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Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância Curso de Graduação em Administração Élida Porcel- 407059 Elisangela Vasconcelos Silva- 430084 Elisonete Martins Erica Gellers- 410129 Denilson Oliveira da Silva- 431826 ATPS da Disciplina de Teorias da Contabilidade Profa. Juliana Kirchner Tutor Francisco Martins Cotia 2013 Sumario 1. Objetivos da Contabilidade ..........................................................................................................4 2. Vida financeira particular comparada à vida financeira de uma empresa ....................................4 3. Conceitos .....................................................................................................................................5 3.1 Ativo ..........................................................................................................................................5 3.2 Passivo. ......................................................................................................................................6 3.3 Receita .......................................................................................................................................7 3.4 Despesas ....................................................................................................................................8 3.5 Ganho ........................................................................................................................................8 3.6 Perda ..........................................................................................................................................9 4. Exercícios de fixação ..................................................................................................................9 5. Balanço Patrimonial da empresa ALPARGATAS S.A .............................................................10 5.1 Relatório dos auditores .............................................................................................................16 6. Balanço Patrimonial da empresa AMBEV S.A ..........................................................................17 6.1 Relatório dos auditores .............................................................................................................19 7. Balanço Patrimonial da empresa ALEF S.A............................................................................... 20 7.1 Relatório dos auditores ............................................................................................................24 8. Cooperativa ................................................................................................................................24 9. Associação .................................................................................................................................25 10. Fundação ..................................................................................................................................26 11. Sociedade em Conta de Participação (SCP) ......................................................................26 12. Sociedade Capital e Indústria ............................................................................................27 13. Consórcio de Empresas ......................................................................................................27 14. Joint Venture .....................................................................................................................27 15. Sociedade Limitada........................................................................................................... 28 16. Sociedade Anônima ...........................................................................................................28 17. Sociedade Empresária Limitada ........................................................................................29 18. Quadro comparativo Sociedade Limitada X Sociedade Empresária Limitada .................29 19. Bibliografia .......................................................................................................................37 1. Objetivos da Contabilidade Contabilidade é um sistema de informações (composto por um conjunto organizado de dados, ajustes e emissões de relatórios) e avaliações, com objetivo de prover demonstrações e análises de natureza financeira, econômica, física e de produtividade a seus usuários. O principal objetivo da contabilidade é permitir que os usuários avaliem a situação financeira e econômica da entidade, sendo útil nas tomadas de decisões. Informação de natureza financeira: dados sobre a movimentação do capital Informação de natureza econômica: dados sobre rendimento. Informações de natureza física: complementos aos valores monetários. Informações de produtividade: utilização mista de conceitos financeiros e físicos Os usuários são pessoas físicas ou jurídicas, com interesse na avaliação da situação e evolução de uma entidade. Os usuários preferenciais ou externos são os acionistas, credores em geral, emprestadores de recursos ou integrantes do mercado de capitais. Os usuários secundários são os administradores da entidade e o fisco. Juntas, as informações financeiras e econômicas formam o Núcleo Central da contabilidade. As informações físicas e de produtividade são complementares a elas. A contabilidade é considerada uma ciência social quanto as suas finalidades, mas quanto à metodologia de mensuração é um misto entre social e quantitativa. 2. Vida financeira particular em comparação a vida financeira de uma empresa Nossa vida financeira particular tem muito a ver com a vida financeira de uma empresa. Assim comem uma empresa, devemos utilizar a contabilidade para avaliar nossa situação financeira e econômica. Em uma empresa, o capital inicial é o dinheiro aplicado pelo proprietário, ou por sócios e o giro do mesmo se dá através da venda de produtos ou serviços consumidos pelos clientes. Em nossa vida particular esse capital inicial é representado pelo salário, fruto de nosso trabalho (prestação de serviços em troca de capital). Na empresa a saída de capital é através de salários a pagar, matéria prima, serviços terceirizados, energia elétrica, empréstimos a pagar, encargos sociais, entre outros. Já em casa, as saídas são representadas como contas a pagar (água, luz, aluguel, transporte, alimentação, etc.). Assim, há formação de um fluxo de caixa caseiro, composto pela entrada (salário) e pelas saídas (contas a pagar). A contabilidade é considerada uma ciência social a qual nos fornece informações a fim de manter as finanças em ordem visando os direitos, deveres e obrigações necessárias para contribuir com as decisões da organização, podem por assim dizer, que é nítida tal semelhança em nossa vida particular, pois também administramos nossa vida dando ênfase aos nossos direitos, deveres e obrigações. Empregamos a contabilidade em nossas vidas e a utilizamos por meio quantitativos onde nossos objetivos é lidarmos com as situações financeiras e econômicas com total controle para não entrarmos em defasagem. 3. Conceitos 3.1 Ativo: Iudícibus 2009 se refere ao ativo como o conjunto de bens e direito ou como as aplicações de recursos da empresa, e diz que o ativo é essencial na contabilidade, pois relaciona receitas e despesas e diferentes metodologias para mensuração dos elementos patrimoniais. Já de acordo com Hendriksen e Van Breda (2007) ativos são reservas de benefícios futuros. O FASB (Financial AccountingStandadsCommittee) define ativo como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou controlados por uma entidade através de transações ou eventos passados, sendo que a incorporação de um benefício futuro provável aparece como característica essencial dos ativos caso não apresente esta característica o FASB defende o não reconhecimento contábil de tal ativo. IASC (Internacional Accounting Standards Committee) destaca que ativotambém é um recurso controlado pela empresa resultante de eventos passados, que pode gerar benefícios futuros. Segundo Perez é considerado ativo todo e qualquer elemento com ou sem natureza física que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa. Alguns destaques desses gastos com ativos intangíveis são as marcas, patentes, direitos autorais, franquias, custos de desenvolvimentos de software, gastos com pesquisa e desenvolvimento, capital intelectual e o goodwill. Alternativas de mensuração podem ser divididas em duas classes, são quatro as formas de mensuração baseadas em valores de entrada e saída: custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente e custo corrente corrigido. Valores de saída: valor descontado das entradas liquida de caixa futuras preços correntes de venda, equivalentes correntes de caixa e valores de liquidação. Além dos conceitos tradicionais utilizados, outras formas de mensuração surgem, a exemplo do teste de impairment, do fair value (valor justo) e do marking to market (marcação a mercado). É importante ressaltar que é de extrema importância ter noção do que sejam benefícios econômicos futuros para uma correta compreensão do conceito de ativos, é inadequado entendê-los apenas como aplicações de recursos e bens e direitos. 3.2 Passivo: Ao contrário do ativo que visa benefícios futuros, o passivo busca registrar impactos futuros Hendriksen e Breda (2007) definem passivo como sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes, e também afirmam que por conscientização crescente da necessidade de reconhecimento de mais obrigações nos balanços houve uma explosão de tipos distintos de passivos. Canning (1929) passivo é um serviço com um valor monetário que um proprietário é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa ou grupo. Segundo definição da AAA (Associação Americana de Contadores) passivo é o interesse dos credores reclamados contra a entidade e derivam de atividades, e eventos que usualmente requerem para sua satisfação o gasto de recursos corporativos, tal definição esta desatualizada porque há exigibilidade ao se referir a reclamação de interesses pelos credores. O FASB possui a definição mais abrangente, ao referir que passivos são sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultante de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outra entidade no futuro em consequência de transações e eventos passados. Passivo exigível é mensurado em duas categorias, os passivos exigíveis monetários e os não monetários. No caso de passivo circulante o montante apresentado é o valor pago no vencimento, para os passivos em longo prazo o montante do desconto é normalmente significativo São crescentes os debates para novos temos sobre o reconhecimento e mensuração de passivos como: títulos híbridos, passivos contingentes, passivos ambientais. 3.3 Receita Hendriksen e Van Breda (2007) dizem que “em nível mais fundamental, receita é aumento de lucro”. Na definição do FASB “receitas são entradas ou outros aumentos de ativos de uma entidade, liquidações de seus passivos ou ambos, decorrentes da entrega ou produção de bens, prestação de serviços, ou outras atividades correspondentes a operações normais ou principais da entidade”. Segundo AAA (1957 apud IUDÍCIBUS, 2009), receita “é a expressão monetária do agregado de produtos ou serviços transferidos por uma entidade para seus clientes durante um período de tempo”. A receita operacional somente deve englobar os produtos e serviços que constituem a finalidade fundamental da empresa. As deduções da receita devem incluir as diminuições de patrimônio liquido que são ajustes da própria receita operacional bruta. Por exemplo, impostos faturados diretamente proporcionais, descontos comerciais (contabilizados separadamente), devoluções e abatimentos de vendas e despesas de transporte de vendas (desde que o vendedor usualmente incorra em tais gastos). Alguns autores incluem nesta lista as comissões de vendas (quando porcentagem fixa sobre o faturamento) e a provisão para devedores duvidosos (sua contrapartida debitada). A receita não operacional deve incluir todos os acréscimos de ativo e de patrimônio liquido derivantes de rendimentos de aplicações financeiras, rendas patrimoniais etc., exceto ganhos na venda de ativos não sujeitos à negociação normal. Neste momento também entrariam as despesas financeiras. Receita é diferente de ganhos, as receitas estão ligadas às atividades básicas da empresa enquanto os ganhos têm uma vinculo periférica às essas atividades, e não sendo o relacionamento com a atividade da empresa que o caracteriza. 3.4 Despesas Despesa pode referir-se a gastos efetuados no passado, no presente ou que serão realizados no futuro. O fato gerador de despesa é o esforço continuado para produzir receita. Deve-se ressaltar que enquanto os bens não deixarem a empresa os esforços aplicados nestes bens são considerados custo do produto, somente após sua saída passam a ser despesa ou custo de período. A separação em despesas administrativas, despesas de vendas, dentre outras, apesar de importante para determinadas análises, não é tão relevante quanto à classificação das despesas em fixas, variáveis e mistas, pois esta possibilita entender melhor a tendência do empreendimento no que concerne aos resultados, caso haja mudanças nas vendas ou na demanda dos produtos e dos serviços da empresa. Todas as despesas ocupam o mesmo grau hierárquico, não havendo priorização em seu ordenamento. 3.5 Ganho Os ganhos representam itens não recorrentes que têm o mesmo efeito líquido no patrimônio, mas que podem ou não surgir na atividade normal de uma empresa, ao passo que a receita sempre surge de atividades normais. Entretanto, como o efeito no patrimônio é o mesmo, não se excluem os ganhos no tratamento desse item, embora, às vezes, não estritamente operacionais. No que se refere ao momento de seu reconhecimento, é semelhante ao da receita; porém os contadores são mais rigorosos na aplicação do critério da realização no caso de ganhos do que no caso de receitas. Tipos de ganho: • equivalência patrimonial • reavaliação na venda de ativos •reavaliação de ações ao preço de mercado 3.6 Perda Perda é o oposto de ganho, sendo a mesma um fato desfavorável a obtenção da receita, surge das eventualidades ocorridas no exercício da empresa. A perda ocorre com: • Deterioração de um equipamento por defeito raro e anormal • Desastres (incêndio, inundações) • Desincorporação de ativo corrente • Salários pagos a funcionários referentes aos dias em que os mesmos estavam em greve ·• Acréscimo anormal na taxa de câmbio de uma moeda estrangeira • Quando temos empréstimos naquela moeda, entre outros. 4. Exercícios de Fixação (1) O Patrimônio é representado por: RESPOSTA: alternativa E (direitos e obrigações) dois) As "Aplicações" de uma empresa fazem parte: RESPOSTA: alternativa A (do ativo) 3) Assinale a alternativa que indica a situação patrimonial inconcebível: RESPOSTA: alternativa B (situação líquida maior que o ativo) 4) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "passivo a descoberto" é: RESPOSTA: alternativa B (Passivo = ativo + patrimônio liquido) 5) A empresa Cascata comprou uma maquina por R$ 350.000 em cinco prestações igual, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sobre a seguinte alteração: RESPOSTA: alternativa A (diminuiu o ativo em R$70.000e aumentou o passivo em R$280.000) 5. Balanço Patrimonial da empresa ALPARGATAS S.A Balanço Patrimonial - Ativo - Consolidado Conta Descrição 30/06/2013 (R$ mil) 31/12/2012 (R$ mil) 1 Ativo Total 3.112.175 2.740.729 1.01 Ativo Circulante 1.963.862 1.838.987 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 194.044122.830 1.01.02 Aplicações Financeiras 444.965 494.078 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 444.965 494.078 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 0 0 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 444.965 494.078 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0 0 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 0 0 1.01.03 Contas a Receber 669.723 694.169 1.01.03.01 Clientes 669.723 694.169 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 0 0 1.01.04 Estoques 522.291 443.938 1.01.05 Ativos Biológicos 0 0 1.01.06 Tributos a Recuperar 63.350 54.461 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 63.350 54.461 1.01.07 Despesas Antecipadas 27.414 6.583 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 42.075 22.928 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 1.01.08.03 Outros 42.075 22.928 1.02 Ativo Não Circulante 1.148.313 901.742 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 133.941 129.900 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 0 0 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 0 0 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 0 0 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0 0 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 0 0 1.02.01.03 Contas a Receber 0 0 1.02.01.03.01 Clientes 0 0 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 0 0 1.02.01.04 Estoques 0 0 1.02.01.05 Ativos Biológicos 0 0 1.02.01.06 Tributos Diferidos 50.635 52.554 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 50.635 52.554 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 0 0 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 0 0 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 0 0 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 0 0 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 0 0 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 83.306 77.346 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 1.02.02 Investimentos 190.832 33.564 1.02.02.01 Participações Societárias 190.832 33.564 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 190.637 33.369 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 195 195 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 0 0 1.02.03 Imobilizado 586.381 494.369 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 328.930 305.948 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 0 0 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 257.451 188.421 1.02.04 Intangível 237.159 243.909 1.02.04.01 Intangíveis 237.159 243.909 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 0 0 1.02.04.02 Goodwill 0 0 Balanço Patrimonial - Passivo - Consolidado Conta Descrição 30/06/2013 (R$ mil) 31/12/2012 (R$ mil) 2 Passivo Total 3.112.175 2.740.729 2.01 Passivo Circulante 866.583 755.459 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 126.354 109.466 2.01.01.01 Obrigações Sociais 18.265 19.047 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 108.089 90.419 2.01.02 Fornecedores 404.069 359.079 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 184.578 198.220 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 219.491 160.859 i2.01.03 Obrigações Fiscais 16.436 13.496 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 12.678 7.395 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.777 149 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 3.758 6.101 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 0 0 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 222.974 188.406 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 222.967 188.334 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 41.123 69.601 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 181.844 118.733 2.01.04.02 Debêntures 0 0 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 7 72 2.01.05 Outras Obrigações 88.086 73.629 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 0 0 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 0 0 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 0 0 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 0 0 2.01.05.02 Outros 88.086 73.629 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 1.966 1.725 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 0 0 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 0 0 2.01.06 Provisões 8.664 11.383 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 8.664 11.383 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 0 0 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 8.664 11.383 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 0 0 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 0 0 2.01.06.02 Outras Provisões 0 0 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 0 0 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 0 0 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0 0 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 2.02 Passivo Não Circulante 499.321 324.372 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 166.579 110.347 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 166.579 110.340 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 157.197 64.580 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 9.382 45.760 2.02.01.02 Debêntures 0 0 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 0 7 2.02.02 Outras Obrigações 300.363 188.257 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 0 0 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 0 0 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 0 0 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 0 0 2.02.02.02 Outros 300.363 188.257 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 0 0 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 2.02.03 Tributos Diferidos 0 0 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 0 0 2.02.04 Provisões 32.379 25.768 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 32.379 25.768 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 10.644 10.587 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 17.630 11.296 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 0 0 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 4.105 3.885 2.02.04.02 Outras Provisões 0 0 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 0 0 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 0 0 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0 0 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0 0 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0 0 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0 0 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 0 0 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 0 0 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 0 0 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 0 0 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 1.746.271 1.660.898 2.03.01 Capital Social Realizado 624.610 562.158 2.03.02 Reservas de Capital 125.767 125.028 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 0 0 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 0 0 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 0 0 2.03.02.04 Opções Outorgadas 0 0 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -43.122-42.828 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0 0 2.03.03 Reservas de Reavaliação 0 0 2.03.04 Reservas de Lucros 1.045.638 1.014.253 2.03.04.01 Reserva Legal 49.676 49.676 2.03.04.02 Reserva Estatutária 0 0 2.03.04.03 Reserva para Contingências 0 0 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 0 0 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 309.815 313.385 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 0 0 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 686.147 625.892 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 25.300 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 0 0 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 0 0 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 31.032 32.254 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão -80.776 -78.069 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 0 0 2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 0 5.274 5.1 Relatórios dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Foram examinadas as demonstrações financeiras consolidadas da Alpargatas S.A (Companhia). Identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Alpargatas S.A em 31 de dezembro de 2012 o desempenho consolidado de suas operações e seus fluxo de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pela Accounting Standards Board-IASB e as práticas contábeis no Brasil. 6. Balanço Patrimonial da empresa AMBEV S.A Carregando... Ajustar por... Critérios de consolidação Periodicidade Critério de consolidação Parte superior do formulário Individualizada Consolidada Parte inferior do formulário Período Parte superior do formulário Trimestral Exercício Parte inferior do formulário Ajuda 1 – Demonstrações Contábeis Consolidadas são aquelas resultantes da integração das demonstrações contábeis, estabelecidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, de duas ou mais entidades, vinculadas por interesses comuns, onde uma delas tem o comando direto ou indireto das decisões políticas e administrativas do conjunto. 1.1 – A entidade que exerce o comando direto ou indireto sobre outra entidade é denominada nesta Norma de “controladora”, e a entidade comandada de “controlada”. 1.2 – A consolidação é considerada (i) "Total" quando a controladora consolida 100% das contas de suas controladas, independentemente de seu percentual de participação no capital social da mesma, ficando claro que o objeto da consolidação é o controle e não a propriedade, (ii) "Parcial" quando nem todas as controladas são abordadas e (iii) "Individualizada" a demonstração refere-se exclusivamente à controladora. Especifica as datas com que as demonstrações financeiras foram apuradas em função de (1) Trimestres ou (2) Exercício. (1) Os períodos trimestrais podem ser: (1.1) não acumulados, os quais representam o período contemplado por um único trimestre, ou (1.2) acumulados, os quais representam informações da apuração de mais de um trimestre. (2) Os períodos de exercício societário possuem, cada, em geral, a duração de um ano civil (365 dias). Todavia, conforme a lei brasileira das Sociedades Anônimas, o exercício pode durar mais ou menos do que um ano dependendo do ciclo operacional ou de fatores excepcionais, tais como início ou encerramento das atividades empresariais. Não foram encontradas demonstrações que satisfizessem os critérios requisitados. Ativo valores em milhões de reais (M) 30/09/2013 (3m) AH (%) 30/06/2013 AH (%) 30/09/2012 30/06/2013 (3m) 30/09/2012 (3m) Ativo Total 51.753,3 M 1,5% 4,8% 50.982,7 M 49.391,5 M Ativo Circulante 12.387,6 M 3,1% 2,1% 12.014,3 M 12.131,4 M Caixa e Equivalentes de Caixa 4.787,9 M 7,9% 5,7% 4.435,8 M 4.531,2 M Aplicações Financeiras 612,5 M 26,0% -0,9% 486,1 M 617,9 M Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 612,5 M 26,0% -0,9% 486,1 M 617,9 M Títulos para Negociação 612,5 M 26,0% -0,9% 486,1 M 617,9 M Títulos Disponíveis para Venda 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Títulos Mantidos até o Vencimento 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Contas a Receber 2.747,9 M -1,3% -4,3% 2.783,1 M 2.870,2 M Clientes 2.300,5 M 4,9% -1,0% 2.192,7 M 2.323,5 M Outras Contas a Receber 447,3 M -24,2% -18,2% 590,4 M 546,8 M Estoques 2.586,5 M -5,1% 4,0% 2.726,3 M 2.487,2 M Ativos Biológicos 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Tributos a Recuperar 848,2 M 15,0% -6,9% 737,3 M 910,7 M Tributos Correntes a Recuperar 848,2 M 15,0% -6,9% 737,3 M 910,7 M Despesas Antecipadas 552,4 M -11,9% 3,7% 627,3 M 532,7 M Outros Ativos Circulantes 252,2 M 15,5% 38,9% 218,4 M 181,6 M Ativos Não-Correntes a Venda 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Ativos de Operações Descontinuadas 0,0 M - -100,0% 0,0 M 4,5 M Outros 252,2 M 15,5% 42,4% 218,4 M 177,1 M Ativo Não Circulante 39.365,7 M 1,0% 5,7% 38.968,4 M 37.260,1 M Ativo Realizável a Longo Prazo 4.084,7 M -1,0% 1,9% 4.126,3 M 4.007,1 M Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 173,1 M -29,8% -30,3% 246,7 M 248,4 M Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 69,4 M - - 0,0 M 0,0 M Títulos Mantidos até o Vencimento 69,4 M - - 0,0 M 0,0 M Contas a Receber 0,0 M -100,0% -100,0% 0,2 M 1,7 M Clientes 0,0 M -100,0% -100,0% 0,2 M 1,7 M Outras Contas a Receber 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Estoques 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Ativos Biológicos 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Tributos Diferidos 1.718,9 M -10,2% -8,2% 1.913,3 M 1.872,0 M Despesas Antecipadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Créditos com Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Créditos com Coligadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Créditos com Controladores 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Créditos com Outras Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outros Ativos Não Circulantes 2.123,3 M 8,0% 12,6% 1.966,1 M 1.885,0 M Investimentos 20,9 M 15,4% -12,0% 18,1 M 23,8 M Participações Societárias 20,9 M 15,4% -12,0% 18,1 M 23,8 M Participações em Coligadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outras Participações Societárias 20,9 M 15,4% -12,0% 18,1 M 23,8 M Propriedades para Investimento 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Imobilizado 12.226,4 M 4,3% 11,5% 11.718,0 M 10.965,7 M Imobilizado em Operação 10.549,8 M 2,0% 14,0% 10.342,1 M 9.252,6 M Imobilizado Arrendado 21,4 M -2,0% -56,4% 21,8 M 49,1 M Imobilizado em Andamento 1.655,2 M 22,2% -0,5% 1.354,1 M 1.664,0 M Intangível 23.033,7 M -0,3% 3,5% 23.106,0 M 22.263,6 M Intangíveis 3.112,3 M -0,9% 19,2% 3.139,8 M 2.611,4 M Goodwill 19.921,4 M -0,2% 1,4% 19.966,2 M 19.652,2 M Critério de consolidação ConsolidadaConsolidada Consolidada Consolidada Consolidada Critério de elaboração IFRS IFRS IFRS IFRS IFRS Passivo e Patrimônio Líquido valores em milhões de reais (M) 30/09/2013 (3m) AH (%) 30/06/2013 AH (%) 30/09/2012 30/06/2013 (3m) 30/09/2012 (3m) Passivo Total 51.753,3 M 1,5% 4,8% 50.982,7 M 49.391,5 M Passivo Circulante 10.499,8 M 4,4% -13,1% 10.056,3 M 12.075,6 M Obrigações Sociais e Trabalhistas 542,1 M 18,8% -14,4% 456,2 M 633,1 M Obrigações Sociais 117,5 M -23,1% -74,7% 152,8 M 464,6 M Obrigações Trabalhistas 424,5 M 39,9% 152,0% 303,4 M 168,5 M Fornecedores 5.536,7 M 12,8% 5,8% 4.908,3 M 5.231,9 M Fornecedores Nacionais 3.679,6 M 20,0% 0,5% 3.065,7 M 3.660,9 M Fornecedores Estrangeiros 1.857,2 M 0,8% 18,2% 1.842,7 M 1.571,0 M Obrigações Fiscais 2.238,3 M -1,6% -5,4% 2.274,8 M 2.366,7 M Obrigações Fiscais Federais 1.665,6 M -5,2% 13,6% 1.757,2 M 1.465,8 M Obrigações Fiscais Estaduais 515,1 M 15,8% -38,7% 444,8 M 839,9 M Obrigações Fiscais Municipais 57,6 M -21,1% -5,7% 72,9 M 61,0 M Empréstimos e Financiamentos 897,9 M 0,1% 27,3% 897,0 M 705,2 M Empréstimos e Financiamentos 897,9 M 0,1% 27,3% 897,0 M 705,2 M Em Moeda Nacional 612,9 M -3,1% 26,2% 632,5 M 485,6 M Em Moeda Estrangeira 284,9 M 7,7% 29,7% 264,5 M 219,6 M Debêntures 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Financiamento por Arrendamento Financeiro 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outras Obrigações 1.148,8 M -16,7% -62,0% 1.379,9 M 3.023,8 M Passivos com Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Coligadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Controladores 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Outras Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outros 1.148,8 M -16,7% -62,0% 1.379,9 M 3.023,8 M Provisões 136,0 M -2,9% 18,4% 140,0 M 114,9 M Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 131,3 M -5,7% 15,0% 139,2 M 114,2 M Outras Provisões 4,7 M 465,3% 569,9% 0,8 M 0,7 M Provisões para Garantias 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Provisões para Reestruturação 4,7 M 465,3% 569,9% 0,8 M 0,7 M Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivo Não Circulante 9.096,2 M 3,1% 5,8% 8.823,2 M 8.596,4 M Empréstimos e Financiamentos 2.101,8 M -0,5% -8,7% 2.111,7 M 2.302,9 M Empréstimos e Financiamentos 2.101,8 M -0,5% -8,7% 2.111,7 M 2.302,9 M Em Moeda Nacional 1.374,8 M -1,2% -10,8% 1.391,5 M 1.542,1 M Em Moeda Estrangeira 727,0 M 1,0% -4,4% 720,2 M 760,8 M Debêntures 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Financiamento por Arrendamento Financeiro 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outras Obrigações 5.287,6 M 3,4% 11,7% 5.114,9 M 4.735,8 M Passivos com Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Coligadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Controladores 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Débitos com Outras Partes Relacionadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Outros 5.287,6 M 3,4% 11,7% 5.114,9 M 4.735,8 M Tributos Diferidos 1.254,7 M 10,2% 25,6% 1.138,3 M 998,8 M Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 1.254,7 M 10,2% 25,6% 1.138,3 M 998,8 M Provisões 452,1 M -1,4% -19,1% 458,4 M 558,9 M Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 451,6 M -1,5% -19,2% 458,3 M 558,7 M Outras Provisões 0,5 M 442,4% 181,9% 0,1 M 0,2 M Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Lucros e Receitas a Apropriar 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Lucros a Apropriar 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Receitas a Apropriar 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Subvenções de Investimento a Apropriar 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Patrimônio Líquido Consolidado 32.157,3 M 0,2% 12,0% 32.103,2 M 28.719,5 M Capital Social Realizado 12.742,0 M 0,0% 4,6% 12.742,0 M 12.177,0 M Reservas de Capital 6.459,0 M 0,6% -3,9% 6.423,1 M 6.722,4 M Reservas de Reavaliação 0,0 M - - 0,0 M 0,0 M Reservas de Lucros 11.401,0 M 0,0% 32,4% 11.401,0 M 8.607,9 M Lucros/Prejuízos Acumulados 3.955,6 M 6,6% 0,9% 3.711,3 M 3.919,0 M Ajustes de Avaliação Patrimonial -2.398,9 M 23,1% -1.330,6% -1.948,0 M 194,9 M Ajustes Acumulados de Conversão -55,5 M -326,6% -93,8% 24,5 M -893,6 M Outros Resultados Abrangentes -997,6 M -27,0% -69,1% -1.365,7 M -3.231,8 M Participação dos Acionistas Não Controladores 1.051,6 M -5,7% -14,1% 1.114,9 M 1.223,7 M Critério de consolidação Consolidada Consolidada Consolidada Consolidada Consolidada Critério de elaboração IFRS IFRS IFRS IFRS IFRS 6.1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas da Companhia e suas elaborações e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia controladas que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas findo nessa data,assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais contábeis utilizadas e as razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração ,notas explicativa, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências financeiras da Companhia e suas controladas em 31 de dezembro de 2012,o desempenho éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter consolidado de suas operações e os fluxos de caixa consolidados para o exercício. 7. Balanço Patrimonial da empresa ALEF S.A Ajustar por... Critérios de consolidação Periodicidade Critério de consolidação Parte superior do formulário Individualizada Parte inferior do formulário Período Parte superior do formulário Trimestral Exercício Parte inferior do formulário Ajuda 1 – Demonstrações Contábeis Consolidadas são aquelas resultantes da integração das demonstrações contábeis, estabelecidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, de duas ou mais entidades, vinculadas por interesses comuns, onde uma delas tem o comando diretoou indireto das decisões políticas e administrativas do conjunto. 1.1 – A entidade que exerce o comando direto ou indireto sobre outra entidade é denominada nesta Norma de “controladora”, e a entidade comandada de “controlada”. 1.2 – A consolidação é considerada (i) "Total" quando a controladora consolida 100% das contas de suas controladas, independentemente de seu percentual de participação no capital social da mesma, ficando claro que o objeto da consolidação é o controle e não a propriedade, (ii) "Parcial" quando nem todas as controladas são abordadas e (iii) "Individualizada" a demonstração refere-se exclusivamente à controladora. Especifica as datas com que as demonstrações financeiras foram apuradas em função de (1) Trimestres ou (2) Exercício. (1) Os períodos trimestrais podem ser: (1.1) não acumulados, os quais representam o período contemplado por um único trimestre, ou (1.2) acumulados, os quais representam informações da apuração de mais de um trimestre. (2) Os períodos de exercício societário possuem, cada, em geral, a duração de um ano civil (365 dias). Todavia, conforme a lei brasileira das Sociedades Anônimas, o exercício pode durar mais ou menos do que um ano dependendo do ciclo operacional ou de fatores excepcionais, tais como início ou encerramento das atividades empresariais. Não foram encontradas demonstrações que satisfizessem os critérios requisitados. Ativo valores em unidades de reais 30/09/2013 (3m) AH (%) 30/06/2013 AH (%) 30/09/2012 30/06/2013 (3m) 30/09/2012 (3m) Ativo Total 20.469,00 -25,5% -58,9% 27.467,00 49.859,00 Ativo Circulante 20.469,00 -25,5% -56,5% 27.467,00 47.049,00 Caixa e Equivalentes de Caixa 19.109,00 -26,9% 373,1% 26.141,00 4.039,00 Aplicações Financeiras 0,00 - -100,0% 0,00 43.010,00 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 0,00 - - 0,00 0,00 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0,00 - - 0,00 0,00 Títulos Mantidos até o Vencimento 0,00 - - 0,00 0,00 Contas a Receber 0,00 - - 0,00 0,00 Clientes 0,00 - - 0,00 0,00 Outras Contas a Receber 0,00 - - 0,00 0,00 Estoques 0,00 - - 0,00 0,00 Ativos Biológicos 0,00 - - 0,00 0,00 Tributos a Recuperar 1.360,00 2,6% - 1.326,00 0,00 Tributos Correntes a Recuperar 1.360,00 2,6% - 1.326,00 0,00 Despesas Antecipadas 0,00 - - 0,00 0,00 Outros Ativos Circulantes 0,00 - - 0,00 0,00 Ativos Não-Correntes a Venda 0,00 - - 0,00 0,00 Ativos de Operações Descontinuadas 0,00 - - 0,00 0,00 Outros 0,00 - - 0,00 0,00 Ativo Não Circulante 0,00 - -100,0% 0,00 2.810,00 Ativo Realizável a Longo Prazo 0,00 - -100,0% 0,00 2.810,00 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 0,00 - - 0,00 0,00 Títulos para Negociação 0,00 - - 0,00 0,00 Títulos Disponíveis para Venda 0,00 - - 0,00 0,00 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 0,00 - - 0,00 0,00 Títulos Mantidos até o Vencimento 0,00 - - 0,00 0,00 Contas a Receber 0,00 - - 0,00 0,00 Clientes 0,00 - - 0,00 0,00 Outras Contas a Receber 0,00 - - 0,00 0,00 Estoques 0,00 - - 0,00 0,00 Ativos Biológicos 0,00 - - 0,00 0,00 Tributos Diferidos 0,00 - - 0,00 0,00 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 0,00 - - 0,00 0,00 Despesas Antecipadas 0,00 - - 0,00 0,00 Créditos com Partes Relacionadas 0,00 - - 0,00 0,00 Créditos com Coligadas 0,00 - - 0,00 0,00 Créditos com Controladas 0,00 - - 0,00 0,00 Créditos com Controladores 0,00 - - 0,00 0,00 Créditos com Outras Partes Relacionadas 0,00 - - 0,00 0,00 Outros Ativos Não Circulantes 0,00 - -100,0% 0,00 2.810,00 Investimentos 0,00 - - 0,00 0,00 Participações Societárias 0,00 - - 0,00 0,00 Participações em Coligadas 0,00 - - 0,00 0,00 Participações em Controladas 0,00 - - 0,00 0,00 Participações em Controladas em Conjunto 0,00 - - 0,00 0,00 Outras Participações Societárias 0,00 - - 0,00 0,00 Propriedades para Investimento 0,00 - - 0,00 0,00 Imobilizado 0,00 - - 0,00 0,00 Imobilizado em Operação 0,00 - - 0,00 0,00 Imobilizado Arrendado 0,00 - - 0,00 0,00 Imobilizado em Andamento 0,00 - - 0,00 0,00 Intangível 0,00 - - 0,00 0,00 Intangíveis 0,00 - - 0,00 0,00 Contrato de Concessão 0,00 - - 0,00 0,00 Diferido 0,00 - - 0,00 0,00 Critério de consolidação Individualizada Individualizada Individualizada Individualizada Individualizada Critério de elaboração IFRS IFRS IFRS IFRS IFRS Passivo e Patrimônio Líquido valores em milhares de reais (k) 30/09/2013 (3m) AH (%) 30/06/2013 AH (%) 30/09/2012 30/06/2013 (3m) 30/09/2012 (3m) Passivo Total 20,5 k -25,5% -58,9% 27,5 k 49,9 k Passivo Circulante 1,7 k 0,0% 16,8% 1,7 k 1,5 k Obrigações Sociais e Trabalhistas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Obrigações Sociais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Obrigações Trabalhistas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Fornecedores 0,0 k - -100,0% 0,0 k 1,5 k Fornecedores Nacionais 0,0 k - -100,0% 0,0 k 1,5 k Fornecedores Estrangeiros 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Obrigações Fiscais 0,0 k 0,0% 18,2% 0,0 k 0,0 k Obrigações Fiscais Federais 0,0 k 0,0% 18,2% 0,0 k 0,0 k Obrigações Fiscais Estaduais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Obrigações Fiscais Municipais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Empréstimos e Financiamentos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Empréstimos e Financiamentos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Em Moeda Nacional 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Em Moeda Estrangeira 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Debêntures 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Financiamento por Arrendamento Financeiro 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outras Obrigações 1,7 k 0,0% - 1,7 k 0,0 k Passivos com Partes Relacionadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Coligadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Controladas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Controladores 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Outras Partes Relacionadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outros 1,7 k 0,0% - 1,7 k 0,0 k Provisões 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Fiscais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Benefícios a Empregados 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Cíveis 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outras Provisões 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Garantias 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Reestruturação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0,0 k -- 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivo Não Circulante 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Empréstimos e Financiamentos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Empréstimos e Financiamentos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Em Moeda Nacional 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Em Moeda Estrangeira 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Debêntures 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Financiamento por Arrendamento Financeiro 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outras Obrigações 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos com Partes Relacionadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Coligadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Controladas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Controladores 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Débitos com Outras Partes Relacionadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outros 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Tributos Diferidos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Fiscais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Benefícios a Empregados 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões Cíveis 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outras Provisões 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Garantias 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Reestruturação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Lucros e Receitas a Apropriar 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Lucros a Apropriar 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Receitas a Apropriar 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Subvenções de Investimento a Apropriar 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Patrimônio Líquido 18,7 k -27,2% -61,3% 25,7 k 48,4 k Capital Social Realizado 1.229,0 k 0,0% 4,2% 1.229,0 k 1.179,0 k Reservas de Capital 509,9 k 0,0% 0,0% 509,9 k 509,9 k Ágio na Emissão de Ações 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva Especial de Ágio na Incorporação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Alienação de Bônus de Subscrição 509,9 k 0,0% 0,0% 509,9 k 509,9 k Opções Outorgadas 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Ações em Tesouraria 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reservas de Reavaliação 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reservas de Lucros 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva Legal 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva Estatutária 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva para Contingências 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva de Lucros a Realizar 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva de Retenção de Lucros 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Reserva de Incentivos Fiscais 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Dividendo Adicional Proposto 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Ações em Tesouraria 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Lucros/Prejuízos Acumulados -1.720,1 k 0,4% 4,9% -1.713,1 k -1.640,5 k Ajustes de Avaliação Patrimonial 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Ajustes Acumulados de Conversão 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Outros Resultados Abrangentes 0,0 k - - 0,0 k 0,0 k Critério de consolidação Individualizada Individualizada Individualizada Individualizada Individualizada Critério de elaboração IFRS IFRS IFRS IFRS IFRS 7.1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Examinamos as demonstrações contábeis da Alef S.A que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Alef S.A em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo Internationalaccounting Standards Board (IASB). As demonstrações contábeis foram preparadas no pressuposto de continuidade normal dos negócios da Companhia, que, entretanto, não vem exercendo na sua plenitude, as atividades operacionais constantes em seu objetivo social e vem apurando prejuízos de forma recorrente. Estas condições indicam a existência de incerteza que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade da Companhia continuar operando. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. 8. Cooperativa “Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e gerida democraticamente” (ACI 1995). É uma associação de pessoas com interesse comum, economicamente organizada de forma democrática, isto é, conta com a participação livre de todos e respeita direito e deveres de cada um de seus cooperados, aos quais presta serviço. As cooperativas destinam-se a engatar um elo na cadeia de circulação de produtos ou serviços por meio de intermediação feita sem lucro, pois se trata de uma sociedade sem fins lucrativos. A cooperativa proporciona a economia de escala, pois não acresce preços tanto quando outros agentes econômicos intermediários. Ela viabiliza o escoamento de mercadorias ou a intermediação de serviços de forma mais barata, em proveito de seus sócios (também chamados de associados ou cooperativados). A cooperativa classifica-se como sociedade simples e difere de uma associação ou fundação pela finalidade econômica. Enquanto associação e fundação podem não ter fins lucrativos, a sociedade cooperativa deve por obrigação não ter. O objetivo é ganhar mais dinheiro, aproveitando-se dos serviços prestados aos cooperativados. Com a eliminação do elo intermediário, sobra mais dinheiro ao produtor ou consumidor cooperativado. Os sócios da cooperativa não precisam contribuir para a formação da pessoa jurídica com recursos materiais, e sim com o esforço pessoal dos sócios. O ingresso livre e voluntário, ou seja, para ingressar na sociedade cooperativa, basta que a pessoa preencha os requisitos estatutários e queira se beneficiar dos serviços prestados. A admissão nunca pode ficar condicionada à aceitação pelos demais sócios; também não há hipótese em que a filiação seja obrigatória. Não se pode estabelecer como requisito à admissão fatores ligado ao sexo, raça ou crença religiosa, por exemplo. Pelas peculiaridades que ostenta, as cooperativas submetem-se a regras próprias, entre as quais a do livre ingresso e retirada dos sócios, despatrimonialização relativa das quotas sociais, organizaçãodemocrática e distribuição de despesas e resultados em função do volume dos atos cooperativados praticados no exercício. 9. Associação As associações são constituídas pela união de pessoas que se organizam e objetivam um fim não econômico (associações sociais, assistenciais, ambientais, educacionais, entre outros). Sua característica principal é de não distribuir entre os integrantes saldos financeiros positivos, pois toda a renda precisa ser destinada às finalidades contidas em seu estatuto. 10. Fundação Segundo o Código Civil em seu Art. 62, a fundação é uma entidade de direito privado com finalidade filantrópica criada a parir da vontade de um instituidor. Art. 62 - Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser a maneira de administrá-la. Parágrafo único - A fundação somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. Tendo em vista o interesse social na atividade desenvolvida pelas fundações cabe ao Ministério Público Estadual a função de órgão fiscalizador das mesmas, que analisa os atos de seus administradores, as contas de gestão, podendo anulá-los sempre que estiverem em desacordo com a vontade do instituidor. Assim como nas associações e sociedades em geral, é o estatuto que regulamenta os direitos e deveres da fundação, podendo ser reformulado por maioria absoluta, observando-se sempre a vontade estabelecida pelo fundador e a aprovação pelo Ministério Público. 11. Sociedade em Conta de Participação ("SCP") É uma reunião de pessoas físicas ou jurídicas para a produção de um resultado comum, operando sob a responsabilidade integral de um "sócio ostensivo". Como a SCP não adquire personalidade jurídica é fundamental que haja um sócio ostensivo, pessoa jurídica, que age em nome da sociedade e contrai direito e obrigações perante terceiros. Os outros sócios ficam unicamente obrigados para com o mesmo sócio por todos os resultados das transações e obrigações sociais empreendidas nos termos precisos do contrato. 12. Sociedade Capital e Indústria Aquela em que um ou mais sócios concorrem unicamente com o seu trabalho, atividade ou indústria, cabendo unicamente ao sócio capitalista a responsabilidade pelas obrigações sociais e o direito de figurar na firma, que é vedado ao sócio de indústria. Com a entrada em vigor da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, a parte do Código Comercial em que era prevista foi revogada, em conseqüência, este tipo societário não existe mais. 13. Consórcio de Empresas O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter algo em comum ou realizar determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão. A entidade consorciada nomeada líder no contrato de consórcio é responsável pela escrituração contábil e guarda dos livros e documentos comprobatórios das operações do consórcio, conforme os prazos legais. O Consórcio de Empresas deve registrar os atos e os fatos administrativos mantendo contabilidade distinta das empresas consorciadas. Como não tem personalidade jurídica, o consórcio não recolhe tributos como ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS, IR. Quem o faz são as consorciadas, na razão de suas atividades e arrecadações, quando atuam pelo consórcio. Por não ter personalidade jurídica, o consórcio não fatura, não apura lucro, não contrata e, portanto, não pode ser contribuinte de impostos. 14. Joint Venture Joint venture é uma figura contratual amplamente utilizada na atualidade do mundo dos negócios, definida como uma aliança estratégica entre duas ou mais empresas para alcançar um objetivo comum. Através do compartilhamento de tecnologia, insumos, capital e conhecimento, tais empresas têm a possibilidade de se fortalecer no mercado. Na indústria do petróleo, tal figura é bastante freqüente, principalmente após a Emenda Constitucional nº 09/95, que proporcionou a inserção de novos atores nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de hidrocarbonetos. Nesse cenário, emergem as joint ventures como importantes estratégias comerciais capazes de conciliar as demandas de conhecimento, tecnologia e capital, favorecendo a expansão da atividade. A tributação da joint venture depende da forma como esta se organiza. Neste trabalho, analisamos ambas as possibilidades: a joint venture constituída sob a forma de sociedade anônima e, principalmente, aquela constituída sob a forma de consórcio, investigando como se dá a arrecadação de tributos em ambas as espécies, bem como suas implicações na indústria petrolífera. 15. Sociedade Limitada Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Art. 1.053. A sociedade limitada rege-se, nas omissões deste Capítulo, pelas normas da sociedade simples. Parágrafo único. O contrato social poderá prever a regência supletiva da sociedade limitada pelas normas da sociedade anônima. Art. 1.054. O contrato mencionará no que couber, as indicações do art. 997, e, se for o caso, a firma social. Este tipo de sociedade passa a ter um regime consolidado em apenas um diploma legal, pois, a sociedade ente denominada de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, tinha seu regime jurídico determinado pelo Decreto n° 3.708/19, revogado, e subsidiariamente pela Lei das Sociedades Anônimas (Lei n° 6.404/76). A aplicação subsidiária da lei das sociedades anônimas continua sendo possível, desde que haja previsão expressa no contrato social. 16. Sociedade Anônima Art. 1.088. Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir. A sociedade anônima rege-se por lei especial (Lei n° 6.404/76 e disposições posteriores), aplicando-se lhe, nos casos omissos, as disposições do Novo Código Civil (artigos 1.088 e 1.089). 17. Sociedade Empresária Limitada Antes da vigência do Código Civil de 2002, este tipo de empresa era designado como Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada (Decreto 3.708/1919, revogado pela Lei 10.406/2002), substituído pelo termo Sociedades Limitado, que pode ser empresária ou simples. Nesse tipo de pessoa jurídica, exige-se a pluralidade de sócios, isto é, não menos que dois, sejam pessoas físicas ou jurídicas, integralização de capital social, sem definir de valor mínimo ou máximo, a responsabilidade do sócio é limitada as quotas do capital, pode sofrer procedimentos falimentares, pode usar firma ou denominação na constituição do nome, devendo acrescer a frente à palavra Limitada ou a expressão LTDA. A sociedade empresária limitada está prevista entre os artigos 1052 a 1087 do Código Civil, e utiliza nas omissões a regras da sociedade simples e supletivamente as disposições da Sociedade anônima, prevista na Lei 6.404/76. A sociedade empresária limitada poderá optar por se enquadrar como microempresa ou empresa de pequeno porte, se atendido as exigências contidas em lei. A forma de constituição se dá por meio de contrato, que pode ser público ou privado, observado o disposto do art. 997 da Lei 10.406/2002. A forma de dissolução é por meio de distrato social. As sociedades empresárias limitadas são registradas no registro mercantil, isto é, nas Juntas Comerciais. 18. Quadro comparativo: Sociedade Anônima X Sociedade Empresária Limitada Dados Sociedade Empresária Limitada Sociedade Anônima Comentários Adicionais Autorização Inicial Junta Comercial Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas As Sociedades Anônimas são constituídas através do ato que deve ser registrado em cartório legal, ato queos sócios decidirem. Características da Razão Social A sociedade limitada poderá adotar para o seu nome empresarial a Denominação Social ou Firma Social, integradas pela palavra final "Limitada" ou a sua abreviatura Ltda., de acordo com o art. 1158 da Lei nº 10.406/02 e Instrução Normativa 104 de 30.04.2007 As expressões “grupo” e “companhia” ou “Cia” são privativas das sociedades anônimas (art. 3º e 267 da Lei 6404/76); É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc.), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas Nome Fantasia Poderá ser usada palavra de uso comum ou vulgar ou expressão de fantasia incomum, gênero, espécie, natureza, artísticos e dos vernáculos nacional, letras ou conjunto de letras, denominações genéricas de atividades, tais como: papelaria, açougue, construção etc.; Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia (não utiliza firma ou razão social). É a designação popular de Título de Estabelecimento utilizada por uma instituição (empresa, associação etc.), seja pública ou privada, sob a qual ela se torna conhecida do público. Esta denominação opõe-se à razão social, que é o nome utilizado perante os órgãos públicos de registro das pessoas jurídicas Depósito inicial para abertura da empresa Guias que são recolhidas para secretaria da fazenda conhecidas como DARE, DARF. Recolhimentos são feitos também para secretaria da fazenda cujos valores mediante guias apresentam pelo cartório, alem das custas cartorais. Nome descritivo da posse da parte do capital social capital social: divide-se em cotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou mais a cada sócio; a contribuição pode ser dada por meio de dinheiro, bens ou direitos, sendo não autorizada, porém, através da prestação de serviços. Capital Aberto – são as empresas que emitem títulos (ações) a serem negociados em Bolsa de Valores ou em Mercado de Balcão (corretoras, instituições financeiras), e que possuem registro na Comissão de Valores de Mercados (CVM). Uma empresa com capital aberto precisa ainda contar com uma instituição financeira que realize a intermediação. Do prazo de duração Dos valores mínimos do capital social Da quantidade mínima e máxima de sócios Mínima 1 e Máxima infinito É formada por, no mínimo, 2 sócios, chamados de acionistas Quem administra a sociedade A administração da sociedade será exercida por uma ou mais pessoas designadas no contrato. A sociedade só poderá ser administrada por não sócio se houver cláusula permissiva no contrato.A designação do administrador dar-se-á no contrato ou em ato separado. Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa. Porém, somente os acionistas votam nas eleições para o Conselho de Administração. A pessoa jurídica não pode ser administradora. Administrador estrangeiro deverá ter visto permanente e não estar enquadrado em caso de impedimento para o exercício da administração. Não poderão ser atribuídos ao sócio menor de 18 anos, não emancipado, poderes de administração.Não é cabível a designação de “gerente” em correspondência a administrador, em face do disposto no art. 1.172 do CC/2002. Existência de conselhos Facultativa art. 1066/código civil Normas para a publicação das demonstrações contábeis Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados." Uma parte dos lucros de uma Sociedade Anônima deve obrigatoriamente ser dividida entre os acionistas. São os chamados dividendos. A outra parte deve ser dividida para compor a chamada reserva legal e a reserva para contingências. A porcentagem do lucro a ser dividida entre os acionistas é a que estiver estabelecida pelo Estatuto, ou deve ser decidida em Assembléia, não podendo, segundo a Lei, ser menor do que 25% do lucro líquido. Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos. Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes Auditor independente, no exercício de sua atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, deve cumprir e fazer cumprir, por seus empregados e prepostos, as normas específicas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários. O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico deverão observar, ainda, as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, no que se refere à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de pareceres e relatórios de auditoria. Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da Comissão de Valores Mobiliários deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica. Órgãos onde dever ser registrada Jucesp / Estado / Receita Federal / Prefeitura/ Previdência Social Cartório de Registro / Estado / Receita Federal / Previdência Social / Prefeitura 19. Bibliografia Brasil. Código civil, 2012. Código civil. 13. ed. São Paulo: Saraiva; 2002. www.sebrae.com.br último acesso em 02/11/13 apostilas, caderno de atividades e PLT da matéria
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