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DEFINIÇAO DE TEMPO

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DEFINIÇAO DE TEMPO
tempo1	Comment by Ana Luiza Elias: USAR NA INTRODUÇAO ALGUMAS DEFINIÇOES
substantivo masculino
1.
duração relativa das coisas que cria no ser humano a ideia de presente, passado e futuro; período contínuo no qual os eventos se sucedem.
"só o t. o fará esquecer o grande amor"
2.
determinado período considerado em relação aos acontecimentos nele ocorridos; época.
"o t. das grandes descobertas"
3.
certo período da vida que se distingue de outros.
"o t. da juventude"
4.
período específico, segundo quem fala, de quem se fala ou sobre quem se fala.
"no t. dos nossos avós a educação era mais severa"
5.
oportunidade para a realização de alguma coisa.
"quando tiver t., pretende estudar francês"
6.
conjunto de condições meteorológicas.
"a previsão do t. indica fortes chuvas"
7.
época propícia para certos fenômenos ou atividades; estação, sazão, quadra.
"t. do plantio"
8.
desp cada um dos períodos em que se dividem as partidas de determinados jogos.
9.
desp duração cronometrada de uma corrida.
"aquele atleta fez um bom t."
10.
fís dimensão que permite identificar dois eventos que, caso contrário, seriam idênticos e que ocorrem no mesmo ponto do espaço [símb.: T].
11.
gram categoria verbal que indica o momento em que se dá o fato expresso pelo verbo [O conteúdo dessa categoria varia segundo as línguas; em português, compreende presente, pretérito (ou passado) e futuro, e suas subdivisões.].
12.
gram cada subdivisão da categoria tempo, existente numa língua, e seu paradigma próprio.
"t. presente"
13.
mús unidade abstrata de medida do tempo musical, a partir da qual se estabelecem as relações rítmicas; pulsação.
14.
mús m.q. ANDAMENTO ('velocidade das pulsações').
Tempo é a duração dos fatos, é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc. A palavra tempo pode ter vários significados diferentes, dependendo do contexto em que é empregada.
A expressão "a tempo", significa que o fato está acontecendo no momento oportuno, na ocasião certa.
Santo agostinho 
O filósofo cristão Santo Agostinho acreditava que o tempo não era absolutamente infinito. O tempo era, segundo ele, criado por Deus, e era impossível criar algo que fosse infinito.
Ele também disse que o tempo existe somente em nossa mente, tirando a conclusão bizarra de que tudo tem a ver com a forma como nós interpretamos essa grandeza.
Podemos dizer que algo durou “muito” tempo ou “pouco” tempo, mas Santo Agostinho dizia que não há nenhuma maneira real de quantificar isso.
Quando algo está no passado, já não tem quaisquer propriedades de ser alguma coisa, porque esse algo não existe mais, e quando dizemos que alguma coisa levou muito tempo, é só porque nós estamos lembrando dela dessa forma. Uma vez que só medimos o tempo com base em nossa percepção dele, então só deve existir em nossas cabeças. O futuro ainda não existe, de modo que não podemos ter quaisquer quantidades mensuráveis dele.
A única coisa que existe é o presente (e isso é um conceito complicado ao qual nós vamos chegar em um minuto).
Segundo a crença geral, o passado é composto de eventos que já aconteceram e que não existem mais. O que resta deles são as imagens que guardamos em nossa memória. E nada pode modificar essas imagens. Da mesma forma, o futuro é feito de acontecimentos que não existem, ninguém tem condições de saber sobre ele. A fronteira entre o passado e o futuro é o presente, uma divisão móvel. À medida que o tempo avança, o futuro se converte em presente e, em seguida, quase imediatamente, em passado. Os acontecimentos atuais se distinguem dos futuros em um ponto: são reais. Por isso, o agora é o momento no qual podemos ter uma troca recíproca com o mundo.
Tudo isso é tão simples, quase banal. Mesmo assim, pode causar confusão. Por exemplo, quanto tempo dura o presente? Ele não marca uma linha rígida entre o passado e o futuro. Essa divisão é tênue, movida pela nossa consciência. Muitos eventos acontecem tão depressa que confundem nosso cérebro. Por exemplo, um filme no cinema é composto de uma sequência de imagens paradas. Mas porque são projetadas sucessivamente com grande velocidade, temos a impressão de movimento contínuo. Processos mais distantes da nossa realidade, como os fenômenos da física quântica, são tão rápidos, desafiando a nossa noção de tempo de tal forma, que escapam completamente da nossa capacidade de entendimento.
A Teoria do Presente Ilusório
A ideia dos presentes ilusórios lida com a questão de quanto o tempo presente realmente dura. A resposta habitual, que diz algo sobre ele ser o “agora”, não é muito descritiva. Por exemplo, quando estamos no meio de uma conversa com alguém e estamos no meio de uma frase, o início da frase já é passado, mas a conversa em si ainda está ocorrendo no presente.
Então, quanto tempo o presente realmente deve durar?
E. R. Clay e William James se referem a esta ideia como o presente especioso – ou seja, o espaço de tempo que nós percebemos como presente. Eles sugerem que esse momento pode ser tão curto quanto alguns segundos e, provavelmente, não mais do que um minuto. De qualquer forma, eles chamam de “presente” a quantidade de tempo da qual estamos imediatamente conscientemente.
Dentro disso, ainda há um pouco de espaço para discutir. O presente poderia, teoricamente, ter algo a ver com quanto tempo de memória de curto prazo uma pessoa tem. Quanto mais tempo ela tem, maior é o presente para ela.
Há também a ideia de que isso é apenas uma questão de percepção instantânea, e o segundo é passado e você está confiando em sua memória de curto prazo, um momento que já não é uma parte do presente.
Depois, há o problema do presente e algo de um presente prolongado, que é onde o presente ilusório entra. O presente não deve ter duração de tempo real, porque se tivesse, parte desse tempo estaria no passado e parte no futuro, contradizendo a si mesmo. Assim, o presente ilusório tenta explicar o presente como um intervalo de tempo que tem duração, ainda que seja uma coisa separada da presente objetivo.
O tempo simplesmente não existe
Quando a gente não consegue explicar alguma coisa, essa parece a resposta mais fácil. Mas, na verdade, existe um raciocínio bem interessante por trás dessa afirmação.
Ela foi colocada no mundo pela primeira vez no início de 1900 por um filósofo chamado J. M. E. McTaggart. De acordo com McTaggart, existem duas maneiras diferentes para analisarmos o tempo.
A primeira, chamada de Teoria A, indica que o tempo tem uma ordem e flui ao longo de um caminho; nesta versão do tempo, é possível organizar as coisas conforme elas acontecem. Há uma progressão de eventos do passado para o presente e futuro.
Já uma Teoria B, por outro lado, afirma que a passagem do tempo em si é uma completa ilusão, e não há nenhuma forma de atribuir objetivamente uma ordem particular para as coisas que acontecem.
Esta versão do tempo é aparentemente apoiada por nossas memórias, que tendem a recordar eventos aleatoriamente. Levando essas duas teorias em conta, o filósofo entende que o tempo não existe. Para que ele exista, seria necessário que houvesse uma mudança contínua nos eventos, no mundo ou nas circunstâncias. As teorias A e B, por sua própria definição, não são uma referência para a passagem do tempo, e não há nenhuma mudança compreendida por elas. Portanto, o tempo não existe.
Se a Teoria A sozinha for correta, isso também sugere que o tempo não pode existir. Vamos pensar por exemplo no seu 1º aniversário. Em algum momento, este foi um evento no futuro, mas agora só existe no passado. Como um momento não pode ser passado, presente e futuro, McTaggart diz que a teoria é contraditória e, portanto, impossível, como qualquer ideia de tempo.
O tempo não tem “velocidades” 	Comment by Ana Luiza Elias: FALAR DE QUE O TEMPO DEPENDE DA MENTE, POR ISSO ALGUMAS VEZES SENTIMOS QUE O TEMPO ESTA PASSANDO MAIS DEVAGAR OU MAIS RAPIDO 
Ocasionalmente, ouvimos histórias de pessoas que estão emuma situação de risco de morte ou de muito medo – e elas juram que o tempo está ficando mais lento. Muitas vezes isso acontece quando somos confrontados com uma grande decisão, ou quando algo completamente inesperado acontece.
Esse é um fenômeno tão difundido que tem havido muita discussão sobre se estamos permitindo o tempo ir mais devagar para termos mais tempo para processar todas as informações com que estamos sendo confrontados.
Os pesquisadores tentaram entender o que significaria. De acordo com eles, nós poderíamos ser capazes de ver as coisas com uma qualidade maior, e seriamos capazes de escolher mais detalhes conforme as imagens passassem por nós.
O cérebro tende a misturar estímulos conforme as coisas acontecem, de forma que as informações são recebidas com menos de 80 milissegundos de intervalo. Portanto, se o tempo se desacelera, a expectativa é que a gente passe a reconhecer estímulos como eventos separados.
Após vários experimentos, os pesquisadores chegaram à conclusão de que uma experiência que “desacelera” o tempo sugere que não é o momento que está passando mais devagar para nós, mas sim a nossa lembrança dele.
Em uma definição simples e objetiva o tempo nada mais é que o período que separa dois pontos usados como base para classificar um evento sendo que esses pontos podem ser segundos, minutos, dias, horas, meses, anos, décadas... O que torna definir o tempo algo extremamente complexo.
Basicamente o tempo é classificado através dos movimentos do planeta terra. O movimento de rotação onde a terra gira em torno de seu próprio eixo ira definir o que chamamos de dia devido ao período que leva para completar esse ciclo, ou seja, 24 horas, separadas em 24 partes iguais compostas por 60 minutos cada. Já o movimento de translação é aquele onde a terra gira ao redor do sol cujo ciclo com duração de 365 dias define o período de um ano.
A percepção do tempo e algo natural para o ser humano e entre os motivos para conseguirmos nos adaptar ao tempo com certa facilidade e graças ao nosso relógio biológico, ou melhor dizendo, o relógio circadiano, que é responsável pela adaptação do nosso organismo aos períodos de luz e escuridão do dia e regulando nossas funções biológicas de acordos com os mesmos, por exemplo, levantar ao clarear o dia, comermos em intervalos regulares durante o período que nos mantemos em atividade, descansar ao escurecer,etc.
A observação pelos antigos da luz do sol em diferentes períodos do dia foi um dos primeiros sistemas para dividir as horas do dia de maneira regular assim como as mudanças da lua contavam os meses e dessas observações passamos a ter os calendários e posteriormente uma das invenções que mais prendeu o homem no tempo, o relógio. A diferença entre eles é que o tempo em um relógio e baseado no tempo de um dia entretanto o tempo de um calendário varia com a civilização que passou a marcá-lo, sendo este tipo de tempo chamado de tempo cronológico. É através dessa cronologia que os eventos que marcam tanto a historia do mundo como nossas historias pessoais são datados.
Outro uso do termo Tempo é para classificar eventos meteorológicos geralmente ao falarmos se um dia está bom ou ruim, ou em uma conversa cotidiana. “O tempo hoje esta bem fechado, pode ser que chova mais tarde.” Também costuma-se falar em tempo na descrição das características climáticas de uma determinada região. “Na Bahia é sempre quente.” “Chove muito no caribe em dezembro.”
... Artigo http://queconceito.com.br/tempo
Do latim tempus, a palavra tempo é a grandeza física que permite medir a duração ou a separação das coisas mutáveis/sujeitas a alterações (ou seja, o período decorrido entre o estado do sistema quando este apresentava um determinado estado e o momento em que esse dito estado regista uma variação perceptível para o observador).
Esta grandeza, cuja unidade básica é o segundo, permite ordenar os sucessos em sequências, estabelecendo assim um passado, um presente e um futuro. O tempo dá lugar ao princípio de causalidade, que é um dos axiomas do método científico.
A cronologia permite datar os momentos em que ocorrem determinados acontecimentos. Trata-se de uma linha de tempo onde se pode representar graficamente os momentos históricos em pontos e os processos em segmentos.
o âmbito da gramática, o tempo refere-se à categoria gramatical que indica o momento em que se realiza a acção. Pode-se distinguir o tempo absoluto (que é medido com base no falante e em relação ao momento da enunciação) do tempo relativo (que se mede relativamente ao já mencionado tempo absoluto).
Por outro lado, o tempo atmosférico abarca todos os fenómenos (as condições meteorológicas) que ocorrem na atmosfera da Terra ou de outro planeta, num dado momento e num certo lugar. O tempo médio (as variações meteorológicas ao longo das estações do ano) num período longo de tempo é conhecido como clima e é estudado e investigado pela climatologia.
Na Terra, os fenómenos meteorológicos regulares incluem o vento, os aguaceiros (a chuva), a trovoada, a neve e o granizo, por exemplo. O tempo sofre alterações devido às diferenças da energia recebida do sol. Compete às estações meteorológicas medir/avaliar as diferentes variáveis locais do tempo, nomeadamente a temperatura, a humidade e a pressão atmosférica.
IMPORTANCIA DO TEMPO PARA A VIDA HUMANA
	
O melhor presente é o tempo presente, por isso é preciso aproveitá-lo bem. Há uma ciência para utilizar o tempo. Não se trata de fazer as coisas correndo, mas de não desperdiçá-lo com coisas sem sentido.
Para viver bem é preciso saber usar o tempo; é nele que construímos a nossa vida. Cada momento de nossa existência tem consequências nesta vida e na eternidade. Por isso, não podemos ficar “matando o tempo”; pois seria o mesmo que estar matando a nossa sua vida aos poucos.
Na verdade, o presente é a única dádiva que temos, porque o passado já se foi e o futuro a Deus pertence. Viva intensamente o presente e tenha sempre em mente que a pessoa mais importante é essa que está agora na sua frente. O trabalho mais importante é este que você está fazendo agora; o dia mais importante da vida é este que você está vivendo hoje; o tempo mais importante é o agora.
Alguns me perguntam como consigo fazer tantas coisas; a resposta é simples: se não perder tempo, pode-se para fazer tudo que é importante. É claro que precisamos priorizar as atividades.
Viver é como escrever um livro, cujas páginas são nossos atos, palavras, intenções e pensamentos.
As coisas pequenas, mas vividas com amor, assumem um valor elevado; enquanto muitos momentos aparentemente brilhantes são comparáveis a bolhas de sabão.
Abrace com toda força as oportunidades que você tiver para crescer nos estudos e numa profissão. A vida não nos dá muitas chances, e se você não as aproveitar bem, poderá chorar mais tarde.
Nunca fique sem fazer nada, ainda que você esteja desempregado ou de férias; pois sabemos que “mente vazia e desocupada é oficina do diabo”. Descansar não quer dizer ficar sem fazer nada, é mudar de atividade. Mesmo no campo ou na praia de férias, você pode fazer algo que o descanse e que seja útil.
Se fizermos as contas, veremos que todas as manhãs são creditados 86.400 segundos para cada um de nós; e todas as noites este saldo é debitado como perda e não nos é permitido acumulá-lo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reiniciada, e todas as noites as sobras do dia anterior se evaporam.
Não há volta. Você precisa aplicar, vivendo o presente, o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor, em bens definitivos e não fugazes. Faça o melhor cada dia.
Para você perceber o valor de um ano, pergunte a um estudante que repetiu de ano. Para perceber o valor de um mês, pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana, pergunte a um editor de jornal semanal. Para perceber o valor de uma hora, pergunte aos namorados que estão esperando para se encontrar.
Para você perceber o valor de um minuto,pergunte a uma pessoa que perdeu o ônibus. Para perceber o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte a alguém que conquistou a medalha de ouro em uma Olimpíada.
Lembre-se: o tempo não espera por ninguém. O dia de ontem é história, o de amanhã é um mistério, o de hoje é uma dádiva; por isso é chamado Presente!
Não deixe que o tempo escorra por entre os dedos abertos de suas mãos vazias. Segure-o de qualquer maneira para que ele vire eternidade.
Por que esperar amanhã para viver?
O presente está cheio do passado e repleto do futuro. O bom aproveitamento do dia de hoje é a melhor preparação para o dia de amanhã. O tempo é sagrado, porque o evento da salvação se inseriu no seu histórico; mas é preciso ter uma noção correta do uso do tempo. Alguns pensam que “tempo é dinheiro” e não conseguem parar. Não é assim.   
Emmir Nogueira tem uma bela reflexão baseada em Jacques Phillippe, autor de “Liberdade Interior” (Ed. Shalom, 2004), o qual nos ensina que há dois tempos: um exterior (contato pelo relógio) e outro interior (contado pelo amor). Transcrevo aqui uma reflexão desse livro:
“O tempo exterior é o tempo do fazer, do trabalhar, estudar, produzir, produzir, produzir. É o tempo das horas marcadas, das agendas lotadas, dos compromissos importantes e inadiáveis. É o momento que estressa, envelhece, desgasta e irrita. Período que me fecha em mim mesmo, que me leva a pensar mais em mim do que nos outros, tempo de receber e acumular. Tempo de usura.”
“O tempo interior é o de ser, de trabalhar com gratuidade, estudar com extasiamento, produzir para o bem de todos, ainda que me ‘prejudique’. É o momento de esquecer o relógio diante da necessidade do outro. Tempo das agendas, em cujas páginas sempre cabe mais uma horinha, tempo dos importantes e inadiáveis compromissos com a vontade de Deus.”
“Tempo interior é o tempo que pacifica ao ser doado e rejuvenesce, porque tudo espera; tempo que refaz, porque tudo crê; paciente, porque tudo suporta. É quando me abro para o outro e para as boas surpresas de Deus, tempo de dar e partilhar; de gratuidade. É aquele tempo que se chama “paciência histórica”, ciente de que Deus tem o comando de tudo; por isso não se apressa em julgar e se recusa a imprimir sentenças.”
“Tempo interior é momento de quem ora, de amor registrado pelos relógios da eternidade, sem ponteiros nem dígitos; tempo que sempre sobra. É o tempo em que Deus vive, quando se partilha com Ele carregado dos seus segredos de amor. Tempo que “guarda tudo em seu coração”, submete-se inteiramente à vontade do Senhor. O tempo da eternidade vivido no espaço que se chama hoje.”
Usamos tanto a palavra URGENTE, que ela perdeu sua força. O que é urgente de fato? As nossas correrias? Não. Urgente é saber perguntar: qual o sentido de tudo o que estou fazendo? O mais iminente é saber agradecer a Deus o nascer do Sol que se repete a cada dia, é o relacionamento com os filhos, o abraço na esposa, é saber gastar o tempo com os outros. Urgente é não se esquecer de viver a vida.
As pessoas não se tornam grandes por fazerem grandes coisas. Fazem grandes coisas por serem grandes pessoas. Para ser grande é preciso, pacientemente, construir-se a cada dia.
Vários especialistas têm escrito, debatido e falado sobre o tempo no nosso dia-a-dia e muitos têm mostrado formas e caminhos para se viver melhor utilizando mais adequadamente o tempo, tanto no trabalho como nas nossas atividade de estudo e lazer. As pessoas, em geral, não sabem utilizar de forma mais adequada o seu tempo. Pesquisas realizadas por algumas instituições internacionais constataram que cerca de 35% do tempo das pessoas que trabalham em nível gerencial acaba sendo improdutivo, gasto muitas vezes com reuniões que não levam a lugar nenhum, lendo e-mails sem nenhum significado para a empresa ou em outras situações que apesar tomar o tempo da pessoa não acrescenta nada à atividade desempenhada na empresa.
 
Porque tentamos economizar o tempo? Porque temos medo da morte e medo de quando chegarmos no nosso leito de morte elharmos para tras e percebemos que não fizemos nada que realmente queríamos fazer, ou nada quivalente a nossa então grandeza interior. Então calculamos e economizamos o tempp para podermos fazer mais coisas que quermos masmo que quando fazemos isso estamos mesmo é dispercidanalo o tempo.
“Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver” Dalai Lama sempre tem algo a dixer sobre alguma coisa, e muitas das vezes, está correto.
Viva no agora, e o movimento se deterá porque a mente se deterá. Não pense no passado e não projete no futuro. Isso que lhe está acontecendo é tudo o que você tem. Permaneça nele, contente-se nele. Este mesmo instante é o único tempo verdadeiramente existencial; não há nada mais. O passado é somente uma memória. Está somente na sua mente, é pó acumulado, experiências acumuladas. Não há passado na existência, não há futuro na existência. A existência é o presente.
Ele não esta tratando de um tempo do relógio e sim de um tempo real. 
Alzheimer

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