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DOCENTE: ANA PAULA MONI SILVA CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 NATACHA CRISTINA NASCIMENTO FARIA 28 de novembro de 2016 - ITAJUBÁ RESUMO Este trabalho apresenta a metodologia e procedimentos utilizados para realizar a classificação do uso do solo de uma imagem no programa SPRING VERSÃO 5.3. Foram utilizadas duas maneiras de classificação denominadas supervisionada e não supervisionada da mesma imagem e com isso pode-se perceber a diferença de cada classificação e definir qual a melhor para determinado projeto que se deseja desenvolver. Com os resultados criou-se dois mapas de uso do solo da bacia do Ribeirão Anhumas. Palavras–chave: Classificação. Uso do solo. LISTA DE FUGURAS Figura 1: Catálogo de imagens do INPE. ...................................................... 6 Figura 2: Pontos de controle no Google Earth. ............................................. 6 Figura 3: Controle do registro da imagem. .................................................... 7 Figura 4: Projeto utilizado. ............................................................................ 8 Figura 5: Bacia do Ribeirão Anhumas – Classificação supervisionada. ..... 10 Figura 6: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em porcentagem obtida pela classificação supervisionada. .............................................................. 11 Figura 7: Bacia do Rib. Anhumas – Classificação não supervisionada. ..... 12 Figura 8: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em porcentagem obtida pela classificação não supervisionada. ....................................................... 13 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Coordenadas dos pontos de controle. .......................................... 7 Tabela 2: Intervalo de aceitação do índice Kappa (K). ................................. 9 Tabela 3: Resultados da classificação para imagem supervisionada. ........ 10 Tabela 4: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em km² - Classificação supervisionada. ........................................................................................... 11 Tabela 5: Resultados da classificação para imagem não supervisionada. . 12 Tabela 6: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em km² - Classificação não supervisionada. .................................................................................... 13 LISTA DE EQUAÇÕES Equação 1: Exatidão Global (DG). ................................................................ 9 Equação 2: Índice Kappa (K). ....................................................................... 9 Equação 3: Q do índice Kappa (K). .............................................................. 9 SUMÁRIO 1. OBJETIVO ............................................................................................ 5 2. METODOLOGIA E JUSTIFICATIVAS ................................................... 5 2.1 Procedimentos iniciais .................................................................... 5 2.1.1 Aquisição da imagem de satélite .............................................. 5 2.1.2 Registro da imagem ................................................................. 6 2.1.3 Projeto e imagem sintética ....................................................... 7 2.2 Classificação da bacia supervisionada ........................................... 8 2.2.1 Treinamento e Classificação .................................................... 8 2.2.2 Metodologia de cálculo do índice Kappa e Exatidão Global .... 8 2.2.3 Pós-classificação ..................................................................... 9 2.2.4 Mapeamento para classes ..................................................... 10 2.2.5 Resultados da imagem classificada supervisionada .............. 10 2.3 Classificação da bacia não supervisionada .................................. 11 2.3.1 Resultados da bacia para classificação não supervisionada . 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 14 APÊNDICE I – MAPA DE USO DO SOLO DO RIBEIRÃO ANHUMAS COM A CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA....................................................... 15 APÊNDICE II - MAPA DE USO DO SOLO DO RIBEIRÃO ANHUMAS COM A CLASSIFICAÇÃO NÃO SUPERVISIONADA .......................................... 16 5 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 1. OBJETIVO Este estudo foi desenvolvido para classificação do uso do solo da bacia do Ribeirão Anhumas, localizada no município de Itajubá-MG, sendo utilizado os métodos supervisionado e não supervisionado para comparação dos resultados da imagem final. Para isto foi utilizado o programa SPRING versão 5.3, de sistemas de informações geográficas disponibilizado gratuitamente pelo INPE (Instituto nacional de Pesquisas Espaciais). 2. METODOLOGIA E JUSTIFICATIVAS 2.1 Procedimentos iniciais Os procedimentos iniciais são aqueles que são utilizados para ambas as classificações, trata-se de processos básicos como aquisição e registro de imagem. Abaixo detalha-se estes procedimentos. 2.1.1 Aquisição da imagem de satélite Para o estudo em questão foram utilizadas imagens de satélite obtidas no site do INPE (Instituto nacional de Pesquisas Espaciais) – Divisão de Geração de Imagens, ver referência. As características das imagens extraídas são: o Satélite: Landsat 5; o Instrumento: TM; o Município: Itajubá; o Cobertura máxima de nuvens: 50%; o Órbita: 218/76; o Data: 07/10/2011; o Bandas: 3,4 e 5. A Figura 1 apresenta a imagem de parte da região de Minas Gerais com as respectivas numerações das imagens, encontra-se em destaque a imagem utilizada neste relatório que corresponde a localização da cidade de Itajubá-MG. 6 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 Figura 1: Catálogo de imagens do INPE. Fonte: site - http://www.dgi.inpe.br/CDSR/ , acessado ás 18:00 do dia 15/11/2016. 2.1.2 Registro da imagem Antes do registro foi realizada a leitura das imagens no IMPIMA definindo o tamanho de pixel de 30x30 e os parâmetros de saída como sendo (X1=1500, Y1=280) e (X2=3000, Y2=1500) para todas as bandas utilizadas neste estudo. No registro utilizou-se o sistema UTM, modelos da terra SIRGAS2000 e a zona 23. Os pontos de controle foram obtidos no Google Earth, optou-se por pontos que fossem identificados com maior facilidade na imagem. A Figura 2 apresenta este ponto na imagem do Google Earth e a Tabela 1 apresenta as coordenas destes pontos. Figura 2: Pontos de controle no Google Earth. Fonte: Google Earth. 7 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 Tabela 1: Coordenadas dos pontos de controle. PONTO LONGITUDE (UTM) LATITUDE (UTM) P1 453594.00 m E 7519394.00 m S P2 452761.00 m E 7519584.00 m S P3 449190.00 m E 7520371.00 m S P4 453238.00 m E 7519981.00 m S P5 450249.00 m E 7520661.00 m S P6 455287.00 m E 7518450.00 m S No final do registro foi possível observar o erro deste controle que se apresentou na ordem de 0.9, resultado considerado excelente, e então pode-se dar procedimento ao estudo. Na Figura 3 encontra-se as demais informaçõessobre o registro e o resultado do controle final. Figura 3: Controle do registro da imagem. 2.1.3 Projeto e imagem sintética Foi criado um projeto cujas informações da projeção e retângulo envolvente utilizadas encontram-se na Figura 4 a seguir. Foi então importada a imagem registrada e criou-se uma imagem sintética de composição B3G4R5, a qual será utilizada neste estudo. 8 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 Figura 4: Projeto utilizado. 2.2 Classificação da bacia supervisionada 2.2.1 Treinamento e Classificação Serão avaliadas três feições existentes na bacia nesta classificação: Solo exposto, vegetação e área urbana. Assim foram criadas estas feições com suas respectivas cores e para cada um destes temas foram adquiridas amostras, em torno de 5 amostras para cada tema. A seguir foi feito a classificação com classificador do tipo Maxver com limite de aceitação de 100% e foi obtido um arquivo de formato .txt com estes resultados. 2.2.2 Metodologia de cálculo do índice Kappa e Exatidão Global Em seguida foram utilizados o índice Kappa (K) e exatidão global (DG) com o objetivo de validar a classificação gerada, ou seja, uma comprovação matemática do resultado. a) Exatidão Global (DG): O cálculo é realizado utilizando a Equação 1 segundo Santos, Peluzio e Saito (2010). 𝐷𝐺 = 𝐷 𝑇 9 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 Equação 1: Exatidão Global (DG). Onde: D são os elementos da diagonal principal e T é o número total de amostras. b) Índice Kappa (K) Este índice considera que tanto os produtos gerados, como o documento de referência, possuem o mesmo grau de verdade (BRITES, 1996). Segundo Santos, Peluzio e Saito (2010) apud CONGALTON; GREEN(1998) o cálculo de K utiliza a Equação 2 abaixo: 𝐾 = 𝐷 − 𝑄 𝑇 − 𝑄 Equação 2: Índice Kappa (K). Onde: D são os elementos da diagonal principal, T é o número total de amostras e Q é dado pela Equação 3. 𝑄 = ∑ 𝑥𝑖 + 𝑥𝑖+1 𝑟 𝑖=1 Equação 3: Q do índice Kappa (K). O resultado de K é avaliado segundo Santos, Peluzio e Saito (2010) apud CONGALTON; GREE (1998) como apresentado na Tabela 2. Tabela 2: Intervalo de aceitação do índice Kappa (K). ÍNDICE KAPPA (K) RESULTADO K≤0,4 POBRE 0,4≤K≥0,8 RAZOÁVEL K≥0,8 EXCELENTE Fonte: Adaptado de Apostila do SPRING 5.1.2 – Passo a Passo. 2.2.3 Pós-classificação Aplica-se na imagem classificada este procedimento, com o objetivo de uniformizar os temas, ou seja, eliminar pontos isolados, classificados diferentemente de sua vizinhança. Aplicou-se um peso 3 e limiar 5. 1 0 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 2.2.4 Mapeamento para classes O último processo realizado foi o mapeamento que consiste em relacionar as feições criadas com classes temáticas, de um PI temático criado. No final é possível obter a medição de cada classe existente na bacia. 2.2.5 Resultados da imagem classificada supervisionada A Figura 5 apresenta a bacia com a classificação supervisionada, as demais informações encontram-se no mapa final apresentado no Apêndice I. Figura 5: Bacia do Ribeirão Anhumas – Classificação supervisionada. Na Tabela 3 encontram-se os resultados desta classificação. Obteve-se uma exatidão global de 98% e um índice Kappa (K) de 94%, resultado considerado excelente segundo a Tabela 2. Tabela 3: Resultados da classificação para imagem supervisionada. VEGETAÇÃO ÁREA URBANA SOLO EXPOSTO SOMA DG K VEGETAÇÃO 13686 200 1 13887 0,9763 0,9361 ÁREA URBANA 17 1987 54 2058 SOLO EXPOSTO 13 135 1654 1802 SOMA 13716 2322 1709 No final foi realizado a medição das classes. A Tabela 4 apresenta os resultados gerados pelo SPRING. A Figura 6 apresenta estes resultados em porcentagem, observou-se assim a predominância de área urbana na bacia, 1 1 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 porém como 32% de área não foi classificada este resultado se torna inconsistente. Tabela 4: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em km² - Classificação supervisionada. SOLO EXPOSTO (km²) 5,8086 ÁREA URBANA (km²) 12,6414 VEGETAÇÃO (km²) 4,0254 ÁREA TOTAL CLASSES (km²) 22,4754 ÁREA TOTAL NÃO CLASSIFICADA (km²) 10,6353 ÁREA TOTAL BACIA (km²) 33,1107 Figura 6: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em porcentagem obtida pela classificação supervisionada. 2.3 Classificação da bacia não supervisionada O processo de treinamento é realizado criando 5 tipos de feições: solo exposto 1, solo exposto 2, vegetação 1, vegetação 2 e área urbana. Foi considerado como solo exposto 1 aquele com predominância de solo, sem outras feições envolvidas e o solo exposto 2 sendo aquele com presença de vegetação e solo, com predominância de solo. Foi considerado como vegetação 1 aquela somente de vegetação e vegetação 2 aqueles com mistura solo e vegetação, com predominância de vegetação. 18 38 12 32 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 SOLO EXPOSTO ÁREA URBANA VEGETAÇÃO ÁREA TOTAL NÃO CLASSIFICADA USO DO SOLO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS 1 2 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 Assim foram adquiridas as amostras como descrito e pode-se realizar a classificação. A classificação foi feita com classificador Bhattacharya e limite de aceitação de 99% e foi obtido um arquivo de formato .txt com estes resultados. Analogamente a classificação supervisionada foram utilizado o índice Kappa (K) e exatidão global (DG) com o objetivo de validar a classificação gerada. O processo de mapeamento foi realizado de forma análoga a classificação supervisionada. 2.3.1 Resultados da bacia para classificação não supervisionada A Figura 7 apresenta a bacia com a classificação supervisionada, as demais informações encontram-se no mapa final apresentado no Apêndice II. Figura 7: Bacia do Rib. Anhumas – Classificação não supervisionada. Na Figura 5 encontram-se os resultados desta classificação não supervisionada. Obteve-se uma exatidão global de 100% e um índice Kappa (K) de 100%, resultado considerado excelente segundo a Tabela 2. Tabela 5: Resultados da classificação para imagem não supervisionada. SOLO EXPOSTO 1 SOLO EXPOSTO 2 VEGETA ÇÃO 1 VEGETA ÇÃO 2 ÁREA URBANA SO MA DG K SOLO EXPOSTO 1 4732 0 0 0 0 473 2 1,0 1,0 SOLO EXPOSTO 2 0 2995 0 0 0 299 5 VEGETAÇÃ O 1 0 0 32538 0 0 325 38 VEGETAÇÃ O 2 0 0 0 6186 0 618 6 ÁREA URBANA 0 0 0 0 9730 973 0 SOMA 4732 2995 32538 6186 9730 1 3 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 No final foi realizado a medição das classes. A Tabela 6 apresenta os resultados gerados pelo SPRING. A Figura 8 apresenta estes resultados em porcentagem, observou-se assim a predominância de área urbana na bacia, porém como 32% de área não foi classificada este resultado se torna inconsistente.Tabela 6: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em km² - Classificação não supervisionada. SOLO EXPOSTO 1 (km²) 4,2066 SOLO EXPOSTO 2 (km²) 2,8728 ÁREA URBANA (km²) 4,7097 VEGETAÇÃO 1 (km²) 5,022 VEGETAÇÃO 2 (km²) 5,6646 ÁREA TOTAL CLASSES (km²) 22,4757 ÁREA TOTAL NÃO CLASSIFICADA (km²) 10,6353 ÁREA TOTAL BACIA (km²) 33,1110 Figura 8: Uso do solo da Bacia do Ribeirão Anhumas em porcentagem obtida pela classificação não supervisionada. 0 5 10 15 20 25 30 35 SOLO EXPOSTO 1 (km²) SOLO EXPOSTO 2 (km²) ÁREA URBANA (km²) VEGETAÇÃO 1 (km²) VEGETAÇÃO 2 (km²) ÁREA TOTAL NÃO CLASSIFICADA (km²) USO DO SOLO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS 1 4 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CÂMARA, G., SOUZA, R.C.M., FREITAS, U. M., GARRIDO J. SPRING: Integratingremote sensingandGIS byobject-orienteddata modelling. Computers& Graphics, 20: (3) 395-403, May-Jun1996. SANTOS, Alexandre Rosa dos; PELUZIO, Telma Machado de Oliveira; SAITO, Nathália Suemi. SPRING 5.1.2 Passo a Passo: Aplicações práticas. Alegre - Es: Mundo da Geomática, 2010. 155 p. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Divisão de Geração de Imagens: DGI. 2016. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/portugues/index.php>. Acesso em: 16 nov. 2016. 15 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 APÊNDICE I – MAPA DE USO DO SOLO DO RIBEIRÃO ANHUMAS COM A CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA 1 6 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2 APÊNDICE II - MAPA DE USO DO SOLO DO RIBEIRÃO ANHUMAS COM A CLASSIFICAÇÃO NÃO SUPERVISIONADA 17 CLASSIFICAÇÃO DA BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA | UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – GEO014.2
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