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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Departamento de Economia
AS FONTES DO CRESCIMENTO ECONÔMICO: Parte II- A Concorrência Schumpeteriana e Parte III- As Ciências e os Avanços Técnicos
Autor: Richard R. Nelson
Acadêmicos: Adriano Cesare Camargos de Medeiros
 Deliane Nunes de Souza
 Jefferson Justino da Silva
 Jenniffer Cristine Brunes ventura
Montes Claros
Dezembro/2017
Parte II- A Concorrência Schumpeteriana
Capítulo 3
Schumpeter e as pesquisas contemporâneas sobre a economia da inovação
Tanto Teoria do desenvolvimento econômico como Capitalismo, socialismo e democracia levam o argumento de que a inovação e seus surtos no desenvolvimento econômico constituem fenômenos econômicos importantes e que deveriam chamar a atenção dos economistas. Contudo, se pode afirmar que a maneira como a teoria econômica estava se desenvolvendo no início do século tendia a excluir o interesse pela inovação e pelo desenvolvimento econômico da corrente dominante. Schumpeter, em sua Teoria do desenvolvimento econômico (1911) demonstrou sua admiração pela teoria do equilíbrio geral e deixou claro que, em sua opinião, tal teoria não poderia lidar com a inovação. 
Na época em que estava escrevendo Capitalismo, socialismo e democracia (1942), ele já havia percebido uma mudança da análise econômica dominante desviando-se dos problemas do desenvolvimento e da inovação em direção a questões que poderiam ser tratadas com questões de equilíbrio. Assim, o famoso capítulo 7 do seu livro deve ser entendido como um toque de atenção, com um forte tom de desdém, para a maneira pela qual os economistas estavam analisando a concorrência e todos os interesses do capitalismo. Como se todos estivessem enraizados numa teoria totalmente equivocada de equilíbrio estático. 
Assim, a concorrência do tipo citada por Schumpeter não funciona apenas quando é real, mas também quando apenas constitui uma ameaça sempre presente. O homem de negócios sente-se numa situação competitiva o tempo todo.
Conforme o tempo foi passando, a maioria das afirmações de outros economistas sobre a “hipótese schumpeteriana” acabou levando ao crescimento de uma “pequena indústria” de economistas que passaram a explorar essa hipótese “econometrica” e teoricamente.
A “hipótese schumpeteriana” é, sem dúvida, o argumento específico sobre a inovação mais frequentemente atribuído a Schumpeter. O outro argumento mais comum refere-se às “ondas longas”. Foi o tratamento dado por ele ao fenômeno das “ondas longas” que posteriormente atraiu maior atenção para a obra Business Cycles. 
Capítulo 4
Por que as empresas diferem e qual é a importância disso?
A teoria neoclássica, que fornece o conhecimento convencional sobre as diferenças, milita contra prestar atenção às diferenças entre empresas como uma variável importante afetando a performance econômica por diversas razões. 
Começa pela sua percepção do que vem a ser a atividade econômica. Desde a formulação da teoria do equilíbrio geral, tem sido enfatizada a análise da destinação dos recursos da economia, considerando dadas as preferências e as tecnologias. Essa posição está longe de ser universal. Muitos anos atrás, Schumpeter apresentou um forte desafio teórico no sentido de as inovações se tornarem o centro da análise econômica. Mas é difícil estimar com precisão até que ponto os economistas continuam a ver o problema econômico central como uma satisfação de prioridades. 
Essas perspectivas sobre o problema econômico geral e sobre a teoria do comportamento da empresa não induzem a maiores indagações sobre o que acontece dentro das empresas. O resultado geral tem sido a visão de que aquilo que as empresas fazem é determinado pelas condições que elas enfrentam e por certos atributos únicos, exemplo a localização, que elas possuem. As empresas enfrentando diferente mercados irão se comportar de formas diversas e obter diferentes desempenhos, mas se as condições do mercado forem mudadas, o mesmo se dará com o comportamento delas. Nos casos em que a teoria admite a diferenciação de produtos, firmas diferentes produzirão diversos produtos mas, na literatura teórica, qualquer empresa pode escolher qualquer nicho. 
Dessa, forma a orientação teórica dominante em economia tende a ser fortemente contrária à proposição de que diferenças substantivas entre as empresas têm importância. 
Capítulo 5
Sobre a limitação ou encorajamento das rivalidades no progresso técnico: O efeito das decisões do escopo das patentes
 Nesse capítulo o autor traz uma discussão sobre o processo que envolve as patentes e suas invenções no progresso técnico, incorporando várias ideias sobre este determinado assunto. 
 A maior parte dos modelos da invenção e do avanço técnico executados por economistas apoiou-se dos pressupostos tradicionais sobre a percepção e o comportamento humano da teoria econômica neoclássica em geral. Assim, presume-se que são muitos inventores competindo uns com os outros. Porém, em todos os modelos neoclássicos de invenção, as ações escolhidas pelos atores rivais quase sempre deixam de alcançar o nível ótimo do ponto de vista social. Devido a fatores comportamentais e condições concorrentes, ocorrerão “falhas de mercado”. 
 Alguns modelos afirmam que uma patente completa será do primeiro inventor. Dessa forma, a invenção pode ser comparada com a pesca numa piscina comum. Uma grande concentração de pescadores (inventores) leva tanto a um maior custo por peixe pescado (invenção) como a um maior volume de recursos totais alocados para pescar (inventar) que socialmente ótimo. Nessa competição o primeiro a obter a meta leva o prêmio. Outros modelos pressupõem que proteção da patente não é perfeita, o que resultará em um baixo investimento em P&D. 
 Diversos desses modelos defendem a solução num regime de monopólio, onde se evita os gastos com concorrência, mas, mesmo assim, não alcançam a solução ótima pelo fato que o monopólio restringi a oferta. Pode-se fazer uma comparação entre a invenção concorrencial e a monopólica. Se houver grandes distorções da concorrência e se o monopólio for limitado, como no caso da existência de outras firmas produtoras de substitutos próximos, mesmo o controle monopolista não sendo ótimo, aparentemente ele se torna um regime mais desejado do que a rivalidade concorrencial. 
 Edward Kitch, em seu artigo de 1977, argumentou que inovações que possuem um maior potencial para possíveis melhoramentos, já teria uma vantagem para o inventor ser privilegiado com uma patente ampla, capacitando-o a desenvolver, sem temer a invasão de intrusos. Ele defendia a ideia de se ter apenas um único explorador controlando, o que tornaria mais eficiente. Kitch reconhecia as diferenças dos interesses de indivíduos e empresas, por isso, supôs a introdução de contratos. 
 Já Scotchmer (1991), preocupou-se com o fato de o dono da exploração controlar a patente básica, sendo que as pessoas que viessem de fora assinassem contratos para explorarem o que criaram, poderiam ser bloqueadas pelo detentor da patente básica. 
 A teoria de Williamson (1985), presume que há uma limitação na racionalidade. Ele ressalta que as partes não conseguiriam preverem todas os possíveis acontecimentos. Assim, o que possuir mais poder gerará influência no que for acontecer. 
 Segundo a teoria evolucionária do avanço técnico, os inventores não são capazes de enxergar claramente tudo que está disponível para eles, por isso continuam concentrados apenas num subconjunto de possibilidades. Essa teoria também pressupõe que se ocorrer a eliminação da rivalidade, não removeria apenas o estímulo a competição, dando origem a incentivos para o monopólio, mas substituiria um tomador de decisões míope por uma pluralidade deles. A teoria evolucionária nos levaria a esperar fortes diferenças de opinião entre pessoase empresas.
 Algo importante sobre as invenções é que todas elas abrem perspectivas. Entretanto, várias invenções podem ser denominadas “discretas”. Ou seja, estas são bem limitadas, mostrando ter uma descrição simples, sem muitas possíveis mudanças no uso e aperfeiçoamento. A lâmina Gillete é um exemplo disso. 
 O inventor tendo feito o trabalho inicial normalmente estará em melhor posição para perceber as oportunidades de desenvolvimento. Porém, em alguns casos, usuários ou clientes podem estar com a visão privilegiada, mas o relacionamento entre os que percebem e o dono da perspectiva tenderá a ser cooperativo. A descrição de uma perspectiva depende do campo tecnológico em que se insere.
 A tecnologia cumulativa é aquela em que os avanços de hoje estabelecem a base para os avanços de amanhã. Já as patentes pioneiras podem explicar para o detentor da patente reivindicações relativas ao futuro desenvolvimento de grandes e lucrativas perspectivas. Na tecnologia de sistemas, a invenção de um novo componente pode trazer uma maior perspectiva de invenções seguintes que o empreguem. 
 Existem dois tipos diferentes de perspectivas definidas por patentes no campo dos produtos orgânicos. A primeira é uma perspectiva que inclui entre suas reivindicações um princípio utilizado para criar o produto, mas possui um potencial de ajudar na criação de outros produtos. A segunda é definida por uma patente de um produto obtido de uma forma particular, mas reivindica o produto em si, sem levar em consideração como ele foi obtido. Dessa forma, a lei de patentes nesse campo de produtos químicos permite reivindicações relacionadas as substâncias naturais produzidas por um inventor, se tiver uma significativa pureza maior do que a encontrável na natureza.
 O pedido de uma patente segue duas etapas. A primeira é através de uma especificação da invenção, sendo apresentado por um artigo científico ou de engenharia mostrando os problemas que o inventor enfrentou e os passos utilizados para resolvê-los. A segunda etapa apresenta um conjunto de reivindicações que geralmente abrangem muito mais do que os melhores modos descritos na especificação. Outra questão da lei da patente é de quão amplas podem ser as reivindicações à luz da descrição e explanação da invenção contida na divulgação do invento, devendo ser suficiente para capacitar qualquer pessoa habilitada na arte de fazer e usar a invenção. Um exemplo de reivindicação tem a navalha de segurança King Gillete, após a comercialização de sua invenção, surgiram competidores vendendo navalhas de barbear com lâminas separadas como as da Gillete, ela processou seus fabricantes, alegando que as mesmas eram iguais. E essa companhia ganhou o processo.
 Após o escritório de patentes conceder uma patente, a questão do que ser patenteável passa a depender dos tribunais. O tribunal pode decidir que as reivindicações e que artefatos são abrangidos nelas. 
Parte III- As Ciências e os Avanços Técnicos
Capítulo 6
O papel do conhecimento na eficiência da pesquisa e desenvolvimento
 Existem duas modalidades diferentes de P&D: Uma de “estudo” ou de “teste”, e outra de projeto ou de elaboração de normas. A primeira evidencia as características econômicas de uma técnica. Já a segunda, só avança depois que as características econômicas sejam completamente conhecidas, desenvolve as instruções necessárias para tornar a técnica operacional para produtores ou usuários. No início do processo, uma decisão deve ser tomada com relação a quantas e quais técnicas ainda não estudadas serão analisadas. Depois desses estudos estarem completos, o tomador de decisões pode passar elaborar as normas de utilização para qualquer técnica preferida. Quanto maior for o mercado, mais valerá a pena realizar pesquisas, e tanto maior será o avanço técnico esperável de toda essa busca. Além desse modelo simplificado aumentar a produtividade geral da busca ele também aumenta a sensibilidade da busca em relação à precisa estrutura da situação do mercado. 
 Já no modelo de busca mais complexo tem a vantagem de ser suficientemente rico para conter uma caracterização plausível do conhecimento, e de ser suficientemente simples para ser analiticamente tratável e transparente. Um conhecimento sólido significa aptidão para orientar a P&D de forma efetiva. Um conhecimento mais forte capacita a obter um avanço mais amplo a partir de determinados gastos em P&D. 
 O conhecimento não é obtido apenas por meio de atividades voltadas para a busca de princípios básicos; ele também é conseguido como subproduto da busca de novas tecnologias. 
A tecnologia constitui em si um termo híbrido com duas raízes- uma relativa à técnica e a outro referente a teoria. A diferença entre a técnica privada e lógica pública está por trás de muitos dos arranjos de agrupamentos de patentes e também do licenciamento geral mais ou menos automático de numerosas patentes. 
 Algumas cientistas se reúnem para trocar informações de seus trabalhos, mas se trata também em manter suas reputações nas empresas e aumentar o capital. No entanto, isso pode trazer fragilidades e poucos ganhos para as empresas.
Capítulo 7
Os vínculos entre a Ciência e Invenção: O caso do Transistor
 Neste capítulo é tratado o caso do Transistor criado pelos Laboratórios Bell, que pertenciam às empresas American Telephone & Telegraph Company e Western Electric. O Laboratório empregava cerca de 11 mil pessoas, sendo que um terço era ocupado por cientistas e engenheiros e destes um terço, 15% eram destinados a área de pesquisa básicas. E grande parte do orçamento do chefe do setor era destinada a essa área de pesquisas cientificas não relacionadas especificamente a qualquer objetivo prático.
 A válvula a vácuo, inventada por Lee de Forest, era um objeto grande, capaz de transmitir altas frequências, lidar com alta energia. Antes da Segunda Guerra Mundial pesquisadores voltaram-se para a o estudo de condutores de eletricidade que fossem capazes de transmitir altíssimas frequências e, com isso, começaram a pesquisar sobre os detectores de cristais. Após a Segunda Guerra, os pesquisadores da Bell fizeram descobertas sobre o silício, o germânio e os semicondutores, que através disso foi desenvolvido o Transistor, que é um objeto menor, mais útil para outros objetos que necessitam serem mais compactos.
 Neste trabalho foi possível perceber três características principais da pesquisa do transistor que parecem ter relevância para as decisões sobre a política de uma organização, são elas: i) incerteza e aprendizado: no decorrer do projeto havia grande incerteza se ele conseguiria de fato ser concluído e ter seu produto produzido, e, com o passar dos tempos houve uma distanciação deste objetivo e, então, o projeto voltou a ser direcionado apenas para aprendizado, porém com o aprendizado adquirido foi que houve a volta ao foco do projeto (desenvolvimento de semicondutores) e a obtenção de um resultado esperado; ii) interação: no projeto houve uma grande quantidade de pessoas para a contribuição da pesquisa e durante o projeto parece ter havido uma troca de ideias informais e cooperação nos trabalhos experimentais que culminou nos resultados alcançados; iii) objetivos: o objetivo inicial da pesquisa era promover o avanço tecnológico sobre semicondutores, e com o conhecimento adquirido houve então uma ramificação do objetivo da pesquisa, que foi então criar um artefato tecnológico oriundo da pesquisa.
Capítulo 8
As Universidades Norte-Americanas e o avanço técnico no setor produtivo
Tem se intensificado o discurso sobre o papel das universidades norte-americanas no desenvolvimento técnico.
	Há uma certa controvérsia se esses avanços seriam uma ameaça as pesquisas universitárias. No entanto, tais pesquisas têm demonstrado importantes conexões entre as universidades e o setor produtivo. Nesse contexto, um fato relevante foi um incremento do financiamento por parte dos governos as pesquisas universitáriasapós a Segunda Guerra Mundial, tais pesquisas têm orientado de modo a facilitar a prática de resolução de problemas da sociedade.
Analisando o sistema universitário dos Estados Unidos, verifica-se um sistema descentralizado, voltado para suas necessidades, de forma prática e mais acessivo do que os estudos na Europa, sendo tais instituições obrigatoriedade do setor público, visando afetar treinamento vocacional de várias profissões para o desenvolvimento das economias locais. Com isso, os treinamentos e as pesquisas relativas às indústrias cresceram juntas.
Com as estradas de ferro e novas e novas indústrias surgiu também uma maior demanda por engenheiros, daí surge a introdução dos cursos de engenharia nas universidades americanas, de uma forma diferente do modelo europeu por se tratar de algo incorporado e não isolado. 
A Segunda Guerra Mundial foi o divisor de águas na história na história da ciência e tecnologia dos Estados Unidos. Os projetos estavam destinados a propiciar a vitória do país no conflito, com avanços na capacidade defensiva e ofensiva.
Após isso, Bush recomendou grande apoio do governo federal no pós-guerra aos empreendimentos científicos. As recomendações se dividiam em três pontos principais. O governo deveria manter o nível de financiamento das atividades, significativo apoio público às pesquisas médicas e a responsabilidade em assumir o financiamento das atividades básicas de forma mais ampla nas universidades. Dessa maneira, o financiamento que era de 25% em 1930, passou para pouco mais de 60% em 1960, e mais que dobrou em 1965. Juntamente com esses movimentos, o IPC norte americano mais que dobrou de 1935 a 1960. Essas características justificam as expressivas estatísticas do prêmio Nobel e o fluxo de estudantes da Europa para os EUA, demonstrando situação contrária antes da guerra.
A questão agora é que a contribuição da universidade em solucionar problemas possa diminuir, pois para que haja parceria entre essas instituições é necessário que haja vínculos mais estreitos entre universidades e técnicos da indústria, pois no decorrer dos anos houve grande expansão da inovação. No entanto, a inserção dos acadêmicos na tomada de decisões comerciais ainda não é realidade.

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