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Novo Trabalho ( Infecção Hospitalar)

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Introdução
Faz-se extremante necessário discutir tudo aquilo que está ligado à infecção hospitalar, a partir de como se é adquirido, como devemos evitar e até os principais métodos de tratamento.
Os primeiras hospitais surgiram em meadas do ano 330 A.C. no Império Romano, embora o primeiro relato só foi feito em 394 a.C. na periferia de Roma, muitos desses “hospitais” foram construídos pertos de basílicas e catedrais onde os doentes eram cuidados por mulheres, como religiosas e por prostitutas só bastava eles apresentar alguma qualificação no ramo hospitalar.
A infecção começa a surgir nos hospitais pela a situação precária, onde muitas pessoas acabaram morrendo, porém esse fato despertou a curiosidade de alguns cientistas que passaram a ter melhor conhecimento sobre o assunto.
No século XIX começou a surgir às primeiras medidas pra controlar a índice de IH (Infecção Hospitalar), e junto com ele o surgimento de melhores qualificação e melhores profissionais.
Objetivo
Estudo realizado tem por meio o objetivo de reafirmar e conscientizar, os principais fatores de risco sobre Infecções hospitalares, apresentar também o que a OMS (Organização Mundial da Saúde) tem como metodologias adotadas pra tentar combater os índices de IH (Infecção hospitalar) no mundo, e quais são as pessoas que esta mais propícia a adquirir a mesma.
Todos os levantamentos que aqui foram obtidos foram por meios de pesquisas e fontes verídicas.
Infecção Hospitalar
IH (Infecção Hospitalar) é todo feito de infecção adquirida após 72 horas durante o período de internação no ambiente hospitalar, porém o paciente também pode apresentar uma IH após a alta.
Para o funcionamento de qualquer unidade hospitalar é necessário à implantação do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH). Onde a Lei de nº 9.431, de 6 de janeiro de 1997, é bem clara destacando principalmente o Art. 1° que fala : “Os hospitais do País são obrigados a manter Programa de Controle de Infecções Hospitalares –considerando o programa de controle de infecções hospitalares, para os efeitos desta Lei, o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.” Tudo que está relacionado à infecção hospitalar torna-se objeto de ações governamentais, segundo a publicação das portarias de N° 196/83, 930/92 e 2.616/98 do Ministério da Saúde (MS) que regulamentam o controle e a prevenção das IH, onde a portaria de do MS nº 196, de 24 de junho de 1983 que implantou a comissão de controle a Infecção hospitalar em hospitais. No Brasil os casos de infecção hospitalar mais comum são a urinária e a do trato respiratório, ocorrendo, geralmente, após as cirurgias, e para combater estes problemas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) criou protocolos de prevenção e controle para os hospitais brasileiros que devem ser seguidos com bastante rigor, caso isso não aconteça o hospital sofrera grandes consequências.
Quanto maior for o tempo de permanecia na unidade hospitalar, maior será o risco de contaminação. Segundo a firma a coluna de noticias Saúde no ar, estima-se que aqui no Brasil de 3 a 15% dos pacientes hospitalizados acabam desenvolvendo uma IH, e nos pais da Europa e Estados Unidos estima-se 10% que acabam sendo transmitidas por microrganismo (Vírus, bactérias, protozoários, fungos e os ácaros) que podem ser encontrados no ar, no solo, e, inclusive, no homem. Um dos maiores vetores de transmissão são as mão, podem ser transmitidos por meio de água ou alimentos contaminados, entre pessoas por gotículas de saliva ou pelo ar com pó ou poeira, má higienização no ambiente hospitalar, esterilização dos matérias utilizados desde da roupas de camas, jalecos, roupas usadas pelos os paciente até os utensílios que ali serão manuseados. A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) fala que a maneira mais propicia a evitar o contato com essas Infecção seria a pratica de prevenção, as medidas não são complexas e devem ter adesão de pacientes, visitantes, acompanhantes, e profissionais da assistência para serem eficazes: A higienização correta que está ligada a lavagem das mãos e a colocação de álcool em gel; a primeira pessoa que percebeu que a mão poderia ser um dos maiores vetores de transmissão foi um médico húngaro Ignaz Phillip, em meados do séc.XIX. Onde trabalhando em Viena ele contrastou que muitas gestantes após o parto adquiria febre puerperal e acabavam morrendo quando eram examinadas por estudantes de medicinas que tinham acabado de realizar autópsias e ai ele passou a higienizar as mãos dos estudantes e essa pratica segue até os dias de hoje, descartar resíduos infectantes em local apropriado, ter jalecos sempre limpos, evitar passeios desnecessários pelo ambiente hospitalar, ao visitar pacientes internados, não sentar nas macas e camas entre outros meios de prevenção.
É preciso ressaltar que grande parte dos microrganismos que tende a influenciar a causa das infecções, não é motivos de causa em pessoas saudável, a não ser que o sistema imunológico da mesma não esteja funcionando bem.
A IH é a quarta maior causa de morte de pessoas no mundo. Varias organizações da área da saúde vem buscando melhorias importantes para diminuir os casos de infecção hospitalar, e vem buscando conscientizar qual a faixa da população que tá mais propicia ao risco. Essa faixa de exposição fica compartilhada entre:
Idosos- Que um dos grandes maiores fatores de mobilidade e mortalidade do mesmo, que tem em faixa de 60 a 65 anos de idade, comprovados pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Tendo como principais fatores de IH idosos que tem problemas de trato urinário, pneumonia, infecção ao colocar cateter ou sondas, procedimentos cirúrgicos e sepses, que ao adquirir uma infecção ficam bastante debilitados e acabam não resistindo.
O maior índice de mortalidade de idosos que se dá é por causa de alguma IH as mais frequentes estão relacionadas à diabetes mellitus e doenças pulmonares crônicas.
Recém–nascidos- Técnicas simples de cuidados devem ser tomadas durante e após o nascimento do bebê, é necessário que a temperatura do ambiente esteja adequada, que os banhos sejam dados na maneira correta com a água morna e sabonete neutro, além do cuidado com a pele e com coto umbilical, pois assim como todos os idosos os recém-nascidos também tem uma maior tendência a ter contato com algumas bactérias e microrganismos.
Pessoas com comprometimento da imunidade- Casos como a Ebola e a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), onde os vírus desenvolve uma resistência aos medicamentos que estão sendo administrado e isso vem se desenvolve como uma natural consequência da habilidade da população de se adaptar a resistência aos antibióticos é inevitável e irreversível onde vai ocasionar o agravante dessa infecção.
Pessoas com câncer- A infecção é causa de 30% de internação de pacientes com câncer que corre por causa das infecções generalizadas. No Brasil, o índice de mortalidade equivale a 55% dos casos, o dobro que ocorre na Europa, um dos fatores que leva a isso é que os sintomas são não específicos, e acaba dificultando o diagnostico que poderia ser imediato.
Segundo a Folha de São Paulo, o próprio tratamento pode aumentar o risco de uma IH, pois técnicas como a quimioterapia e a radioterapia agridem as células brancas do sangue podendo causar algumas lesões.
Pessoas transplantadas- Todas as infecções que ocorrem em pacientes transplantados com sistemas imunológicos enfraquecidos devem ser consideradas sérias, embora a maioria não seja fatal. O receptor corre maior rico do que a pessoa que doa, porque o paciente está tomando de medicamento contra a rejeição evitam que o sistema imunológico ataque o novo órgão, isso faz que enfraqueça algumas capacidades naturais que o corpo desenvolve facilitando o ataque de outros organismos.
Entre tantas outras causas de fragilidades que permite o contato com essas infecções. 
InfecçãoComunitária
Infecção constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital, também são infecções comunitárias causas associadas complicações ou extensão da infecção já presente na admissão, a menos que não haja a troca de microrganismos ou qualquer nova infecção, como por exemplo, recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária após o nascimento ou em períodos de incubação, ela se desenvolve sem se manifestar e os sintomas aparece no período de internação. 
Infecção Cruzada 
Infecção Cruzada é o termo utilizado para a transmissão de microrganismo de uma pessoa para a outra, isso acontece de maneira direta ou indiretamente resultando em uma infecção que é transmitida pelo o ambiente, alimento ou um instrumento contaminado.
A transmissão ocorrida de maneira direta é através do agente etiológico, que pode ser de:
 Maneira direta imediata: Por contato direto, entre o reservatório, que seria o ser contaminado, levando diretamente a fonte nova que irá adquirir essa infecção. 
Maneira direta mediata: Não há o contato, a contaminação se dar por meio de secreções, espirros.
A transmissão de maneira indireta se dá por meios de veículos animados ou inanimados, ou seja, pode ser transmitido pela a água, ar, alimentos, solo e fômites ou por um vetor seja ele biológico ou mecânico. 
Isolamento Hospitalar 
O Isolamento que acontece com as pessoas que estão doentes é uma das maneiras mais antigas, criada para evitar a transmissão dessas doenças e o contato desse paciente com outros pra que quadros não se agravassem, tendo como fim promover saúde, prevenção e a assistência.
Infecção Hospitalar – Precauções 
O manual do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), ANVISA 2010, fala que os meios de precauções foram divididos de acordo com as necessidades de cada paciente, e de acordo com o microrganismo por ele adquirido, sendo assim cada um com seu cuidado especifico para que evite o aumento da infecção. Existem vários meios de precauções, porém os mais utilizados são três: 
Precauções de Contato- Que é usado em todos os pacientes, e tem como principal objetivo prevenir a disseminação de doenças e infecções. Nesse caso o paciente fica em um quarto privado. 
Precauções Respiratórias por Gotículas- Essa transmissão ocorre por gotículas do contato próximo com o paciente, que são eliminadas durante a fala, respiração, tosse e outros procedimentos de respiração. O quarto do paciente deve ser fechado com portas, privativo e com sistema de ventilação.
 Microrganismos multirresistentes- Esse meio tem como estabelecer qual é o perfil de sensibilidade desse microrganismo, é necessário o quarto privativo, distância entre leitos, realizar as trocas de paramentos corretamente.
Faz-se extremamente necessário ter padrão de controle e critérios de fiscalização para diminuir ao máximo os riscos de alguma IH. Deixando bem claro que qualquer pessoa está vulnerável a desenvolver uma infecção hospitalar.
Conclusão
Práticas de fortalecimento a CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar), o uso de novas técnicas, melhorias de apoio aos hospitais públicos e de rede privada, e as praticas de saúde coletiva, foram essências pra a diminuição de agravantes da IH, grande avanços que difundidos no ambiente hospitalar permitiu a pratica de novos métodos tecnológicos e sem contar o avanço dos nossos colaboradores, grandes profissionais que buscam e lutam todos os dias por novas melhorias. Ainda precisamos de muita assistência e qualificações, mais nada que não seja desenvolvida ao logo de jornadas.
Referencia Bibliográfica
1. Scielo. Infecção hospitalar em idosos. Saúde pública. São Paulo. Vol. 38. Junho de 2008
2.Eliete, M., Araújo, S., Cortez, F., Amorim, O, Evangelista, T. y Dalva, A. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital público de ensino. Revista Brasileira de Enfermagem. 60 (4): 416-421, 2007. [Fecha de consulta: 20 de marzo de 2018]
3.Portal saúde no ar. Maio de 2017
4. Associação Nacional de Biossegurança – ANBio
5.Medinovacao.wordpress.com/2017/07/04/os-numeros-da-infeccao-hospitalar-no-brasil-e-no-mundo
6. Tuasaude.o-que-e-infecção-hospitalar
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8. Freitas.keylladra. isolamento-hospitalar
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