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PROJETO TCC ATUALIZADO

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APRESENTAÇÃO DO OBJETO DE PESQUISA
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Automação do processo de controle do ambiente de produção de peixes.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Segundo Sussel (2008) apesar de ser uma atividade milenar constata-se que o fornecimento de dietas especificas para animais aquáticos ocorreu apenas nas últimas décadas, podendo ser observado o desenvolvimento desta atividade na década de 70 onde a produção comercial de diversas espécies de peixes passou a se expandir de forma surpreendente.
Para Pizaia (2008) aquicultura é a ciência que estuda e aplica os meios de promover o povoamento dos animais aquáticos, ou seja nada mais é que, a criação de animais aquícolas orientada por meios científicos. Para Cavalli (2011) nos últimos 40 anos, a aquicultura passou, que compreende as criação de peixes (piscicultura), camarões (carcinicultura), rãs (ranicultura), moluscos (malacocultura) e algas (algocultura), estas atividades tem se tornado de suma importância para a diminuição do déficit entre a demanda e a oferta de pescado no mercado mundial. Os dados da FAO (2010) mostram que, de 1970 a 2008, a participação da aquicultura na produção mundial de pescado passou de 3,9% para 36,9%. É possível observar que aquicultura está, se sobressaindo no ramo da pecuária, onde no Brasil, atualmente é praticada em todos os estados da federação pelo por se tratar das condições naturais favoráveis.
De acordo com Sussel (2008) no Brasil os primeiros registros de estudos relacionados a aspectos nutricionais de peixes aparecem em 1981. O pais possui um potencial para a atividade pesqueira devido a suas condições naturais.Segundo Ostrensky (2008) a produção total da aquicultura brasileira foi cerca de 270 mil toneladas no ano de 2004. Ainda segundo Ostrensky (2008) a produção de tambaqui neste mesmo ano representou no Brasil cerca 9,4% da produção total da aquicultura.
De acordo com Janson (2008) limnologia é o campo da ciência que mostra informações importantes a respeito dos ecossistemas aquáticos continentais. Quando se trata da qualidade em viveiros de piscicultura é essencial que fatores como temperatura da água, pH e oxigênio estejam de forma adequada para os tipos de espécies de peixes ali cultivadas. 
A produção de peixes não restringi-se apenas ao manejo dos animais é necessário ter algumas atenções, segundo Almeida (2005) na produção de meios de cultivos para pesquisa de agentes patogênicos em amostras clinicas, a determinação precisa do PH também é relevante.
O oxigênio é um elemento vital para qualquer ser vivo, Segundo Millan (2009) O oxigênio é um dos fatores primordiais para a produção peixes, assim os níveis de oxigênio dissolvido são essencial para a piscicultura, no caso se houver uma concentração abaixo de 4,0 mg.L-1 geralmente causam estresse aos peixes, reduzindo o consumo de alimento e resistência a doenças (MASSER et al. 1993). 
A piscicultura apresenta uma forma de manejo dos processos sem muito desenvolvimento, neste momento faz-se necessário automatizar estas rotinas.Segundo Alves (2005) A automação é a tecnologia relacionada com a aplicação de sistemas mecânicos, elétricos e eletrônicos, apoiados em meios computacionais, na operação e controle dos sistemas de produção. Neste contexto é possível verificar que, os principais objetivos da automação como o próprio nome diz é automatizar uma determinada tarefa ou processo, que de inicio é realizada de forma manual o que acarreta uma perda de informações muito grande gerando assim um tempo de resposta muito grande(Feedback) entre os usuário destas tarefas (ALVES, 2005).
Levando em consideração o lado produtivo, a automação industrial pode ser dividida em três classes: a rígida, a flexível e a programável, aplicadas a grandes, médios e pequenos lotes de fabricação, respectivamente (ROSÁRIO, 2005).
Para Moraes e Castrucci (2007) todo e qualquer sistema apoiado por computador que realiza o trabalho humano, em prol da segurança de colaboradores de determinada empresa ou industria, qualidade na produção de seus produtos, melhor tempo de resposta e até mesmo a redução de custos, neste caso aprimorando os complexos objetivos das indústrias, dos serviços ou do bem estar (MORAES e CASTRUCCI, 2007). 
O crescimento global da indústria e a competitividade têm sido baseada em aplicações de controle de processos nos sistemas de produção. A agricultura e manufatura nos Estados Unidos tornou-se líder em alguns setores devido a intensificação da mecanização e automação (LEE, 1994). Diversas áreas da tecnologia de controle de processo são importantes para aquicultura e apontam avanços significantes para o futuro. Estas áreas incluem: desenvolvimento de sensores, inteligência artificial e visão de máquina.
A precisão na piscicultura é algo muito incerto ainda, segundo Thomazini e Albuquerque (2007) O uso de sistemas de automação para desenvolvimento industriais, comerciais, agropecuários, domésticos, etc., passa por um processo de filtragem onde esta filtragem passa por determinar variáveis deste sistema. É de extrema necessidade adquirir os valores que cada variável utilizará para ser monitorado, esta pode-se dizer que é a função de sensores nos sistemas de automação (THOMAZINI e ALBUQUERQUE, 2007).
De acordo Sales (2004) o desenvolvimento de softwares de controle tem tido uma grande propagação estando relacionada com os avanços tecnológicos nas áreas de manufatura, engenharia e ciência da computação. A automação da piscicultura integra de dispositivo que realizam automação dos processos, utilizando unidades de controle numérico e desenvolvendo interfaces de softwares que possa torna mais fácil a integração do usuário com um dispositivo (SALES, 2004).
Diante deste contexto como é realizado os processos de controle na criação de peixes? 
JUSTIFICATIVA
As varias espécies de peixes necessitam diferentes condições para o cultivo de cada espécie. Partindo deste ponto, a utilização de um sistema de controle na automação de processos de criação de peixes constitui uma forma altamente vantajosa para os piscicultores, tendo em vista a flexibilidade que estes sistemas oferecem nas respostas, onde é frequente a necessidade de coleta de informações como temperatura da água, nível da água e o pH visando a qualidade dos resultados obtidos no processo de produção.
A automação da piscicultura possibilita o uso de vários recursos, a manipulação correta dos equipamentos otimiza a produção e reduz custos aos produtores. A automação permite ter informações de forma mais eficazes, diminuindo a perda dos animais.
O sistema de controle permite ao piscicultor um aumento significativo em sua produção, isso se ocorre pelo fato do mesmo ter informações precisas, possibilitando que o produtor possa realizar gestão de outras atividades, planejamento e principalmente na tomada de decisões o que gera um aumento significativo na produção. A automação neste ramo permite coletar e fornecer informações, melhorando a gerencia da produção, facilitando a reprodução de técnicas que pode apresentar melhores resultados.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
O projeto tem com objetivo desenvolver um dispositivo controlador, para automatizar o controle das variáveis do ambiente de um tanque de produção de peixes, a fim de proporcionar informações precisas aos produtores adequando assim os padrões para o desenvolvimento dos peixes produzidos.
Objetivos Específicos 
Projetar e construir a estrutura física da placa controladora.
Controlar pH da água.
Controlar temperatura da água.
Controlar nível da água.
Implementar um sistema de comunição com placa arduino.
REFERENCIAL TEÓRICO 
História da produção de peixes
A aquicultura é uma atividade muito antiga, apesar de que houve inúmeras inovações com as novas tecnologias que existem ao redor do mundo no setor da pescaria, no começo da história da aqüicultura ela foi muito prospera, principalmente no cultivo de ostras que se deu no início da Roma antiga, mas também os egípcios tinham a prática de conservação de peixes cultivadosem viveiros. Existem outras evidencias que diz que, criação artificial de peixes possa ter vindo de um legendário chinês chamado Fan-Li, que viveu por meados do século quinto a.c, o mesmo era um grande criador de carpas. (BARDACH , 1972).
Segundo Pentrene Jr (1997), as primeiras pesquisas que aconteceram envolvendo a aqüicultura, ressaltando a piscicultura brasileira, foram encabeçadas pelo renomado Dr. Rodolpho Vonlhering entre a década de 20 (1920) e a década de 30 (1930). Essa pesquisa deu um ponta pé inicial que impulsionou organizações de aperfeiçoamento e várias estações de produção no ano de 1970.
Já no Brasil as pesquisas foram começar na década de 70, onde foram encontradas muitas dificuldades devido à falta de pessoal para integrar- se a equipe de pesquisadores, tanto em Universidade, com em institutos (VALLE & PROENÇA, 2000).
Castagnoli (1995) diz que foi obtido um resultado positivo na reprodução induzida ou reprodução artificial, com as espécies tambaqui (Colossoma macropomum) e pacu (Piractus mesopotamicus), mas a produção de peixes para comercio no Brasil só tornou de fato verdadeira em meado do ano de 1980. Até essa data as criações eram basicamente feitas em pequenas propriedades rurais ou em açudes apropriados para o cultivo das espécies (OSTRENSKY, 2002).
Mas foi nos anos 90 que houve a modernização da piscicultura, com muitos e grandiosos avanços na área de tecnologia, e assim com a tomada para si da criação de algumas espécies de peixes em tanque artificiais, elevadas densidades de armazenamento de alimentos, como rações super balanceadas, na maioria das vezes feitas por indústrias especializadas na produção desse tipo de alimentação balanceada (FAO 2010).
Segundo pesquisas realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) foi estimado a média de 35 milhões pessoas empregada no setor primário da pesca e aqüicultura no ano de 2000, desses 35 milhões 65% foi pesca marítima, 15 % pesca continental e 20 % aqüicultura. O que vem a ser aqüicultura? De acordo com FAO (2006) aqüiculturas é a ciência que estuda e aplica os meios de promover o povoamento dos animais aquáticos, é a criação de animais aquícolas orientada por meios científicos (FAO, 2006).
O crescimento da aquicultura no mundo
Segundo Ministério da Pesca e Aquicultura diz que em 2006 o cultivo de pescados no mundo foi aproximadamente 106 milhões de toneladas, e tudo isso destinado para o consumo humano, onde desses 106 milhões, 45,5 milhões de toneladas ou seja 43% desse valor veio da aqüicultura. Expectativa é que até o ano de 2030 esses números aumentem para aproximadamente 150 milhões de toneladas de pescado, alguns estudos foram feitos e foi constatado que o consumo mundial per capita é de 16,6 kg por habitante por ano, e isso foi o mais alto de toda a história. Segundo Ostrensky (2008) a produção total da aquicultura brasileira foi cerca de 270 mil toneladas no ano de 2004. Ainda segundo Ostrensky (2008) a produção de tambaqui neste mesmo ano representou no Brasil cerca 9,4% da produção total da aquicultura.
História da Piscicultura no Brasil
No Brasil a piscicultura deu-se inicio em meado do ano de 1904 com Carlos Botelho, que era Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, só que foi com Rodolfo Von Lhering que proliferou estudos e pesquisas a respeito da piscicultura no ano de 1927, as primeiras espécie a serem estudadas foram Curimbatá (Prochilodus lineatus), Dourado (Salminus maxillosus), Piracanjuba (Brycon lundi), Mandi Guaçu (Pimelodusm aculatus) (SILVA, 2005; SOUSA; TEXEIRA FILHO, 2007). 
No Brasil alguns estados se destacam por serem ricos em águas e peixes, e um desses estados é o estado de Mato Grosso do Sul, e assim tendo à oportunidade de produzir produtos de altíssima qualidade comercial, na década de 90 a piscicultura cresceu bastante devido a uma novidade, e essa novidade era chamada de pesque e pague, assim atraindo muitas pessoas a consumir peixes e também o crescimento de produtores. (TAKAGI, 2007).
A piscicultura “caracteriza-se por apresentar espécies variadas que melhor se adaptam a determinadas regiões e onde, encontram melhor aceitação no mercado” (BEERLI; LOGATO, p.3). É uma forma de sobrevivência para diversas pessoas que vivem dessa modalidade de produção, mas que nem sempre é suficiente para viver somente dessa atividade.
Sistemas de produção na piscicultura
Diferentes tipos de sistemas de criação de peixes, e alguns serão citados.
Sistema extensivo
Esse tipo de sistemas é o que é utilizado para reservatórios de pequenas ou grandes dimensões, pode ser tanto natural (lagoas, açudes) ou artificial (tanques, viveiros). A quantidade de peixes por área nesse tipo de sistemas é bem baixo, a comida dos peixes fica restrita a o que tem naturalmente dentro do seu meio em que vive atualmente, e não tem como controlar a reprodução desses animais. Colocando de outra forma, o meio em que esses peixes vivem não foi construído para eles viverem, isso deveria ser um tanque para irrigação, ou bebedouros para outros animais e outras coisas (EMBRAPA PANTANAL 2010).
De acordo com EMBRAPA PANTANAL (2010) neste tipo de modalidade, não é preciso alimentar os peixes diariamente, e nem fertilizar a água com fertilizante orgânico ou inorgânico. Não é preciso alimenta os peixes, pois eles se alimentam de seres menores viventes no meio em que eles vivem. A procriação é baixa e ela varia entre 100 e 1000 Kg/ha/ano, e necessita de dois fatores:
- A capacidade de se alimentar no ambiente, a produtividade natural da água que está ligado à quantidade de nutrientes da água e do solo.
Ex: fosfatos, nitratos e materiais orgânicos
- A escolha adequada das espécies que serão criadas naquele determinado lugar, taxa de sobrevivência e adequação dos peixes no local escolhido para a produção.
Sistema semi-intensivo
Já nesse tipo de sistema os criadouros são maiores, eles medem em torno de 1.000 a 60.000 m2 e tendo a substituição de água diariamente de no mínimo 1% e no máximo 10%. A alimentação também é mais “simples”, pois a produção de alimento dentro desse espaço fica mais fácil devido ao tamanho, com isso os peixes têm mais opções para se alimentar adequadamente (fito e zooplâncton, bento e macréfitas), esses alimentos são originários de minerais, que podem ser produzido com esterco bovino, suínos e eqüinos ou também fontes de nitrogênio e fósforo, isso serve como alimento prioritário para os peixes. 
Mas os criadores de peixes não contam só com a natureza para alimentar seu animais, eles usam também alimentos artificiais (rações, etc.), e esses alimentos são produzidos fora do criadouro. Nesse tipo de sistema ao contrario do anterior abordado, os criadouros são especificamente feitos para criar peixes (EMBRAPA PANTANAL, 2010).
Por mais que a produção de peixes seja uma atividade milenar, foi visto que a alimentação com algumas dietas para animais aquáticos só começou a ser usado nas ultimas décadas. Há 25 anos, pode se verificar que os japoneses começaram a produzir rações balanceadas em escala altamente industrial, para carpa e enguia, enquanto em outros países como Europa e Estados Unidos da America, para as espécies bagre e salmão (Pezzato e Barros, 2005).
Biodiversidade aquática no Brasil
Segundo Machado e Carrate (2000, p. 19), no Brasil há uma gama variedade de peixes, a biodiversidade aquática é grande no Brasil, e dia após dia as espécies só tendem a aumentar em grande escala e assim aumentando as possibilidades dos cultivadores de peixes do País.
A preocupação com a biodiversidade no Brasil tem crescido acentuadamente nas últimas duas décadas, acompanhada pela proliferação de organizações conservacionistas não governamentais e pela legislação ambiental. Além disso, agências governamentais relevantes consolidaram-se e expandiram-se, levando à criação do Ministério do Meio Ambiente. Várias áreas protegidas foram criadas desde o início dos anos 80 e a mídia tem dado atenção crescente para a conservação da vida silvestre (AGOSTINHO;THOMAZ; GOMES, 2005, p. 02).
Problemas na Piscicultura Brasileira
As principais causas da perda direta da biodiversidade em ecossistemas aquáticos continentais brasileiros são poluição e eutrofização, assoreamento, construção de barragens e controle de cheias, pesca e introdução de espécies. As ameaças aos ecossistemas aquáticos variam consideravelmente em número e importância de acordo com as diferentes regiões do Brasil, a densidade populacional humana, os usos do solo e as características socioeconômicas predominantes (AGOSTINHO; THOMAZ; GOMES, 2005, p. 03).
Existem varias coisas/fatores que impedem a piscicultura no País, e quando o produtor de peixes vive no interior do Estado um lugar mais afastado. Os impactos podem ser inúmeros, como poluição contaminação, e introdução de substâncias tóxicas, mas tudo isso só acontece por que tem a ação humana no meio disso tudo, o que acontece com muita freqüência é a introdução de tipos de espécies exótica e predadoras, e assim acaba modificando o meio, retirar as vegetações que existe ao redor do criadouro (TUNDISI; TUNDISI; ROCHA, 2002, p. 195).
Os peixes e o meio em que vivem
Características gerais dos peixes é que eles são animais que possuem vértebras, por sua vez são chamados de vertebrados respiram por meio de suas brânquias e eles são incapazes de aumentar ou diminuir a temperatura em seus corpos. Com corpos anatômicos e fisiologicamente menos complexos que outros tipos de vertebrados. Eles fazem todo o seu ciclo de vida na água, como reprodução, alimentação, os peixes contem em suas escamas uma forma básica que faz com que reflita qualquer tipo de luz que se propague no meio que eles vivam. Os peixes são basicamente descritos assim: afilados, simétrico, corpo coberto por escamas, nadadeiras, e cobrindo o corpo uma pequena camada de muco (José Eurico, 2009). 
A utilização de rações para a alimentação de peixes surgiu depois que viram a possibilidade de se variar rações, esse tipo de alimentação já era usada para alimentar aves e suínos. Mas esse novo meio de alimentação não tinha a mesma eficiência para peixes como tinha para aves e suínos, tornando esses tipos de alimentos um tanto que impróprios para seres aquáticos, e isso se da por causa da falta de alguns nutrientes essenciais, e o resultado disso era a pouca eficiência na ingestão alimentar, um desperdício de vitaminas e minerais. Mesmo com todos esses lados negativos na alimentação e a deficiência nutricional, viu-se que zootecnicamente as respostas eram bem melhores, comparando com os outros tipos de sistemas que utilizavam os restos adubos orgânicos e outros (Fábio Rosa, 2008). 
Um dos grandes passos que deram para conseguir resolver esses problemas relacionados à ração farelada na criação de animais aquáticos em tanques foi a peletização das rações com isso usa-se as indústrias nos processo de produção de rações, e com essas mudanças houve um crescimento na evolução dos peixes (Fábio Rosa, 2008).
Segundo Fancher (1996), peletizaçao é a concentração de partículas pequenas, que tem a origem de outras partículas bem maiores, por meio de alguns processos mecânicos a umidade pode ser bem combinada, calor pressão, é preciso escolher os ingredientes certos de a dieta alimentar, para dessa forma mostrar boas condições para a produção de grânulos de qualidade nutricional excelente, e que tenha também uma boa estabilidade na água. 
Alves (2007) destaca o seguinte, a aglutinação dos ingredientes é bastante importante para poder diminuir com a maioria das perdas sólidas e, as perdas de algumas substâncias que venham a dissolver (nitrogênio e fósforo). Dessa forma não se reduz somente as perdas de nutrientes, como também aumentando a ingestão do alimento e a sua eficácia. 
E foi nesse período que começaram a surgir às primeiras rações feitas especificamente para a criação de peixes e outros animais aquáticos, representando um grande avanço quando se trata de alimentação de peixes, por mais que as rações produzidas nessa época eram todas genéricas, ou seja, atendia varias espécies e fases de produção, mas uma coisa ainda maior estava para acontecer, e isso só seria possível através da extrusão das rações (Fábio Rosa, 2008). 
Kiang (1993), extrusão é o processo que utiliza temperatura e pressão em alta escala, e assim ocasionando algumas modificações tanto físicas com também químicas nos alimentos, formando a gelatinização do amido e colocando exposto todos os nutrientes contidos dentro das células dos vegetais, com isso melhorando a eficácia da alimentação dos peixes.
De acordo com Cheftel (1985), faz uma afirmativa dizendo que o processo de extrusão pode englobar também a não ativação de muitos fatores antinutricionais.
E Botting (1991), descreve como a estrutura do alimento melhora com a digestibilidade, tudo isso se deve a um fato de que o processo de extrusão, diversas proteínas podem ser desnaturados, dessa forma deixa a fração protéica muito mais susceptível para a ação do processo digestora.
Por mais que o resultado do processo de extrusão eleve os custos finais do produto, em comparação com a dieta de peletização, começa a ser compensado em ver as melhorias na eficácia da alimentação dos peixes devidos serem menor a qualidade de deterioração da água, e assim sendo possível um significativo crescimento muito mais rápido do animal e tendo um aproveitamento melhorado dos nutrientes, e diminuindo, o custo de determinados alimento por unidade de cultivada (Kübitza, 1997).
Kleemann (2006) Comparou essa mesma fórmula com outros tipos diferentes de procedimentos (extrusada x peletizada), foi constatado que espécie de tilápias-do-Nilo na fase juvenil alimentadas com o tipo de ração extrusadas tiveram como resultado o ganho de 50% maior, já a taxa de conversão alimentação convertida foi de 40%, é bem mais eficiente, e também aumentou a taxa de eficiência protéica em 36%.
No Brasil usando a regra geral, as rações para peixes, com isso, são atendidas as exigências nutricionais dos peixes, dividido por grupos, sendo separados de acordo com os seus próprios habito alimentar – onívoro, carnívoro, etc. (Cyrino ET AL, 2005).
Essa distinção das diferentes rações para peixe ocorreu, concomitantemente, com o início do processo de extrusão das rações. É importante destacar que, dentro de cada um desses grupos, surgiram também rações específicas para as diferentes fases de criação (Fábio Rosa, 2008, p.4, 5).
Segundo Alves (2007), diz que houve um crescimento muito grande de extrusoras no Brasil, em 15 anos foram instalados aproximadamente 100 extrusoras, onde 70 produzem pelo menos algum tipo de ração para peixes.
PH
O PH é uma das determinações que são frequentemente medidas em laboratórios analíticos, Este é uma área muito relevante para saúde e monitoramento ambiental. Segundo Almeida (2005) onde afirma que:
Na produção de meios de cultivo para pesquisa de agentes patogênicos em amostras clínicas, a determinação precisa do pH também é relevante. O valor do pH de um meio de cultivo depende da composição do meio de cultura, da temperatura no momento da medição e do tratamento ao qual tenha sido submetido. Logo, o valor do pH deve ser foco de atenção no momento do preparo e após a esterilização. Um valor de pH fora do especificado para determinado meio de cultivo pode inibir o crescimento de microrganismos, conduzindo à análise incorreta ou propiciando crescimento atípico do microrganismo, não permitindo sua identificação. (ALMEIDA, 2005, p2).
Para ser realizado o cultivo de peixes é necessário que a medição e os resultados sejam precisos pois se houver uma medição inadequada pode acarretar alguns problemas. Se tratando da água a exposição a valores extremos de PH pode acarretar irritações ao olhos, pele e membranas mucosas etc. Por mais que o PH não gere impactos direto ao indivíduo que consome a água ou até mesmo o peixe deste criatório, a atenção e o controle do PH torna-se necessário em todas as fases de tratamento deste meio. Segundo Almeida (2005) ondeafirma que: 
Pesquisas envolvendo a medição do pH mostram-se em constante evolução e cada vez mais se exige que os resulta dos obtidos nos ensaios propiciem conclusões precisas. Já em 1909, Sorensen provou que o pH é essencial para muitos processos enzimáticos que são largamente dependentes do pH. (ALMEIDA, 2005, p 5). 
Sistemas de automação estão sendo desenvolvido para melhorar a precisão nos resultados das medições dos índices de acidez da água. Ainda que exista esses sistemas que realizem estas medições ainda sim se faz necessária uma atenção especial e controle rigoroso nos processos de medição, seguindo esta ideia Serverinhaus e Astrup (1987) afirmam que A automação elevou a exatidão dos resultados e proporcionou um aumento enorme no número de medições feitas (Severinghaus e Astrup, 1987). 
Medidor de Temperatura
Estes são utilizados periodicamente na industria, veículos, eletrodomésticos e instalações prediais. Na piscicultura a temperatura da água é de fundamental importância para algumas espécies de peixes, ou seja, estas espécies não pode ser manditas em temperaturas muito elevadas e nem em temperaturas muito baixa. Thomazini e Albuquerque (2007) afirmam que:
São resistores termicamente sensíveis. são semicondutores eletrônicos cuja resistência elétrica varia com a temperatura. Eles são úteis industrialmente para detecção automática, medição e controle de energia física. OS termistores são extremamente sensíveis a mudanças de temperaturas relativamente pequenas de temperatura. 
O seja, termistores são resistores sensíveis a temperatura. Os elementos resistivos são óxidos de metais como manganês, níquel, cobalto, cobre ferro, titânio. ( THOMAZINI;ALBUQUERQUE, 2007, p 91) 
A figura 2 ilustra alguns tipos de sensores utilizados na industria. Medidores de temperatura existe duas variedades destes sensores são: PTC (Coeficiente Positivo de Temperatura) e o NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura), o primeiro ocorre uma maior resistência com o aumento da temperatura, já no segundo ocorre o contrario do primeiro.
Fonte (THOMAZINI;ALBUQUERQUE, 2007)
Figura 2 Tipos de sensores utilizados na industria
Para Thomazini e Albuquerque (2007) sugere que:
O tipo NTC é mais usual ma medição e controle de temperatura. Mas não são muito usados em processos industriais, provavelmente pela falta de padronização entre os fabricantes. O termistor NTC é um dos sensores de temperatura que fornecem a maior variação de saída por variação de temperatura, mas a relação não é linear. (THOMAZINI;ALBUQUERQUE, 2007 , p 91)
Automação Industrial 
Silva (2007), diz que automação é o controle automático, ações que não precisam que o homem intervenha nas ações. Na história o surgimento da automação está diretamente ligado com o surgimento da mecanização, usando os termos moderno podemos compreender que a automação pode ser qualquer tipo de sistema que venha a se apoiar a microprocessadores que venha de algum modo substituir o trabalho do homem.
Segundo Pinto(2005), automação é um conjunto de equipamentos eletrônicos e mecânicos capaz de controlar o funcionamento de seu próprio mecanismo, na maioria das vezes sem a intervenção humana. Existem certas diferenças entre mecanização e automação. A automação é capaz de fazer trabalhos através de máquinas que são controladas de forma automática, e também são capazes de regularem só. Já a mecanização consiste basicamente em utilizar máquinas para fazer algum tipo de trabalho, e assim podendo substituir o trabalho e esforço humano.
Segundo Martins(2012), existem dois tipos de automação industrial, a definição mais antiga diz que “buscava enfatizar a participação do computador no controle automático industrial.” e a definição mais atual que diz que qualquer máquina que venha substituir o trabalho humano, em favor da segurança e qualidade de vida humana.
Automação no dia-a-dia dos seres humanos
De acordo com Martins(2012), a automação foi criada exatamente para melhorar as atividades feitas por seres humanos no dia-a-dia. Atividades que estão presentes em diversos tipos de ambientes, como nas residências, nas ruas, no trabalho e no lazer.
Residências: micro-ondas; nas Lavadoras automáticas; portões com controle remoto.
Rua: controladores de velocidades de automóveis, nos trens do metrô, nos cartões de credito, etc.
Trabalho: nos robôs industriais, no recebimento de matéria-prima através de um sistema automático de transporte de carga, na armazenagem do produto final num deposito automatizado e nos sistemas de combate a incêndios.
Lazer: maquinas de refrigerante, esteiras de academia, nos aparelhos de reprodução e vídeo de DVD.
Produtividade por meio de automação
Segundo Martins(2007), no meio produtivo existe dois tipos de automação industrial, continuo e o discreto, Quando a maioria das variáveis de controle e manipulada são na forma continua, ou analógica onde o contínuo é na maioria das vezes as variáveis que controla é manipulada de forma contínua, já no discreto as variáveis de controle são manipuladas discretamente.
A origem do computador está relacionada à necessidade de automatizar cálculos, evidenciada inicialmente no uso de ábacos pelos babilônios, entre 2000 e 3000 a.C. O marco seguinte foi à invenção da régua de cálculo e, posteriormente, da máquinaaritmética, que efetuava soma e subtração por transmissões de engrenagens. George Boole desenvolveu a álgebra booleana, que contém os princípios binários, posteriormente aplicados às operações internas de computadores (PINTO, 2005, P.11).
De acordo com Pinto(2005), Existem alguns tipos de automação de industrial, embora tenha sido desencadeada basicamente, por causa da necessidade de melhorar a produtividade, com algumas alterações o mercado tem evoluído o conceito de automação. O mercado é caracterizado pela vasta variedade de produtos idênticos e que duram bastante tempo, Embora com grandes taxas de produção, as alterações exigiam operações bastante difíceis.
Esses tipos de sistemas automatizados podem ser aplicados em diversos lugares, pode ser em uma simples máquina como também em toda a indústria, como acontece nas usinas de açúcar. O que difere é o número de elementos a serem controlados e monitorados, a forma geral de automação é a seguinte: Processo, sensor, controlador e atuador (Silva, 2007).
Os sensores são formas de elementos que podem fornecer informações relacionado ao sistema, de acordo com as entradas do controlador. Eles indicam algumas variáveis, tais como temperatura e pressão.
Os dispositivos atuadores são responsáveis são os responsáveis por realizar todo o processo, e esse está se aplicando a automação. 
Os controladores por sua vez são os responsáveis por acionar os atuadores, levando em consideração as entradas (sensores) e a ordem do programa que for inserido na memória.
Automação Fixa: A automação fixa por sua vez é bem rápida na questão de configuração dos equipamentos, projetada pela primeira a configuração de controle, posteriormente não será possível altera-la sem que seja realizado um novo projeto (Pinto,2005).
Automação Programável : Na automação programável é montado de acordo com a capacidade de se ajustar em relação a as alterações da sequencia produtiva, mas isso quando é pretendido alterar o produto final, isso tem uma sequencia, que a mesma é controlada por um programa.
Automação Flexível: Este tipo de automação nada mais é que uma extensão da automação progamável, não existe uma definição exata do que é automação flexível, os níveis da tomada de decisão que as envolve podem adicionar a organização geral como um todo.
Variáveis de Controle
O CPL (programação dos Controladores Lógico) utiliza-se de informações quem vem dos sensores, por intermédio de instruções que são gravadas em sua memória, e essas instruções comandam os atuadores, na teória dos sensores são responsáveis por recolher os dados de entrada e o atuadores são os responsáveis por recolher os dados de saída sendo que asduas são variáveis (Silva, 2007). 
Sensores 
O uso de sistemas de automação para desenvolvimento industriais, comerciais, agropecuários, domésticos, etc., passa por um processo de filtragem onde esta filtragem passa por determinar variáveis deste sistema. É de extrema necessidade adquirir os valores que cada variável utilizará para ser monitorado, esta pode-se dizer que é a função de sensores nos sistemas de automação. Diante destes pressupostos Fonseca (2006) sugere que:
O sensor percebe (ou "sente") uma determinada grandeza física/química e a transmite para um indicador (termômetro, ponteiro do velocímetro, ponteiro da balança, etc.) e, em muitos casos, também para um controlador. Na transmissão de uma grandeza física/química há uma transformação de sinal.(FONSECA, 2006, p 1).
O trabalho de automação requer uma diferenciação de componentes utilizados para o desenvolvimento destas aplicações, neste caso é necessário diferenciar os principais elementos que atuam na automação são os sensores e atuadores, estes que podem verificar e interferir na ambiente. Segundo Thomazini e Albuquerque (2007), atuadores são dispositivos que modificam uma variável controlada. Recebem um sinal proveniente do controlador e agem sobre o sistema controlado. Geralmente trabalham com potência elevada, ou seja estes elementos produzem movimentos que atendem comandos que podem ser manuais, elétricos ou mecânicos.
Um atuador faz o caminho inverso ao do sensor, no caso os sensores transforma uma forma de energia em outra, o atuador transforma um sinal elétrico em uma grandeza física, movimento, magnetismo e etc. Neste sentido Brugnari e Maestrelli (2010) afirma que atuadores "atendem a comandos que podem ser manuais ou automáticos, ou seja, qualquer elemento que realize um comando recebido de outro dispositivo, com base em uma entrada ou critério a ser seguido"( BRUGNARI; MAESTRELLI 2010).
Para Souto (2004) o que pode ser dado como exemplo de atuadores são os relés, o autor afirma que: Relé "é formado basicamente por uma bobina e um conjunto de contatos".
Tipos de Sensores
Hoje em dia é quase impossível encontrar uma máquina ou um equipamento eletrônico que não possua sensores, estes sensores são responsáveis por gerir as informações necessárias para o funcionamento das máquinas. Sensores são dispositivos capazes de monitorar, detectar alguma coisa. Seguindo estes pressupostos Thomazini e Albuquerque (2007) afirmam que:
Termo empregado para designar dispositivos sensíveis a alguma forma de energia do ambiente que pode ser luminosa, como: temperatura, pressão, velocidade, corrente, aceleração, posição, etc.
Um sensor nem tem as características elétricas necessárias para ser utilizado em um sistema de controle. Normalmente o sinal de saída deve ser manipulado antes da sua leitura no sistema de controle. Isso geralmente é realizado com um circuito de interface para produção de um sinal que possa ser lido pelo controlador. (Thomazini;Albuquerque, 2007, p 17) .
Sensores industriais são usados para identificação do estado de uma variável, esta variável pode ser uma grandeza física qualquer. Os sensores são classificados de acordo com a saída do sinal, sinal este que pode ser analógico ou digital. Neste sentido Wendling (2010) sugere que:
Sensor Analógico: esse tipo de sensor pode assumir qualquer valor no seu sinal de saída ao longo do tempo, desde que esteja dentro da sua faixa de operação.
Essas variáveis são mensuradas por elementos sensíveis com circuitos eletrônicos não digitais. Afigura abaixo ilustra a variação de uma física (no caso temperatura) de forma analógica:
Sensor digital: Esse tipo de sensor pode assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao longo do tempo, que podem ser interpretados como zero ou um. Não existem naturalmente grandezas físicas que assumam esses valores, mas eles são assim mostrados ao sistema de controle após serem convertidos por um circuitos eletrônicos (geralmente um comparador). É utilizado, por exemplo, na detecção de passagem de objetos, encoders na determinação de distância ou velocidade, etc. (WENDLING, 2010, p 4).
Seguindo a ideia de Wendling (2010) pode-se assegurar que os sensores possuem uma variedade de características, que podem ser facilmente levada em consideração na hora da criação de uma aplicação. Na aquicultura é fundamental uma grande quantidade de características, principalmente quando tratamos de automação e instrumentação de piscicultura.
Na piscicultura é essencial que a temperatura da água esteja de forma ideal para o desenvolvimento dos animais. Segundo Fonseca (2006) para efetuar uma medição continua de temperatura é preciso utilizar elementos transdutores, que são capaz de transformar estas informações em um outro sinal correspondente (FOSECA, 2006).
Segundo Thomazini e Albuquerque (2007) um transdutor pode ser a denominação que recebe um dispositivo completo, no qual este contém o sensor, este é utilizado para transformar grandezas em uma outra qualquer que venha a ser utilizado nos dispositivos de controle, seguindo estas afirmações Thomazini e Albuquerque (2007) afirma que: 
Os transdutores transformam uma grandeza física (temperatura, pressão, etc) em um sinal de tensão ou corrente que pode ser facilmente interpretado por um sistema de controle.
Muitas vezes os termos "sensor" e "transdutor" são usados industrialmente. Neste caso o transdutor é o instrumento completo que engloba sensor e todos os circuitos de interface capazes de serem utilizados numa aplicação. (THOMAZINI; ALBUQUERQUE, 2007, p 19). 
Características Fundamentais
Segundo Wendling (2010) uma serie de características relecionadas aos sensores que podem ser levado em consideração na hora da seleção do sensor pode ser indicado para uma aplicação. No ramo industrial, é fundamental uma grande quantidade de características principalmente quando tratamos de automação e instrumentos industriais.
Tipos de saída segundo Wendling (2010) podem ser digital ou binária, este tipo de saída "... A saída do dispositivo é discreta ou sejam só assumem valores 0 ou 1 lógicos (saída on/off)" (WENDLING, 2010, p 5).
Ainda segundo Wendling (2010) a saída analógica o "...transdutor possui uma saída continua buscam-se sensores que possuam sua saída analógica próxima a uma replica da variação da grande física" WENDLING, 2010, p 6).
Aquicultura de Precisão
Embora difundido em todas regiões brasileiras, aquicultura de precisão ainda não possui um foco especial a fim de racionalizar o uso de recursos e de tecnologias disponíveis nos dias de hoje. Segundo Subasinghe e Curry et al (2010) onde afirma que: 
Aquicultura enfrenta muitos desafios para a próxima década, em especial, o combate às doenças e epizootias, melhoria e domesticação reprodutores, desenvolvimento de rações adequadas e mecanismos de alimentação, incubação e crescer-out de tecnologia, bem como a gestão da qualidade da água.Estes todos os presentes uma margem considerável de intervenções tecnológicas biotecnológicos e outros. (SUBASINGHE; CURRY et al ,2010, P 59).
Segundo Torrezin (2007), a piscicultura esta se destacando na produção agrícola, fato este decorrente "...graças a grande demanda, o grande potencial hídrico brasileiro e o bom preço do produto" (TORREZIN, 2007, p 316). 
Segundo Poli, a piscicultura apresenta números altos quando se trata de produção e por apresentar números expressivos tem atraído cada vez mas investidores na área. Neste este ramo de atividade não está descartado um planejamento bem elaborado de suas atividades garantindo assim o sucesso na cadeia de produção. (POLI) 
Para que se garanta precisão na coleta das informações é necessário a utilização de um sistema capaz de realizar estas buscas por informações precisas, segundo Marinho (2008) sistemas de informação, são aqueles sistemas que são classificados de acordo com a sua função, forma de utilização e retorno de informações. ainda segundo Marinho (2008) não existe um modelo padrão e estruturado de classificação. (MARINHO, 2008).Para fazer uso de sistemas na piscicultura é necessário utilizar automação e inteligência artificial, segundo Silvestre (2003) o uso destas tecnologias representa o conhecimento do produtor, onde o mesmo possa atuar como controlador automático do sistema. (SILVESTRE, 2003) Segundo Martins (2012) o uso da automação procura destacar o computador no controle automático industrial.(MARTINS, 2012), a automação consiste também na confecção dos equipamentos e componentes que iram realizar a interação com o sistema. A inteligência artificial segundo Mendes (1997) 
A expressão inteligência artificial está associada, geralmente, ao desenvolvimento de sistemas especialistas. Estes sistemas baseados em conhecimento, construídos, principalmente, com regras que reproduzem o conhecimento do perito, são utilizados para solucionar determinados problemas em domínios específicos. (MENDES, 1997) 
O uso de sistemas de automação encontra-se presente em todos os ramos de atividades efetuadas pelo homem, segundo Martins (2012) é possível perceber claramente o uso de automação em processos industriais, tais com objetivo de facilitar os processos produtivos, o que permite produzir bens com custos reduzidos, maior quantidade, menor tempo, maior quantidade. (MARTINS, 2012), pode-se dizer que sistemas de automação estão diretamente ligados aos sistemas de qualidade, ou seja ela possibilita receber informações precisas garantindo assim aos produtores a manutenção do ambiente que não encontra-se propicio para o cultivo, no qual em um curto espaço de tempo pode-se evitar perdas e produzir um produto de qualidade. 
Rossatto (2010) afirma que, o uso da tecnologia "...permite conhecer detalhadamente a lavoura e ter soluções antes dos problemas acontecerem" (ROSSATTO, 2010, p 10), na aquicultura não é diferente, porém Segundo Parker (2011), ainda é razoável que os produtores possam lucrar com os avanços tecnológicos que estão sendo propostos em ambos sistemas biológicos e hardware na figura 1 é representada uma placa microcontroladora programável a partir desta placa dar-se inicio ao processo de automação.
 
Fonte (Arduino, 2011)
Figura 1: Placa Arduino Versão Uno
O conhecimento que se faz necessário para averiguar e interpretar as informações referentes a qualidade da água é de grande importância para os produtores uma vez que fatores com oxigênio dissolvido e temperatura, entre outros estão diretamente ligado ao desenvolvimento dos peixes, uso destes mecanismos estão ligeiramente ligados a sistemas básicos de automação, por apresentar estes meios de coletas de informações e possuir características comuns. Segundo Martins (2012) um sistema automatizado possui componentes que se faz necessários para a coleta de informações, sensoriamento por exemplo, sensor para medir temperatura da água, na figura 2 ilustra o uso de um sensor de temperatura. compõe ainda um sistema automatizado comparação e controle e atuação destes componentes.
Fonte (MARTINS, 2012)
Figura 2: Sensor de controle de temperatura automatizado
Para a PPA (2003) a agricultura de precisão, incorpora tecnologias avançadas no campo, o uso de tecnologias está acarretando uma nova roupagem nos processos, sistemas e métodos do manejo, proporcionando soluções para aumento de produtividade e um conjunto de redução do impacto ambiental. Na aquicultura o manejo em tanques e a tomada de decisões podem ser feitas através de uma base de informações precisas.(PPA, 2003) 
Segundo Rossatto (2010) a utilização de sistemas de precisão está sendo utilizado no agronegócio a pouco tempo. A grande contribuição nos resultados "...foi provieniete da integração e competência, nas diferentes áreas que compunham as tecnologias de agricultura de precisão" (PPA, 2003, p 24).
PAA (2003) sugere que no âmbito tecnológico, a utilização de recursos avançados de eletrônicos e de computares, os sistemas de sensoriamento remoto, sistemas de controle e coleta de dados, os sensores e atuadores, estão em constante presença nas áreas do agronegócio. Porém existe um obstáculo quanto esta forma de tecnologia, A tecnologia que fornecerá aos produtores ocorre um deficit de pessoal qualificado para a utilização o que faz com que os piscicultores utilizem de suas formas tradicionais. Diante deste pressuposto Ppa (2003) sugere que:
No Brasil, a tecnologia foi disponibilizada para a agricultura a partir de 1997, sem o devido preparo dos diferentes segmentos citados. Sendo assim, estão sendo desenvolvidas atividades de pesquisa para adequar metodologia, desenvolver sistemas e acompanhar este tema e, ao mesmo tempo, aproveitando os conhecimentos gerados para treinamento de profissionais. No momento, não há profissionais suficientes para atender ao mercado brasileiro. (PPA, 2003, p 26).
Lemos e Nogueria (2004) propõe que o homem está enfrentando desafios que asseguram as provisões de alimentos e o desenvolvimento do setor agrícola, diante destes pressupostos Lemos e Nogueria (2004) afirma que: 
A satisfação da demanda crescente por alimentos depende do desenvolvimento da agricultura com base na geração de tecnologia que proporcione aumentos da produtividade das culturas em termos sociais, econômicos e ambientalmente sustentáveis. Novos patamares de produtividade e o alcance de padrões mundiais de qualidade são fatores decisivos para a competitividade da produção agrícola no mercado internacional e mesmo para o abastecimento interno de um país. (LEMOS; NOGUERIA e tal, 2004, p. 44)
Tecnologias de apoio
Arduino
Arduino é uma placa microcontroladora com um plug USB para se conectar ao computador e um certo número de tomadas de ligação que pode ser ligado até eletrônicos externos, tais como motores, relés, sensores de luz, diodos de laser, alto-falantes, microfones, etc. A placa arduino é uma forma de computação física baseada em entrada e saída microcontrolada e escrita sobre uma biblioteca que simplifica, desenvolvida em linguagem C e C++ as linguagens padrão do arduino.
Existem diversas versões de arduino, pelo fato de ser uma plataforma open sourse muitos programadores desenvolve sua própria versão de arduino. Monk (2010) sugere que: 
Embora Arduino é um projeto open-source para uma placa de interface de microcontroladores, na verdade é um pouco mais do que isso, uma vez que engloba as ferramentas de desenvolvimento de software que você precisa para programar uma placa Arduino, bem como o próprio conselho. Há uma grande comunidade de construção, programação, eletrônica, e até mesmo apreciadores de arte dispostos a partilhar os seus conhecimentos e experiência na Internet. (MONK, 2010, p IX)
A figura 3 mostra uma placa da versão uno, segundo (Arduino, 2011) no qual sugere que: 
O Arduino Uno é uma placa de microcontrolador baseado o ATmega328 (datasheet). Possui 14 entradas / saidas digitais (dos quais 6 podem ser usados ​​como saídas PWM), 6 entradas analógicas, um de 16 MHz ressonador cerâmico, uma conexão USB, um conector de alimentação, um cabeçalho ICSP, e um botão de reset. Ele contém tudo o necessário para suportar o microcontrolador, basta conectá-lo a um computador com um cabo USB ou ligá-lo com um adaptador AC para DC ou bateria para começar.(Arduino, 2011)
Fonte (ARDUINO, 2011)
Figura 3: Placa Arduino Versão Uno
De acordo com a documentação do arduino (2011), este modelo de placa em si pode operar com uma fonte externa de 6 a20 volts. 
Se a fonte externa tiver voltagem menor que 7V, no entanto, o pino de 5V pode fornecer menos de cinco volts e a placa poderá ficar instável. Se usar mais do que 12V, o regulador de voltagem pode superaquecer e danificar a placa. A faixa recomendada para alimentação externa é de 7 a 12 volts (Herrador, 2009; Arduino, 2011).
Seguindo a ideia de Herrador (2009). Os pinos de alimentação da placa Arduino são os seguintes:
→ VIN: A entrada de tensão da placa Arduino, quando ela está usando uma fonte externa de energia (ao contrário de 5 volts a partir da conexão USB ou fonte de alimentação regulada). Você pode fornecera tensão através desse pino, ou, se o fornecimento de tensão for realizado através do conector de alimentação, pode-se acessá-lo através deste pino.
→ 5V: A fonte de alimentação regulada usada para alimentar o microcontrolador e outros componentes na placa. Este pode vir do pino VIN através de um regulador na placa, ou ser fornecido pelo USB ou outra fonte de regulada de 5V.
→ 3V3: Uma fonte de 3,3 volts gerado pelo regulador da placa. A corrente máxima é 50 mA.
→ GND: Pinos terra.
A figura 4 mostra a tabela com as características destas placas.
Fonte (ARDUINO, 2011)
Figura 4: Tabela Arduino Versão Uno
Segundo Arduino (2011), o modelo Arduino Uno pode ser desenvolvido com o software oferecido pela documentação oficial do Arduino. Para aqueles que estão aprendendo a usar a placar Arduino existem uma seria de tutoriais disponíveis no site dos desenvolvedores. O ATmega328 no Arduino Uno vem pré programado com um bootloader3, que permite que programadores envie novos códigos a placa sem a utilização de um programador de hardware externo. Ele se comunica o protocolo original STK500.
O usuário também pode ignorar o bootloader e programar o microcontrolador através do ICSP (In-Circuit Serial Programming).
Outro modelo de Arduino Mega 2560 é uma placa que faz referencia ao ATmega2560 (datasheet). Esta possui 54 pinos de entradas/saídas digitais, 16 entradas analógicas, 4 UARTs (portas seriais de hardware), um oscilador de cristal de 16 MHz, uma conexão USB, uma entrada de alimentação, uma conexão ICSP e um botão de reset. Este modelo de arduino contém tudo o que é necessário para dar suporte ao micro controlador; basta conectar a um computador com um cabo USB ou a uma fonte de alimentação e já está pronto para começar. Este Arduino tem disponibilidade com a maioria dos shields desenhados para os Arduino Uno, Duemilanove e para o Diecimila. Possui ainda o dobro de memória do antigo Arduino Mega. Seguindo estes pressupostos o Grupo de Robótica (2012) sugere que:
O Arduino Mega2560 pode ser alimentado pela conexão USB ou com uma fonte externa. A entrada de alimentação é selecionada automaticamente. Alimentação externa (não USB) pode ser tanto de uma fonte como de baterias. A fonte pode ser conectada plugando um conector de 2,1mm, positivo no centro, na entrada de alimentação. Cabos vindos de uma bateria podem ser inseridos nos pinos terra (Gnd) e entrada de voltagem (Vin) do conector de energia.(Robotica, 2012, p 7).
A figura 5 mostra as características deste modelo de arduino, no qual na documentação Arduino(2011) afirma que:
O Arduino mega 2560 é uma placa de microcontrolador baseado no ATmega2560 ( folha de dados ). Possui 54 entradas / saidas digitais (dos quais 15 podem ser usados ​​como saídas PWM), 16 entradas analógicas, 4 UARTs (portas seriais de hardware), a 16 MHz cristal oscilador, uma conexão USB, um conector de alimentação, um cabeçalho ICSP, e um botão de reset. Ele contém tudo o necessário para suportar o microcontrolador, basta conectá-lo a um computador com um cabo USB ou ligá-lo com um adaptador AC para DC ou bateria para começar. O mega é compatível com a maioria dos shields projetados para o Arduino Duemilanove ou Diecimila. (ARDUINO, 2011).
Fonte (ARDUINO, 2011)
Figura 5: Placa Arduino Mega 2560
A figura 6 mostra as características deste modelo de Arduino mega 2560, o Grupo de Robótica (2012) mostra que:
Fonte (ROBOTICA, 2012)
Figura 6: Caracterização Placa Arduino Mega 2560
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Metodologia
A pesquisa será de caráter exploratório-descritivo e qualitativo. Destaca-se que as pesquisas exploratórias são aquelas onde "Estas pesquisas têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições ". (GIL, 2002, P. 41).
Neste projeto será abordado uma pesquisa que se propõe a expor características e conceitos dos serviços e do ambiente tecnológicos disponíveis no mercado mundial. As Pesquisas de cunho descritivo são aquelas que "... têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis" (GIL, 2002, P. 42)
A pesquisa será classificada como qualitativa partindo da ideia que não se utiliza de dados ou instrumento estatísticos na confecção do problema. Sendo que esta pesquisa possibilita descrever a complexidade da problemática, sendo possível a analise de variáveis, que são "... decorrentes da hipótese e servem para mostrar as alterações". (OLIVEIRA, 1997, p. 86). 
4 CRONOGRAMA
	
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REFÊRENCIAS
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WENDLING, Marcelo, Sensores - 2ª edição, São Paulo: Unesp, 2010.

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