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veterinária- Angiologia

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ANGIOLOGIA
1ª Parte: Aparelho
Circulatório Sangüíneo
UNIÃO PIONEIRA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – UPIS
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Médico Veterinário
“Há pessoas que lutam um dia e são boas. Há outras que lutam um ano e são 
melhores. Mas há as que lutam toda a vida e são imprescindíveis.” Bertold Brecht 
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Angiologia, etmologicamente, do grego
- “angeîon” = vaso capilar, vaso, receptáculo, urna
- “lógos” = ciência, estudo
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Angiologia
- no sentido restrito → estudo dos vasos
- no sentido amplo → estudo dos vasos sangüíneos
e linfáticos, coração, baço, linfonodos e outros
órgãos linfáticos
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Aparelho Circulatório Sangüíneo:
- constituído por um conjunto de órgãos que
bombeiam, transportam e distribuem o sangue
 Aparelho Circulatório Linfático:
- constituídos por órgãos que recolhem, transportam
e filtram a linfa
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Órgãos Linfóides:
- conjunto de órgãos que realizam a defesa
imunológica do organismo
 sangue → fração do líquido extracelular (LEC)
 linfa (ou líquido intersticial) → fração do líquido
extracelular (LEC)
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 mamíferos → circulação fechada
 circulação fechada → sangue percorre
exclusivamente no interior de tubulações
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 distribuição de nutrientes, O2 e hormônios
 remoção de resíduos metabólicos dos tecidos
 defesa imunológica
 termorregulação corporal
 manutenção da homeostase
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Funções do Aparelho Circulatório Sangüíneo
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 transporte da linfa
 remoção de resíduos metabólicos (moléculas
grandes) e microrganismos patogênicos dos tecidos
 defesa imunológica
 manutenção da homeostase
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Funções do Aparelho Circulatório Linfático
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 defesa imunológica
 hematopoiese
 armazenamento de sangue
 metabolismo da hemoglobina
 manutenção da homeostase
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Funções dos Órgãos Linfáticos
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 coração
 vasos sangüíneos
- artéria
- veia
- capilar
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Órgãos do Aparelho Circulatório Sangüíneo
Coração
Vaso 
Sangüíneo
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 vasos linfáticos
 linfonodos
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Órgãos do Aparelho Circulatório Linfático
Vaso 
LinfáticoLinfonodo
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
 baço
 timo
 linfonodos
 tonsila
 placas de Peyer
Órgãos Linfáticos
Baço
Timo
2- CORAÇÃO
 órgão central
 responsável pelo bombeamento do sangue
 órgão cavitário
 parede → muscular (M. estriado cardíaco)
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Considerações Gerais
2- CORAÇÃO
 cavidade torácica (região do mediastino médio)
 desde a 2ª costela até 6ª costela
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Localização
Coração
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Localização
 cavidade torácica (região do mediastino médio)
 desde a 2ª costela até 6ª costela
Coração
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Localização
 cavidade torácica (região do mediastino médio)
 desde a 2ª costela até 6ª costela
Coração
Coração
2- CORAÇÃO
 base
 ápice
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Descritivos
Ápice
Base
2- CORAÇÃO
 faces: 
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Descritivos
Vista da Face Auricular 
ou Esquerda
2- CORAÇÃO
 faces: 
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Descritivos
Vista da Face 
Atrial ou Direita
2- CORAÇÃO
 pericárdio
- fibroso
- seroso
. lâmina parietal
. lâmina visceral
(ou epicárdio)
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Externos
Pericárdio
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Externos
Pleura mediastinal
Pericárdio fibroso
Pericárdio seroso
parietal
Pericárdio seroso 
visceral
Cavidade 
pericárdiaca Coração
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
 sulcos
Sulco interventricular 
subsinuoso ou direito
Sulco 
coronário
Aspectos Externos
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Aspectos Externos
 sulcos
Sulco interventricular 
paraconal ou esquerdo
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista externa esquerda
Ventrículo 
direito
Átrio direito: 
aurícula direita
Ventrículo 
esquerdo
Átrio esquerdo: 
aurícula esquerda
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: óstios
Óstio 
atrioventricular 
direito
Óstio 
atrioventricular 
esquerdo
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: óstios
Óstio 
atrioventricular 
direito
Óstio 
atrioventricular 
esquerdo
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: valvas
Valva 
atrioventricular 
direito
Valva 
átrioventricular 
esquerda
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: valvas
Cordas 
tendíneas
M. papilar
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: valvas
Valva semilunar 
troncopulmonar
Valva seminular 
aórtica
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: septos
Septo 
atrioventricular
Septo 
interventricular
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Câmaras Cardíacas – vista interna: septos
Septo interatrial 
* forame oval
** fossa oval
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Veia cava caudal
(átrio direito)
Veias pulmonares
(átrio esquerdo)
Vasos da Base do Coração
Veia cava cranial
(átrio direito)
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Artéria Aorta
(ventrículo esquerdo)
Vasos da Base do Coração
Artéria troncopulmonar
(ventrículo direito)
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Sistema de Condução do Ritmo Cardíaco
Nó sinoatrial
Nó atrioventricular
Feixe atrioventricular
Ramo direito
Ramo esquerdo
2- CORAÇÃO
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Parede do Coração
endocárdio
miocárdio
epicárdio
3- VASOS SANGÜÍNEOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Considerações Gerais
artéria
capilar
veia
 constituem o leito vascular por onde é veiculado
o sangue
 tipos de vasos:
- artérias
- veias
- capilares
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 principal diferença 
entre os tipos de vasos 
→ espessura de parede
 parede dos vasos
- íntima (mucosa)
- média (muscular)
- adventícia
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Considerações Gerais
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Comparativo Artéria/Veia/Capilar: espessura da parede
capilarartéria veia
 artéria → parede mais grossa e luz (calibre) menor
 veia → parede mais fina e luz (calibre) maior
 capilar → parede mais fina que a da artéria e veia (apenas camada íntima)
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 vaso sangüíneo de parede mais espessa
 vaso centrífugo (saem do coração)
 vaso de coloração amarelada
 apresentam pulsação (sangue com pressão)
 calibre menor que o das veias
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Artérias
3- VASOSSANGÜÍNEOS
 quando seccionados → sangue esguincha
 vasos que se ramificam
 tipos de artérias:
- grande calibre
- médio calibre
- pequeno calibre
- arteríola
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Artérias
3- VASOS SANGÜÍNEOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Sistema Arterial
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 vaso sangüíneo de parede mais delgada
 vaso onde ocorre as trocas entre sangue e tecidos
 são resultantes da ramificação final das arteríolas
 capilares se reunem e formam as vênulas
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Capilares
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 vaso sangüíneo de parede com espessura 
intermediária
 vaso centrípeto (chegam ao coração)
 vaso de coloração transparente
 não apresentam pulsação
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Veias
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 quando seccionados → sangue goteja
 vasos que se reunem
 calibre maior que o das artérias
 vasos de baixa pressão
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Veias
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 apresentam válvulas
 tipos de veias:
- grande calibre
- médio calibre
- pequeno calibre
- vênulas
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Veias
válvulas
3- VASOS SANGÜÍNEOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Sistema Venoso
3- VASOS SANGÜÍNEOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Comparativo Artéria/Veia
Artéria:
 parede espessa (amarelada)
 seccionado – sangue 
esguincha
 calibre menor
 vaso centrífugo
 ramifica
 vaso de pressão
 presença de pulso
 ausência de válvulas
Veia:
 parede delgada (transparente)
 seccionado – sangue 
goteja
 calibre maior
 vaso centrípeto
 se reune
 vaso de baixa pressão
 ausência de pulso
 presença de válvulas
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 sentido do 
sangue no interior 
do coração
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Circulação Sangüínea – aspectos básicos
3- VASOS SANGÜÍNEOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Circulação Sistêmica 
e Pulmonar
Circulação Sistêmica:
VE → AD
Circulação Pulmonar:
VD → AE
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Circulação Sistêmica 
e Pulmonar
Circulação Fetal: durante desenvolvimento
Circulação Fetal: após o nascimento
3- VASOS SANGÜÍNEOS
 anastomose
 circulação porta
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Considerações Finais
ANGIOLOGIA
1ª Parte: Aparelho Circulatório 
Línfático e Órgãos Linfóides
UNIÃO PIONEIRA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – UPIS
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Médico Veterinário
“Há pessoas que lutam um dia e são boas. Há outras que lutam um ano e são 
melhores. Mas há as que lutam toda a vida e são imprescindíveis.” Bertold Brecht 
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 auxilia o sistema vascular sangüíneo no retorno
venosos (retorno do sangue dos tecidos ao
coração)
 recolhe o líquido intersticial (linfa) e o lança 
na corrente sangüínea
 linfa → em geral, contém moléculas grandes e
também pode conter microrganismos estranhos
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Vaso linfáticoLinfonodo
2- VASOS LINFÁTICOS
 vaso que se origina em fundo cego → 
formato digitiforme (forma de dedos de 
luva)
 formam um extenso plexo capilar 
disseminado pelos tecidos
 parede → endotélio + lâmina basal 
descontínua
 desemboca nos vasos linfáticos 
maiores
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Capilar Linfático
 parede → semelhante à da veia
 desemboca na veia cava cranial ou veia 
jugular externa
Vasos Linfáticos Maiores
Capilar linfático
Vaso linfático maior
 a figura abaixo ilustra o recolhimento da linfa a partir dos capilares linfáticos 
(lymph capillaries)
 os capilares linfáticos confluem-se e originam os vasos linfáticos maiores 
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
2- VASOS LINFÁTICOS
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
2- VASOS LINFÁTICOS
 a figura abaixo ilustra que a linfa (lymph) recolhida pelos capilares 
linfáticos (lymphatic capillaries), cai nos vasos linfáticos (vessels lymphatic), 
os quais atravessam pelos linfonodos (lymph node) e desembocam a linfa no 
leito vascular
venosos
3- LINFONODO
 formato → esférico ou rininforme
 consistência firme
 superfície externa lisa
 tamanho → de milímetros a centímetros
 distribuídos por todo o corpo
 órgão secundário (periférico)
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
Vaso linfático aferente 
(vaso de entrada)
Nódulo linfático
Córtex
Medular
Vaso linfático eferente 
(vaso de saída)
Cápsula
4- ÓRGÃOS LINFÓIDES
 localização → cavidade abdominal (porção esquerda) junto ao M. diafragma
 consistência esponjosa
 órgão secundário (periférico) funções
- hematopoiese - armazenamento e filtração do sangue
- participa da defesa imune - metabolismo da hemácias e hemoglobina
- remoção de partículas da circulação
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
BAÇO
4- ÓRGÃOS LINFÓIDES
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
BAÇO: aspectos descritivos
Vista da face 
parietal (lateral)
Vista da face 
visceral (medial)hilo
 cápsula
 parênquima
4- ÓRGÃOS LINFÓIDES
 órgão formado por massas irregulares
 órgão bastante funcional no animal jovem até a puberdade, a partir daí 
regride, não desaparecendo e permanecendo com tecido tímico
 órgão primário (central)
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
TIMO
4- ÓRGÃOS LINFÓIDES
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
TIMO: lobos tímicos
Lobo cervical 
direito
Lobo torácico 
direitoLobo intermédio
4- ÓRGÃOS LINFÓIDES
 agregado linfóide (nódulos linfáticos) não 
encapsulado distribuídos pela mucosa de alguns 
órgãos
 nomenclatura/localização
- faríngica → nasofaringe
- palatina → palato mole (orofaringe)
- lingual → língua
Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura
TONSILA

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