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Cadeia de suprimentos

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09/02/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2049042&classId=931342&topicId=2652782&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 1/9
Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Aula 1 - Cadeia de suprimentos – conceitos e
objetivos
INTRODUÇÃO
O processo evolutivo da Logística pode ser mais bem compreendido quando analisado em fases sequenciais. Nesta
aula, você irá identi�car as etapas que a Logística percorreu, em seu processo histórico, até alcançar o padrão de uma
empresa moderna, tendo como referencial a Natura Cosméticos S/A. Por meio de um vídeo sobre esta empresa, você
irá reconhecer o processo logístico desde a obtenção da matéria prima até a comercialização dos produtos, passando
pela distribuição dos custo gerados com a utilização do processo, a importância da seleção de pessoas para
realização do trabalho em equipe, e o bom desempenho de toda a organização com o emprego desta prática.
09/02/2018 Disciplina Portal
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OBJETIVOS
Entender os principais conceitos da cadeia de suprimentos.
Discutir os objetivos e �nalidades de uma cadeia de suprimentos.
09/02/2018 Disciplina Portal
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Fatores determinantes
Não se pode esquecer a in�uência da globalização, que trouxe como decorrência, dentre outros fatores, a abertura dos
mercados a nível mundial e aumento das incertezas econômicas. Em meio a operações logísticas muito mais
complexas e abrangentes, a Logística extrapolou os limites organizacionais, passando a assumir vínculos muito mais
fortes entre todos os elos da cadeia produtiva.
A Logística, em sua concepção inicial, consistia no simples ato de entregar o produto certo, no lugar solicitado, dentro
de um determinado intervalo de tempo. Com o passar dos anos, este conceito evoluiu, adquirindo novas vertentes,
procurando sempre se adaptar às necessidades especí�cas de cada década, no decorrer do século XX (Bowersox,
2001).
O processo evolutivo da Logística pode ser melhor compreendido ao ser analisado em fases sequenciais. Um estudo
feito por John Kent e Daniel Flint (Figueiredo & Arkader, 1998), analisa a evolução do pensamento logístico, em cinco
eras ou etapas principais.
 Porém, se por um lado a produção de mercadorias em grande quantidade deixou de ser problema, o
processo de distribuição e controle dos estoques das mesmas ainda se mostrava bastante precário (Bowersox, 2001).
Uma vez que não haviam ainda so�sticados sistemas de comunicação e informática, as vendas eram feitas de forma
manual.
 O vendedor analisava a disponibilidade do produto solicitado no depósito, preenchendo a seguir uma nota
de venda ou pedido (em papel), o qual era encaminhado ao depósito. A partir de então, era programada a entrega do
pedido na casa do cliente. Na busca pelas menores despesas, escolhiam os fornecedores que oferecessem os
menores preços e melhores condições de suprimento.
 Os meios disponíveis para tanto eram baseados em telefonemas, envio de correios, ou mesmo em
entrevistas marcadas com os fornecedores. Como se pode veri�car, somente o ato de se fazer o pedido consumia
bastante tempo e custos. Além do mais, grandes volumes de estoques eram gerados ao longo de toda a cadeia
logística, levando a um crescimento ainda maior dos custos (Novaes, 2001).
 Também os produtos eram transportados em lotes econômicos. Economias eram realizadas, recorrendo-se
a modos de transportes mais econômicos, menores fretes, assim como melhor utilização da capacidade de cada
veículo. O nível de estoque era controlado de forma periódica através de práticas como a “Quantidade Econômica de
Pedido”.
09/02/2018 Disciplina Portal
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 Por meio desta, os estoques eram renovados de forma a minimizar o valor total gasto com custo de
inventário, transporte, e para elaborar o pedido. Se já havia uma preocupação com os custos logísticos, esta era ainda
sob o enfoque puramente corporativo. Cada empresa buscava reduzir ao máximo seus custos, mesmo em detrimento
de outros elementos da cadeia de suprimentos.
ERA DA INTEGRAÇÃO INTERNA
A próxima fase proposta por Novaes marca o início do processo de integração na evolução logística, se dá a partir de
1970. Segundo o estudo proposto por John Kent e Daniel Flint, no entanto. já se veri�ca na década de 60, uma primeira
tendência ao processo de integração. Tal fase é de�nida como "Era de Integração Interna", e caracteriza um período. no
qual o pensamento logístico começou a assumir uma abordagem sistêmica.
As atenções, antes voltadas especialmente para a distribuição física, migraram para um enfoque mais amplo de
funções, motivadas, sobretudo pela economia industrial. Algumas atividades, como o gerenciamento de transporte,
suprimentos, distribuição, armazenagem, controle de estoque e de manuseio de materiais, já começaram a ser
colocadas em prática nessa época.
DÉCADA DE 60
A década de 60 é bastante in�uenciada pela necessidade de especialização da produção a nível mundial. Cada produto
era fabricado na área que melhor conciliasse as questões de baixo custo e localização geográ�ca, o que por sua vez
conduziu ao aperfeiçoamento dos sistemas de distribuição. O excesso da produção gerado nas regiões especializadas,
pode desta forma, ser transportado de forma econômica para outras áreas produtivas e consumidoras.
Ainda na década de 60 observou-se a in�uência da informática nos processos produtivos, com a introdução de cartões
perfuradores e �tas magnéticas, que foram aos poucos substituindo alguns procedimentos manuais. O emprego de
computadores trouxe relativas melhoras ao tratamento de problemas de sequenciamento da produção, localização
otimizada de centros de distribuição, otimização de estoques, dentre outras atividades (Novaes, 2001).
LOGÍSTICA INTEGRADA
Nessa fase. começou a se veri�car uma certa inversão de valores no contexto social. A sociedade não se mostrava
mais satisfeita com a padronização de produtos. exigindo, portanto, uma maior variedade de opções.
INTEGRAÇÃO FLEXÍVEL
 Na quarta e última era, que se estende até os dias atuais, o pensamento logístico assumiu uma visão mais
estratégica no meio intra e inter empresarial.
 Tal era é bastante in�uenciada pelos efeitos da globalização. Diante desse novo contexto, em que a
Logística passou a ser vista como poderosa arma estratégica na conquista de novos mercados, se desenvolveu o
importante conceito de Supply Chain Management. Conceito este que propiciou uma integração ainda mais forte entre
todos os elementos da cadeia produtiva, levando-os a atuar de forma conjunta, visando alcançar um objetivo comum
que gerasse benefícios a todos.
09/02/2018 Disciplina Portal
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 Dessa forma, pretendia-se reduzir custos e desperdícios, reduzir estoques que se acumulam ao longo dos
vários elos da cadeia de suprimentos; melhorar a qualidade de serviços ao consumidor �nal e minimizar o ciclo de vida
do pedido.
 Enquanto nas fases anteriores da evolução logística, podia-se perceber um papel bem delimitado entre os
vários elementos que compunham a cadeia logística, na quarta fase, tal separação já não é mais tão nítida. De forma
que se pode observar um certo grau de interseção entre as operações envolvidas ao longo da cadeia logística.
 Tal fase é denominada, segundo o estudo proposto por John Kent e Daniel Flint. como a Era do Supply
Chain. Na medida em que a logística abandonou seu caráter operacional, migrando para o nível estratégico. passoua
ser denominada de Logística Integrada. Veri�cou-se assim. uma maior preocupação do processo logístico como um
todo. envolvendo maior controle de toda a cadeia produtiva entre fornecedores, distribuidores e consumidores.
Segundo Novaes (2001), outros aspectos que ganharam maior relevância nesta nova fase, são os seguintes:
Atualmente as organizações são desa�adas a operar de forma e�ciente e e�caz para garantir a continuidade de suas
atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. As demandas
impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes, mas
que anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui.
Competir é preciso e, portanto, é uma realidade que não se pode mais ignorar. Assim, todas as organizações buscam
diferenciar-se de seus concorrentes para conquistar e manter clientes. Só que isto está se tornando cada vez mais
difícil. O aumento da arena competitiva, representado pelas possibilidades de consumo e produção globalizadas, a
necessidade de que se façam lançamentos mais frequentes de novos produtos, os quais, em geral, terão ciclos de vida
curtos, e a mudança no per�l dos clientes, cada vez mais bem informados e exigentes, forçam as empresas a serem
criativas, ágeis e �exíveis, mas também a aumentarem sua qualidade e con�abilidade.
A agregação de valor poderá surgir da oferta de entregas (glossário) mais con�áveis e frequentes, em menores
quantidades, da oferta de maior variedade de produtos, melhores serviços de pós-venda, maiores facilidades de se
fazer negócio e sua singularização na organização. Todas essas facilidades poderão ser transformadas em um
diferencial aos olhos do cliente, que pode estar disposto a pagar um valor mais alto por melhores serviços, que
representem benefícios.
Logística planeja, implementa...
Muito se fala a respeito da Logística como sendo, atualmente, a responsável pelo sucesso ou insucesso das
organizações. Porém, o que se pode perceber no mercado é que muito pouco se sabe sobre as atividades logísticas e
como as mesmas devem ser de�nidas nas organizações.
É importante então evitar que situações de modismo acabem por in�uenciar o uso errado da palavra e, o que seria
muito pior, de suas técnicas e atividades. Como se pode perceber, a atividade logística está inserida em diversos
pontos da organização e sua correta aplicação se faz necessária para o bom andamento das atividades. Mas, a�nal, o
que é realmente a Logística?
Atualmente as organizações são desa�adas a operar de forma e�ciente e e�caz para garantir a continuidade de suas
atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. As demandas
impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes, mas
que anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui.
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http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2049042&classId=931342&topicId=2652782&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034… 6/9
Pode-se de�nir Logística como sendo a junção de quatro atividades básicas: as de aquisição. movimentação,
armazenagem e entrega de produtos.
Logística é a chave de muitos negócios por várias razões, entre as quais incluímos o alto custo de operação das
cadeias de abastecimento. Pode-se perceber que a tendência das organizações é a horizontalização, atividade cujos
muitos produtos até então produzidos por determinada empresa do �m da cadeia de fornecimento passam a ser
produzidos por outras empresas, ampliando o número de fontes de suprimento e di�cultando a administração desse
exército de fornecedores.
Alguém pode estar se perguntando:
Se os custos são tão altos, por que então horizontalizar e criar demanda para atividades logísticas?
A resposta para a indagação acima se resume em duas palavras: mercado globalizado. 
À medida que as empresas investem em parceiros comerciais, aumentam os gastos com o planejamento de toda a
cadeia. Ao analisar essa situação de forma holística. percebe-se que há uma redução de custos. Entretanto, mais
importante do que tal redução, a atividade logística passa a agregar valor, melhorando os níveis de satisfação dos
usuários. e, ainda, a mudança na atividade logística. se não for acompanhada por todas as organizações, levará à
falência aquelas que não se enquadrarem.
Contudo, pode �car uma questão a ser resolvida: como se dá a redução nos custos?
Tal redução, acompanhada de um estudo logístico, é explicada pela especialização das empresas fornecedoras, haja
vista que as mesmas acabam por investir em tecnologia de ponta para os desenvolvimentos dos materiais, até então
produzidos pela empresa que está no �m da cadeia, que agora passarão a ser fabricados pela mais nova empresa
horizontalizada.
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A partir desse momento, a tendência é que exista uma redução de custos, proporcionada pelo ganho de escala na
produção e pelo desenvolvimento Tecnológico, focado agora em uma determinada linha de produto. Como se pode
perceber, a atividade logística está inserida em diversos pontos da organização e sua correta aplicação se faz
necessária para o bom andamento das atividades.
OBJETIVOS DA LOGÍSTICA
Atualmente as organizações são desa�adas a operar de forma e�ciente e e�caz para garantir a continuidade de suas
atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. As demandas
impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes, mas
que anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui.
Como agregar mais valor e, ao mesmo tempo, reduzir os custos, garantindo o aumento da lucratividade?
A logística tem sido urna das maneiras mais frequentemente utilizadas para vencer esses desa�os. A explicação reside
na sua capacidade de evoluir para responder as necessidades advindas das profundas e constantes mudanças que as
organizações estão enfrentando. O modo como a Logística vem sendo aplicada e desenvolvida, no meio empresarial e
acadêmico, denota a evolução do seu conceito, a ampliação das atividades sob sua responsabilidade e, mais
recentemente, o entendimento de sua importância estratégica. Em seu estágio mais avançado, está sendo utilizada
para o planejamento de processos de negócios que integram não só as áreas funcionais da empresa, como também a
coordenação e o alinhamento dos esforços de diversas organizações na busca por reduzir custos e agregar o máximo
valor ao cliente �nal. A isto tem sido dado o nome de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
Diante desse cenário, muitas empresas vêm empreendendo esforços para organizar uma rede integrada e realizar de
forma e�ciente e ágil o �uxo de materiais, que vai dos fornecedores e atinge os consumidores, garantindo a
sincronização com o �uxo de informações que acontece no sentido contrário.
09/02/2018 Disciplina Portal
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As empresas que têm implementado o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (glossário) estão conseguindo
signi�cativas reduções de estoque.
Apesar dos expressivos resultados obtidos, muitas di�culdades existem na implementação desse conceito. pois torna-
se necessária uma profunda análise na cultura das empresas que irão compor a cadeia.
A visão funcional deve ser abandonada, informações precisam ser compartilhadas. inclusive aquelas sobre os custos.
Os relacionamentos devem ser construídos com base em con�ança mútua; o horizonte de tempo desloca-se do curto
para o longo prazo, e um dos elos, chamado de elo forte, será responsável pela coordenação do sistema, eseu
desempenho neste papel será fundamental para o alcance dos objetivos.
Um outro desa�o é equacionar os diferentes tamanhos e objetivos dos componentes, e como isso exige uma mudança
de cultura, o estabelecimento da cadeia requer tempo e esforço.
Dada a complexidade desse novo arranjo, que passa a ter dimensão interorganizacional, a medição de desempenho
necessita de indicadores que permitam o controle da performance da cadeia como um todo. Não se pode esquecer
que deve existir compatibilidade entre os sistemas de informação dos elos, que muitas vezes se utilizam de
plataformas diferentes.
Por último, e muitas vezes esquecido, está o fato de que o elemento humano é de suma importância e, portanto, deverá
ser treinado e estar preparado para esta nova realidade. Cabe registrar a escassez de pro�ssionais nessa área, em
especial, aqueles com visão sistémica e conhecedores de todas as atividades logísticas.
Embora o conceito de Supply Chain Management ainda esteja sendo desenvolvido e não exista uma metodologia única
para a sua implementação, sua adoção poderá ser uma fonte potencial de obtenção de vantagem competitiva para as
organizações e mostra-se como um caminho a ser seguido pelas demais.
Glossário
09/02/2018 Disciplina Portal
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OFERTA DE ENTREGAS
Competir é preciso e, portanto, é uma realidade que não se pode mais ignorar. Assim, todas as organizações buscam diferenciar-
se de seus concorrentes para conquistar e manter clientes. Só que isto está se tornando cada vez mais difícil. O aumento da
arena competitiva, representado pelas possibilidades de consumo e produção globalizadas, a necessidade de que se façam
lançamentos mais freqüentes de novos produtos, os quais, em geral, terão ciclos de vida curtos, e a mudança no per�l dos
clientes, cada vez mais bem informados e exigentes, forçam as empresas a serem criativas, ágeis e �exíveis, mas também a
aumentarem sua qualidade e con�abilidade.
GERENCIARNENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Em suma, o Supply Chain Management consiste no estabelecimento de relações de parcerias, de longo prazo, entre os
componentes de uma cadeia produtiva, que passarão a planejar estrategicamente suas atividades e partilhar informações de
modo a desenvolverem suas atividades logísticas de forma integrada, através e entre suas organizações. Com isso, melhoram o
desempenho conjunto pela busca de oportunidades, implementada em toda a cadeia, e pela redução de custos para agregar mais
valor ao cliente �nal.

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