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AVALIANDO APRENDIZADO 1

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DIREITO CIVIL IV 
 
Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201602394253 V.1 
Aluno(a): LAURYCIO DA SILVA MACHADO PEREIRA Matrícula: 201602394253 
Desemp.: 0,5 de 0,5 18/04/2018 11:07:38 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201603181489) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta: 
 
 
não há diferença entre posse e detenção 
 a posse direta não anula a indireta 
 
a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem 
 
é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede 
a aquisição da posse 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201603183686) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, 
ou esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; 
os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou 
restituição da posse. II. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo 
que são separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé 
serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção 
pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As benfeitorias não se 
compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais 
existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação 
de dependência para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas 
ordens ou instruções. Está correto o que consta APENAS em 
 
 
II, III e V. 
 
I, IV e V. 
 
III, IV e V. 
 
II, III e IV. 
 I, II e III. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201603180022) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta. 
 
 
Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos 
poderes inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação. 
 
O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não 
pode intentá-la contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo 
que o era, por não ser o terceiro uma parte legítima para figurar no polo passivo da 
demanda. 
 
A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença 
proferida em ação possessória. 
 A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua 
posse, ainda que seja contra o possuidor indireto. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201603320566) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2015/FCC /TJAL) A posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, 
em virtude de algum direito 
 
 pessoal ou real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor 
direto defender a sua posse contra o indireto. 
 
real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto 
defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá, se a posse 
direta advier de direito pessoal. 
 
pessoal não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto 
defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá se a posse 
direta advier de direito real. 
 
pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto 
defender a sua posse contra o indireto, bem como defender a sua posse contra o que 
teve posse direta. 
 
pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto 
defender a sua posse contra o indireto, não podendo, porém, defender sua posse contra 
o que teve posse direta. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201603180035) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta. 
 
 
O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas 
benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou 
construções. 
 
A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. 
Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa. 
 
A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na 
contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. 
Nessas ações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em 
petitória. 
 Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva 
comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, 
ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá 
tramitar o processo.

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