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Ed Thau
Conteúdo 2: 
1) Assinale a alternativa que melhor descreve, segundo Leonardo Benévolo, a cidade grega:
b) O espaço da cidade se divide em três zonas: as áreas privadas ocupadas pelas casas de moradia, as áreas sagradas – os recintos com os templos dos deuses – e as áreas públicas, destinadas às reuniões políticas, ao comércio, ao teatro, aos jogos desportivos etc... No panorama da cidade os templos se sobressaem sobre tudo o mais, porém mais pela qualidade do que por seu tamanho. Surgem em posição dominante, afastados dos outros edifícios, e seguem alguns modelos simples e rigorosos aperfeiçoados em muitas repetições sucessivas; são realizados com um sistema construtivo propositalmente simples – muros e colunas de pedra, que sustentam as arquitraves e as traves da cobertura – de modo que as exigências técnicas impeçam o menos possível o controle da forma.”
2) A origem da cidade grega (a ........ ou a cidade-Estado) é uma colina, onde se refugiam os habitantes do campo para defender-se dos inimigos; mais tarde, o povoado se estende pela planície vizinha, e geralmente é fortificado por um cinturão de muros. Distingue-se então a cidade alta (a ........, onde ficam os templos dos deuses, e onde os habitantes da cidade ainda podem refugiar-se para uma última defesa), e a cidade baixa (a ........, onde se desenvolvem os comércios e as relações civis); mas ambas são partes de um único organismo , pois a comunidade citadina funciona como um todo único, qualquer que seja seu regime político”. (BENÉVOLO, L. História da Cidade. Ed. Perspectiva. Pgs. 76 – 80.)
Assinale a alternativa que melhor preenche as lacunas do texto, com as palavras que definem esse “organismo da cidade grega” eque, segundo Benévolo, faz com que a cidade grega seja vista como um modelo universal (convivência humana com fisionomia precisa e duradoura no tempo):
a) polis, acrópole, astu
3) Segundo JORDAN [Historia da Arquitectura no Ocidente], os gregos "fechavam-se, olhando para dentro da sua cidade, que se matinha isolada, virada para o seu braço de mar"... "A arquitectura grega era mais urbana que nacional." Assinale a alternativa incorreta a respeito da diferença entre a arquitetura grega e a arquitetura romana, na Antiguidade Clássica:
E) Ao contrário dos Romanos, os gregos nunca conheceram os arcos, por isso nunca o exploraram. Apesar do interesse na estrutura, a veneração pelo corpo humano e a consequente elevação da escultura à categoria de arte dominante fez com que a arquitetura grega fosse formalmente limitada.
4) O Templo Grego ficava sempre separado da cidade, não só por estar murado, em um recinto sagrado, mas também por se situar num promontório, cidadela ou acrópole. "Na Acrópole que coroa a cidade de Atenas econtra-se os edifícios mais famosos do mundo. Estes templos são de dois estilos: o dórico e o jônico. Estes são os nomes das duas ordens ali usadas, referindo-se este termo a todo o conjunto: a coluna, com a sua base e o entablamento em cima" [JORDAN, pp. 28]. A respeito das ordens gregas, assinale a alternativa incorreta:
A) Há três ordens principais - a dórica, a jônica e a coríntia. Todas elas são formadas pelos elementos: estilóbata, base ática, fuste, capitel, ábaco, equina, voluta, arquitrave, tríglifo, métoba, friso, dentículos, cornija e cimalha.
5) Hipôdamo de Mileto foi arquiteto e criativo urbanizador grego nascido em Mileto, colônia grega da Ásia Menor, hoje Turquia. Sempre que lembramos a Grécia Antiga também lembramos duma sociedade que nos herdou valiosos ensinamentos, entre os quais podemos citar as idealizações da forma urbanística criada por Hipodamo. A partir do traçado urbano que Hipodamo de Mileto criou para sua cidade (desenho abaixo) podemos afirmar que:
A) As preocupações de Hipódamo de Mileto foram as de, sobretudo, imprimir ideais de racionalismo à forma da cidade.
6) O templo de Zeus e a Vila Rotonda são exemplos de arquitetura clássica e tanto um como outro foram projetados considerando três princípios. Quais são eles?
A) Utilitas, firmitas e venustas;
7) Observe as imagens abaixo e identifique as construções clássicas a partir de sua gramática estilística:
C) II, III, IV
8) Sobre Arquitetura Grega, de acordo com Benévolo (2011), é INCORRETO afirmar que:
A) o sentido intelectual da integração social não parece ter valor para eles porque sua função é mais contemplativa do que prática.
Conteúdo 3: 
1) Quais são os elementos arquitetônicos existentes na ordem dórica-grega?
C) Caneluras de arestas, gorjal, tríglifos, cornija, métopa e ábaco.
2) Observe as imagens e assinale a alternativa incorreta.
C) As áreas públicas são remanescentes e posteriores à divisão do arruamento e loteamento das propriedades privadas.
3) Assinale a alternativa que apresenta a semelhança principal entre ágora grega, fórum romano e adro medieval.
A) São espaços urbanos de lazer e entretenimento, utilizado pela população apenas em seu tempo livre e em ocasiões especiais.
4) Classifique cada templo abaixo a partir de sua ordem arquitetônica e número de colunas na fachada. Escolha a alternativa correta
A) a)Pathernon, Ordem Dórica. Um Templo que tem 8 colunas em seu pórtico e denominado “octástilo”.b)Templo de Júpiter em Pompéia, Ordem Coríntia.Um templo que tem 6 colunas em seu pórtico é denominado “hexástilo”. c)Templo de Athena Nike na Acrópole, Ordem Jónica.
Um templo que tem 4 colunas em seu pórtico é denominado “tetrástilo”.
 5) 1.    A Grécia possui geografia com relevo bastante acidentado e solos pobres. Dessa maneira sua ocupação se deu por meio de cidades estados. As cidades estado, eram praticamente autônomas. Sobre as cidades gregas analise as afirmações e o mapa a seguir.
I.    As cidades possuíam a acrópole. Parte alta, normalmente o núcleo antigo que se tornava recinto religioso com o desenvolvimento das cidades.
II.    O coração das cidades gregas é a Agora, região onde está situado o mercado.
III.    O crescimento da cidade de Atenas, se deu a partir da acrópole. E tal fato pode ser observado nos mapas abaixo
C) As afirmações I, II e III são corretas.
 
6) Segue a baixo imagem com as três ordens de origem grega, com a identificação dos principais ornamentos que compões cada uma delas. Qual alternativa indica corretamente o nome de cada uma delas, na sequência apresentada na figura (da esquerda para direita)
C) Dórica, Coríntia e Jônica.
7) “A cidade grega tem, na origem, uma estrutura e uma configuração muito simples. Ela é dominada pela altura da acrópole, seguida inicialmente por exigências defensivas e como morada principesaca, e depois reservada quase exclusivamente para santuários e edifícios representativos.  Ao contrário, o centro da vida civil, política e comercial fica na ágora, em geral num lugar plano. Na parte inferior estende-se livremente a cidade baixa (ástu), onde residem os artesãos, mercadores e camponeses. Com o tempo, a ligação entre as cidades alta e baixa vai se estreitando; a vida urbana torna-se mais complexa e diferenciada e a cidade se apresenta como organismo articulado.” (ARGAN. História da Arte Italiana, pág. 68).
A partir do texto acima, qual alternativa está correta:
A) Acrópole abriga funções militar e religiosa; Ástu abriga atividades civis, áreas residenciais e comerciais.
 
8) Observe as imagens e analise se estas correspondem à descrição correta:
C) II e IV
9) "A cidade-estado era um objeto mais digno de devoção do que os deuses do Olimpo, feitos à imagem de bárbaros humanos. A personalidade humana, quando emancipada, sofre se não encontra um objeto mais ou menos digno de sua devoção, fora de si mesma."
 
(TOYNBEE, Arnold J. Helenismo: história de uma civilização, 2009)
Na antiguidade clássica, as cidades-estados representavam:
C) uma forma de assegurar a independência política das cidades gregas entre si.
Conteúdo 4:
1) "A arquitetura romana perfilhou a decoração  do estilo grego: colunas, frontões, cornijas etc: todavia, as duas arquiteturas expressam os extremos do pensamento humano,tal é a relevância do  "estilo" comparado com a cultura" [JORDAN, pg 45]. 
 Em relação às diferenças entre a cultura grega e a romana, assinale a alternativa incorreta:
E) O elemento estrutural que une formalmente a arquitetura grega e a romana é o arco, devido à necessidade de ambas as culturas em relação à criação de edifícios espaçosos. Por isso o arco de volta perfeita foi largamente explorado: o arco é um modo de utilizar pequenas pedras para cobrir um vão largo.
2) " Os Romanos precisavam de edifícios espaçosos. Apreciavam o que era maciço e duradouro, a pedra, o tijolo e o betão. Tiveram sorte em possuir cimento Pozzolana, o melhor do Mundo. A base da arquitetura era o arco de volta perfeita, que foi largamente explorado. O arco é um modo de utilizar pequenas pedras para cobrir um vão largo”..."Os diferentes tipos de arco, as arcadas, as abóbodas e as cúpulas são variações sobre o tema arco. Este tema, quaisquer que sejam as alterações estilísticas, foi a base da arquitetura européia.” [JORDAN, pg 50]. 
A respeito das formas estruturais alcançadas pelos romanos para vencer grandes vãos e contruir espaços grandiosos, é incorreto afirmar que:
C) Nos arcos, abóbodas ou cúpulas o empuxo centrífugo deve ser compensado por uma contraforça, por exemplo, um outro arco, uma parede grossa ou um contraforte. Esse é o elemento que liga a arquitetura romana à arquitetura gótica com a diferença que, na última, o arcobotante tornou-se uma importante característica ornamental enquanto que, na primeira, este estava dissimulado na estrutura. Ainda, este sistema de empuxo e de contra-empuxo constitui também o fim das limitações espaciais dos edifícios com arcos;
3) "...O Romano olhava a arquitetura antes de mais nada como uma estrutura; absorvia-o a envolvência do espaço, de vastas superfícies..." [JORDAN, pg 46]. 
Sob este aspecto, não faz parte da lista de principais invenções e/ou aplicações e progressos romanos:
B) O sistema de arcos na cúpula. Este apresentava um problema essencial: as abóbadas só podem ser erigidas sobre tramos quadrados, o que exigiu uma solução, também encontrada pelos romanos, que foi colocar eficazmente uma cúpula sobre um quadrado através do pendente, um pequeno segmento triangular de cúpula erguendo-se sobre cada canto. A transformação de um quadrado em um círculo foi assim alcançada na construção da famosa cúpula do Panteão [Roma120-124]; 
4) "Comparada com o Panteão, com o Coliseu ou com estes templos asiáticos, a casa romana ocupava um segundo lugar. Devido ao aumento demográfico construíram-se em algumas cidades - nomeadamente Roma e o seu porto de Óstia - enormes blocos habitacionais [insulae] de tijolo, que chegavam a ter seis andares. Embora pudessem transformar-se rapidamente em miseráveis viveiros humanos, constituíam uma solução racional para o problema do alojamento em grande escala onde o terreno era caro. Ao contrário da villatipicamente romana, estas insulae tinham apenas janelas para a rua." [JORDAN, pg 67].
 A alternativa que menos diz respeito à questão habitacional ou espaços privados na Roma antiga, é:
E) A abundância e a grandiosidade dos serviços higiênicos públicos compensa a falta de serviços privados na maior parte das casas.  O Estado fornece então, em ampla medida, víveres e distrações, que deste modo se tornam outros serviços públicos para os cidadãos romanos. Cerca de 150.000 pessoas são alimentadas às expensas públicas, e nos numerosos dias festivos toda a população é admitida gratuitamente a todo tipo de espetáculos, para os quais constroem-se os circos (como o Circo Máximo), teatros; anfiteatros para os jogos dos gladiadores ( o Coliseu, com 50.000 lugares para sentar); as naumáquinas para os combates navais.
5) As cidades fundadas pelo Império Romano podem ser caracterizadas por
C) traçado urbano regular, com edifícios públicos monumentais e também edifícios religiosos implantados indistintamente na malha de habitações, e muralha defensiva;
6) Segundo Mumford (2006):
I – A Cloaca Máxima foi uma fossa gigantesca construída no século VI a.C.
II – Tão sólida foi sua construção e tão amplas as suas dimensões que é utilizada até os dias atuais.
III – A Cloaca Máxima é a obra de engenharia mais barata que se tem notícia. Sua durabilidade ultrapassa vinte séculos comprova que planejar cidades com custos iniciais reduzidos não significa fazer economia. Se o melhoramento for validamente concebido e construído, os custos finais baixam significativamente quando distribuídos pelo período de sua existência.
IV – O serviço de esgoto em Roma foi um modelo de eficiência e contribuiu para o saneamento, higiene e limpeza da cidade.
V – Apesar de um notável feito da engenharia a Cloaca Máxima não atendia a maior parte da população. Em especial as residências coletivas, compradas ou construídas com baixíssima qualidade para serem locadas para a população pobre nos moldes dos empreendimentos especulativos contemporâneos
E) A afirmativa IV é falsa.
Conteúdo 5:
1) As principais contribuições construtivas romanas são (assinale a incorreta):
D) A introdução e uso generalizado da ordem arquitetônica toscana.
2) Sobre as características da arquitetura e do urbanismo no Império Romano, assinale a alternativa incorreta:
 D) Havia apenas um tipo de rua, a Viae, e não existiram medidas para controle da circulação.
 
3) O historiador Mumford (2004, p.242) é bastante eficiente na descrição das habitações e do modo vida de vida do mundo romano, especialmente no período Imperial:
Em contraste diagramático, Roma revela a relação de uma classe dominante exploradora com um proletário deprimido e como Petrônio, o Árbitro bem disse em Satyricon: “A gente humilde vivia pessimamente, pois as mandíbulas das classes superiores estão sempre em festas”. Enquanto um punhado de patrícios, cerca de mil e oitocentas famílias ocupava grandes mansões privadas, não raro com amplos jardins e casa suficientemente grandes para conter todo um agrupamento de servos livres e escravos, muitas das casas sendo verdadeiros palácios [...]
A que tipo de habitação o historiador trata nas últimas linhas do parágrafo citado?
E) Das habitações veraneio das classes superiores denominadas Villas.
4) Quais características espaciais e construtivas melhor descrevem estes modelos “aburguesados” da organização social romana ressaltados no parágrafo abaixo?
 
Em contraste diagramático, Roma revela a relação de uma classe dominante exploradora com um proletário deprimido e como Petrônio, o Árbitro bem disse em Satyricon: “A gente humilde vivia pessimamente, pois as mandíbulas das classes superiores estão sempre em festas”. Enquanto um punhado de patrícios, cerca de mil e oitocentas famílias ocupava grandes mansões privadas, não raro com amplos jardins e casa suficientemente grandes para conter todo um agrupamento de servos livres e escravos, muitas das casas sendo verdadeiros palácios [...] Mumford (2004, p.242)
C) Diz respeito casas ricamente ornamentadas organizadas entre um sistema pátios colunados denominados “peristílo” que têm a função de organizar espaços e circulação do corpo principal da habitação com o entorno formado por jardins e varandas.
 
5) Leia atentamente as afirmativas que se seguem:
I - Na arquitetura romana encontramos o predomínio do aspecto utilitário da arte de construir. Os romanos esforçavam-se em resumir suas criações artísticas num âmbito material, edificando termas, anfiteatros, circos, estradas, aquedutos, pontes, etc.
II - Nas construções dos romanos são utilizadas estritamente pedra talhada e rigorosamente encaixada, sem qualquer tipo de argamassa. Com esta técnica, os romanos desenvolveram elementos construtivos, como os arcos, as abóbadas a até mesmo as cúpulas.
III - No uso das arcadas – elemento amplamente empregado pelos romanos – se evidencia a mistura da coluna grega com o arco.
IV - O templo romano, tal como algumas igrejas barrocas, era um elemento característico da rua - uma fachada com um grande lanço de escadasque dava acesso a um pórtico de colunas coríntias ricamente esculpidas.
É falsa a afirmativa:
B) II
6) Leia atentamente as afirmativas que se seguem e marque somente um item abaixo:
I) Nas antigas cidades romanas, o anfiteatro corresponde ao centro administrativo e religioso. É uma grande praça e centro da vida pública (política, religiosa, comercial). Tem forma retangular e normalmente é rodeada por colunatas e de edifícios religiosos e administrativos.
II) Nas antigas termas romanas o frigidário (em latim frigidarium) era o local onde se tomava o banho frio. Consistia basicamente numa piscina para imersão até a altura do ombro, podendo ser grande ou pequena. Depois de terem os banhistas abertos seus poros com os banhos quentes do tepidário e do caldário, usavam o frigidágio para fechá-los novamente.
III) Nas cidades de Roma antiga, o circo era dedicado a corridas e competições de atletismo.
São verdadeiras as afirmativas:
B) II e III
Conteúdo 6: 
1) A partir dessas afirmações sobre a arquitetura paleocristã:
I – Trata-se de um período de desenvolvimento da perspectiva como elemento de representação artística.
II – Surgiu no período imperial quando os cristãos ainda eram perseguidos.
III – É temporalmente assinalada pelo período que vai do século II ao V d.C.
IV – Trata-se de uma forma de expressão artística pautada pelo predomínio do conteúdo religioso e pela utilização de temas bíblicos.
V – Mistura influências orientais aos cânones greco-romanos.
VI – Pode ser dividida em duas fases, sendo a primeira denominada catacumbária e a segunda basilical.
VII – As basílicas são prédios públicos romanos readaptados ao uso religioso após a conversão do imperador Constantino.
Analisamos que:
B) A alternativa I é incorreta.
2) Assinale as partes da igreja destacadas nas figuras abaixo:
A) Naves laterais, transepto e abside;
3) “Em muitos casos, a nova cidade cresce sobre o traçado da antiga, mas com um caráter social e uma organização de construções diversas, que pelo contrário se ligam, sem interrupção, ao caráter e ao cenário da cidade contemporânea. O que fica da cidade antiga é uma série de ruínas, que se estudam e se visitam, mas não funcionam mais como parte da cidade atual. Ao contrário, as cidades medievais – mesmo as que permaneceram substancialmente intactas como Viterbo, Siena, Gubbio, ou Chartres, Bruges – ainda são habitadas e conservam muitas das tradições originais. Algumas cresceram e se tornaram grandes metrópoles modernas – Paris e Londres – e o conjunto habitacional da Idade Média é, apenas, um pequeno núcleo central; mas alguns caracteres estabelecidos influenciam ainda, de modo surpreendente, o organismo muito maior da cidade contemporânea.” (BENÉVOLO, p. 255)
Assinale a alternativa que não está relacionada às características da cidade medieval:
I - A diferença física entre cidade e campo se torna cada vez maior. A disposição das comunidades urbanas, menores e mais pobres, nas estruturas demasiado amplas das cidades romanas e a formação das aldeias rurais nos lugares propícios do ambiente natural – no topo de uma colina, na confluência de dois rios – se desenvolve de modo muito diferente.
II - Caráter espontâneo, despreocupado e infinitamente variável da construção e do urbanismo; este caráter depende da escassez dos meios, da raridade dos técnicos especialistas, da falta de uma cultura artística organizada, da urgência das necessidades de defesa e de sobrevivência, mas também de um novo espírito de liberdade e de confiança.
III - As novas instalações se adaptam com segurança ao ambiente natural e entre as ruínas do ambiente construído antigo, não respeitam nenhuma regra preconcebida, seguem com indiferença as formas irregulares do terreno e as formas regulares dos manufaturados romanos; enfim, apagam toda diferença entre natureza e geometria.
São verdadeiras as afirmativas:
C) II e III
Conteúdo 7:
1) "Bizâncio herdou a arte do mundo - quase todos os artistas individuais foram gregos - e associou-lhe o gênio estrutural e a aptidão para a engenharia de Roma. E também não podia escapar nem à cor nem ao misticismo do Oriente. Tudo isso Bizâncio explorou para a glória da Igreja, que desejava demonstrar, quer na liturgia que na arquitetura, que os ensinamentos de Jesus  haviam sido transmutados numa instituição que era imperial, poderosa, hierárquica, sacerdotal e divina. O resultado foi uma das maiores arquiteturas da história" [JORDAN, pg 72]. 
A respeito da arquitetura desenvolvida durante a fase do Império Bizantino [a partir da transferência da capital do Império para Constantinopla, por Constantino, em 334 d.C.], assinale a alternativa incorreta:
A) A chave ou símbolo fundamental da arquitetura bizantina é a cúpula. Os arcos romanos foram completamente abandonados, assim como as formas gregas, como as colunas e seus ornamentos;
2)  "O problema estrutural e de projeto do arquiteto bizantino era muito simplesmente construir cúpulas circulares sobre espaços quadrados. Uma vez obtido isto, os lados do quadrado puderam então ser rasgados por arcos, abrir-se para outros quadrados, outras áreas da planta" [JORDAN, pp. 74]. 
Sobre as soluções estruturais encontradas pela arquitetura bizantina, não corresponde a estas a seguinte alternativa:
C) O Panteão foi um edifício romano estudado a fundo pelos arquitetos bizantinos, assim como o Templo de Minerva Medica [Roma, 260]. Ambos já apresentavam soluções estruturais para a questão da cúpula, utilizadas na construção de Hágia Sofia [Istambul, 537]. Assim como em Hágia Sofia, nos exemplos anteriores, a cúpula exerce um empuxo contínuo em toda a base [no primeiro caso - Panteão - um círculo, e no segundo caso - Minerva Medica, um decágono], carecendo se sustentação contínua;
3) "... a arquitetura bizantina emerge com as qualidades de uma grande estilo - a conjugação da estrutura e da decoração" [JORDAN, pg 78]. Em relação ao sistema estrutural da arquitetura bizantina pode-se afirmar que a única alternativa que claramente não trata do assunto específico em sua descrição é:
D) Diz-se que a planta altamente centrada das igrejas bizantinas - com em Ravena ou Hágia Sofia - proporcionava uma área central, por baixo da cúpula, mas que o altar era relegado para segundo plano, ficando numa pequena abside. Isso demonstra a integração, nas Igrejas Bizantinas, entre a liturgia bizantina e a planta de suas igrejas;
4) "Hágia Sofia foi a conclusão lógica do sistema bizantino - estrutural, decorativa e funcional. Nas outras igrejas de Constantinopla e do império, a função não podia, evidentemente, ser a mesma da Hágia Sofia, uma vez que o imperador não aparecia nelas." [JORDAN, pg 82].
 Em relação à Hágia Sofia é incorreto dizer que:
B) Outras igrejas de Justiniano rivalizaram e até mesmo superaram em magnificência a Hágia Sofia, muitas assemelham-se-lhe pelo 'esquema'. A  Igreja de S. Vitale de Ravena, assim como a Igreja de S. Sérgio e S. Baco [Constantinopla], tem uma nave circundante - abobadada e com galeria - e o octógono central fica com pouco mais que metade do diâmetro total. Esta área, igualmente abobadada, é mais alta do que as naves laterais. O octógono mostrou-se, portanto, a forma mais adequada para resolver os problemas estruturais de uma cúpula central;
5) Assinale os templos cuja base construtiva é marcada pela implantação em forma de cruz grega.
E) Hagia Sophia em Constantinopla e São Marcos em Veneza.
6) Qual das frases abaixo não descreve o início do império bizantino, a formação da capital Constantinopla e a história do templo Hagia Sophia (Benévolo, 1993, p.210):
A) Após a ocupação turca, Santa Sofia é transformada em mesquita e permanece um templo muçulmano desde então.
7) Qual das frases abaixo não descreve o início do império bizantino, a formação da capital Constantinopla e a história do templo Hagia Sophia (Benévolo, 1993, p.210):
A) Após a ocupação turca, Santa Sofia é transformada em mesquita e permanece um templo muçulmano desde então.8) A partir dessas afirmações sobre a arquitetura paleocristã:
 
I – Trata-se de um período de desenvolvimento da perspectiva como elemento de representação artística.
II – Surgiu no período imperial quando os cristãos ainda eram perseguidos.
III – É temporalmente assinalada pelo período que vai do século II ao V d.C.
IV – Trata-se de uma forma de expressão artística pautada pelo predomínio do conteúdo religioso e pela utilização de temas bíblicos.
V – Mistura influências orientais aos cânones greco-romanos.
VI – Pode ser dividida em duas fases, sendo a primeira denominada catacumbária e a segunda basilical.
VII – As basílicas são prédios públicos romanos readaptados ao uso religioso após a conversão do imperador Constantino.
Analisamos que:
B) A alternativa I é incorreta
9) A partir dessas afirmações sobre a arquitetura paleocristã:
 
I – Trata-se de um período de desenvolvimento da perspectiva como elemento de representação artística.
II – Surgiu no período imperial quando os cristãos ainda eram perseguidos.
III – É temporalmente assinalada pelo período que vai do século II ao V d.C.
IV – Trata-se de uma forma de expressão artística pautada pelo predomínio do conteúdo religioso e pela utilização de temas bíblicos.
V – Mistura influências orientais aos cânones greco-romanos.
VI – Pode ser dividida em duas fases, sendo a primeira denominada catacumbária e a segunda basilical.
VII – As basílicas são prédios públicos romanos readaptados ao uso religioso após a conversão do imperador Constantino.
Analisamos que:
B) A alternativa I é incorreta
10) A partir dessas afirmações sobre a arquitetura paleocristã:
 
I – Trata-se de um período de desenvolvimento da perspectiva como elemento de representação artística.
II – Surgiu no período imperial quando os cristãos ainda eram perseguidos.
III – É temporalmente assinalada pelo período que vai do século II ao V d.C.
IV – Trata-se de uma forma de expressão artística pautada pelo predomínio do conteúdo religioso e pela utilização de temas bíblicos.
V – Mistura influências orientais aos cânones greco-romanos.
VI – Pode ser dividida em duas fases, sendo a primeira denominada catacumbária e a segunda basilical.
VII – As basílicas são prédios públicos romanos readaptados ao uso religioso após a conversão do imperador Constantino.
Analisamos que:
B) A alternativa I é incorreta.
Conteúdo 8:
1) Sobre o urbanismo empregado na construção das cidades fundadas ou transformadas pelos árabes, pode-se afirmar:
C) As ruas são estreitas (sete pés, como diz uma regra de Maomé) e formam um labirinto de passagens tortuosas e às vezes cobertas, que não permitem uma orientação e visão do conjunto. As lojas não são agrupadas em uma praça, mas alinhadas em uma ou mais ruas, cobertas ou descobertas, formando o bazar;
2) A respeito das habitações árabes é correto afirmar que:
A) Toda casa tem um pátio particular, grande ou pequeno, e se debruça sobre ele. Em torno do pátio os quartos são distribuídos de modo a permitir um uso muito elástico, variável segundo os períodos do dia e conforme as estações; 
3) Numa fotografia aérea de uma típica cidade muçulmana sobressairiam as seguintes estruturas:
C) Mesquitas, banhos, habitações, bazares;
4) A igreja não era majestosa como outras que eu vi depois em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris. Ela se parecia mais com aquelas que eu havia visto na Itália, sem muita tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, solidamente pousadas na terra, frequentemente mais largas do que altas (...) Robusta igreja abacial como se construía na Provence e no Languedoc, longe das ousadias e dos excessos de bordados próprios ao estilo moderno, e que, somente em época mais recente, eu creio, foi enriquecida de uma flecha, sobre o coro, apontando ousadamente para a abóbada celeste. ECO, U. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983, p.57. 
No trecho acima do livro O nome da rosa, o personagem Adso de Melk descreve a igreja localizada na abadia beneditina onde se situa a trama do romance. Levando em conta este trecho, é correto afirmar que:
D) A partir da descrição do autor, conclui-se que ele se refere a uma igreja românica, com as características da arquitetura cristã do período medieval. As referências do texto que permitem o seu reconhecimento como uma construção românica, são: solidamente pousada na terra, mais larga do que alta, robusta, sem ousadias e excessos.
5)  A partir do século XII, em algumas regiões europeias, nas cidades em crescimento, comerciantes, artesãos e bispos aliaram-se para a construção de catedrais com grandes pórticos, vitrais e rosáceas, produzindo uma "poética da luz", abóbodas e torres elevadas que dominavam os demais edifícios urbanos. O estilo da arte da época é denominado:
D) Gótico
6) "A arquitetura romana perfilhou a decoração do estilo grego: colunas, frontões, cornijas etc: todavia, as duas arquiteturas expressam os extremos do pensamento humano, tal é a relevância do "estilo" comparado com a cultura" [JORDAN, pg 45]. 
Em relação às diferenças entre a cultura grega e a romana, assinale a alternativa INCORRETA:
D) O elemento estrutural que une formalmente a arquitetura grega e a romana é o arco, devido à necessidade de ambas as culturas em relação à criação de edifícios espaçosos. Por isso o arco de volta perfeita foi largamente explorado: o arco é um modo de utilizar pequenas pedras para cobrir um vão largo.
Conteúdo 9: 
1) Marco inicial da chamada “Alta Idade Média”, as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente acarretaram as seguintes conseqüências durante os seis séculosseguintes: 
(assinale a incorreta):
C)A intensificação do comércio marítimo mediterrâneo, com o desenvolvimento das cidades portuárias européias como Veneza, Gênova, Flandres e Londres.
2) São características da cidade medieval cristã:
B) Malha irregular de vias, vias hierarquizadas com presença de largos e campos eventualmente defronte à catedral, massa de edificações onde despontavam torres palacianas, muralhas;
3) “Em muitos casos, a nova cidade cresce sobre o traçado da antiga, mas com um caráter social e uma organização de construção diversos, que pelo contrário se ligam, sem interrupção, ao caráter e ao cenário da cidade contemporânea. O que fica da cidade antiga é uma série de ruínas, que se estudam e se visitam mas não funcionam mais como parte da cidade atual. Ao contrário, as cidades medievais – mesmo as que permaneceram substancialmente intactas como Viterbo, Siena, Gubbio, ou Chartres, Bruges – ainda são habitadas e conservam muitas das tradições originais. Algumas cresceram e se tornaram grandes metrópoles modernas – Paris e Londres – e o conjunto habitacional da Idade Média é, apenas, um pequeno núcleo central; mas alguns caracteres estabelecidos influenciam ainda, de modo surpreendente, o organismo muito maior da cidade contemporânea.” [BENÉVOLO, pg 255]
Assinale a alternativa que não está relacionada às características da cidade medieval:
A) A diferença física entre cidade e campo se torna cada vez maior. A disposição das comunidades urbanas, menores e mais pobres, nas estruturas demasiado amplas das cidades romanas e a formação das aldeias rurais nos lugares propícios do ambiente natural – no topo de uma colina, na confluência de dois rios – se desenvolve de modo muito diferente;
4) " A orientação da cultura medieval, que não tende a estabelecer modelos formais como a cultura antiga, torna impossível uma descrição geral da forma da cidade. As cidades medievais têm todas as formas possíveis , e se adaptam livremente a todas as circunstâncias históricas e geográficas..." Porém podem-se catalogar alguns caracteres gerais, a relacionar com os caracteres políticos e econômicos descritos anteriormente [BENÉVOLO, pg 269]. 
Assinale a opção que NÃO descreve corretamente um destes caracteres:
B) As casas, quase sempre de muitos andares, se abrem para o espaço público e têm uma fachada que contribui para formaro ambiente da rua ou da praça. Os espaços públicos e privados formam zonas contínuas e separadas, como na cidade antiga: continua não existindo, portanto, um espaço público comum, complexo e unitário, que se espalharia por toda a cidade e no qual se apresentariam todos os edifícios públicos e privados, com seus eventuais espaços internos, pátios ou jardins. A ausência de um equilíbrio entre os dois espaços deve-se à dissociação entre a lei pública e os interesses privados.
5) Na passagem da Antiguidade para a Idade Média, as basílicas romanas, originalmente destinadas a atividades políticas e jurídicas, tornaram-se as primeiras edificações cristãs, sobretudo porque a sua configuração espacial demonstrou ser bastante adequada ao culto religioso. Assinale a alternativa que contenha SOMENTE elementos característicos da planta basilical, adotada pelas igrejas paleocristãs na Antiguidade e românicas na Baixa Idade Média:
B) nave lateral, nave central e ábside
6) Na passagem da Antiguidade para a Idade Média, as basílicas romanas, originalmente destinadas a atividades políticas e jurídicas, tornaram-se as primeiras edificações cristãs, sobretudo porque a sua configuração espacial demonstrou ser bastante adequada ao culto religioso. Assinale a alternativa que contenha SOMENTE elementos característicos da planta basilical, adotada pelas igrejas paleocristãs na Antiguidade e românicas na Baixa Idade Média:
B) nave lateral, nave central e ábside
7) A igreja não era majestosa como outras que eu vi depois em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris. Ela se parecia mais com aquelas que eu havia visto na Itália, sem muita tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, solidamente pousadas na terra, frequentemente mais largas do que altas (...) Robusta igreja abacial como se construía na Provence e no Languedoc, longe das ousadias e dos excessos de bordados próprios ao estilo moderno, e que, somente em época mais recente, eu creio, foi enriquecida de uma flecha, sobre o coro, apontando ousadamente para a abóbada celeste. ECO, U. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983, p.57. 
No trecho acima do livro O nome da rosa, o personagem Adso de Melk descreve a igreja localizada na abadia beneditina onde se situa a trama do romance. Levando em conta este trecho, é correto afirmar que:
D) A partir da descrição do autor, conclui-se que ele se refere a uma igreja românica, com as características da arquitetura cristã do período medieval. As referências do texto que permitem o seu reconhecimento como uma construção românica, são: solidamente pousada na terra, mais larga do que alta, robusta, sem ousadias e excessos. 
8) A igreja não era majestosa como outras que eu vi depois em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris. Ela se parecia mais com aquelas que eu havia visto na Itália, sem muita tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, solidamente pousadas na terra, frequentemente mais largas do que altas (...) Robusta igreja abacial como se construía na Provence e no Languedoc, longe das ousadias e dos excessos de bordados próprios ao estilo moderno, e que, somente em época mais recente, eu creio, foi enriquecida de uma flecha, sobre o coro, apontando ousadamente para a abóbada celeste. ECO, U. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983, p.57. 
No trecho acima do livro O nome da rosa, o personagem Adso de Melk descreve a igreja localizada na abadia beneditina onde se situa a trama do romance. Levando em conta este trecho, é correto afirmar que:
D) A partir da descrição do autor, conclui-se que ele se refere a uma igreja românica, com as características da arquitetura cristã do período medieval. As referências do texto que permitem o seu reconhecimento como uma construção românica, são: solidamente pousada na terra, mais larga do que alta, robusta, sem ousadias e excessos.
9) A igreja não era majestosa como outras que eu vi depois em Strasbourg, Chartres, Bamberg e Paris. Ela se parecia mais com aquelas que eu havia visto na Itália, sem muita tendência a se elevar vertiginosamente para o céu, solidamente pousadas na terra, frequentemente mais largas do que altas (...) Robusta igreja abacial como se construía na Provence e no Languedoc, longe das ousadias e dos excessos de bordados próprios ao estilo moderno, e que, somente em época mais recente, eu creio, foi enriquecida de uma flecha, sobre o coro, apontando ousadamente para a abóbada celeste. ECO, U. O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983, p.57.
 No trecho acima do livro O nome da rosa, o personagem Adso de Melk descreve a igreja localizada na abadia beneditina onde se situa a trama do romance. Levando em conta este trecho, é correto afirmar que:
D) A partir da descrição do autor, conclui-se que ele se refere a uma igreja românica, com as características da arquitetura cristã do período medieval. As referências do texto que permitem o seu reconhecimento como uma construção românica, são: solidamente pousada na terra, mais larga do que alta, robusta, sem ousadias e excessos. 
10) Observe as imagens da catedral de Saint Denis, considerada a primeira igreja gótica, construida a partir de diretrizes do abade Suger.
A catedral gótica apresenta as seguintes características
E) Todas as anteriores.
11) Observe as imagens, atente às características das construções e marque corretamente uma das alternativas abaixo:
I – As imagens 1 e 2 correspondem a construções em estilo Gótico.
II – As imagens 2, 3 e 4 correspondem a construções em estilo Gótico.
III - As imagens 2 e 4 correspondem a construções em estilo Gótico.
São incorretas as afirmativas:
A) I e II
Conteúdo 10:
1) O desenvolvimento da estrutura em arco afetou radicalmente a arquitetura clássica. A partir desta afirmação, assinale a alternativa correta.Reconstituição da Basílica de Maxêncio. Fonte: JORDAN, pg 49.
c) Para levar água as cidades romanas, os engenheiros construíam longos aquedutos que serviam como hidrocanais. O sistema construtivo em arco possibilitava vencer desníveis topográficos e grandes vãos;
2) Observe a imagem abaixo e assinale a alternativa correta:
C) Plano de reconstrução da cidade de Mileto desenvolvido no período helenístico da cultura grega. Configuração urbana em tabuleiro de xadrez;
3) Observe a imagem abaixo e assinale a alternativa correta:
B) Elemento importante da arquitetura gótica constitui o arcobotante e o contraforte. Foi o responsável pelo processo de verticalização das Catedrais;
4) Quais são os elementos arquitetônicos existentes na arquitetura românica?
 Perspectiva ocidental da nave central de igreja românica em Quedlinburg. Fonte: JORDAN, pg 103.
B) Arcada, tribunas, teto plano na nave central, abside
5) “É preciso fazer cantar o ponto de apoio”.
A frase, do arquiteto Auguste Perret, destaca a importância arquitetônica do elemento coluna ao longo da história da arquitetura.
Observe as imagens e identifique a seqüência correta (da esquerda para a direita):
D) Stonehenge [Salsbury] – Karnak [Egito] – Parthenon [Grécia] – Vesta [Roma] – Notre-Dame [Paris]
6) Há dois mil anos, numa descrição muito simplificada, catorze arcos dispostos radialmente em revolução formaram a cúpula do Panteão, em Roma, com seus 43 m de diâmetro. Chama-se pedra-chave de um arco aquela mais alta, a última a ser colocada. É ela que o completa e é somente após a sua colocação que se torna possível a retirada do cimbramento que escora o arco durante a sua construção. No Panteão, no ponto de junção dos seus catorze "arcos", justo ali onde estaria a pedra-chave comum a todos eles, há um vazio. Como isso é possível? Que solução construtiva possibilita especificamente a existência daquela abertura?
Analise o texto e imagens a seguir:
Marco Polo descreve uma ponte, pedra por pedra.
 
"Mas qual é a pedra que sustenta a ponte?" pergunta Kublai Khan.
 
"A ponte não é sustentada por esta ou aquela pedra," responde Marco, "mas pela curva do arco que estas formam."
 
Kublai Khan permanece em silêncio, refletindo. Depoisacrescenta: "Por que falar das pedras? Só o arco me interessa."
 
Polo responde:"Sem pedras o arco não existe."
 
CALVINO, Italo [1972]. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 79.
C) Anel de compressão
7) Bizâncio herdou a arte do mundo - quase todos os artistas individuais foram gregos - e associou-lhe o gênio estrutural e a aptidão para a engenharia de Roma. E também não podia escapar nem à cor nem ao misticismo do Oriente. Tudo isso Bizâncio explorou para a glória da Igreja, que desejava demonstrar, quer na liturgia que na arquitetura, que os ensinamentos de Jesus  haviam sido transmutados numa instituição que era imperial, poderosa, hierárquica, sacerdotal e divina. O resultado foi uma das maiores arquiteturas da história" [JORDAN, pg 72]. 
A respeito da arquitetura desenvolvida durante a fase do Império Bizantino [a partir da transferência da capital do Império para Constantinopla, por Constantino, em 334 d.C.], assinale a alternativa incorreta:
B) A chave ou símbolo fundamental da arquitetura bizantina é a cúpula. Os arcos romanos foram completamente abandonados, assim como as formas gregas, como as colunas e seus ornamentos;
 
8) "Hágia Sofia foi a conclusão lógica do sistema bizantino - estrutural, decorativa e funcional. Nas outras igrejas de Constantinopla e do império, a função não podia, evidentemente, ser a mesma da Hágia Sofia, uma vez que o imperador não aparecia nelas." [JORDAN, pg 82]. 
Em relação à Hágia Sofia é incorreto dizer que:
E) Outras igrejas de Justiniano rivalizaram e até mesmo superaram em magnificência a Hágia Sofia, muitas assemelham-se-lhe pelo 'esquema'. A  Igreja de S. Vitale de Ravena, assim como a Igreja de S. Sérgio e S. Baco [Constantinopla], tem uma nave circundante - abobadada e com galeria - e o octógono central fica com pouco mais que metade do diâmetro total. Esta área, igualmente abobadada, é mais alta do que as naves laterais. O octógono mostrou-se, portanto, a forma mais adequada para resolver os problemas estruturais de uma cúpula central.