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AOSANI, T. R; NUNES, K. G. A saúde mental na atenção básica: a percepção dos profissionais de saúde. Rev Psicol Saúde, Campo Grande, v. 5, n. 2, p. 71-80, dez.  2013 
Estudo realizado em uma Unidade Básica de Saúde, localizada no Oeste de Santa Catarina com o objetivo de analisar a percepção dos profissionais de saúde sobre o atendimento em saúde mental, assim como as estratégias por eles desenvolvidas para lidar com as demandas desse campo no seu cotidiano de trabalho. Tendo a Análise do Discurso como perspectiva teórico-metodológica, optou-se como procedimento para o levantamento dos dados pela pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas. Como resultado alcançado pode-se observar duas formas de perceber a saúde mental pelos participantes do estudo, uma que está presente em suas formas de atuação profissional enquanto trabalho desenvolvido na UBS, e outra, que se apresenta como uma nova percepção de saúde mental e de atendimento nesse campo de trabalho e que vem se constituindo através da experiência profissional dos mesmos. Palavras-chave: Atenção básica de saúde; Reforma psiquiátrica; Profissionais de saúde; Saúde mental.
Bertoncello, N. M. F; Franco, F. C. P. Estudo bibliográfico de publicações sobre a atividade administrativa da enfermagem em saúde mental . Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 5, p:83-90, 2001.
0bjetivando estudar a atividade administrativa do enfermeiro em saúde mental enquanto um instrumento do processo de trabalho, realizamos um estudo bibliográfico de publicações de enfermagem sobre esta temática no período de 1988 a 1997. Através da leitura e análise crítica de 8 artigos e 19 dissertações e teses selecionadas, identificamos as principais características dessa prática, quais sejam: os enfermeiros são os responsáveis pela equipe e assistência de enfermagem, obedecendo à lógica determinada pela instituição; suas ações não são planejadas, coordenadas e avaliadas; as atividades administrativas utilizam a maior parte de seu tempo de trabalho e o cuidado direto de enfermagem é realizado pela equipe auxiliar de enfermagem, sendo que nos serviços extra–hospitalares os atendimentos diretos e grupais são mais frequentes
Brusamarello, T; Guimarães, A. N; Paes, M. P; Borba, L. O; Borille, D. C; Maftum, M. A. Cuidado de enfermagem em saúde mental ao paciente internado em hospital psiquiátrica. Cogitare Enferm., v. 14, n. 1, p:79- 2009.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, realizada de fevereiro a maio de 2007 em um hospital especializado em psiquiatria do Paraná. O objetivo foi conhecer como o enfermeiro desenvolve o cuidado de saúde mental ao paciente internado em hospital psiquiátrico. Participaram da pesquisa 7 enfermeiros. Os dados foram obtidos mediante entrevista semi-estruturada e os resultados organizados nas seguintes categorias: o cotidiano da prática do enfermeiro; o cuidado de enfermagem ao paciente e à sua família; cuidado de enfermagem com vistas à autonomia do paciente; despreparo do enfermeiro para cuidar em saúde mental. Os dados demonstraram diversificadas atividades desenvolvidas, entretanto, existe a predominância nas de cunho administrativo. O cuidado direto ao paciente e à sua família é contemplado com menos ênfase. Conclui-se que há necessidade de sistematização do cuidado e realização de educação permanente com foco nos conhecimentos em especial, da relação interpessoal visando uma prática de enfermagem efetiva.
	
CAIXETA, C. C.; MORENO, V. O enfermeiro e as ações de saúde mental nas unidades básicas de saúde. Rev. Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 1, p. 1 
O sofrimento mental está presente em todas as situações que envolvem o processo de adoecer. A prevalência dos transtornos mentais comuns eleva a demanda dos serviços de saúde, portanto, deve-se valorizar essa dimensão como indicador de saúde em qualquer nível de atenção. O objetivo deste estudo foi apreender como os enfermeiros de unidades básicas reconhecem as ações de saúde mental. Estudo qualitativo descritivo/exploratório, realizado em Botucatu-SP, conduzido por meio de entrevistas, entre novembro/dezembro de 2003, junto a cinco enfermeiros, cujo conteúdo gerou duas categorias: O cotidiano das unidades básicas e a saúde mental/ ações de saúde mental realizadas pelos enfermeiros. Os dados mostram que, apesar das situações vivenciadas na unidade envolverem o acolhimento e a escuta dos usuários em sofrimento psíquico e em exclusão social, não existe nenhuma ação programática dirigida à clientela. Os usuários são encaminhados para serviços especializados e os enfermeiros reconhecem apenas como ações de saúde mental o controle da medicação psiquiátrica e as orientações que realizam esporadicamente, porém apontam para a necessidade de capacitação de toda a equipe para atender esse tipo de clientela. Concluímos que é fundamental para a integralidade da atenção básica o estabelecimento de uma interface com as ações de saúde mental.
CORREIA, V. R; BARROS, S; COLVERO, L. A. Saúde mental na atenção básica: prática da equipe de saúde da família. Rev Esc Enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 6, p. 1501-1506, Dec.  2011
A inclusão das ações de saúde mental no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) contribuiu para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira bem como demanda a reorientação da prática das equipes de saúde da família junto aos usuários com necessidades do campo da saúde mental. Este estudo tem por objetivo identificar e analisar na produção científica as ações realizadas pelos profissionais da equipe de saúde da família na atenção à saúde mental. Mediante análise sistemática emergiram os seguintes temas: visita domiciliar ao doente mental e seus familiares; vínculo e acolhimento; encaminhamento; oficinas terapêuticas. Concluiu-se que as ações de saúde mental desenvolvidas na atenção básica não apresentam uniformidade em sua execução e ficam na dependência do profissional ou da decisão política do gestor indicando que os profissionais devem apropriar-se de novas práticas para desenvolverem uma assistência integral e, portanto, há necessidade de investimentos para qualificação dos profissionais.
Mendes, K. D. S; Silveira, R. C. C. P; Galvão, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências em saúde de enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 17, n. 4, p: 758-64, 2008
A prática baseada em evidências é uma abordagem que encoraja o desenvolvimento e/ ou utilização de resultados de pesquisas na prática clínica. Devido à quantidade e complexidade de informações na área da saúde, há necessidade de produção de métodos de revisão de literatura, dentre estes, destacamos a revisão integrativa. Assim, o objetivo do estudo foi apresentar os conceitos gerais e as etapas para a elaboração da revisão integrativa, bem como aspectos relevantes sobre a aplicabilidade deste método para a pesquisa na saúde e enfermagem. A revisão integrativa é um método de pesquisa que permite a busca, a avaliação crítica e a síntese das evidências disponíveis do tema investigado, sendo o seu produto final o estado atual do conhecimento do tema investigado, a implementação de intervenções efetivas na assistência à saúde e a redução de custos, bem como a identificação de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas
Munari, D. B; Melo, T. S; Pagotto, V; Rocha, B. S; Soares, C. B; Medeiros, M. Saúde Mental no contexto da atenção básica: potencialidades, limitações, desafios do Programa Saúde da Família. Rev Eletr Enf., v. 10, n. 3, p. 784-95, 2008.
Esse estudo destaca as possibilidades da inclusão da atenção em saúde mental no Programa de Saúde da Família (PSF). O objetivo foi analisar na literatura nacional as possibilidades, limites e desafios dos profissionais do PSF no enfrentamento das questões concernentes à prática. Revisão de literatura realizada em agosto/2007, na Biblioteca Virtual em Saúde, sendo acessadas bases LILACS e SciELO. A busca foi realizada por meio dos descritores “saúde mental”, “família”, e “programa saúdeda família”, recuperando apenas artigos publicados em periódicos disponíveis nessas bases entre 1997 e 2007. Identificamos 155 títulos inicialmente que, ao serem analisados possibilitou seleção de 50 artigos (30 LILACS e 20 SciELO). Esse exercício levou a organização do material em dois pontos de convergência: 1. Programa Saúde da Família e a Reabilitação Psicossocial: o que há de comum? 2. Do descompasso aos vôos possíveis: limites, contradições, impasses e possibilidades na atenção em saúde mental no PSF. Concluímos que embora haja tendência de expansão da produção do conhecimento sobre a temática ainda é necessário investimento em iniciativas de superação do modelo assistência, que de fato tenha impacto na prática assistencial.
Oliveira, A. G. B; Alessi, N. P. O trabalho de enfermagem em saúde mental: contradições e potencialidades atuais. Rev Latino-am Enfermagem, v. 11, n. 3, p:333-40, 2003.
Este estudo teve por objetivo identificar contradições e desafios que se apresentam atualmente no trabalho de enfermagem em saúde mental, no contexto da Reforma Psiquiátrica, tendo por referência a construção histórico-social desse processo de trabalho. A Reforma Psiquiátrica pressupõe um novo desenho de objeto e instrumentos de trabalho, que são ainda pouco visíveis na prática dos enfermeiros, e a possibilidade de se alcançar a condição de sujeito-cidadão para o portador de sofrimento mental – modo de ser e finalidade do trabalho – que está diretamente relacionada à consciência de sujeitocidadão do trabalhador de enfermagem.
REINALDO, A. M. S.; ROCHA, R. M. Visita domiciliar de Enfermagem em Saúde Mental: idéias para hoje e amanhã. Revista Eletrônica de Enfermagem. vol. 4, nº 2, p. 36 – 41, 2002.
 Apresenta-se uma revisão histórica  bibliográfica, na qual utilizamos textos e documentos como fonte de informação, trabalhando basicamente duas vertentes do tema: a assistência aos usuários de serviços de saúde mental privilegiando as orientações e os princípios da Reforma Psiquiátrica; e os aspectos históricos da VD, chegando a um ponto no qual essas vertentes se encontram.
ROSENSTOCK, Karelline Izaltemberg Vasconcelos; NEVES, Maria José das. Papel do enfermeiro da atenção básica de saúde na abordagem ao dependente de drogas em João Pessoa, PB. Brasil. Rev. bras. enferm. vol.63 no.4 Brasília July/Aug. 2010.
Estudo de abordagem qualitativa realizado com enfermeiras da Estratégia Saúde da Família em João Pessoa, PB, brasil. O objetivo foi investigar o papel destes enfermeiros na abordagem aos dependentes de drogas, analisando estratégias de cuidados básicos de enfermagem aplicados a estes usuários. A seleção para participar do estudo seguiu o critério de aceitação. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada, priorizando a fala dos participantes. Constatou-se a carência na formação profissional dos enfermeiros em relação à dependência de drogas, restringindo suas ações ao encaminhamento dos usuários a serviços mais especializados em saúde mental. Deve-se redefinir a atenção, colocando um novo paradigma de saúde como direito e construção social comunitária, a partir de uma visão globalizante dos processos de interação social.
Souza, A. C; Rivera, F. J. U. A inclusão das ações de saúde mental na Atenção Básica: ampliando possibilidades no campo da saúde mental. Rev Tempus Actas Saúde Colet., v. 4, n. 1, p:105-14, 2010. 
Tomando como encargo a proposição da Política Nacional de Saúde Mental de consolidar o cuidado psiquiátrico na esfera da Atenção Básica, e considerando que as práticas de saúde mental estão cada vez mais focadas no eixo territorial é que nos propusemos e escrever este ensaio. Objetivo deste é discutir a implementação da política de saúde mental no âmbito da atenção básica de saúde. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Evidenciamos que a inclusão das ações de saúde mental na Atenção Básica tem proporcionado a ampliação do campo da Atenção Psicossocial, assim como o desenvolvimento de tecnologias de cuidado guiadas pela noção de responsabilização, vínculo, de comprometimento com a produção de uma atenção em saúde mental, que buscam, através do seu cotidiano, a integralidade do cuidado.
Souza, A. J. F; Matias, G. N; Gomes, K. F. A, Parente ACM. A saúde mental no Programa de Saúde da Família. Rev Bras Enferm., v. 60, n. 4, p:391-5, 2007.
Realizar uma reflexão sobre a reforma da assistência psiquiátrica brasileira. Metodologia: trata-se de um artigo reflexivo acerca do contexto atual e das perspectivas de se implantar uma política de saúde que atenda integralmente as questões de saúde mental. Resultados: a reforma psiquiátrica brasileira deve ser entendida como uma política de estado, pois representa uma necessidade básica do indivíduo e deve estar articulada às demais políticas sociais para alcançar resolutividade. Para manter na comunidade os cuidados à pessoa acometida por transtorno psiquiátrico faz-se necessário prioritariamente uma reconstrução conceitual sobre a temática, junto às equipes básicas de saúde, pois estes são os profissionais que sustentam a cobertura de rede. Conclusão: a construção e ampliação de espaços físicos destinados ao atendimento em saúde mental vêm ocorrendo amplamente no território nacional, o que pode ser considerado um avanço estrutural na área. Todavia, a eficácia desses serviços tornou-se hoje uma preocupação se considerarmos os princípios, diretrizes e modelos de assistência preconizados na área de saúde mental. Descritores: Saúde Mental. Psiquiatria. Política de Saúde.
VILLELA, S. C; SCATENA, M. C. M. A enfermagem e o cuidar na área de saúde mental. Rev. bras. enferm.,  Brasília ,  v. 57, n. 6, p. 738-741,  Dec.  2004 .
Este trabalho descreve os aspectos político-sociais que envolveram a reforma da assistência psiquiátrica, enfocando o processo de desinstitucionalização e a importância da enfermagem além de constituinte da equipe interdisciplinar. Objetiva analisar o processo de assistência de enfermagem ao doente mental em serviços externos ao hospital. Constitui-se de revisão bibliográfica em periódicos nacionais no período de 1999 a 2001. As autoras discutem sobre o comprometimento dos trabalhadores na área de saúde mental, com a "desconstrução"/construção a cerca do cuidado, fazendo-se necessária uma abordagem humanizada por meio do relacionamento interpessoal de pacientes, enfermeiros e as equipes responsáveis pela assistência ao doente mental.
TERRA, Marlene Gomes e RIBAS Dorotéa Loes et al. Saúde Mental: Do Velho Ao Novo Paradigma - Uma Reflexão (2006).
O texto desenvolve ideias desencadeadas a partir de reflexões teóricas e das vivências das autoras diante da compreensão histórica da psiquiatria e alguns pontos chave da desinstitucionalização com o objetivo de vislumbrar possibilidades de um novo paradigma onde o ser humano possa ser visto como um cidadão em sofrimento e não mais como uma doença. Em decorrência das mudanças da área da psiquiatria, a enfermagem buscou inserir-se de maneira a oferecer uma assistência mais humanizada fundamentada nos princípios da Reforma Psiquiátrica. É necessário pensarmos as nossas práticas a partir de uma perspectiva humana, sensível, reflexiva, crítica, criativa reconhecendo a especificidade e a objetividade de cada ser humano com que interagimos. Portanto, a enfermagem necessita repensar os seus saberes e as suas práticas reavaliando sua atitude, postura, trabalho em grupo e ética.
JUNQUEIRA, Marcelle Aparecida de Barros e PILLON, Sandra Cristina. A Assistência em Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família: uma revisão de literatura 2011. 
Com a reorganização das práticas assistências em saúde mental norteadas pelos princípios do Movimento da Reforma Psiquiatria Brasileira, o Programa Saúde da Família (PSF) torna-se um contexto importante para a efetivação dessas novas práticas, assim, torna-se indispensável conhecer como essa assistência está acontecendo no cotidiano dos profissionais da equipe do PSF. O objetivo desse estudo é descrever a produçãocientifica acerca da assistência em saúde mental no contexto da Estratégia Saúde da Família. A metodologia usada foi exploratória, de revisão bibliográfica. Para essa revisão de literatura foi utilizada uma busca on line, por meio das bases de dados LILACS, BDENF e Scielo com os descritores: assistência em saúde mental e Programa Saúde da Família; e também, os descritores saúde mental e saúde da família. Os resultados mostraram 15 trabalhos que atendiam os critérios de inclusão e que os mesmos apresentavam quatro eixos temáticos: a concepção de transtorno mental, as práticas assistências, dificuldades e barreiras para assistência e possibilidades de atuação e motivação para mudança. O modelo biomédico mostrou-se predominante nas concepções e práticas assistenciais, bem como a forte necessidade de capacitação e educação permanente na área de saúde mental.

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