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TRABALHO INDIVIDUAL I - IX

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Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I
Estudos Disciplinares IX 6585-05_SEI_CT_0116_R_20181 CONTEÚDO
Usuário carlota.silva @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares IX
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado 10/04/18 22:09
Enviado 17/04/18 00:34
Status Completada
Resultado da tentativa 8 em 10 pontos  
Tempo decorrido 146 horas, 25 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
 
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática,
que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa
constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e
mais um pelos EUA que, pelo acordo, pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de
gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior
que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem
em fontes limpas e renováveis. 
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos
gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%.
No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até
2030, na comparação com os níveis de 1990. 
(Disponível em <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acord
o-para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 – com
adaptações). 
 
  
Seria, portanto, correto a�rmarmos que: 
 
  
A União Europeia tem uma representatividade de 90% na preservação do planeta 
 
  
Porque 
 
  
Ela emite proporcionalmente, tanto CO2 quanto Estados Unidos e China
Ambas as a�rmativas estão incorretas.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
carlota.silva @unipinterativa.edu.br
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
 
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade 
Raquel Seco 
 
  
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta-
feira passada, foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa
(São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu
obrigada a reti�car: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de
30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas
gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros
contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum
Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em
2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos. 
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com
mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano
anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. 
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de
ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de
casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um
policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a
mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram
absolvidos no mês passado. 
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por
supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para
uma nação que pôs �m à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher
de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas
redes sociais por ajudar “um delinquente”. 
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano
atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial
que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250
metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. 
 
  
O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da
polícia. 
 
  
E traz... 
 
  
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a
impunidade.
Ambas as a�rmativas estão corretas, mas a segunda não é
consequência da primeira.
1 em 1 pontos
Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Analise a charge a seguir: 
 
  
 
 
Diante do que vimos, é correto a�rmarmos que: 
 
  
I.A charge nos traz frases e situações que fazem parte do cotidiano do nosso país. 
II.A charge é uma crítica ao racismo que, felizmente, não existe no Brasil. 
III.A charge mostra que o preconceito é um fato inquestionável na nossa sociedade.
Somente as a�rmativas I e III estão corretas.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
 
  
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às
transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram
abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da
Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana
pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional:
Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: b. 
 
  
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
 
  
Somos treinados para engordar 
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
 
 
Disponível em <http://www.sescsp.org.br/online/artigo/9501_OBESIDADE+CONSUMO
+E+POLITICA+UMA+CONVERSA+SOBRE+AS+MUDANCAS+MUNDIAIS+NA+ALIMENTAC
AO#/tagcloud=lista>. Acesso em 08 jun. 2016 (com adaptações). 
 
Disponível em http://pgfysio.blogspot.com.br/2013/07/pilates-para-gordinhos-sim.ht
ml
 
  
Diante do texto apresentado, podemos a�rmar que: 
I. A obesidade só se encontra em lugares distantes dos grandes centros. 
II. Diversos fatores têm contribuído para a obesidade, como a entrada da mulher no
mercado de trabalhoe a falta de tempo para cozinhar. 
III. A obesidade também é causada pelo barateamento de produtos ultraprocessados
e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura.
Somente as a�rmativas II e III estão corretas.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
Níveis de poluição do ar estão crescendo em muitas das cidades mais pobres do mundo.
OPAS/OMS Brasil – Trecho (12 de maio de 2016) 
 
  
Mais de 80% das pessoas vivendo em áreas urbanas que monitoram a poluição do ar estão
expostas a níveis de qualidade do ar que excedem os limites da Organização Mundial de
Saúde (OMS). Embora todas as regiões do mundo sejam afetadas, populações de baixa
renda são as que mais sofrem impacto. De acordo com o último banco de dados sobre a
qualidade do ar em áreas urbanas, 98% das cidades em países de baixa e média renda com
mais de 100 mil habitantes não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS. Em
países de alta renda, no entanto, esse percentual cai para 56%. Nos dois últimos anos, o
banco de dados – que agora abrange 3 mil cidades em 103 países – quase dobrou, com
mais cidades medindo os níveis de poluição de ar e reconhecendo os impactos associados à
saúde. Enquanto a qualidade do ar em áreas urbanas cai, o risco de acidentes vasculares
cerebrais, doenças cardíacas, câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas e agudas
(incluindo asma) aumenta para as pessoas que vivem nesses locais. “A poluição do ar é uma
das principais causas de doenças e mortes. A notícia de que mais cidades estão
intensi�cando o monitoramento da qualidade do ar é positiva, então quando tomam
medidas para melhorá-lo passam a ter um ponto de referência”, a�rmou Flavia Bustreo,
diretora-geral assistente do programa da OMS sobre Saúde das Crianças, Mulheres e
Família. “Quando o ar poluído toma nossas cidades, as populações urbanas mais
vulneráveis – mais jovens, mais velhos e mais pobres – são as mais afetadas”. 
Disponível em <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=
5096&Itemid=839>. Acesso em 28 jun. 2016 
Diante do texto apresentado, é correto a�rmarmos que: 
I. Todas as cidades têm, de alguma maneira, uma poluição acima dos limites estabelecidos
pela OMS. 
II. Somente as regiões mais pobres das cidades é que sofrem com a poluição. 
III. As consequências da poluição são invencionices de pessoas que querem causar o caos.
Somente a a�rmativa I está correta.
Pergunta 6
 
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta
Selecionada:
a.
Preste atenção na charge a seguir: 
 
A partir do que você observou, podemos a�rmar que: 
A partir do consumo, �ca impossível sonharmos com uma ilha paradisíaca, 
Porque 
Se não adotarmos uma postura socioambiental mais responsável, não conseguiremos
sobreviver nem na ilha mais deserta do planeta. 
Assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
consequência da I.
Pergunta 7
O vírus letal da xenofobia 
Eliane Brum 
 
  
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade.
A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim),
manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de
ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das
autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por
um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
estrangeiro, a ameaça, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata
jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no
presente. 
A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: d. 
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa chamada Brasil.
Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão
delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele,
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o
homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo
como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir
o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades.
Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. 
 
  
I. O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas. 
II. Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio. 
III. A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia.
I e III estão corretas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: d. 
Observe a ilustração a seguir: 
 
Disponível em <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-m
al-ao-cerebro.jpg>. Acesso em 20 jun. 2016. 
 
  
Diante da ilustração, podemos a�rmar que: 
I. Os meios de comunicação tecem a maneira de pensar das pessoas. 
II. Os meios de comunicação contribuem para que tenhamos um mundo mais informado. 
III. A charge faz uma crítica à televisão, sugerindo que ela impele as pessoas ao não
pensamento e raciocínio.
Somente as a�rmativas I e III estão corretas.
1 em 1 pontos
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Tá lá mais um corpo estendido no chão. 
Flavio Moura 
 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. 
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo
do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava,
cercado de populares insatisfeitos com a polícia no local. 
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. 
[...] Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa
do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria
o risco de ser deposto. 
I. O texto apresenta, com certa ironia, como a população não se mobiliza quando atos
truculentos da polícia são dirigidos à população menos favorecida. 
II. O autor nos mostra como o poder público se mobiliza para resolver problemas em uma
cidade grande como São Paulo. 
III. O texto nos mostra como deve ser o posicionamento de um magistrado.
Somente a a�rmativa I está correta.
Pergunta 10
 
Esse texto de Rubem Alvesé particularmente especial. Vamos entender por quê? 
 
  
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química,
geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos
computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um
educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a
educou: 
“O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio
de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é
maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e
bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava
�or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... 
Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. 
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
Terça-feira, 17 de Abril de 2018 00h34min35s BRT
Resposta
Selecionada:
a.
 
 
O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar, 
 
  
porque 
  
Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de
poeta para poder mais do que ver... Enxergar.
Ambas as a�rmativas estão corretas e a segunda é decorrência da
primeira.
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