Buscar

Concreto Especificações dos materiais e métodos de dosagem (ABCP ACI)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ENGENHARIA CIVIL
HRYCKLYES OLIVEIRA CRUZ, JONAS DIAS DA SILVA, MARCOS VINÍCIUS ALVES DE AZAVEDO, NÁDIA MIKAELLY RODRIGUES DOS SANTOS E REINALDO FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR
CONCRETO: ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E MÉTODOS DE DOSAGEM (ABCP – ACI).
 
GOIÂNIA
2018
RESUMO
Este trabalho visa apresentar de uma forma geral os materiais usados para dosagens de concreto e demonstrar dois métodos de cálculo para efeito de comparação. Foram usados os métodos ACI e ABCP, chegando à conclusão de que o método ABCP seria o melhor a ser utilizado para este caso.	
INTRODUÇÃO
A importância do concreto nas construções em geral atualmente, resume-se principalmente em função de sua boa resistência à compressão, boa durabilidade e por um baixo custo de manutenção quando relacionado ao concreto armado, por esse e outros benefícios ele está quase sempre presente na maior parte das obras. As classificações e as condições gerais de cada material utilizado é também de grande valor, pois para que o concreto seja de qualidade, é necessário que os materiais empregados, além de quantias corretas, sejam especificados em relação aos tipos, tamanhos e suas propriedades.
O presente trabalho exemplifica dois métodos de dosagem semelhantes, sem uso de qualquer adição, o ABCP, da Associação Brasileira de Cimento Portland, e o ACI (American Concrete Institute), que significa Instituto de Concreto Americano. Trata-se de dois métodos de cálculo detalhados, com uso de tabelas e diversas especificações. Contudo, ambos obterão resultados relacionados ao traço, ou seja, a quantidade em proporção de cada material para a feição da mistura propriamente dita.
JUSTIFICATIVA
A importância deste estudo diz respeito à segurança na obra. É preciso conhecer os materiais utilizados, suas características, respectivas resistências e demais propriedades de uma forma geral, para que o mesmo possa ser inserido corretamente de acordo às condições da obra. Além da correta execução do procedimento de cálculo de dosagem para que se alcance a resistência requerida pelo projeto estrutural, também é relevante fazer uso daquele método que atenderá as solicitações presentes e que irá demandar um menor custo dentro da construção, fator esse que juntamente com a segurança, são considerados de extremo valor para os engenheiros ou para quem quer que esteja realizando a execução como um todo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Definir as classificações dos materiais. 
Explicar detalhadamente o procedimento de cálculo do método ABCP.
Explicar detalhadamente o procedimento de cálculo do método ACI.
Expor as principais conclusões em relação a cada método utilizado neste trabalho. 
OBJETIVO GERAL 
	 Especificar os materiais empregados e definir o melhor uso em relação à resistência e o custo entre os métodos ABCP e ACI.
MATERIAIS USADOS – DEFINIÇÕES/CLASSIFICAÇÕES
Para a produção de concreto utilizam-se os seguintes tipos de materiais: aglomerantes, agregados, água e aditivos em alguns casos.
Aglomerantes são materiais que tem finalidade de aglutinação de outros materiais, formando um todo compacto, influenciando desta forma a resistência do material resultante. O aglomerante usado para produção de concreto é o cimento Portland que reage com a água e endurece com tempo.
Existem variações do cimento Portland que são divididos em comuns e compostos. O CPI – Cimento Portland Comum – sem qualquer tipo de adições além do gesso. CPI-S – Cimento Portland Comum com adição. CPII-E – Cimento Portland Composto com Escória. CPII-Z – Cimento Portland Composto com Pozolana. CPII-F - Cimento Portland Composto com Filer. CPIII – Cimento Portland de Alto-Forno. CPIV – Cimento Portland Pozolânico. CPV-ARI – Cimento Portland Alta Resistência Inicial. CPB – Cimento Portland Branco. CPP – Cimento para Portos Petrolíferos. Ainda existem mais dois tipos de variações que podem ser acrescidas nos tipos de cimentos citados acima, são o RS – Resistente a sulfatos e BC – Baixo Calor de Hidratação. Há ainda cimentos com diferentes tipos de resistência característica aos 28 dias e os mais comuns são de 25, 32 e 40 MPa
Agregados são materiais granulares sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para uso em obras. Tem como finalidade minimizar a retração, aumentar a resistência química, minimizar o calor de hidratação e aumentar a abrasão. Os agregados podem ser obtidos de forma natural, reciclados (oriundos de resíduos da construção civil) ou artificiais (que necessitam de atuação humana para modificar o tamanho dos grãos). São subdivididos ainda entre miúdos (fragmentos que passam em peneira cm 4,8mm de abertura) e graúdos (fragmentos retidos em peneira com abertura de 4,8mm). Os mais usados para fabricação do concreto são brita como agregado graúdo e areia como agregado miúdo.
Areias podem ser classificadas pela granulometria em: areia fina, areia média e areia grossa. Deve ser sempre isenta de sais, óleos, graxas, materiais orgânicos, barro, detritos e outros. Areias de praia não devem ser usadas. A areia ideal para concreto é a areia retirada de rios, chamada de areia lavada com grãos grandes e angulosos (areia grossa); deve ser limpa, quando esfregada na mão deve ser sonora e não fazer poeira e nem sujar a mão. Deve-se também observar a umidade, pois quanto maior a umidade, menor será seu peso específico.
Britas provêm da desagregação das rochas em britadores e após passar em peneiras selecionadoras são classificadas de acordo com sua dimensão média, variável de 4,8 a 76 mm. Para concreto armado a escolha da granulométrica baseia-se no fato de que o tamanho da brita não deve exceder 1/3 da menor dimensão da peça a ser concretada. As mais utilizadas são as britas número 1 e 2. As britas devem ter ausência de matéria orgânica, argila, sais, etc; devem no mínimo possuir a mesma resistência à compressão requerida do concreto; resistir às intempéries e às condições adversas; serem angulosas ou pontiagudas para melhor aderência.
A água tem basicamente as funções de provocar a reação dos compostos do cimento com seu consequente endurecimento e aumentar a trabalhabilidade para que possa preencher adequadamente as fôrmas sem causar vácuos ou nichos. A água de abastecimento público é adequada para o concreto, não necessitando de ensaio. A água potável que atende a Portaria nº 518 do Ministério da Saúde é considerada dentro dos padrões exigidos pela norma do ABNT/CB-18 e pode ser utilizada sem restrição para a preparação do concreto. A água de esgoto, mesmo com tratamento, não é adequada para uso em concreto.
Quando a água vem de fontes subterrâneas, ou quando é de captação pluvial ou ainda oriunda de processo residual industrial, pode ser boa para uso do concreto, mas deve ser ensaiada. No caso de água salobra (água com salinidade entre a da água do mar e as chamadas águas doces) também pode ser utilizada, mas somente no concreto não armado. Em ambos os casos, segundo a norma, a água deve ser ensaiada. A água do mar não deve ser usada em concreto armado ou protendido.
Os aditivos servem para aumentar a trabalhabilidade ou plasticidade do concreto; reduzir o consumo de cimento (custo); alterar acelerando ou retardando o tempo de pega; reduzir a retração; aumentar a durabilidade: inibindo a corrosão das armaduras, neutralizando as reações álcali-agregado, reduzindo o efeito do ataque por sulfatos; diminuir a permeabilidade.
 A NBR-11768/92 classifica alguns dos tipos de aditivos por tipo e finalidade:
 P - plastificante ou redutor de água (mínimo 6% de redução); 
A - acelerador do tempo de pega; R retardador do tempo de pega; 
PR - plastificante e retardador do tempo de pega; 
PA - plastificante e acelerador do tempo de pega; 
IAR - incorporador de ar; 
SP - superplastificante (mínimo 12% de redução de água); 
SPR - superplastificante retardador; SPA superplastificante acelerador.
DOSAGENS DE CONCRETO 
MÉTODO ABCP (AssociaçãoBrasileira de cimento Portland)
Para o início dos cálculos, é necessário um recolhimento de informações que serão de grande importância para se conseguir os resultados. Trata-se de especificações referentes aos materiais que serão empregados para a execução do traço. Alguns dos valores relacionados abaixo, como a resistência de projeto e o slump test, que é o ensaio de abatimento do tronco de cone, foram escolhidos apenas como exemplo. Porém, para o cimento, brita e areia foram determinados respectivamente como CPIII 32, Brita 1 e areia fina. Dessa forma, os valores referentes a esses materiais, que serão utilizados para o cálculo serão retirados de tabelas conforme suas características.
• Especificações do concreto:
- Resistência solicitada pelo projeto: 18 Mpa (fck)
- Slump test: 70 ± 10 mm → 60 a 80 mm 
• Especificações dos materiais:
Cimento: 
- Tipo de cimento: CPIII 32 
- Massa específica: 3100 kg/m³ 
 
Brita 1: 
- Diâmetro máximo: 19 mm
- Massa específica: 2700 kg/m³
- Massa unitária: 1450 kg/m³
Areia:
- Módulo de finura: 2,2
- Massa específica: 2650 kg/m³
- Massa unitária: 1500 kg/m³ 
 
• 1º passo: Fixação do Fcj: Coeficiente de segurança, usado para garantir que todas as peças concretadas tenham resistência acima do requerido no projeto.
Figura 1 – Valores do desvio padrão (sd) para cálculo do Fcj
Fcj = fck + 1,65 * Sd → Fcj = 18 + 1,65 * 5,5 → Fcj = 27,07
• 2º passo: Fixação do fator água/cimento
Essa determinação é feita pela curva de Abrams, onde serão usados o Fcj, calculado anteriormente e o valor da resistência normal do cimento após 28 dias, que equivale a 32 Mpa. Tudo para obter do gráfico, a relação água/cimento.
Figura 2 – Curva de Abrams para determinação da relação água/cimento
Traçando o gráfico de acordo com os valores, obtém-se uma relação água/cimento de aproximadamente 0,57.
• 3º passo: Consumo de água (Ca)
O consumo de água será determinado por tabela, através dos valores de slump test = 60 a 80 e o diâmetro máximo do agregado = 19 mm.
Figura 3 – Determinação aproximada do consumo de água
Portanto, o consumo aproximado de água será de 200L.
• 4º passo: Consumo de cimento (Cc)
É dado pela fórmula: (a/c)= Ca/ Cc →Cc= Ca/ (a/c)→Cc= 200/0,57 Cc = 350,87 Kg de cimento
• 5º passo: Consumo de agregado graúdo (Cb) 
γ(ub) = P/ V ,onde: γ(ub) = massa unitária da brita; P = massa (em kg); V = volume 
Nessa fórmula, tem-se o objetivo de calcular o resultado para a massa(P). Então, usaremos uma tabela para retirarmos o valor de volume para o cálculo.
Figura 4 – Tabela para determinação de volume (m³) do agregado graúdo
Com o módulo de finura = 2,2 e o diâmetro máximo do agregado = 19 mm, obtém-se da tabela o valor de 0,730 m³.
Então, P = V x γ(ub) → P = 0,730 * 1450 → P = 1058,5 kg de brita
• 6º passo: Consumo de areia
Primeiro, deve-se calcular o volume médio através da fórmula: (Vm) = 1-(Vc+Vb+Va), onde o Vc, Vb e Va representam o volume dos materiais. Como temos seus valores de peso (kg) e massa específica, podemos colocá-los na fórmula e encontrar o Vm da areia, e depois obtermos o resultado em kg para a mesma.
 
Vm = 1- → Vm = 1- → Vm = 0,295L
Agora, usando o volume e a massa específica da areia, encontra-se a massa (P): 
ρm = P/ V → P = ρm*V → P = 2650*0,295 = 781,75 kg de areia
• Cálculo do traço: Deixar todos os valores em função do cimento.
 = 
Traço final: A cada kg de cimento, deve-se adicionar as seguintes quantidades (em kg) de materiais para 1 m³ de concreto: 
1 (cimento) : 2,23 (areia) : 3,02 (brita) : 0,57 (água)
AMERICAN CONCRETE ASSOCIATION (ACI) 
 Este método baseia-se em algumas observações em relação a projeto, ao modo de execução e principalmente nas características dos materiais. Para a realização deste é necessário ter um conhecimento aprofundado sobre os materiais utilizados, e através de tabelas e gráficos pré-definidos conseguimos obter informações importantes para a realização do mesmo. A seguir, as especificações gerais dos materiais e um passo a passo da realização do método. 
• Especificações do concreto (Parâmetro de Projeto):
- Resistência Requerida após 28 dias: 18 Mpa
- Abatimento Cone de Abrams (Slump Test): 7 ± 1 cm 6 a 8 cm 
• Especificações dos materiais:
Cimento: 
- Ciminas CP320 ( 32 Mpa ) 
Areia:
- Módulo de Finura 2,2 γabs
- γ absoluto: 2,61
- γ aparente: 1,51 
Brita 1:
- Diâmetro máximo: 19 mm
- γ absoluto: 2,63
- γ aparente: 1,42
 • 1º passo: Através da Tabela 7.2 verificamos que para 1m³ de concreto com abatimento de 7 ± 1 cm e com brita com o diâmetro máximo fixado em 19 mm é necessário 203 litros de água por m³, e terá ~2% de ar incorporado. 
Figura 5 – Consumo de água em função do Abatimento e da Dimensão Máxima do Agregado
• 2º passo: Iremos agora identificar a relação água/cimento através do gráfico que relaciona R(resistência) x A/C para o cimento ciminas CP 320, verificamos que para a resistência requerida de 18 Mpa em 28 dias obteremos o fator A/C=0,73. Jogando na equação, descobrimos o consumo de cimento.
Figura 6 – Gráfico do fator água/cimento
A/C = 0,73
Água = 203 l/m³ C = 203/0,73 = 278,1 kg/m³
• 3º passo: Como o módulo de finura da areia já está definido em 2,2 e o diâmetro máximo do agregado graúdo em 19 mm, podemos identificar o volume de agregado graúdo por m³ a partir da tabela 7.6, que será de 650 L, ou seja, neste caso: 
650 x 1,42 = 923 kg 
Figura 7 – Volume de Agregado Graúdo por m³ de Concreto
Sendo assim, o valor de “p” para 1 kg de cimento será:
P= 923/278,1 p= 3,32 
• 4º passo: Encontrar o peso da areia “a” através da fórmula de consumo de cimento por m³ de concreto:
C= kg de cimento por m³
Figura 8 – Fórmula do consumo de cimento para m³ de concreto
Com os valores da brita e do cimento já obtidos, jogando na fórmula encontramos o valor do peso da areia.
A= 3,30 
• 5º passo: Com todos os materiais já calculados, teremos o seguinte traço em kg para 1 m³ de concreto:
1 (cimento) : 3,30 (areia) : 3,32 (brita) : 0,73 (água)
CONCLUSÃO
	No início do procedimento de cálculo do método ABCP, foi calculado o Fcj, que é um coeficiente de segurança usado para garantir que a resistência final do material após os 28 dias para todas as peças concretadas, seja acima do valor solicitado pelo projeto (18 Mpa). O procedimento para a feição do método ACI não inclui esse coeficiente especificamente, seus cálculos foram realizados levando em consideração apenas o valor de resistência de projeto, o mesmo valor de 18 Mpa. Dessa forma, pode-se afirmar que por conta desse coeficiente, a resistência final do traço do ABCP será minimamente maior que a do ACI.	 
	Então, conclui-se que, como os dois métodos empregados possuirão teoricamente resistências com valores semelhantes, é aconselhável definir o melhor uso para aquele que demandar uma menor quantidade de materiais em relação ao traço final. Como ambos são calculados a cada 1 kg de cimento e para 1 m³ de concreto, percebe-se que o método ACI requer maior quantidade de materiais na proporção. Portanto, definimos que o método ABCP, por ter um menor custo e possuir uma resistência levemente maior, é o mais aconselhável para a execução de uma obra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção: Novos Materiais Para Construção Civil. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 488 p.
CARVALHO, R.C.; FILHO, J.R.F. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. 4.ed. São Carlos: EdUFSCar, 2016. 415 p.
CURTI, R. Associação Brasileira de Cimento Portland - Propriedades e dosagem de concreto. Módulo II. 42 p.
Portal ABCP. Cimento: Diferentes tipos e aplicações. Disponível em: http://googleweblight.com/i?u=http://www.abcp.org.br/cms/imprensa/artigos/cimento-diferentes-tipos-e-aplicacoes/&hl=pt-BR&tg=101&tk=15328811196713417811Engenharia Concreta. Aditivos para concreto: Principais opções e vantagens. Disponível em: http://engenhariaconcreta.com/aditivos-para-concreto-opcoes-e-vantagens/

Outros materiais