do 
desenho. 
Corte 
19 
COTAGEM 
 
• Descreve a forma de um objeto por meio das vistas 
ortográficas (ou perspectiva); 
 
• O valor do desenho para a construção desse objeto 
fica condicionada a especificações das medidas e 
anotações que descrevem o tamanho da peça ou 
objeto; 
 
• Em geral, a descrição conjunta de forma e tamanho 
oferecem informações completas para a produção 
do objeto representado. 
Cotagem 
21 
• No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas 
Técnicas) normatiza o uso da cotagem através da 
norma NBR 10126; 
 
• Traz as especificações dos elementos, características 
dos elementos utilizados na cotagem de desenho 
técnico através da especificação: 
– Linhas; 
– Símbolos; 
– Notas e valor numérico numa unidade de medida. 
Cotagem 
22 
 Fatores básicos para o método de cotagem 
Linhas e símbolos 
 
Esse é o primeiro requisito para a cotagem; 
 
Nada mais é do que o conhecimento dos elementos 
utilizados na cotagem e anotações; 
 
São as ferramentas para uma representação clara 
e concisa das especificações necessárias a 
fabricação e/ou montagem de uma peça, máquina 
ou objeto arquitetônico por exemplo. 23 
Cotagem 
• Seleção das cotas 
– Refere-se à escolha das cotas consideradas mais 
importantes e indispensáveis a enumeração da peça. 
 
• Colocação das cotas 
– Após a seleção da cota o próximo passo é a colocação das 
cotas mostrando essas distâncias no desenho. 
 
• Cotagem de elementos padronizados 
– Requer o conhecimento da norma técnica para a perfeita 
interpretação e leitura do desenho. 
 
Cotagem 
24 
• Elementos de cotagem 
 
–A indicação completa das medidas 
compreende: 
• Linhas de cota; 
• Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada, 
ou linhas de extensão; 
• Linhas de chamada; 
• Cotas; 
• Notas e sinais de trabalho. 
 
Cotagem 
25 
• 1 Linhas de cota 
– São linhas retas, estreitas, com setas, pontos ou 
traços oblíquos em cada uma das extremidades que 
indicam uma dimensão. 
• Normas de aplicações: 
– Traçar as linhas de cota mais finas do que as 
correspondentes às arestas do contorno visível ou 
invisível da peça, com a finalidade de obter um bom 
contraste. São limitadas pela linha de chamada; 
 
Cotagem 
26 
• 1 Linhas de cota 
 
– Traçar as linhas de cota paralelas à linha ou ao 
comprimento cotado; 
– As extremidades da linha de cota devem acabar com 
setas, traços oblíquos ou pontos; 
– Não permitir que a linha de cota coincida com a linha de 
centro ou qualquer aresta de uma vista; 
– Havendo a aplicação de uma ruptura no desenho, a linha 
de cota não deverá ser interrompida 
Cotagem 
27 
• 1 Linhasde cota 
 
– A distância entre uma linha de cota e o contorno do 
desenho deverá ser de 7mm no mínimo, assim como 
entre uma linha de cota e outra quando tal ocorrer 
Cotagem 
28 
 ± 2 mm 
 ± 7 mm 
 ± 3 mm 
 
 
 
• 2 Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada ou 
linhas de extensão 
– São linhas finas que se prolongam ligeiramente além da 
linha de cota a fim de mostrar a distância medida; 
– Deixar um espaço de 2 mm entre a linha de contorno da 
vista e a linha auxiliar. 
Cotagem 
29 
Cotagem 
30 
• 2 Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada ou 
linhas de extensão 
– Traçar as linhas auxiliares com a mesma espessura que as linhas de 
cota, isto é, traço contínuo estreito; 
 
– Traçar as linhas auxiliares perpendiculares à linha de cota que está 
sendo colocada na peça; entretanto se necessário, podem ser 
desenhadas obliquamente a este (aproximadamente 60°), porém 
paralelas entre si. 
Cotagem 
31 
• 2 Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada ou 
linhas de extensão 
– A linha auxiliar não deve tocar o desenho e deverá 
ultrapassar a linha de cota em mais ou menos 3 mm; 
 
– Uma linha auxiliar pode cortar outra, mas uma linha 
auxiliar não pode cortar uma linha de cota 
Cotagem 
32 
• 2 Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada ou 
linhas de extensão 
– Quando não houver possibilidade de evitar o cruzamento de linhas 
auxiliares entre si, nenhuma delas deve ser interrompida. 
Cotagem 
33 
• 2 Linhas auxiliares de cota, linhas de chamada ou 
linhas de extensão 
– As linhas de centro, eixos, arestas e contornos de peças podem 
substituir quando conveniente, as linhas auxiliares. 
Cotagem 
34 
• 3 Limites da linha de cota 
 
• A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas, traços 
oblíquos (45º) ou pontos. 
 
• São colocados uma seta, um traço ou ponto em cada extremidade da 
linha de cota. Para indicação de algum detalhe será usada a seta nas 
extremidades de uma linha de referência. 
Cotagem 
35 
• 3 Limites da linha de cota 
– A seta é desenhada três vezes mais longa do que larga, 
formando ângulos de 15°, na maior parte dos desenhos 
com comprimento de 3 mm, podendo variar de tamanho 
de acordo com espaço disponível. 
 
– Podem ser abertas ou fechadas (preenchidas). O ponto, 
também, poderá ser vazio ou preenchido. Os traços a 45° 
deverão ser todos no mesmo sentido. 
Cotagem 
36 
• 3 Limites da linha de cota 
 
– Somente uma forma de indicação dos limites da linha de 
cota deve ser usada num mesmo desenho. 
Cotagem 
37 
• 3 Limites da linha de cota 
– Quando houver espaço disponível, as setas de limitação 
da linha de cota devem ser apresentadas entre os limites 
da linha de cota; 
– Quando o espaço for limitado, as setas podem ser 
apresentadas externamente no prolongamento da linha 
de cota. 
Cotagem 
38 
• 3 Limites de chamada 
– Serve para instrução relativa a algum detalhe da peça. 
– Traçar com a mesma espessura das linhas de cota; 
– Traçar formando um ângulo com a horizontal, de preferência um 
ângulo de 60°; 
– Quando a linha de chamada indica uma área, sua extremidade deve 
ser um ponto; 
– Quando a linha de chamada indica uma dada linha da peça, terminá-
la com uma seta; 
– A extremidade do indicador nominal a anotação, deve terminar com 
uma barra horizontal curta; 
 
Cotagem 
39 
• 3 Limites de chamada 
– Traçar as linhas de chamada sempre paralelas, quando duas ou mais 
estão muito próximas; 
– Quando a linha de chamada relaciona-se com um círculo, traçá-la de 
modo que a seta toque o círculo e não o centro, mas que o 
prolongamento, se fosse traçado, passasse pelo centro do círculo; 
– Quando existirem dois círculos a linha de chamada indicará o 
primeiro círculo a ser encontrado. 
Ø 30 FURO Ø 20 
Cotagem 
40 
• 3 Limites de chamada 
– Quando a mesma nota se aplica a um grupo de elementos, a linha de 
chamada deverá indicar um só elemento do grupo. 
4 x Ø 8 
Cotagem 
41 
• 4 especificações das medidas 
– As medidas podem ser classificadas como cotas relativas ao tamanho 
ou cotas de locação. 
 Cotas relativas ao tamanho 
– Como todo sólido tem três dimensões, cada forma geométrica 
constitutiva de uma peça deve ter sua altura, largura e profundidade 
indicadas por cotas. As formas mais comumente encontradas são: o 
prisma, o cilindro, o cone (tronco do cone) e a pirâmide. 
Cotagem 
42 
• 4 especificações das medidas 
• Cotas de locação (ou de posição) 
– São aquelas que indicam a posição relativa de cada forma elementar 
de que é composto um objeto ou uma peça de máquina. 
 
 
 
 
 
 
“T”: cota de tamanho 
“P”: cota de posição 
 
Cotagem 
43 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
 
• As cotas e notas devem ser apresentadas no desenho em caracteres com 
tamanho suficiente para garantir completa legibilidade; 
 
• As cotas devem ser localizadas na vista ou corte que representa mais 
claramente o elemento; 
 
• As cotas serão expressas em milímetros, centímetros ou metros sem 
mencionar o símbolo destas unidades; 
 
• Excepcionalmente, no caso de ser conveniente empregar outra unidade, 
o símbolo desta deverá ser escrito obrigatoriamente ao lado da cota ou 
indicado junto à legenda; 
 
Cotagem 
44 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
 
• Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou 
produto. Deve-se evitar a repetição de cotas; 
 
• Não cotar as partes representadas com linhas invisíveis; 
 
• As notas devem ser escritas na horizontal, isto é, elas devem 
ser lidas numa mesma direção como se fossem pequenos 
blocos. As letras maiúsculas são as preferidas; 
 
Cotagem 
45 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Colocação das cotas: 
 
– A cotagem deverá ser feita preferencialmente fora de vista, permitindo-se, 
em certos casos, a colocação interna de cotas. 
 
– A cota deverá situar-se equidistante das extremidades, e acima da linha de 
cota quando esta estiver na horizontal. Estando a linha de cota na vertical, a 
cota deverá situar-se à esquerda da mesma, também na vertical, 
possibilitando a leitura de baixo para cima. 
15 
Cotagem 
46 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Colocação das cotas: 
 
– Estando a linha de cota em posição inclinada, a cota deverá situar-se 
conforme o exemplo abaixo, evitando-se cotar no espaço compreendido 
pelos lados de um ângulo de 30° formando com a vertical. 
Cotagem 
47 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Colocação das cotas: 
 
– Na cotagem angular, a cota deverá ser disposta. 
Cotagem 
48 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– A localização das cotas frequentementente necessita ser adaptada às 
várias situações. Por exemplo, as cotas podem estar: 
– No centro da linha de cota quando for desenhada meia vista. 
– Para cotagem de detalhes em meio corte deve-se prolongar a linha 
de cota pouco além do eixo de simetria. 
Cotagem 
49 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– Sobre o prolongamento da linha de cota, quando o espaço for 
limitado. 
Cotagem 
50 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– Sobre o prolongamento horizontal da linha de cota, quando o espaço 
não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não 
horizontal. 
Cotagem 
51 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– Símbolos. 
Cotagem 
52 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– Indicadas numericamente em caso de relativa quantidade de 
espaçamentos iguais em que se justifique a aplicação de uma 
ruptura.– O primeiro espaçamento poderá ser cotado visando evitar 
duplicidade de interpretação. 
Cotagem 
53 
APRESENTAÇÃO DA COTAGEM 
Sitauções espeais: 
 
– Com as hachuras interrompidas sempre que for cotar internamente 
uma representação em corte. Tal prática deve ser feita apenas no 
local da colocação da cota.

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