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14/09/2017 1 1 VACINA ANTI-RÁBICA HUMANA 2 NOSSO AMIGO, NOSSO PIOR INIMIGO... 3 O controle da doença em cães, gatos e outros animais domésticos é a melhor conduta de prevenção da raiva humana. 14/09/2017 2 4 RAIVA UM GRANDE DESAFIO PARA A SAÚDE PÚBLICA Letalidade de 100%; Sem tratamento específico; Alto custo social e econômico; Passível de eliminação no ciclo urbano; Prevenível por VACINAÇÃO/SORO- VACINAÇÃO 5 Louis Pasteur • Desenvolvia pesquisas de atenuação do vírus rábico. • 1885 Joseph Meister, 9 anos, mordido por cão raivoso NÃO CONTRAIU A DOENÇA 1º Imunizante contra raiva: vaccina 6 1885 – Vacinação de Joseph Meister – Por Pauster 14/09/2017 3 7 Vacinar... • Nada mais é do que um procedimento para induzir o sistema imunológico a desenvolver mecanismos de defesa contra uma dada infecção. • Vacinar não significa imunizar. Vacinar é a aplicação de uma vacina com o intuito de imunizar contra um ou mais agentes infecciosos. • Imunização é a obtenção do resultado desejado. Para isso é necessário que o sistema imunológico esteja íntegro, não comprometido. 8 Imunizar: significa tornar imune ou não suscetível a uma determinada doença através da imunização. OBJETIVO: PREVENÇÃO DE DOENÇAS IMUNIZAÇÃO ATIVA PASSIVA VACINAS IMUNOGLOBULINAS (soros - anticorpos já prontos) Homólogo ( humanos) Heterólogo ( animais) Qual Imunidade? “Aqueles que sentiam mais pena pelos doentes e pelos que morriam eram aqueles que haviam tido a praga eles próprios e não haviam morrido dela. ....eles se sentiam seguros, uma vez que ninguém adquiriu a mesma doença duas vezes, ou, se adquiriu, o segundo ataque nunca foi fatal. Estas pessoas se sentiam afortunadas .................... e imaginavam que elas poderiam nunca morrer de nenhuma outra doença no futuro.” Tucídides, A guerra do Peloponeso, 430 a.C. 9 14/09/2017 4 Imunidade Adquirida Ativa e Passiva • Imunidade pode ser induzida em um indivíduo por infecção ou vacinação (imunidade ativa). • Ou conferida a um indivíduo por transferência de anticorpos ou linfócitos de um indivíduo ativamente imunizado (imunidade passiva). 10 11 IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NO COMBATE À RAIVA 12 VACINA ANTI RÁBICA HUMANA ATÉ 2002 o VACINA ANTI RÁBICA FUENZALIDA & PALÁCIOS Desenvolvida no Chile na década de 50 e aperfeiçoada nos anos seguintes. Composição: vírus rábicos inativados (betapropiolactona) por passagem em cérebros de camundongos - 2% de mielina. Reações comuns: dor, febre, mialgia, artralgia, insônia, cefaléia, palpitações, adenomegalias, mal estar geral, reações locais, reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, urticárias). 14/09/2017 5 13 VACINA ANTI- RÁBICA HUMANA CULTIVO DE CÉLULAS • CÉLULAS DIPLÓIDES HUMANAS (FIBROBLASTOS HUMANOS) • CÉLULAS VERO (RIM DE MACACOS VERDES AFRICANOS) • CÉLULAS DE EMBRIÃO DE GALINHA • CÉLULAS DE EMBRIÃO DE PATO Inativação pela ß-propiolactona Albumina humana (estabilizante) Outros: maltose, sacarose, lactose, gelatina (estabilizantes), traços de neomicina, clortetraciclina, anfotericina B, timerosal (conservantes).... (CONSULTAR BULA) 14 VACINA EM USO DESDE 2002 15 As vacinas de cultivo celular combinam segurança biológica, maior imunogenicidade e baixa reatogenicidade. Todas as vacinas contra a raiva, de uso humano, são inativadas, ou seja não apresentam vírus vivo. 14/09/2017 6 16 A vacina de cultivo celular com células de rim de macaco, “Vero cell”, permite grande volume de produção com menor custo em relação a outras vacinas de cultivo celular. A resposta após esquema primário e reforço é equivalente aquela obtida com vacina de células diplóides humanas (VCDH), tanto na situação de pré-exposição quanto na de pós-exposição. A vacina VCDH é considerada padrão de referência das vacinas anti-rábicas de cultivo celular. Vacina Células VERO 17 As vacinas contra raiva obtidas por cultura de células induzem resposta imune ativa, com produção de anticorpos neutralizantes. Essa resposta requer sete a dez dias para se desenvolver e geralmente persiste durante um a dois anos. 18 • Vírus inativado • Vírus rábico é inativados pela beta-propiolactona, purificados e estabilizados com maltose e albumina humana • Cultivado células VERO (uma linhagem de células de rim de macaco verde africano). Vacina Células VERO 14/09/2017 7 19 Vacina liofilizada, mono dose Liofilizado: -Vacina contra raiva.................................................1 dose imunizante* -Maltose (estabilizante) ..............................................................25 mg -Albumina humana (estabilizante) .............................................25 mg Diluente: -Solução de cloreto de sódio a 4 por mil....................................0,5 ml • Conservantes: pode conter traços de antibiótico (estreptomicina, neomicina e/ou polimixina B). OBS: O diluente deve estar na mesma temperatura do liófilo no momento da aplicação. Vacina Células VERO 20 Via de administração: • Intramuscular (IM) • < de 2 anos: Vasto lateral da coxa • > 2 anos: Deltóide Nota: na pré-exposição pode-se utilizar a dose de 0,1ml, por via intradérmica. Não se recomenda a aplicação da vacina na região glútea, pois pode resultar em níveis de anticorpos neutralizantes mais baixos. Sempre aplicar a vacina em local anatômico diferente do soro. Vacina Células VERO 21 Via de administração: • Conjunto de seringa e agulha é 3 ml com agulha calibre: Crianças < 2 anos: 20 x 5,5 mm Crianças > 2 anos: 25 x 6,0 ou 25 x 7,0 Ângulo é 90º Vacina Células VERO 14/09/2017 8 22 Dose: 0,5 ml (depende do Laboratório produtor) • Nota: Pode ser aplicada simultaneamente com o soro e a imunoglobulina anti-rábica, desde sejam administradas em diferentes regiões anatômicas Conservação: entre +02º a +08ºC (também os soros) Geladeira: 2ª prateleira Validade: após abertura deve ser utilizado imediatamente. Vacina Células VERO 23 Contra-indicações / precauções: Pós-exposição (vacinação curativa) • Em virtude da evolução fatal, da infecção pelo vírus rábico, profilaxia pós-exposição não apresenta contra- indicação. • Gravidez não deve ser considerada uma contra- indicação para a vacinação contra a raiva em situações de pós-exposição. Vacina Células VERO 24 Contra-indicações / precauções Pré-exposição (vacinação preventiva) • Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. • Estado febril e doença aguda, uma vez que os sintomas da doença podem ser confundidos com possíveis efeitos colaterais da vacina. • A pessoa somente deve exercer atividade de risco se tiver título = ou > 0,5 UI/ml. Vacina Células VERO 14/09/2017 9 25 • Gravidez, recomenda-se a vacinação pré-exposição em grávidas se houver um risco substancial de exposição ao vírus da raiva; caso contrário, aconselha-se adiar a vacinação. • A amamentação não é contra-indicação para a vacinação. • Em caso de risco substancial de exposição ao vírus rábico, deve-se sempre levar em consideração a relação risco/benefício em indivíduos portadores de condições de saúde que normalmente contra-indicariam o emprego de vacinas. Vacina Células VERO 26 EVENTOS ADVERSOS ÀS VACINAS DE CULTIVO CELULAR As reações pós vacinais são menos graves e mais raras do que as com a vacina Fuenzalida & Palacios • LOCAIS (15 A 25% dos vacinados): dor, eritema, edema, prurido, enduração, linfadenomegalia regional, hiperestesia, abscesso. CAUSAS: introduçãoda agulha e conteúdo vacinal no músculo, liberação de histamina e serotonina e outras substâncias vasoativas, vasodilatação reativa, irritação dos terminais nervosos locais, contaminação... CONDUTA: avaliação clínica, analgésicos, compressas frias Esquema vacinal: mantido 27 SISTÊMICAS (10 a 20% dos casos): febre, mal estar, cefaléia, náusea, dor abdominal, dor muscular, tonturas. CONDUTA: Tratamento sintomático Esquema vacinal: mantido REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE (mais comum em doses de reforço ou repetição de esquemas): exantema pruriginoso, urticária, artralgia, artrite, angioedema, anafilaxia raramente. CAUSA: presença de albumina humana (conservante) alterada pela betapropiolactona (inativa o vírus). Menos comum a outros componentes. EVENTOS ADVERSOS ÀS VACINAS DE CULTIVO CELULAR 14/09/2017 10 28 • CONDUTA: Antihistamínicos, esporadicamente corticóide ou adrenalina; (Avaliar necessidade de manutenção da vacinação, avaliar a vacinação sob uso de antihistamínico); Reações graves, incluindo anafilaxia e havendo necessidade de se continuar a vacinação procurar a vacina célula diplóide, embrião de galinha ou embrião pato. EVENTOS ADVERSOS ÀS VACINAS DE CULTIVO CELULAR 29 REAÇÕES NEUROLÓGICAS: • Foram referidos vários casos de doença neurológica semelhantes à Síndrome de Guillain Barré – SBG, que evoluíram sem sequelas com duração de 12 semanas. • Também foi referida síndrome neurológica aguda sem comprovação de relação causal. • Incidência: 1/500.000 vacinados. CONDUTA: Avaliação e tratamento imediato e específico das manifestações neurológicas. - Avaliar a necessidade da continuação esquema procurar vacina célula diplóide... EVENTOS ADVERSOS ÀS VACINAS DE CULTIVO CELULAR 30 Fluxograma de Informação Suspeita de evento adverso pós-vacinação Nível local – Unidade Vacinadora Nível municipal Nível estadual Nível nacional Comitê estadual de imunizações Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais Comitê Técn. Assessor de Imunizações 14/09/2017 11 31 Instrumentos do Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós-Vacinação • Formulário próprio de investigação / notificação • Manual de EAPV • Sistema informatizado SI-EAPV (Estadual) 32 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE UF: REGIONAL: MUNICÍPIO: U. S. DE NOTIFICAÇÃO: DATA DE NOTIFICAÇÃO: NOME DO PACIENTE: Nº CNS: DATA DE NASCIMENTO: _______ / _______ / ____________ IDADE: _______ ANOS _______ MESES _______ DIAS SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO RESPONSÁVEL: ENDEREÇO COMPLETO: BAIRRO OU LOCALIDADE: PONTO DE REFERÊNCIA: TELEFONE PARA CONTATO: UNIDADE DE SAÚDE DE APLICAÇÃO: IMUNO DOSE DATA DE APLICAÇÃO LABORATÓRIO LOTE EVENTO (Código no verso) TEMPO DECORR IDO FECHAMENTO DO CASO EVOLUÇÃO DO CASO CONDUTA FRENTE AO ESQUEMA VACINAL Verso folha ( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina ( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado ( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado ( ) Confirmado ( ) Em investigação ( ) Indefinido ( ) Descartado ( ) Associado c/mais de uma vacina ( ) Cura sem sequelas ( ) Cura com sequelas ( ) Óbito ( ) Ignorado ( ) Mantido Esquema ( ) Contra-indicação com troca de esquema ( ) Contra-indicação sem troca de esquema ( ) Ignorado ATENDIMENTO MÉDICO ( ) SIM ( ) NÃO DATA DE ENTRADA: _______ / _______ / ____________ DATA DE SAÍDA : _______ / _______ / ____________ ( ) POSTO DE SAÚDE ( ) ENFERMARIA ( ) OUTROS ( ) PRONTO-ATENDIMENTO ( ) UTI TEMPO DE OBSERVAÇÃO / HOSPITALIZAÇÃO: _______ DIAS _______ HORAS _______ MINUTOS RESUMO CLÍNICO E OBSERVAÇÕES ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO: ______________________________________________________________________ DATA DE NOTIFICAÇÃO: _______ / _______ / ____________ FUNÇÃO : ______________________________ LOCAL DE TRABALHO : ___________________________________ TELEFONE : _____________________________________ ________________________________________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL / CARIMBO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES FICHA DE NOTIFICAÇÃO DOS EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAIS Prof. Aguinaldo R. Pinto 33 CANSEI! 14/09/2017 12 34 35 Tratamento Profilático da Raiva Humana SORO ANTI-RÁBICO Obtidos de eqüídeos imunizados contra a raiva soro heterólogo- proteção 21 dias 36 Havendo necessidade do soro, a maior quantidade possível deve ser infiltrada ao redor da lesão. Em lesões extensas a dose de soro pode ser diluída em solução fisiológica (2 vezes o volume inicial) para que toda lesão seja infiltrada. Em lesões pequenas ou em regiões anatômicas de difícil acesso, administrar o restante do soro na região do deltóide ou no vasto lateral da coxa. SORO ANTI-RÁBICO 14/09/2017 13 37 O SORO ANTI-RÁBICO Tratamento Profilático da Raiva Humana 1. O soro utilizado rotineiramente no Brasil é o soro heterólogo, produzido no Inst. Butatan, TECPAR, Vital Brasil, FUNED; 2.O soro homólogo tem indicação específica (imunobiológico especial – CRIE- Importados); 3. A dose de soro anti-rábico heterólogo é de 40 UI/kg,1ml = 200 UI. A dose de soro anti-rábico homólogo é de 20 UI/Kg (1ml = 150U). 38 Tratamento Profilático - RaivaHumana 4- Não se indica o uso de soro anti-rábico para pessoas consideradas imunizadas por tratamento anterior, EXCETO: pacientes imunodeprimidos nos quais deve-se administrar, sistematicamente, soro e vacina de cultivo celular, quando houver indicação de tratamento; indivíduos que não foram submetidos à imunização ativa adequada ou em casos de dúvidas. O SORO ANTI-RÁBICO 39 Tratamento Profilático da Raiva Humana 5- Quando o soro, por qualquer motivo, tenha que ser administrado tardiamente, este não deverá ser administrado se o paciente já tiver tomado a terceira dose de vacina ARCC; 6- Teste de sensibilidade , pelo baixo valor preditivo e preventivo, não é utilizado no Brasil; 7- Aplicação de soros heterólogos só em ambiente com suporte para atendimento de emergência; 8- Em pacientes de risco, usar drogas bloqueadoras dos receptores H1 e H2 da histamina ( 20 a 30 min antes): dexclorfeniramina, prometazina, cimetidina ou ranitinina) e corticosteróide em dose antiinflamatória (hidrocortisona). O SORO ANTI-RÁBICO 14/09/2017 14 40 • Pacientes de risco: Ocorrência e gravidade de quadros anteriores de hipersensibilidade; Uso prévio de soro de origem eqüina; Contatos freqüentes com animais (eqüídeos) –trabalho, lazer. O IDEAL É UTILIZAR SORO HOMÓLOGO Tratamento Profilático da Raiva Humana O SORO ANTI-RÁBICO 41 • Para qualquer paciente: 1. Garantir bom acesso venoso, SF lento; 2. Deixar preparado:laringoscópio e tubos endotraqueais; 3. Frasco de SF ou Ringer lactato; 4. Solução de adrenalina (1:1000) e de aminofilina. 5. Após administrado o soro, observação por 2 horas. Tratamento Profilático da Raiva Humana O SORO ANTI-RÁBICO 42 • LOCAIS: dor, edema e hiperemia Reação de Arthus (anticorpos prévios) Evitar soro nos próximos 10 anos. Se necessário, IGAR ou pré medicação. • SISTÊMICAS: Reações anafiláticas: IGE (contato anterior) Reações anafilactóides : Não IGE Outras: urticária, tremores, tosse,náuseas, dor abdominal, prurido, rubor facial Tratamento Profilático da Raiva Humana SORO ANTI-RÁBICO – EVENTOS ADVERSOS 14/09/2017 15 43 Doença do soro (15 a 45% dos que recebem soro devido a imuno-complexos)- 6 A 12 DIAS APÓS: 4 componentes Febre (calafrios,anorexia, astenia, cefaléia, sudores, desidratação); Manifestações cutâneas: exantema, maculo-pápulas pruriginosas; Componente articular: grandes articulações-edema e dor; Componente ganglionar: generalizados, palpáveis, móveis, dolorosos; NEFRITE.... CONDUTA: ACOMPANHAMENTO CLÍNICO Tratamento Profilático da Raiva Humana SORO ANTI-RÁBICO – EVENTOS ADVERSOS 44 Tratamento Profilático da Raiva Humana IMUNOGLOBULINA ANTI-RÁBICA Obtidas de doadores humanos vacinados contra raiva Soro homólogo 45 INDICAÇÕES DO CRIE Hipersensibilidade quando da utilização de soro heterólogo, Indivíduos que não completaram esquema anti-rábico por eventos adversos à vacina, Indivíduos imunodeprimidos na pós exposição, sempre que houver indicação da vacina anti-rábica. Tratamento Profilático da Raiva Humana IMUNOGLOBULINA ANTI-RÁBICA 14/09/2017 16 46 Proceder a profilaxia do TÉTANO segundo o esquema preconizado. Usar antibióticos nos casos indicados. 47 48
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