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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
DAVID COELHO SCOLARO 
 
 
ACOMPANHAMENTO E CONTROLE TECNOLÓGICO DE 
CONCRETO EM PISOS 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2014
 
DAVID COELHO SCOLARO 
 
 
 
 
ACOMPANHAMENTO E CONTROLE TECNOLÓGICO DE 
CONCRETO EM PISOS 
 
 
 
 
Trabalho de Estágio Curricular 
Supervisionado apresentado à 
Coordenação do Curso de Engenharia 
Civil da Universidade do Planalto 
Catarinense – UNIPLAC – como 
requisito necessário para obtenção do 
grau de Bacharel em Engenharia Civil. 
 
 
 
Orientação: Profº. Volmir Pitton orientador 
de conteúdo, Engenheiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico a meus familiares, aos amigos 
e aos funcionários da empresa Mecsolos e 
do 10ºBECnst, por toda a colaboração, 
apoio e paciência a mim dispensados por 
todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradeço a minha família, aos meus 
colegas de trabalho, professores, pelo 
constante apoio, dedicação e 
disponibilidade de tempo e experiência a 
nós dispensados, na gratificante caminhada 
pela estrada do conhecimento. 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7 
1.1 Descrição do problema .................................................................................................... 8 
1.2 Justificativa ...................................................................................................................... 8 
1.3 Objetivo geral .................................................................................................................. 9 
1.4 Objetivos específicos ...................................................................................................... 9 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................... 11 
2.1 Concreto ........................................................................................................................ 11 
2.2 Agregado Graúdo .......................................................................................................... 11 
2.3 Agregado Miúdo ........................................................................................................... 11 
2.4 Cimento ......................................................................................................................... 12 
2.5 Cimento Portland........................................................................................................... 12 
2.6 Concretagem .................................................................................................................. 12 
2.6.1 Recebimento ........................................................................................................................ 13 
2.6.2 Transporte ........................................................................................................................... 13 
2.6.3 APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 13 
2.7 Carta traço ..................................................................................................................... 15 
2.8 Elementos que constituem os Pisos .............................................................................. 15 
2.8.1 Subleito ................................................................................................................................ 16 
2.8.2 Sub-base e Base ................................................................................................................... 16 
2.8.3 Camada Deslizante ............................................................................................................. 16 
2.8.4 Placa de Concreto. .............................................................................................................. 16 
2.8.5 Armadura ............................................................................................................................ 16 
2.8.6 Barras de Transferência. ................................................................................................... 16 
2.8.7 Espaçadores ........................................................................................................................ 17 
2.8.8 Juntas ................................................................................................................................... 17 
2.8.9 Aditivo. ................................................................................................................................ 17 
3 METODOLOGIA .......................................................................................................... 18 
3.1 Primeiro Método ........................................................................................................... 18 
3.1.1 Traço Padrão ........................................................................................................................ 20 
3.1.2 Características do concreto ................................................................................................... 21 
3.1.3 Resistência à compressão do concreto ................................................................................. 21 
3.1.4 Apresentação dos agregados e métodos utilizados para a formação da carta traço ............. 22 
3.2 Segundo Método ........................................................................................................... 27 
4 CRONOGRAMA ........................................................................................................... 29 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 30 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 31 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A indústria da construção civil está em constante expansão e, à medida que 
aumenta o lançamento de novos empreendimentos, também aumenta a preocupação com 
a qualidade dos materiais que serão empregados para a realização dos mesmos. 
Quando realizamos uma obra de Construção Civil, é extremamente importante 
termos um apurado controle tecnológico nos materiais e procedimentos que utilizamos. 
Nos pisos industriais, não é diferente, devem ser projetados e executados com 
tecnologia e matérias adequados para que tenham suporte suficiente aos esforços pelos 
quais foram projetados e serão expostos. 
Hoje existem diversas empresas especializadas em serviços de pisos de 
concreto armado no Brasil, desde os fornecedores dos materiais básicos como aço, 
concreto, insumos, equipamentos específicos em geral, mão de obra especializada, 
planejamento, projetos, execução, controle tecnológico dos materiais e procedimentos, 
etc. 
Na utilização de piso industrial, são necessários estudos para identificação das 
necessidades especificas de cada empreendimento, de forma a possibilitar a utilização 
mais adequada, com o menor custo possível, que garantam o desempenho, a durabilidade 
e o acabamento de acordo com a finalidade de cada obra. 
Para isso, o controle tecnológico dos materiais bem como as quantidades a serem 
utilizadas durante a execução dos pisos de concreto é de fundamental importância, pois 
não estando em conformidade os materiaisespecificados em projetos e atrasos no 
fornecimento podem contribuir para falhas durante a execução dos serviços e a sua vida 
útil. 
 Apresentaremos neste relatório como exemplo prático, a execução de dois pisos 
industriais executados na cidade de Lages – SC. O primeiro refere-se à execução do piso 
 
do Hipermercado BIG/Lages, onde foi realizado o controle tecnológico em todas as 
etapas construtivas do empreendimento, iniciando no controle de terraplenagem, em 
seguida no sub-leito em brita graduada, e por fim na concretagem do piso em si. Este 
último passou por um rigoroso controle tecnológico, antes mesmo do lançamento do 
concreto na obra, foram realizados os ensaios caracterização dos agregados utilizados na 
mistura pela concreteira, conferimos o traço a ser dosado e após aprovação foi autorizado 
à execução dos panos de pisos, melhor apresentado no decorrer desde estudo. 
1.1 Descrição do problema 
Realizar a execução de pisos industriais de forma a garantir a qualidade através 
do controle tecnológico em todas as etapas que os mesmos submetem-se desde o 
acompanhamento no início da terraplenagem, até a sua cura final do piso acabado. 
1.2 Justificativa 
A indústria da construção civil exige cada vez mais pisos industriais com alta 
qualidade, menor custo, onde o acabamento, a estética, a resistência mecânica entram nas 
principais necessidades e requisitos exigidos pelos clientes. 
 
Atualmente o Brasil é um dos países líderes no dimensionamento de 
pavimentos, pois possui o domínio da evolução tecnológica dos materiais e alto 
grau de especialização dos profissionais das áreas de projeto e execução de 
acordo com Rodrigues et al. (2006). 
 
A ANAPRE (2009) define pisos industriais como sendo o elemento estrutural com 
finalidade de resistir e distribuir os esforços verticais proveniente dos carregamentos ao 
subleito. É considerado como grande importância para lógica de operação das empresas, 
visto que é sobre ele as atividades produtivas se realizam, proporcionando movimentação 
de crgas e equipamentos, além de resistir aos esforços mecânicos, químicos e biológicos. 
 
 
Os pisos são compostos por diversas camadas distintas onde se destacam: o 
subleito, a sub-base, a barreira impermeável, o piso de concreto e o revestimento. Em 
alguns casos, também se faz necessário o acompanhamento em pontos específicos, 
inserindo outras camadas ou técnicas para solucionar antecipadamente problemas que 
poderão surgir, tais como drenagens superficias, camadas de bloqueios entre outras. 
Todas as etapas de execução dos pisos industriais necessitam de 
acompanhamento especializado em controles tecnológicos, que são regidos no Brasil 
pelas Normas da ABNT, onde são defiidas as necessidades finais do concreto endurecido 
e as características necessárias a sua execução em conformidade com os esforços a que os 
materiais ficam submetida em todas as fases da obra em conformidade ao uso previsto. 
1.3 Objetivo geral 
Este trabalho tem como escopo principal, analisar, estudar e descrever, os 
procedimentos utilizados na execução de concreto em pisos industriais desde o 
recebimento, a dosagem, o rastreamento das cargas, até o rompimento dos corpos de 
prova de concreto. 
Procurando desta forma, auxiliar no melhor desempenho do concreto e reduzir 
as patologias sofridas pelo mesmo em toda sua vida útil. 
1.4 Objetivos específicos 
De forma a lograr êxito na perseguição do objetivo principal do presente 
trabalho, será realizado o desenvolvimento dos seguintes itens: 
a) Conferir a qualidade dos agregados utilizados pelas concreteiras no fornecimento das 
cargas de concreto. 
b) Garantir que o concreto saia da unidade de dosagem com o traço solicitado pela 
empresa contratante. 
c) Manter o fator Água/Cimento da mistura nos limites especificados na formulação do 
traço padrão. 
d) Controlar o tempo em que a carga leva sair da central dosadora até o término da 
 
descarga na obra. 
e) Realizar o recebimento e a dosagem das cargas de concreto na obra. 
f) Conferir o local de descarga para realizar o rastreamento correto da mesma. 
g) Relatar os procedimentos de obtenção da resistência do concreto à compressão. 
h) Realizar o rompimento dos corpos-de-prova de concreto nas idades especificadas em 
norma. 
i) Avaliar os resultados obtidos após os rompimentos das amostras citadas acima. 
 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
2.1 Concreto 
Denomina-se concreto um material formado pela mistura de cimento, água, 
agregado graúdo e agregado miúdo. O concreto fresco tem consistência plástica, podendo 
ser moldado, na forma e dimensões desejadas, bastando lançar a massa fresca no interior 
de fôrmas ou outro material adequado. 
O concreto endurecido tem elevada resistência à compressão, mas baixa 
resistência à tração (CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO, RODRIGO 
PIERNAS ANDOLFATO, 2002). 
O cimento Portland é o aglomerante mais empregado usualmente, embora 
possam ser utilizados outros tipos de aglomerantes. 
2.2 Agregado Graúdo 
De acordo com a NBR 07211 de 1983, agregado graúdo consiste em 
pedregulho ou a brita proveniente de rochas estáveis, ou mistura de ambos, cujos grãos 
passam por uma peneira de malha quadrada com abertura nominal de 152 mm e ficam 
retidos na peneira ABNT 4,8 mm. 
2.3 Agregado Miúdo 
Conforme NBR 07211 de 1983, agregado miúdo consiste em areia de origem 
natural ou resultante do britamento de rochas estáveis, ou mistura de ambas, cujos grãos 
passam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0,075 mm. 
 
2.4 Cimento 
É denominado cimento, todo material capaz de ligar os agregados, formando 
um único corpo sólido. 
2.5 Cimento Portland 
Conforme (CONTROLE TECNOLÓGICO BÁSICO DE CONCRETO, 2002), 
os cimentos Portland são cimentos 
hidráulicos pela pulverização de clínquer formado essencialmente por silicatos 
de cálcio hidratados, com adição de sulfatos de cálcio e outros compostos. 
Na fabricação do cimento Portland, é necessário que os materiais passem por 
três processos: 
1º) Mistura e moagem dos materiais nas proporções adequadas; 
2º) Tratamento térmico da mistura em fornos rotativos com temperaturas em 
torno de 1400ºC a 1550ºC até a formação de um material denominado clínquer; 
3º) Moagem do clínquer com 4% a 6% de gesso. 
 
Variando-se a composição do cimento é possível obter diversos tipos, com 
diferentes características quanto ao tempo de pega, calor de hidratação, resistência 
mecânica a sulfatos, etc. 
2.6 Concretagem 
As atividades relativas à produção, ou recebimento, transporte e aplicação do 
concreto, dá-se o nome de concretagem. 
Essa é a etapa final do ciclo de execução da estrutura e, embora seja a de menor 
duração, necessita de bom planejamento e gestão dos diversos fatores que interferem no 
aproveitamento dos recursos, induzindo ou evitando os desperdícios e excessos de 
consumos (APOSTILA TECNOLÓGICA E GESTÃO DE SISTEMAS DE EDIFÍCIOS, 
2004). 
 
2.6.1 Recebimento 
O concreto sai da unidade dosadora em caminhões-betoneiras, e ao chegarem a 
obra, o mesmo deve ser recebido por um profissional qualificado, que irá conferir a nota 
fiscal, verificando o volume, a resistência desejada, o horário de saída da central de 
dosagem, o horário de chegada na obra para garantir que o concreto não tenha iniciado 
sua pega dentro do betoneira, o lacre do caminhão, para garantir que o volume que saiu 
da central é o mesmo que chegou na obra. Após essa conferência inicial, deverá ser 
verificada a consistência do concreto, normalmente pelo método do abatimento do tronco 
de cone, conhecido também como Slump Test. Sendo aprovado o descarregamento do 
concreto,deve-se em seguida realizar a moldagem dos corpos-de-prova de concreto, 
tendo como parâmetro a NBR 5738/2003, que deve ser realizado por uma empresa 
especializada em controle tecnológico ou por algum colaborador treinado para realizar tal 
função. Após a cura das amostras moldadas, é realizado o rompimento dos mesmos, 
conforme a NBR 5739/2007, para a confirmação da resistência a compressão do 
concreto. 
2.6.2 Transporte 
A melhor adequação do canteiro de obras, são imprescindíveis na otimização do 
sistema de transporte utilizado na obra. Em função dos volumes a serem concretados, da 
aplicação, da distância entre o recebimento e a utilização, tem-se como ajustar melhor o 
canteiro de modo a obter o maior rendimento dos equipamentos, da mão-de-obra e 
minimizar possíveis interferências entre as outras atividades que são realizadas paralelas 
a concretagem. 
Segundo SÜSSEKIND (1984), o concreto deve ser transportado para o local de 
lançamento de tal forma que não acarrete desagregação ou segregação de seus 
constituintes ou perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. 
2.6.3 APLICAÇÃO 
2.6.3.1 Lançamento 
 
No lançamento, devem ser observados alguns procedimentos que podem interferir 
na qualidade do serviço. Conforme SÜSSEKIND (1984), o concreto deverá ser lançado 
logo após o amassamento, não sendo permitido, entre o fim deste e o lançamento, 
intervalo superior à uma hora. Caso haja a aplicação de retardadores de pega, esse prazo 
poderá ser prorrogado de acordo com as características do aditivo, ressaltando que, em 
nenhuma hipótese o lançamento deverá ser feito após o inicio da pega. 
2.6.3.2 Espalhamento: 
O objetivo dessa etapa é apenas distribuir o concreto em todo o corpo estrutural, 
preenchendo os locais e facilitando o nivelamento. 
2.6.3.3 Adensamento: 
O adensamento pode ser realizado através de vibradores de imersão, réguas 
vibratórias ou com pilão. Tem a função de reduzir a porosidade, retirar os vazios do 
concreto, aumentando a resistência e a vida útil da estrutura. È de muita importância 
evitar a vibração da armadura, para que não se forme vazios ao redor da mesma. 
2.6.3.4 Nivelamento e Acabamento Superficial: 
Após o adensamento, o concreto deve ser nivelado superficialmente. Essa etapa 
visa dar à superfície a textura desejada definida em projeto. È utilizadas desempenadeiras 
que auxiliam na regularização da superfície. 
2.6.3.5 Cura: 
Conforme (METHA & MONTEIRO, 1994), os objetivos da cura são impedir a 
perda precoce de umidade e controlar a temperatura do concreto, durante um período 
suficiente, para que este alcance um novel de resistência desejado. 
Segundo a NBR 6118 (ABNT, 1980), a cura deverá ser feita pelo menos 
durante os sete primeiros dias após o lançamento do concreto. Esta proteção pode ser 
 
feita mantendo-se umedecida a superfície do concreto ou protegendo com uma película 
impermeável. 
Para isso, podem ser utilizadas diversas alternativas: Represamento ou imersão; 
borrifamento de água; uso de revestimentos saturados de água (bidin); e aplicação de 
filme impermeabilizante. 
2.7 Carta traço 
Consiste numa mistura padrão de traço para o concreto no qual de ser 
empregado. Esse traço padrão é apresentado após a especificação da resistência desejada 
do concreto pelo contratante junto aos estudos característicos dos agregados utilizados 
pela unidade de dosagem. 
2.8 Elementos que constituem os Pisos 
Para compreendermos melhor sobre os pisos, na figura a seguir serão apresentados 
os principais elementos que constituem um piso industrial. 
A obtenção de um projeto, execução e durabilidade, dependem diretamente de 
outros elementos tais como: 
 
 - A preparação do Subleito; 
 - A qualidade da Sub-base e Base; 
 - A camada deslizante; 
 - As placas de concreto; 
 - Barras de transferência; 
 - Juntas; 
 
 
 
 
Fonte: Manual Belgo, 2004 
 
2.8.1 Subleito: é o terreno sobre o qual se apoiará o piso. 
2.8.2 Sub-base e Base: é a camada logo após o subleito, que pode ser constituída por 
diversos materiais, sendo que o mais comum é a base de brita graduada. 
2.8.3 Camada Deslizante: esta camada pode ser composta por vários materiais , mas o 
mais usado como camada deslizante é a conhecida “lona plástica preta”. 
2.8.4 Placa de Concreto: É a parte da estrutura do piso que receberá os carregamentos, 
distribuindo e uniformizando as tensões a serem transmitidas para as camadas inferiores. 
2.8.5 Armadura: A armadura pode ser montada conforme projeto no canteiro de obra, 
porém não é mais comum atualmente na construção civil. O mais usual nos dias de hoje 
são as telas soldadas e quando adotada, se deve pela grande produtividade na atividade da 
armação, garante também o posicionamento da armadura durante a concretagem e melhor 
controle da fissuração. 
2.8.6 Barras de Transferência: Utilizada para transferir os carregamentos verticais 
aplicados de uma placa para outra, evitando o surgimento de degraus entre uma placa e 
outra. Metade de sua extensão é isolada do concreto, o que permite a movimentação 
 
horizontal das placas ocasionada pelos efeitos da retração e de variação de temperatura. 
2.8.7 Espaçadores: Posicionam a armadura na altura especificada projeto. Podem ser 
plásticas ou de massa (não recomendado), para posicionamento da armadura inferior e 
treliçadas, ou caranguejos para posicionamento da armadura superior. 
2.8.8 Juntas: Tem função de permitir os movimentos de expansão e contração do 
concreto. são elementos sensíveis em todos os pisos, devendo-se dedicar especial atenção 
ao seu projeto geométrico e à sua execução. 
De acordo com Rodrigues & Gasparetto (2003), as juntas controlam as variações 
hidro-térmicas do concreto, facilitando movimentações de retração e dilatação das placas. 
Além de servirem como elementos auxiliares no processo de execução. 
Segundo Rodrigues et. al. (2006), as juntas são classificadas em três tipologias: 
Juntas de construção (JC), juntas Serradas (JS) e juntas de encontro (JE), devendo cada 
uma delas ser empregadas em casos específicos e gerar desempenho satisfatório ao 
sistema construtivo. 
2.8.9 Aditivo: São os materiais adicionados aos ingredientes normais do concreto, 
durante a mistura, para obter propriedades desejáveis, tais como: aumento de 
plasticidade, controle de tempo de pega, controle do aumento da resistência, redução do 
calor de hidratação. 
Os aditivos permitem a modificação de determinadas propriedades observadas antes, 
durante e depois do endurecimento. Dificilmente se utiliza um concreto para piso sem 
aditivos. 
Dentre os aditivos existentes e normalizados, podem-se citar os plastificantes, 
retardadores, aceleradores, inibidores de ar e super-plastificantes. 
 
 
3 METODOLOGIA 
Quando falamos em construção civil, falamos em grandes valores investidos 
para a execução do mesmo. O concreto está presente em praticamente 100% das obras, 
na execução de barragens, estádios, edifícios, estradas, pisos, simples edificações entre 
outros. 
Conforme a complexidade da obra a ser executada, aumenta a exigência e a 
importância no acompanhamento do controle tecnológico. 
O presente trabalho resulta em um estudo envolvendo todo o processo no ciclo 
de vida de pavimentos industriais, destacando todas as etapas que o mesmo é sujeito, 
desde seu projeto, construção, utilização e manutenção. 
Para a realização desse estudo, utilizamos dois métodos diferenciados de 
controle tecnológico em pisos industriais. 
3.1 Primeiro Método 
O primeiro método foi empregado na execução da obra do HIPERMERCADO 
BIG/Lages. Esse empreendimento faz parte da rede WALMAT onde amesma exige o 
controle tecnológico rigoroso em todas as etapas da obra, porém o cartão de visita da 
empresa é a qualidade dos pisos de seus empreedimentos. O excelente acabamento é de 
fundamental importância pois trata-se de um ambiente comercial frequentado por clientes 
geralmente leigos em se tratando de obras de engenharia, ou seja, dificilmente um cliente 
perceberá uma parede levemente fora de esquadro ou de prumo, mas qualquer pessoa 
observa já na entrada do estabelecimento o piso, sendo de boa aparência ou com defeitos. 
Na visão da rede Walmart, os acabamentos dos pisos refletem a boa estética para o 
cliente. 
 
Após a definição do terreno onde o Hipermercado seria construído, iniciamos 
com a coleta dos materiais para a utilização nas camadas de terraplenagem, realizando os 
ensaios de caracterização dos solos, limites de liquidez e plasticidade, granulometria, 
compactação e CBR. 
Realizamos em todas as camadas de terraplenagem o controle de umidade e de 
compactação dos solos conforme definido no projeto. 
 
 
Foto 01 – Preparação de cancha 
 
Como realizamos a terraplenagem em épocas de chuvas e dificilmente 
obtivemos a umidade ótima no solo, alguns locais além de utilizarmos como liberação o 
método Frasco de Areia, aplicamos teste de carga para garantir a qualidade da obra e não 
atrasar o cronograma de execução. 
A camada de bloqueio, cobertura de brita graduada contendo cerca de 5,0cm, 
foi utilizada em toda área da obra e em seguida camadas mais espessas de Sub-Base e 
Base de brita graduada. 
O material de sub-base foi proveniente da Bica corrida ou da moagem primária 
(pedra de mão com diâmetro inferior a 4,0 polegadas) da unidade de Britagem Gaspar, 
situada no município de Lages – SC, Morro Grande. Onde realizamos o 
acompanhamento no lançamento e no travamento do agregado. 
Na camada de base de brita graduada, primeiramente realizamos a conferência 
da faixa granulométrica fornecida pela unidade de britagem. Também necessário o 
 
acompanhamento em campo para a realização dos ensaios de controle de densidade e 
compactação. 
 
Foto 02 – Base de Brita graduada 
 
Com relação ao lançamento de toda a estrutura armada, telas, treliças, 
amarrações, soldas barras de transferências entre outros, não participamos na fiscalização 
e conferência dos mesmos. 
Para o acompanhamento na concretagem, foram nos fornecidas especificações 
técnicas do projeto incluindo uma carta traço para que coletássemos os agregados, 
aditivos e cimento que a concreteira utilizaria para a mistura da massa. Refizemos os 
traços no laboratório do 10ºBECnst, até constatarmos que o mesmo encontrava-se nas 
mesmas características da carta traço nos fornecida anteriormente. Foi necessário realizar 
quatro traços para atingir a suficiência na mistura, garantindo assim a qualidade do 
concreto a ser empregado na obra. 
3.1.1 Traço Padrão 
Traço fornecido para o volume de 1m³ de concreto. 
 
Fck 
(Mpa) 
Cimento 
(Kg/m³) 
Areia Fina 
(Kg/m³) 
Pó 
 (Kg/m³) 
Brita 0 
(Kg/m³) 
Brita 1 
(Kg/m³) 
Água 
(L/mª) 
Aditivo 
(ml³) 
30 370 434 348 213 850 185 2220 
 
Traço padrão reduzido para o volume de 0,04m³ de concreto. 
 
 
Fck 
(Mpa) 
Cimento 
(Kg/m³) 
Areia Fina 
(Kg/m³) 
Pó 
 (Kg/m³) 
Brita 0 
(Kg/m³) 
Brita 1 
(Kg/m³) 
Água 
(L/mª) 
Aditivo 
(ml³) 
30 9,250 10,850 8,700 5,325 21,250 4,625 55,50 
3.1.2 Características do concreto 
Características Unid Valor de 
Projeto 
Valor 
encontrado 
Condição 
Resistênia à Tração na Flexão (fcmk) Mpa 4,2 4,53 OK!!! 
Resistência à compressão (fck) Mpa 30 46,33 OK !!! 
Abatimento cm 10±2 12,00 OK !!! 
Teor de Argamessa % 49 a 52 52,00 OK !!! 
Consumo Max e Mim de cimento Kg/m³ 320 a 380 370 OK !!! 
Consumo máximo de água l/m³ 185 185 OK !!! 
Fibra de polipropileno g/m³ 600 600 OK !!! 
Teor de Ar incorporado % <3% 2,3 OK !!! 
Exsudação <4% 1,0 OK !!! 
3.1.3 Resistência à compressão do concreto 
Os dados apresentados a seguir, são referentes aos rompimentos dos corpos de 
prova de concreto aos 03 (três), 07 (sete) e 28 (vinte e oito) dias de cura. 
A moldagem, a cura, o transporte para o local do rompimento dos mesmos, tiveram 
como embasamento a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 
5738:2003. 
Para os rompimentos dos corpos-de-prova cilíndricos, baseamos na Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 5739:2007. 
 
03 Dias de cura: 
Data da 
moldagem 
Res. Fck 
(mpa) - 
Desejada 
Tamanho 
do CP 
Área de 
toque 
Data do 
Rompimento 
Leitura do 
Manômetro 
Res. Fck 
(mpa) 
Res. Fck 
Efetiva 
(mpa) 
29/05/2013 30 10x20 78,54 01/062013 
24880 31,68 
31,84 
25010 31,84 
 
07 Dias de cura: 
Data da 
moldagem 
Res. Fck 
(mpa) - 
Desejada 
Tamanho 
do CP 
Área de 
toque 
Data do 
Rompimento 
Leitura do 
Manômetro 
Res. Fck 
(mpa) 
Res. Fck 
Efetiva 
(mpa) 
29/05/2013 30 10x20 78,54 05/06/2013 
30010 38,21 
38,30 
30080 38,30 
 
28 Dias de cura: 
Data da 
moldagem 
Res. Fck 
(mpa) - 
Desejada 
Tamanho 
do CP 
Área de 
toque 
Data do 
Rompimento 
Leitura do 
Manômetro 
Res. Fck 
(mpa) 
Res. Fck 
Efetiva 
(mpa) 
 
29/05/2013 30 10x20 78,54 26/06/2013 
36390 46,33 
46,33 
36180 46,06 
3.1.4 Apresentação dos agregados e métodos utilizados para a formação da carta 
traço 
 
 
(Foto - 03) - Preparação das Amostras 
 
 
 
(Foto - 04) - Preparação das Amostras 
 
 
 
 
(Foto - 05) - Preparação das Amostras 
 
 
(Foto - 06) - Preparação das Amostras 
 
 
(Foto - 07) - Mistura dos materiais 
 
 
 
(Foto - 08) - Ensaio de Abatimento – Slump Test 
 
 
(Foto - 09) - Consistência da massa 
 
 
(Foto - 10) - Moldagem dos corpos-de-prova para compressão 
 
 
 
(Foto - 11) - Moldagem dos corpos-de-prova para tração 
 
 
 
(Foto - 12) - Rompimento à tração na flexão aos 07 dias de cura 
 
 
26 
 
 
(Foto - 13) - Resultado do rompimento à tração na flexão aos 07 dias de cura 
 
 
(Foto - 14) - Rompimento à tração na flexão 
 
 
(Foto - 15) - Detalhe da Amostra 
 
Depois de obtida a confirmação do traço de concreto a ser utilizado, definimos um local 
para realizarmos uma concretagem como teste. Em seguida iniciamos a concretagem dos 
trechos ou panos de pisos. 
Para obter a mistura uniforme em todos os panos concretos, disponibilizamos um 
profissional experiente para realizar a dosagem do concreto já na saída da carga da unidade 
dosadora de concreto. Na obra, outro profissional conferia os dados da nota fiscal tal como: 
- Lacre; 
- Horário de saída da carga; 
- Horário de chegada na obra; 
- Início do descarregamento; 
- Aguá adicionada; 
- Ensaio de abatimento tronco cone (Slump test), entre outros; 
27 
 
 
Autorizado o lançamento do concreto, iniciamos outra fase do controle tecnológico, o 
rastreamento do concreto. Caso alguma carga tivesse resultados insatisfatórios, poderíamos 
identificar o local da descarga para definir o procedimento a ser tomado em seguida. 
 
 
(Foto - 16) - Concretgam 
3.2 Segundo Método 
O segundo método foi utilizado na execução do piso do estacionamento da obra do 
LAGES GARDEN SHOPPING. 
Por se tratar do piso do estacionamento, não é de total importância o acabamento 
final do mesmo, diferentemente do primeiro caso. A maior preocupação está na resistência 
da estrutura, a distribuição da ferragem, a amarração da mesma em torno dos pilares para 
evitar trincas. 
Grande parte da áreada obra, o terreno natural encontrava-se mais alto que o nível 
de projeto, facilitando no controle tecnológico, pois o solo nessa área já apresentava o grau 
de compactação aceitável em projeto. No restante da área, onde o nível do solo estava 
abaixo do nível desejado, realizamos o acompanhamento de terraplenagem por camadas da 
mesma forma utilizada no método anterior. 
Como o trânsito de equipamentos pesados era intenso no interior da obra, optou-se 
por fazer uma camada muito mais espessa de bloqueio, para proteger o subleito. Não foram 
utilizadas camadas de Sub-base e nem de Base. 
28 
 
No lançamento de toda a estrutura armada, telas, treliças, amarrações, soldas 
barras de transferências entre outros, não participamos na fiscalização e conferência dos 
mesmos. 
Para o acompanhamento da concretagem, foi nos informado a resistência de 
projeto do concreto, realizamos a concretagem de um pano teste. 
Com relação à mistura, os agregados, o aditivo, a quantidade de cimento e a água 
adicionada, não passaram pelo controle técnico de laboratório. Foi realizado o controle da 
carga somente após a chegada no canteiro de obras. 
Na obra, outro profissional conferia da mesma forma que no primeiro método os 
dados da nota fiscal tal como: 
- Lacre; 
- Horário de saída da carga; 
- Horário de chegada na obra; 
- Início do descarregamento; 
- Aguá adicionada; 
- Ensaio de abatimento tronco cone (Slump test), entre outros; 
 
Autorizado o lançamento do concreto, iniciamos o rastreamento do concreto. 
 
 
29 
 
4 CRONOGRAMA 
 
Quadro 1 - Cronograma do Estágio. 
 
Tarefas 
Ano 
Abril Maio Junho 
PROJETO DE ESTÁGIO 
Etapa 1: XX 
- Escolha do tema XX XX 
- Pesquisa bibliográfica XX XX 
- Obtenção de bibliografia 
Etapa 2: 
- Convite ao orientador XX 
- Estruturação do projeto XX 
Etapa 3: 
- Revisão bibliográfica XX XX 
Etapa 4: 
- Apresentação do projeto XX 
- Correções XX XX 
ENTREGA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO XX 
APRESENTAÇÃO EM AULA XX 
CORREÇÕES E ENTREGA DA VERSÃO FINAL 
 XX 
 
30 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Apresentados as questões relativas aos sistemas construtivos de pavimentos industriais em 
empreendimentos de diferentes necessidades do emprego do mesmo, ressaltam-se alguns 
aspectos conclusivos: 
 
a) À medida que aumenta o lançamento de novos empreendimentos, também aumenta a 
preocupação com a qualidade dos materiais que serão empregados para a realização 
dos mesmos. 
b) Na utilização de piso industrial, são necessários estudos para identificação das 
necessidades especificas de cada empreendimento, de forma a possibilitar a 
utilização mais adequada, com o menor custo possível, que garantam o desempenho, 
a durabilidade e o acabamento de acordo com a finalidade de cada obra. 
c) Todas as etapas de execução dos pisos industriais necessitam de acompanhamento 
especializado em controles tecnológicos, que são regidos no Brasil pelas Normas da 
ABNT, onde são definidas as necessidades finais do concreto endurecido e as 
características necessárias a sua execução em conformidade com os esforços a que os 
materiais ficam submetida em todas as fases da obra em conformidade ao uso 
previsto. 
d) Conforme a complexidade da obra a ser executada, aumenta a exigência e a 
importância no acompanhamento do controle tecnológico em cada etapa construtiva 
do mesmo. 
e) O presente trabalho resultou em um estudo envolvendo todo o processo no ciclo de 
vida de pavimentos industriais, destacando todas as etapas que o mesmo é sujeito, 
desde seu projeto, construção, utilização e manutenção. 
31 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
– BELGO. Manual para Pisos Industriais de Concreto Armado. São Paulo, 2004. 
– NB 1345 – Sub-base ou Base de Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC), 
1991. 
– NBR NM33 – Amostragem de concreto fresco; Rio de Janeiro, 1998 
– NBR 7211 – Agregados para Concreto, Especificação; Rio de Janeiro, 2005 
– NBR 7584 – Concreto endurecido, Avaliação superficial pelo esclerômetro de reflexão; 
Rio de Janeiro, 1995. 
http://www.recife.pe.gov.br/pr/servicospublicos/emlurb/cadernoencargos/pavimentaco_mol
dagemecuradecorpos-de-provacilindricos.pdf 
– NBR 12655 – Concreto, Preparo e Recebimento; Rio de Janeiro, 1994 
– NBR 5738 – Concreto, Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova; Rio de 
Janeiro, 2003 
– NBR 5739 – Concreto, Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos; Rio de 
Janeiro, 2007 
– CHING, Francis D. K., Técnicas de Construção Ilustradas, 4a edição, Porto Alegre, 
Bookman, 2010. 
 – HACHICH, Waldemar, et al., Fundações, Teoria e Prática, 2a edição, São Paulo, PINI, 
1998.

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