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DFC- Demonstração de Fluxo de Caixa

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DFC – Considerações iniciais 
DEMONSTRADAR = EVIDENCIAR 
FLUXO = MOVIMENTO = ENTRADAS E SAIDAS 
CAIXA = CAIXA + BANCOS + EQUIVALENTES DE CAIXA = 
DISPONIBILIDADE = $$$$ 
31/12/2016 = DISPOINIBILIDADE = r$ 100 
31/12/2017 = DISPONIBILIDADE = R$ 120 
VARIAÇÃO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE = R$ 20 
 
ENTRADA DE $$ 
Vendas, empréstimos, integralização, financiamento, venda de 
imobilizado, prestação de serviços, juros, debentures, venda de ações 
em tesouraria, alugueis, sinistros.... 
 
SAIDAS DE $$$ 
Salários, fornecedores, impostos, energia, alugueis, pagamento de 
empréstimos, financiamentos, dividendos, multas, aquisição de 
ações, imobilizado, encargos de folha, .... 
 
ATIVIDADE OPERACIONAL = ENTRADAS E SAIDAS DE $$$ 
(REGRA GERAL ESTA ATIVIDADE SERÁ ESTRUTURADA POR MEIO DA 
DRE) 
Entradas = vendas de mercadorias, serviços 
Saídas = Salários, fornecedores, impostos, energia, alugueis... 
 
ATIVIDADE DE INVESTIMENTO = ENTRADA E SAIDA DE $$$ 
(REGRA GERAL ESTA ATIVIDADE SERÁ ESTRUTURADA POR MEIO 
DOS ITENS DA ATIVO NÃO CIRCULANTE – ARLP, INVESTIMENTOS, 
IMOBILIZADO E INTANGÍVEL) 
Entradas: Venda de ações de outras empresas, imobilizado, intangivel 
Saídas: Aquisição de ações de outras empresas, imobilizado, 
intangível 
 
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO = ENTRADA E SAIDA DE $$$ 
(REGRA GERAL ESTA ATIVIDADE SERÁ ESTRUTURADA POR MEIO DO 
PASSIVO TOTAL, COM A EXCLUSÃO DOS ITENS QUE SÃO 
CLASSIFICADOS NA ATIVIDADE OPERACIONAL) OS DONOS DO 
CAPITAL 
Entrada: Empréstimos, financiamentos, integralização de CS, 
debentures emitidas, venda de ações em tesouria 
 
Saídas: Pagro empréstimos, financiamentos, debentures, aquisição 
de ações em tesouria... 
A DFC = PODE SER ESTRUTRA POR DOIS METODOS 
• METODO DIRETO 
• METODO INDIRETO 
A DIFERENÇA ENTRE UM METODO E O OUTRA É APENAS EM 
RELAÇÃO A APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE OPERACIONAL. A 
APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO E 
FINANCIAMENTO É IDENTICA PARA AMBOS OS METODOS. 
 
NO BRASIL A CVM ENCORAJA A ELABORAÇÃO PELO METODO 
INDIRETO 
 
7 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 
Art. 176 da Lei 6.404/1976 determina que ao fim de cada exercício 
social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil 
da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão 
exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as 
mutações ocorridas no exercício: (...) IV – demonstração do fluxo de 
caixa. 
 
§ 6o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do 
balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será 
obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de 
caixa. 
 
Deliberação CVM nº 641 de 07/10/2010 - Pronunciamento Técnico 
CPC 03 (R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. 
A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com 
as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que 
permitem que os usuários avaliem as mudanças nos ativos líquidos 
da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e 
solvência) e sua capacidade para mudar os montantes e a época de 
ocorrência dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas 
circunstâncias e oportunidades. 
Definições aplicadas ao tema: 
Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancário 
disponíveis. 
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de 
alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante 
conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de 
mudança de valor. 
Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de 
caixa. 
 
Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de 
receita da entidade e outras atividades que não são de investimento 
e tampouco de financiamento. 
 
Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à 
venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não 
incluídos nos equivalentes de caixa. 
 
Atividades de financiamento são aquelas que resultam em 
mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no 
capital de terceiros da entidade. 
 
Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de 
atender a compromissos de caixa de curto prazo e, não, para 
investimento ou outros propósitos. 
 
Para que um investimento seja qualificado como equivalente de 
caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante 
conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de 
mudança de valor. 
 
Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como 
equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto 
prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da 
aquisição. 
Os investimentos em instrumentos patrimoniais (de patrimônio 
líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de 
caixa, a menos que eles sejam, substancialmente, equivalentes de 
caixa, como, por exemplo, no caso de ações preferenciais resgatáveis 
que tenham prazo 
 
 definido de resgate e cujo prazo atenda à definição de curto prazo. 
Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades 
de financiamento. Entretanto, saldos bancários a descoberto, 
decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como 
cheques especiais ou contas correntes garantidas que são liquidadas 
em curto lapso temporal compõem parte integral da gestão de caixa 
da entidade. Nessas circunstâncias, saldos bancários a descoberto 
são incluídos como componente de caixa e equivalentes de caixa. 
Uma característica desses arranjos oferecidos pelos bancos é que 
frequentemente os saldos flutuam de devedor para credor. 
 A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de 
caixa do período classificados por atividades operacionais, de 
investimento e de financiamento. 
 
 A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa advindos das 
atividades operacionais, de investimento e de financiamento da 
forma que seja mais apropriada aos seus negócios. A classificação 
por atividade proporciona informações que permitem aos usuários 
avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da 
entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas 
informações podem ser usadas também para avaliar a relação entre 
essas atividades. 
 
 Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em 
mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa 
para pagamento de empréstimo inclui tanto os juros como o 
principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade 
operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como 
atividade de financiamento. 
 
Atividades Operacionais 
 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são 
basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita 
da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de 
outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. 
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades 
operacionais são: 
• recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela 
prestação de serviços; 
 
• recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, 
comissões e outras receitas; 
 
• pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e 
serviços; 
 
• pagamentos de caixa a empregados ou por conta de 
empregados; 
 
• recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de 
prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; 
 
• pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, 
a menos que possam ser especificamente identificados com as 
atividades de financiamento ou de investimento; e 
 
• recebimentose pagamentos de caixa de contratos mantidos 
para negociação imediata ou disponíveis para venda futura. 
 
 Algumas transações, como a venda de item do imobilizado, podem 
resultar em ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro 
líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são 
fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. 
Entretanto, pagamentos em caixa para a produção ou a aquisição de 
ativos mantidos para aluguel a terceiros que, em sequência, são 
vendidos, conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Técnico 
CPC 27 - Ativo Imobilizado, são fluxos de caixa advindos das 
atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das vendas 
subsequentes de tais ativos são também fluxos de caixa das 
atividades operacionais. 
 
Atividades de investimento 
 A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das 
atividades de investimento é importante em função de tais fluxos de 
caixa representarem a extensão em que os dispêndios de recursos 
são feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de 
caixa no futuro. Somente desembolsos que resultam em ativo 
reconhecido nas demonstrações contábeis são passíveis de 
classificação como atividades de investimento. Exemplos de fluxos de 
caixa advindos das atividades de investimento são: 
(a) pagamentos em caixa para aquisição de ativo imobilizado, 
intangíveis e outros ativos de longo prazo. Esses pagamentos 
incluem aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento 
ativados e aos ativos imobilizados de construção própria; 
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo 
imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo; 
(c) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos 
patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e 
participações societárias em Ls (exceto aqueles pagamentos 
referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou 
aqueles mantidos para negociação imediata ou futura); 
(d) recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos 
patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e 
participações societárias em joint ventures (exceto aqueles 
recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes 
de caixa e aqueles mantidos para negociação imediata ou futura); 
(e) adiantamentos em caixa e empréstimos feitos a terceiros 
(exceto aqueles adiantamentos e empréstimos feitos por instituição 
financeira); 
(f) recebimentos de caixa pela liquidação de adiantamentos ou 
amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto aqueles 
adiantamentos e empréstimos de instituição financeira); 
(g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opção 
e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para 
negociação imediata ou futura, ou os pagamentos forem classificados 
como atividades de financiamento; e 
(h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção 
e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para 
negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem 
classificados como atividades de financiamento. 
 
 Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de 
posição identificável, os fluxos de caixa do contrato devem ser 
classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de 
caixa da posição que estiver sendo protegida. 
 
Atividades de financiamento 
 A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades 
de financiamento é importante por ser útil na predição de exigências 
de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à 
entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de 
financiamento são: 
(a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos 
patrimoniais; 
 
(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar 
ações da entidade; 
 
(c) caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas 
promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas e outros 
empréstimos de curto e longo prazos; 
 
(d) amortização de empréstimos e financiamentos; e 
 
(e) pagamentos em caixa pelo arrendatário para redução do passivo 
relativo a arrendamento mercantil financeiro. 
 
 
Apresentação dos fluxos de caixa das atividades operacionais 
 
 A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades 
operacionais, usando alternativamente: 
 
(a) o método direto, segundo o qual as principais classes de 
recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou 
 
(b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo 
é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos 
efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência 
sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais 
passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa 
associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de 
financiamento. 
 
 
Juros, Dividendos e Juros 
Sobre Capital Próprio 
Classificação 
Os juros pagos e recebidos 
Dividendos e os juros sobre o 
capital próprio recebidos 
Podem ser classificados como fluxos 
de caixa operacionais, porque eles 
entram na determinação do lucro 
líquido ou prejuízo. 
Aalternativamente 
Os juros pagos 
� e os juros os dividendos e os 
juros sobre o capital próprio 
recebidos 
Podem ser classificados, 
respectivamente, como fluxos de 
caixa de financiamento e fluxos de 
caixa de investimento, porque são 
custos de obtenção de recursos 
financeiros ou retornos sobre 
investimentos. 
 
� Os dividendos e os juros 
sobre o capital próprio pagos 
Podem ser classificados como fluxo 
de caixa de financiamento porque 
são custos da obtenção de recursos 
financeiros. 
Aalternativamente 
� Os dividendos e os juros 
sobre o capital próprio pagos 
Podem ser classificados como 
componente dos fluxos de caixa das 
atividades operacionais, a fim de 
auxiliar os usuários a determinar a 
capacidade de a entidade pagar 
dividendos e juros sobre o capital 
próprio utilizando os fluxos de caixa 
operacionais. 
 
 
A CVM encoraja fortemente Classificação 
� Os juros, recebidos ou pagos. 
� E os dividendos e juros sobre 
o capital próprio recebidos. 
Como fluxos de caixa das 
atividades operacionais. 
� Os dividendos e juros sobre o 
capital próprio pagos. 
Como fluxos de caixa das 
atividades de financiamento. 
 
 
 
 
Exercício Sobre Fluxo de Caixa 
1. Elabore a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método 
Direto e Indireto. 
 
Balanço Patrimonial 
 CONTAS 31/12/2015 31/12/2016 VARIAÇÃO 
Caixa e Equivalentes de 
Caixa 
31.000 39.100 8.100 
Duplicatas a Receber 10.000 15.000 5.000 
Estoques 4.000 1.000 (3.000) 
Imobilizado 15.000 15.000 
Depreciação Acumulada (1.000) (2.000) 1.000 
TOTAL ATIVO 59.000 68.100 
Fornecedores 12.000 20.000 8.000 
Salário a Pagar 3.000 4.000 1.000 
Encargos Sociais 2.000 5.000 3.000 
Dividendos 3.000 4.000 1.000 
Empréstimo 18.000 13.000 5.000 
Capital 20.000 20.000 
Lucros Acumulados 1.000 2.100 1.100 
TOTAL DO PASSIVO 59.000 68.100 
 
Demonstração do Resultado do Exercício em 2016 
Venda 55.000 
CMV (29.000) 
Lucro Bruto 26.000 
Despesas com salários (9.000) 
Encargos sociais (8.000) 
Outras despesas (3.000) 
Depreciação (1.000) 
Receitas financeiras 500 
Despesas financeiras (400) 
Lucro Líquido 5.100 
 
 
VENDAS EM 2016 55.000 
RECEBIDO DAS VENDAS 2015 10.000 
NÃO RECEBIDO DAS VENDAS DE 2016 (15.000) 
RECEBIDO EM 2016 DAS VENDAS 50.000 
CMV = ESTOQUE = COMPRAS = FORNECEDORES 
CMV = EI + CL – EF 
29.000 = 4.000 + CL – 1.000 
CL = 26.000 
 
COMPRAS EM 2016 26.000 
PAGTO DE COMPRASEM 2015 12.000 
 COMPRAS NÃO PAGAS EM 2016 (20.000) 
 PAGTO DE FORNECEDORES EM 2016 18.000 
 
DESPESA COM SALARIOS EM 2016 9.000 
PAGTO DE SLARIOS REF 2015 3.000 
NÃP PGTO DE SALARIOS EM 2016 (4.000) 
PGTO DE SARIOS EM 2016 8.000 
 
DESPESA C/ENCARGOS SOCIAIS EM 2016 8.000 
ENCRAGOS SOCIAIS PAGOS DE 2015 2.000 
ENCARGOS NÃO PAGOS DE 2016 (5.000) 
PAGTO DE ENCARGOS EM 2016 5.000 
 
Fluxo de Caixa - Método Direto – Ano 2016 
ATIVIDADE OPERACIONAL 
Entradas 
 Vendas 50.000 
 RF 500 
TOTAL 50.500 
Saídas 
 Fornecedores (18.000) 
 Salários (8.000) 
 Encargos Sociais (5.000) 
 Outras Despesas (3.000) 
 DF (400) 
TOTAL 34.400 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA GERADOS 16.100 
 - 
ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS = ARLP, INVEST, 
IMOB, INTANGIVEL 
- 
 
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO 
 Pagto de Empréstimos (5.000) 
 Pagto de dividendos (3.000) 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CONSUMIDOS (8.000) 
 
AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.100 
 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 2016 39.100 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 2015 31.000 
AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.100 
 
 
VARIAÇÕES ATIVAS 
• Qdo o ativo for reduzido a variação será tratada como soma 
• Qdo o ativo for acrescido a variação será tratada como 
subtração. 
 
VARIAÇÕES PASSIVAS 
• Qdo o passivo for reduzido a variação será tratada como 
redução 
• Qdo o passivo for acrescido a variação será tratada como soma 
 
 Fluxo de Caixa - Método Indireto – Ano 2016 
ATIVIDADE OPERACIONAL 
Lucro Liquido 5.100 
(+) Depreciação 1.000 
(=) Lucro Liquido Ajustado 6.100 
(-) Aumento de Duplicatas a Receber (5.000) 
(+) Redução de Estoques 3.000 
(+) Aumento de Fornecedores 8.000 
(+) Aumento de Salários 1.000 
(+) Aumento de Encargos 3.000 
GERAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CX 16.100 
ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS = ARLP, INVEST, 
IMOB, INTANGIVEL 
- 
 
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO 
 Pagto de Empréstimos (5.000) 
 Pagto de dividendos (3.000) 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CONSUMIDOS (8.000) 
 
AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.100 
 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 2016 39.100 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 2015 31.000 
AUMENTO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ECONOMICO VARIAÇÕES $$$ 
FINANCEIRO 
Venda 55.000 (5.000) 50.000 
CMV=ESTO=FORN (29.000) 3.000+ 
8.000 
(18.000) 
Lucro Bruto 26.000 
Despesas com 
salários 
(9.000) 1.000 (8.000) 
Encargos sociais (8.000) 3.000 (5.000) 
Outras despesas (3.000) - (3.000) 
Depreciação (1.000) 
Receitas 
financeiras 
500 - 500 
Despesas 
financeiras 
(400) - (400) 
Lucro Líquido 5.100 16.100 
 
 
 
 
2. A nova redação da Lei Societária extinguiu a Demonstração de 
Origens e Aplicações de Recursos e criou a Demonstração dos Fluxos 
de Caixa. 
A legislação estabeleceu, igualmente, que a Demonstração dos Fluxos 
de Caixa deve segregar as alterações de caixa e equivalentes de 
caixa em três fluxos: 1 - das operações; 2 - dos financiamentos; e 3 - 
dos investimentos. 
Um exemplo da atividade de financiamento é o recebimento de 
(A) integralização do capital social = FINANCIAMENTO 
(B) receitas financeiras = OPERACIONAL 
(C) venda de ativos intangíveis = INVESTIMENTO 
(D) venda de ativos imobilizados = IVESTIEMENTO 
(E) dividendos de sociedades investida = RECEBIDO - INVESTIMENTO 
 
 
 
 
 
3. Analise as informações a seguir, em reais, dadas pela Companhia 
Financeira S/A. 
Aumento de capital 25.000,00 - F 
 Compras de Imobilizado 15.000,00 - I 
 Despesas pagas Antecipadamente 5.000,00 - O 
 Distribuição de Dividendos 14.000,00 - F 
 Duplicatas Descontadas 20.000,00 - O 
Pagamento a Fornecedores 104.000,00 - O 
 Recebimento de Clientes 180.000,00 – O 
 Venda de Imobilizado 40.000,00 - I 
Na Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), feita pelo método direto, 
o caixa líquido gerado pelas atividades operacionais, em reais, é de: 
RECEBIMENTO CLIENTES 180.000 
DD 20.000 
 
PAGTOS 
 DPA (5.000) 
 FORNECEDORES (104.000) 
FLUXO DE CAIXA GERADO 91.000 
 
 
 
 
a) 11.000,00 b) 25.000,00 c) 76.000,00 d) 91.000,00 
 
a) 96.000,00 
 
 
 
 
 
4. A Demonstração do Fluxo de Caixa apresenta as variações que 
ocorreram no disponível em um determinado período. 
 
Uma transação que aumenta o saldo de Caixa (disponível) é 
 
(A) compras à vista = REDUZ 
(B) venda de itens do ativo não circulante = AUMENTA 
(C) provisão para devedores duvidosos = NÃO AFETA 
(D) aquisição de um bem para o imobilizado = REDUZ 
(E) acréscimo de um ativo avaliado pelo método de equivalência 
patrimonial = NÃO AFETA 
 
5. A elaboração da demonstração do fluxo de caixa das atividades 
operacionais pode ser divulgada, utilizando o método direto ou 
indireto. 
 
Pelo método indireto, o fluxo de caixa das operações é derivado a 
partir do(a) 
 
(A) lucro líquido ou prejuízo do exercício 
(B) lucro bruto do exercício 
(C) saldo anterior do ativo 
(D) receita líquida do exercício 
(E) receita bruta do exercício 
 
6. Considere as informações apresentadas pela Cia. Energética em 31 
dez. 2014, em reais: 
Custo das Mercadorias Vendidas 5.700,00 
Estoque no início do exercício 2.800,00 
Estoque final 2.200,00 
Saldo inicial de Fornecedores 1.600,00 
Saldo final de Fornecedores 1.900,00 
Elaborando a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto, o 
valor pago a fornecedores de mercadorias, em reais, foi: 
CMV = ESTOQUES = COMPRAS = FORNECEDORES 
CMV = EI + CL – EF 
5.700 = 2.800 = CL – 2.200 
CL = 5.100 
 
COMPRAS 5.100 
PGTO FORNECEDORES 1.600 
NÃO PAGO (1.900) 
SAIDA DE CAIXA 4.800 
 
(A) 4.800,00 (B) 5.100,00 (C) 5.400,00 (D) 5.700,00 
(E) 6.000,00 
7. A Cia. União é uma empresa comercial e apresentava os seguintes 
dados, em reais, em 2014: 
. Saldo inicial de Estoque 350,00 
. Saldo final de Estoques 500,00 
. Saldo inicial de Fornecedores 450,00 
. Saldo final de Fornecedores 500,00 
. Receita Bruta de Vendas 2.800,00 
. Lucro Bruto 700,00 
. Devoluções de Vendas 250,00 
Considerando apenas estas informações, pode-se afirmar que as 
compras desembolsadas no ano, informadas na Demonstração do 
Fluxo de Caixa pelo método direto, atingiram, em reais: 
(A) 1.850,00 (B) 1.950,00 (C) 2.100,00 (D) 2.200,00 
(E) 2.650,00 
RB 2.800 
(-) DV (250) 
(=) RL 2.550 
(-) CMV (1.850) 
(=) LB 700 
 
CMV = EI + CL – EF 
1.850 = 350 + CL – 500 
CL = 2.000 
 
COMPRAS NO PERIODO 2.000 
FORNECEDORES PAGOS 450 
FORNECEDORES NÃO PAGOS (500) 
PAGTO NO PERIODO 1.950 
 
8. Considere os dados abaixo para a elaboração da Demonstração do 
Fluxo de Caixa, em reais, de uma determinada empresa. Examinando 
os dados apresentados, conclui-se que o caixa líquido consumido nas 
atividades operacionais da empresa, em reais, pelo Método Indireto, 
será 
Lucro Líquido do Exercício 12.000,00 
Resultado positivo de Participações em Controladas (MEP) 1.500,00 
Despesa com Depreciação no Período 800,00 
Ganho na venda de Imobilizado 1.000,00 
Redução do saldo da conta Duplicatas a Receber 3.000,00 
Aumento do saldo da conta Estoques 1.200,00 
Aumento do saldo da conta Adiantamento de Clientes 500,00 
Redução do saldo da conta Fornecedores 1.100,00 
Aumento do saldo da conta de Impostos a Pagar 900,00 
Examinando os dados apresentados,conclui-se que o caixa líquido 
consumido nas atividades operacionais da empresa, em reais, pelo 
Método Indireto, será: 
 
FLUXO DE CAIXA PELO METODO INDIRETO 
ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ 
LL 12.000 
(-) MEP (1.500) 
(+) DEPRECIAÇÃO 800 
(-) GANHO NA VENDA DE IMOBILIZADO (INVEST) (1.000) 
(=) LL AJUSTADO 10.300 
(+) Redução do Contas a Receber 3.000 
(-) Aumento Estoque (1.200) 
(+) Aumento Adiantamento de Clientes 500 
(-) Redução Fornecedores (1.100) 
(+) Aumento Impostos 900 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA GERADOS 12.400 
 
(A) 8.200,00 (B) 11.400,00 (C) 12.400,00 (D) 13.800,00 
(E) 14.400,00 
 
9. A Cia. Bacias Petrolíferas S/A apresentou, em reais, seus 
Balanços Patrimoniais, a saber: 
 
ATIVO 2014 2015 PASSIVO 2014 2015 
Caixa 30.000 100.000 Fornecedores 120.000 180.000 
Bancos 180.000 240.000 Impostos a Pagar 125.000 175.000 
DR / Clientes 165.000 260.000 Salários a Pagar 90.000 100.000 
Estoques 180.000 250.000 Dividendos a Pagar 150.000 175.000 
Ativo Circulante 555.000 850.000 Passivo Circulante 485.000 630.000 
 
Contas a Receber 200.000 200.000 Empréstimos a Pagar 250.000 200.000 
 
Realizável LP 200.000 200.000 Exigível LP 250.000 200.000 
 
Coligadas 600.000 750.000 Capital Social 1.800.000 2.600.000 
Imobilizado Líquido 2.100.000 2.550.000 Reserva de Capital / Ágio 200.000 200.000 
Intangível Líquido 200.000 250.000 Reserva Legal 170.000 196.250 
 Reserva Estatutária 150.000 202.500 
 Reserva Contingência 150.000 100.000 
 Lucros Acumulados 450.000 471.250 
Ativo Permanente 2.900.000 3.550.000 Patrimônio Líquido 2.920.000 3.770.000 
 
TOTAL ATIVO 3.655.000 4.600.000 TOTAL PASSIVO 3.655.000 4.600.000 
 
Informações adicionais referentes ao exercício de 2015, já inclusas 
nos respectivos balanços, em reais. 
 
Despesa de Depreciação: 280.000,00 
Despesa de Amortização do Intangível: 100.000,00 
Resultado do Método de Equivalência Patrimonial 
(positivo): 
50.000,00 
Aumento de Capital, como segue: 
_ Transferência de Lucros Acumulados 300.000,00 
_ Aporte de Recursos Novos 500.000,00 
Reversão de Reservas de Contingências 100.000,00 
Lucro Líquido do Exercício 525.000,00 
Proposta da Diretoria para Distribuição do Lucro 
Líquido 
 
_ Reserva Legal 26.250,00 
_ Reserva Estatutária 52.500,00 
_ Reserva para Contingência 50.000,00 
_ Dividendos 175.000,00 
 
Com base nas informações acima, pode-se dizer que a empresa 
apurou: 
 
a) Pelas Atividades Operacionais R$ 800.000,00 
b) Pelas Atividades de Investimentos R$ 710.000 
c) Pelas Atividades de Financiamentos R$ 175.000 
d) Pelas Atividades de Investimentos R$ 980.000 
e) Nenhuma das respostas anteriores 
 
COLIGADA 
Sd inicial 600.000 
Aumento pelo MEP 50.000 
AQUISIÇÃO 100.000 
Saldo Final 750.000 
 
 X1 x2 
Imobilizado 100 150 (100+50) 
Depreci (10) (25) (10 + 15) 
Imob. Liquido 90 125 
 35 (variação do imobilizado liquido) + 15 (depreciação do período) 
 = 50 
 
FLUXO DE CAIXA PELO METODO INDIRETO 
ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ 
LUCRO LIQUIDO 525.000 
(+) DEPRECIAÇÃO 280.000 
(+) AMORTIZAÇÃO 100.000 
(-) MEP (50.000) 
LUCRO LIQUIDO AJUSTADO 855.000 
(-) Aumento de Clientes (95.000) 
(-) Aumento de Estoques (70.000) 
(+) Aumento Fornecedores 60.000 
(+) Aumento de Impostos 50.000 
(+) Aumento de Salários 10.000 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA GERADOS 810.000 
 
ATIVIDADE DE INVESTIMENTO 
Aquisição de Coligadas (100.000) 
Aquisição de Imobilizado (730.000) 
Aquisição Intangível (150.000) 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CONSUMIDOS (980.000) 
 
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTOS 
Pagto de Empréstimos (50.000) 
Aumento de Capital Social 500.000 
Pagto de Dividendos (150.000) 
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA GERADOS 300.000 
AUMENTO DO CAIXA E DO EQUIVALENTES DE CAIXA 130.000 
810 + 300 – 980 = 130 
 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 31/12/2015 340.000 
SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM 31/12/2014 210.000 
AUMENTO DO CAIXA E DO EQUIVALENTES DE CAIXA 130.000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. Considere os seguintes dados para responder às 
questões abaixo: 
Balanço Patrimonial da Cia. Americana 
ATIVO 31/12/X2 31/12/X3 
Caixa e Bancos 15.000 25.000
AF Liquidez imediata 80.000 14.000
Clientes 200.000 250.000
(-) Prov. Para Devedores Duvidosos (6.000) (6.300)
Estoques 400.000 320.000
Seguros a Vencer 20.000 20.000
Participações Societárias 10.000 20.000
Máquinas (REAVALIADO) 90.000 140.000
Depreciação Acumulada (20.000) (35.000)
Terrenos 10.000 15.000
Total do Ativo 799.000 762.700
PASSIVO 31/12/X2 31/12/X3 
Fornecedores 100.000 70.000
Provisão para Imposto de Renda 20.000 15.000
Salários a Pagar 40.000 57.000
Contas a Pagar 50.000 60.000
Empréstimo de Longo Prazo 125.000 50.000
Capital 300.000 350.000
Reservas de Reavaliação - 10.000
Lucros Acumulados 164.000 150.700
Total do Passivo 799.000 762.700
 
Demonstração do Resultado do Exercício, em 31/12/X3 
Contas R$
Vendas 500.000
CMV (3 80.000)
Lucro Bruto 120.000
Despesas de Salários (60.000)
Depreciação (15.000)
Despesas Financeiras (10.000)
Provisão para Devedores Duvidosos (6.300)
Reversão de P. p/ Devedores Duvidosos 6.000
Despesas Gerais (18.000)
Receitas Financeiras 5.000
Ganhos com Equivalência Patrimonial 5.000
Lucro Antes do IR/CS 26.700
Provisão para Imposto de Renda (15.000)
Lucro Líquido 11.700 
 
 
 
 
Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido 
 
 
Reservas Capital Lucros 
Acumulados 
TOTAL 
Saldo em 31/12/X2 0 300.000 164.000 464.000
Reserva de 
Reavaliação 
10.000 10.000
Aumento de Capital 50.000 50.000
Lucro Líquido 11.700 11.700
Dividendos Pagos (25.000) (25.000)
Saldo em 31/12/X3 10.000 350.000 150.700 510.700 
Outras informações: (1) foram pagos R$ 25.000,00 de dividendos, 
sendo uma parte referente ao ano de 20X2 que estava sem 
destinação; (2) as despesas financeiras foram pagas; (3) as 
aplicações financeiras são resgatáveis em 30 dias; (4) todas as 
operações de venda e compra de mercadorias foram realizadas a 
prazo. (5) As receitas financeiras foram recebidas. 
 
Com base nas informações disponibilizadas, elabore o fluxo de caixa 
pelo método indireto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLUXO DE CAIXA PELO METODO INDIRETO 
ATIVIDADE OPERACIONAL R$ 
Lucro Liquido 11.700 
(+) Depreciação 15.000 
(+) PDD 6.300 
(-) Reversão PDD (6.000) 
(-) Ganho MEP (5.000) 
(=) Lucro Líquido Ajustado 22.000 
(-) Aumento de Clientes (50.000) 
(+) Redução Estoque 80.000 
(-) Redução Fornecedores (30.000) 
(-) Redução do IR (5.000) 
(+) Aumento de Salários 17.000 
(+) Aumento do Contas a Pagar 10.000 
(=) Caixa e Equivalentes de Caixa Gerados 44.000 
 
ATIVIDADE DE INVESTIMENTOS 
Aquisição de Participação (Não computar o ganho com MEP) (5.000) 
Aquisição de Máquinas ( Não computar a Reavaliação) (40.000) 
Aquisição de Terrenos (5.000) 
(=) Caixa e Equivalentes de Caixa Consumidos (50.000) 
 
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO 
Pagamento de Empréstimos (75.000) 
Aumento de Capital Social 50.000 
Pagamento de Dividendos (25.000) 
(=) Caixa e Equivalentes de Caixa Consumidos (50.000) 
 
Redução do Caixa e Equivalentes de Caixa no Período (56.000) 
 
Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa em 31/12/X3 39.000 
Saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa em 31/12/X2 95.000 
Redução do Caixa e Equivalentes de Caixa no Período 56.000 
 
11. De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade e 
conforme o Pronunciamento Técnico – CPC 03 – Demonstração dos 
Fluxos de Caixa, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, 
constantes na DeliberaçãoCVM 547/08 e na Resolução do CFC n.º 
1.125/08, a entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades 
operacionais, usando: 
 
( F )_O método indireto, segundo o qual as principais classes de 
recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas. 
 
( FF)_O método direto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é 
ajustado pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou outras 
apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos 
operacionais passados ou futuros. 
 
( F )_O método direto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é 
ajustado pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com 
fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento. 
 
A) V, V, F. B) V, V, V. C) F, V, V. D) F, F, F. E) F, F, V.

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