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MELQUESEDEQUE MIRANDA FERREIRA ATIVIDADE3

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16
melquesedeque miranda ferreira
propriedade dos terrenos marginais a partir da constituição federal de 1988
Cuiabá
2017
 melquesedeque miranda ferreira
propriedade dos terrenos marginais a partir da constituição federal de 1988
Projeto apresentado ao Curso de Direito da Instituição de ensino Universidade de Cuiabá - UNIC.
Orientador: Prof. Ilson Fernandes Sanches 
Cuiabá
2017
4
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
A relação de propriedade entre pessoa e coisa, pautada em direitos reais, subsuma-se as regras que compõe o corpo deste. Ao debruçar-se a análise jurídica de uma situação especifica regida por regras de direito real é imprescindível saber exatamente o que seria a coisa e, com precisão inquestionável, quem seria a pessoa na relação examinada; entendo por coisa: bens, alguns são de definição incerta, assim como pode ser incertas as pessoas, de sorte que, tais incertezas acarretam o surgimento de outras que assim como a primeira se veem titulares do direito, estabelecendo também uma relação de direito pessoal levando a complexidade.
Os Terreno Marginal lato sensu, sendo aquele que margeia as águas, é coisa de certo modo bem definida, entretanto, a pluralidade de águas que banham nosso país implica em uma diversidade de terrenos marginais, e, como não se tem boa determinação, a exemplo da coisa, quanto a pessoa, torna-se escusa a relação dominial entre esta e aquela, assim, imperioso saber quais terrenos pertencem a quem. 
Refere-se a pessoas jurídicas de direito público e particulares que, por desarmonia e incompletude da lei, confrontam-se para que se observe seus direitos, defendidos com bons argumentos tantos por uns quanto pelos outros. São diversas Leis em diversas épocas que cuidaram da temática dos Terrenos Marginais, deve ser feita, portanto, uma análise temporal dos dispositivos, em especial aqueles que se sobrepõe a todos os outros, qual seja, os insertos na Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 1988, para que se chegue a resolução ideal do problema criado pela conflituosa abordagem legislativa da propriedade dos Terrenos Marginais. 
O PROBLEMA
Envolto de certas divergências, o instituto dos Terrenos Marginais torna-se um tanto obscuro dado ao fato de inexistir exatidão quanto a própria conceituação normativa, implica uma árdua tarefa analisa-lo de forma lucida, principalmente no que toca a propriedade.
Além de referenciada na constituição ora vigente em nosso país, esta temática também foi objeto de outras produções legislativas, estando presente em normas infraconstitucionais de necessária observação à límpida compreensão. 
Ante ao pouco conteúdo doutrinário e jurisprudencial, as esparsas normas e, a particularidade dos olhos que se voltam ao conteúdo da propriedade dos terrenos marginais, imperioso é responder: Qual a consentânea interpretação a ser empregada para que se determine conclusivamente a quem pertence o domínio dos diversos terrenos marginais? Consequentemente, quem são os titulares destas propriedades? Respostas que se almeja alcançar por meio deste.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
 Aplicar, a luz da constituição federal de 1988, a adequada interpretação normativa atinente a dominialidade dos terrenos marginais, de modo a reduzir a insegurança jurídica existente, auxiliando na coerção da apropriação indevida.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Conceituar o instituto dos Terrenos Marginais
Determinar os titulares da propriedade dos Terrenos Marginais
5
Definir as ocorrências de apropriação indevida
3 JUSTIFICATIVA
 Uma pauta secular tratada em diversos diplomas, desde o império e, com melhor, porém ainda insuficiente abordagem, nas cartas republicanas. O que atualmente denominamos de Terrenos Marginais, teve sua propriedade titulada de forma que ora caracterizava-se como bem particular, ora como bem público conforme o caso frente as disposições normativas pertinentes. Tais caracterizações implicam em tratamentos jurídicos diversos, sendo de grande relevância social saber qual o tratamento adequado.
Apesar da historicidade e da importância, as legislações vigentes deixam de ser incisivas e abrem margem a tendenciosas interpretações. Mesmo a Constituição Federal que em seu art.20, inciso III, que dispõe sobre os Terrenos Marginais, o faz de forma inexata, restando ao que busca a exatidão analisa-la de forma conjunta a outras fontes do direito, mesmo por quê, nas relações jurídicas relativas a propriedade dos terrenos marginais, considerando a apropriada norma no tempo e no espaço, advém situações em que se faz inescusável meticuloso e abrangente exame.
Sendo terrenos que margeiam os rios deste país, é de grande relevância social ao classifica-los como bens públicos, que sejam submetidos ao tratamento jurídico adequado, não permitindo o perecimento do direito coletivo em razão da voracidade de alguns que indiscriminadamente toma para si o que a todos pertence sem que nada se contraponha. Do mesmo modo, ao se definir como bem privado, não pode o estado usar da disparidade de força que aproveita em relação ao particular para que, exproprie indistintamente bens imóveis usando da fragilidade legislativa para tanto, levando o direito fundamental a propriedade, garantido constitucionalmente, ao grau de insignificância. Entender o que diz a lei é, além de o primeiro passo para o avanço da mesma, proteger o direito daqueles que o tem, e, buscar proteger o exercício de tais direitos é obrigação de todos como cidadão na incansável perseguição a ordem social e ainda, o que justifica este trabalho. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Terrenos Reservados, assim a denominação utilizada quando o instituto dos Terrenos Marginais fora concebido no “art. 39 da Lei imperial de 26 de setembro de 1807, que fixa a despesa e orça a geral receita do Império para os exercícios de 1867-68 e 1868-69” (GASPARINI, 2006, p. 876), dispôs o mencionado dispositivo que:
Fica reservada para a servidão publica nas margens dos rios navegáveis e de que se fazem os navegáveis, fora do alcance das marés, salvas as concessões legitimas feitas até a data da publicação da presente lei, a zona de sete braças contadas do ponto médio das enchentes ordinárias para o interior, e o Governo autorizado para concedê-la em lotes razoáveis na forma das disposições sobre os terrenos de marinha.
Ainda embrionário, o instituto regulava-se precipuamente em determinadas situações pelo que fosse disposto sobre os terrenos de marinha, instituto melhor abordado normativamente, até porque anterior. A importância de tratar das terras marginais surge para os interessados inicialmente atentando-se para os mares, pois tem extrema relevância estratégica por tratar-se de áreas fronteiriças. Lógico pressupor, ante o já exposto, que existe diferença entre Terrenos Marginais e Terrenos de Marinha, que também são marginais, de forma que o melhor termo a ser empregado ainda é: Terrenos Marginais e Terrenos Marginais de Marinha, no entanto, por uma questão de simplificação são usualmente utilizados os reduzidos. Mesmo pressupondo tal distinção dos institutos, não basta justifica-los como sendo um referente aos terrenos a margem dos mares e, o outro residualmente a toda área marginal que não seja dos mares, seria erro grosseiro, o que os distinguem essencialmente é a influência das marés, de modo que, haverá águas que não será necessariamente mares, entretanto por ser influenciadas pelas marés os terrenos que as margeiam se caracterizará como de Marinha, assim, o que não sofrer a dita influência denomina-se Terrenos Marginais. 
Não há grandes complicações quanto a mensura dos terrenos, visto que, no que toca a medida e forma de mensurar, não houve modificações significativas desde a criação em 1867, o art.39 da Lei 1.507 referia-se a “zona de 7 braças contadado ponto médio das enchentes ordinárias para o interior”, a medida de 7 braças equivale a 15,4metros, apesar da legislação vigente alterar a unidade de medida de braças para metros, quanto a este diz dever ser 15, implicando em uma diferença insignificante de 40centimetros. Já sobre o ponto médio das enchentes ordinárias, este é o que fora calculado ainda em 1831, qual serve de parâmetro atualmente. 
Importante frisar, o termo reservado, acentuando a máxima da hermenêutica jurídica de que a Lei não tem palavras inúteis, foi utilizado pois os terrenos “foram reservados para servidão pública de trânsito, conforme se constata pela redação do dispositivo” (DI PIETRO, 2017), assim sendo, não era tido como um imóvel autônomo de modo a caracterizar-se um bem uno, estava ligado ao prédio serviente, que seria, de acordo com a nova concepção resultante da evolução legislativa da matéria, os terrenos alodiais, qual seja, os vizinhos aos terrenos marginais e seus acrescidos.
É a norma positivada quem nos diz o que quer e como quer, mesmo que nem sempre seja claro quanto a isto, como ocorre com o instituto sob análise. Direcionando-se a ao art.39 da Lei 1.507 de 1867 é compreensível que os terrenos reservados são aqueles que margeiam os rios navegáveis ou os que o formam, que estão fora do alcance das marés, excluídos aqueles concedidos legitimamente até a publicação da Lei, e que correspondem ao espaço de 7 braças calculados desde o ponto médio das enchentes ordinárias em sentido a terra. Como é de praxe, a lei necessariamente, ou não, se transforma. Em 1934 por meio do Decreto federal nº 24.643, conhecido como Código de Águas, especificamente em seu art.31, veio novas delimitações acerca da propriedade dos terrenos reservados, passando a ser considerados de propriedade do estado as margens das correntes e lagos navegáveis, exceto os pertencentes a união, ao município ou a particular em razão de título legítimo de domínio, e conceituou em seu art.14 como sendo reservados os terrenos a margem das correntes navegáveis fora do alcance das marés, com a medida de 15metros compreendido entre o ponto médio das enchentes ordinárias e a parte externa sentido a terra. Não muito tempo depois, foi publicado o Decreto de nº 9.760 de 5 de setembro de 1946 dispondo sobre os bens imóveis da união, o qual em seu art.4º assevera ser os terrenos marginais aqueles das correntes navegáveis que estão fora do alcance das marés, medidos horizontalmente em 15metros a partir da linha média das enchentes ordinárias em direção a terra, e, por força do seu art.1º, a, estando em território federal desde que não seja de domínio particular por título legítimo pertencerá a união, assim como os dos rios e ilhas na faixa de fronteira do território nacional, teor do art.1º, b.
Vê-se que há, entre os principais diplomas que tratam da matéria, dissonância no que atine a propriedade, até mesmo ao conceito dos Terrenos Marginais, embora o Código de Águas e o Decreto 9.760/46 tenha mantido a mesma conceituação. 
A constituição federal de 1988 tratando da matéria expôs em seu art.20, III, referente aos Bens da União que será de domínio desta “os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais”, tem-se aqui, como de rotina, novas definições quanto a Terrenos Marginais e a titulação de sua propriedade. 
Em atenção as esparsas normas e ao dispositivo constitucional aludindo aos Terrenos Marginais preleciona Di Pietro (2017, p. 949) “Hoje o conceito consta do artigo 14 do Código de Águas”, no mesmo sentido se posiciona Filho (2017, p.690) “Terrenos reservados, também chamados terrenos marginais, são aqueles que, banhados pelas correntes navegáveis, fora do alcance das marés, se estendem até a distância de 15 metros para a parte da terra, contados desde a linha média das enchentes ordinárias”. Porém com advento da constituição de 1988, a qual não trousse à letra da norma a expressão “navegável”, tornou-se um tanto incongruente a definição usual quando se trata dos bens da união, em trabalho restrito a discussão dos terrenos marginais aduz Silva (2008, p. 8) “o requisito da navegabilidade, constante do Código de Águas, e do Decreto-Lei nº 9.760, de 05 de setembro de 1946, não mais integra o conceito de rio federal, de modo que basta à sua definição a ideia de alcance geográfico da corrente de água”
A navegabilidade como elemento caracterizador das aguas cujo os terrenos marginais deverão ser de domínio da união, considerando sua ausência em norma orgânica de eficácia plena e aplicabilidade imediata diz Da Silva (2007, p. 184) “Precisamente porque essas normas constitucionais procuram exprimir a parte substancial daquilo que se costuma denominar de constituição material, hão que ditar preceitos desde logo incidentes sobre o assunto de que cogitam, sob pena de abrirem oportunidades a conflitos constitucionais insolúveis”. 
No tocante a dominialidade, quanto ao que passou a ser de domínio da união a partir da carta magna vigente, afirma Moreira Neto (2014 p. 488) “Ocorreu, portanto, com o advento da nova Carta, uma expropriação constitucional, de natureza confiscatória”, entretanto, entendendo ser já de propriedade da união, mesmo antes da promulgação da constituição federal de 1988, os terrenos referidos no art.20, III da CF, aludi Gasparini (2006 p. 847) “Não se pode, assim, dizer que nesse particular a Constituição da República promoveu uma expropriação confiscatória”.
Ponderando os pensamentos controversos, certo é que consequentemente, ao se entender como expropriação confiscatória o ato constitucional, pelo fato de ser expropriação não se pode afirmar que o que exercia os direitos de propriedade anteriormente apropriou-se indevidamente, assim como, a partir da vigência da atual carta da república, qualquer que se apropriar, o estará fazendo ilicitamente, ainda, se é confiscatória, não cabe qualquer indenização ao expropriado. De modo inverso, se já pertencia a união tais propriedades, aqueles que tomou para si a propriedade do terreno marginal mesmo em momento anterior a constituição de 1988, cometeu ato de apropriação indevida, logo, de qualquer forma não cabe indenização. 
5 METODOLOGIA
Será desenvolvida a pesquisa por meio da revisão bibliográfica, pois infinda fonte de conhecimento a literatura pertinente, que terá o condão de iluminar o caminho para cada passo no desenvolver do deste trabalho, que dada importância, exige a maior abrangência possível a fim de dar limpidez a turva noção ora existente do objeto de estudo, abordara-se o conteúdo sob um viés qualitativo, reunindo as informações necessárias a dar a almejada compreensão. 
Entendendo ser o passado de relevância impar a justificar o presente, frente a longa linha do tempo o qual percorre o direito, será coletado dados na medida do possível que, no mais longínquo, remontam a pelo menos 1 século e meio, construindo a evolução jurídica do instituto em estudo, para então, com propriedade, abordarmos todos seus aspectos conforme a vigente constituição pátria. 
Como objeto de pesquisa ter-se-á principalmente a lei, de fundamental importância para o que se busca, assim como a doutrina e a jurisprudência que estão intimamente ligadas, trabalho acadêmico direcionado ao tema em pauta não será descartado. 
Como palavras-chave na elaboração da pesquisa tem-se: terrenos marginais, terrenos de marinha, servidões, direito administrativo, direito constitucional, leis imperiais brasileiras, apropriação indevida, hermenêutica jurídica, constituição federal de 1988, código de águas, bens públicos, direito civil, código civil, propriedade privada. 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2017
	2018
	2018
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUTNOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X 
	X 
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X 
	
X 
	X 
	X 
	
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X 
	 
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
DA SILVA, José Afonso. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 7. ed. São Paulo: Malheiros. 2007.
DA SILVA, Marcos Luiz. Dos terrenos marginais da União: conceituação a partir da constituição Federal de 1988. Revista de Direito dos Advogados da União, Brasília, V. 7, n. 7, p. 221 – 232, out 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo 30. ed. São Paulo: Forense; 2017.
FILHO, José dos Santos Carvalho. Manual de Direito Administrativo. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GASPARINE, Diógenes. Direito Administrativo. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
NETO, Diogo de Figueiredo Moreira. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
BRASIL. Lei nº 1.507, de 26 de setembro de 1867. Fixa a despesa e orça a receita geral do Império para os exercícios de 1867 - 68 e 1868 - 69, e dá outras providências. Coleção de Leis do Império do Brasil, Rio de Janeiro, R.J., 30 set. 1867. Volume 1, pt. 1, p. 139.
BRASIL. Decreto-lei nº 23643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código de Águas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro, R.J., 20 jul. 1934. Seção 1, pt. 1, p. 14738.
BRASIL. Decreto-lei nº 9760, de 5 de setembro de 1946. Dispõe sobre os bens imóveis da União e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro, R.J., 6 set. 1946. Seção 1, pt. 1, p. 12500.
BRASIL. Constituição de 1988, 5 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 5 out. 1988. Seção 1, pt 1, p. 1.
APÊNDICE
O Apêndice e o Anexo são campos opcionais (se não houver apêndice e/ou anexo a ser colocado, exclua estas páginas e também a menção destes itens do sumário).
Aqui o autor do projeto (aluno) poderá inserir algum texto, artigo, relatório, dentre outros documentos que ele próprio elaborou, e julgar importante inserir no projeto para elucidar, esclarecer, ilustrar algum ponto específico no projeto. 
O projeto ou monografia pode apresentar apenas apêndice, ou apenas anexo, ou ambos, ou nenhum deles. Um não depende do outro.
ANEXO
Os anexos são documentos elaborados por outros autores, e, assim como os apêndices, devem ser inseridos quando o autor do projeto entender ser importante a inserção de documento (relatório, artigo, texto, cronograma, pesquisa, reportagem, decisão judicial, etc.) para esclarecer, exemplificar, ilustrar algum aspecto importante de seu projeto ou de sua pesquisa. 
Podem existir mais de um anexo ou apêndice, e eles devem ser enumerados: Anexo 1, Anexo 2, e devem estar relacionados no sumário.
Não necessariamente apêndices e anexos são inseridos no projeto ou na monografia. O aluno pode não inserir anexos/apêndices no projeto, mas optar inserir na monografia; e vice-versa.

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