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Gestão Financeira em Organizações Públicas Exercício 1 a 8

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Gestão Financeira em Organizações Públicas 
Aula 1 e 2
Aula 3 e 4 
Aula 5 e 6
Aula 7 e 8
Aula 9 e 10 
§ 2º do art. 167 da Constituição Federal de 1988 estabelece que os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente.
Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo destinado a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
São três as modalidades de lançamento: lançamento por declaração; lançamento direto ou por ofício e lançamento por homologação.
O lançamento por homologação é a modalidade em que a constituição do crédito é feita sem prévio exame da autoridade. Cabe ao contribuinte (sujeito passivo) apurar, informar e pagar a parcela referente à obrigação tributária, sem o prévio exame da autoridade administrativa. Exemplos: o ICMS e o IPI. Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo destinado a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
São três as modalidades de lançamento: lançamento por declaração; lançamento direto ou por ofício e lançamento por homologação.
O lançamento por homologação é a modalidade em que a constituição do crédito é feita sem prévio exame da autoridade. Cabe ao contribuinte (sujeito passivo) apurar, informar e pagar a parcela referente à obrigação tributária, sem o prévio exame da autoridade administrativa. Exemplos: o ICMS e o IPI.
Aula 11 e 12
A consolidação das demonstrações contábeis é o processo de agregação dos saldos das contas de mais de uma entidade, excluindo-se as transações recíprocas, de modo a disponibilizar os macros agregados do setor público, proporcionando uma visão global do resultado. A fim de possibilitar a consolidação das contas públicas nos diversos níveis de governo, foi criado no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) um mecanismo para a segregação dos valores das transações que serão incluídas ou excluídas na consolidação. Para fins de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, devem ser excluídos os seguintes itens, por exemplo:
• As participações nas empresas estatais dependentes;
• As transações e saldos recíprocos entre as entidades;
• As parcelas dos resultados do exercício, do lucro/prejuízo acumulado e do custo dos ativos que corresponderem a resultados ainda não realizados
Aula 13 e 14 
O Quociente de Execução Orçamentária é o resultado da divisão da Receita Corrente pela Despesa Corrente, que pode assumir três significados: (a) igual a 1, Receita Corrente realizada no período é igual à Despesa Corrente realizada no período, indicando haver equilíbrio; (b) maior que 1, Receita Corrente realizada no período é maior que a Despesa Corrente realizada no período, indicando haver um superávit; e (c) menor que 1, Receita Corrente realizada no período é menor que a Despesa Corrente realizada no período, indicando haver um déficit.
A afirmativa I está correta porque quando o resultado da divisão do Excesso de Arrecadação pelos Créditos Adicionais Abertos é igual a 1, significa que o valor do Excesso de Arrecadação é exatamente igual à soma dos valores dos Créditos Adicionais Abertos. A afirmativa II está errada porque para efeito de cálculo do Quociente de Cobertura de Créditos Adicionais devem ser considerados apenas os Créditos Adicionais que acrescem valor à lei orçamentária, não devendo ser computados aqueles cujos recursos provêm da anulação total ou parcial de dotações da lei orçamentária. A afirmativa III está errada porque quando o Excesso de Arrecadação é maior do que os Créditos Adicionais Abertos, significa que o Excesso é mais do que suficiente para que atender aos Créditos Adicionais Abertos. A afirmativa I está correta porque quando o resultado da divisão do Excesso de Arrecadação pelos Créditos Adicionais Abertos é igual a 1, significa que o valor do Excesso de Arrecadação é exatamente igual à soma dos valores dos Créditos Adicionais Abertos. A afirmativa II está errada porque para efeito de cálculo do Quociente de Cobertura de Créditos Adicionais devem ser considerados apenas os Créditos Adicionais que acrescem valor à lei orçamentária, não devendo ser computados aqueles cujos recursos provêm da anulação total ou parcial de dotações da lei orçamentária. A afirmativa III está errada porque quando o Excesso de Arrecadação é maior do que os Créditos Adicionais Abertos, significa que o Excesso é mais do que suficiente para que atender aos Créditos Adicionais Abertos.
O Quociente da Situação Financeira é o resultado da divisão do Ativo Financeiro pelo Passivo Financeiro, e seu resultado, quando maior que 1, indica a existência de superávit financeiro que poderá ser utilizado para abertura de créditos adicionais, conforme previsto no § 2º do art. 43 da lei nº 4.320/64.
Aula 15 e 16 
No Brasil, a apuração das metas de resultados, primário e nominal, é feita por meio da metodologia denominada abaixo da linha, cujo cálculo subtrai da dívida líquida apurada no exercício, a dívida líquida apurada no exercício anterior.
“Pedalada fiscal” é um artifício econômico que consiste em atrasar o repasse de dinheiro para os bancos públicos, privados e autarquias, com o objetivo de ludibriar o mercado financeiro, dando a impressão de que os gastos do governo são menores. Esta manobra aumenta artificialmente o superávit primário e impede temporariamente a evidenciação de que as despesas do governo são maiores do que as receitas e, portanto, na verdade, não há superávit, mas sim déficit.
Quanto ao prazo, os créditos públicos podem constituir dois tipos de dívida: (1) dívida fundada – contraída em longo prazo (mais de um ano), ou até mesmo sem prazo certo ou obrigação de resgate, caso em que ocorre somente o pagamento de juros e encargos; (2) dívida flutuante – contraída em curto prazo (um ano) para atender necessidades para as quais as receitas não são suficientes.

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