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semi contabilidade custos tema 05

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Contabilidade de Custos
Autor: Dirceu Carneiro de Araujo
Tema 05
Departamentalização no Siste-
ma de Custos
seç
ões
Tema 05
Departamentalização no Sistema de Custos
ARAUJO, Dirceu Carneiro de. Contabilidade 
de Custos: Departamentalização no Sistema 
de Custos. Caderno de Atividades. Valinhos: 
Anhanguera Educacional, 2018.
SeçõesSeções
LEITURAOBRIGATÓRIA
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
GABARITO
CONTEÚDOSEHABILIDADES
AGORAÉASUAVEZ
GLOSSÁRIOLINKSIMPORTANTES
4
Tema 05
Departamentalização no Sistema de Custos
5
Neste tema você vai tomar conhecimento da utilização da departamentalização no cálculo e 
gestão de custos. Você irá estudar os passos para se distribuir os custos diretos e indiretos 
na departamentalização. Estudará o que são departamentos de serviços ou auxiliares e os 
departamentos de produção. Estudará os critérios de rateios para diversos departamentos. 
Você irá calcular o custo pelo método de absorção e depois irá recalcular os custos utilizando 
a departamentalização. Estudará a forma de distribuir os custos dos departamentos de 
serviços para os departamentos de produção. Estudará o método de custeio RKW e seu 
cálculo. Por fim, vai estudar as vantagens e desvantagens do uso da departamentalização 
nas empresas.
CONTEÚDOSEHABILIDADES
6
LEITURAOBRIGATÓRIA
1. Introdução
Você já viu que, dependendo do tamanho da empresa, da natureza dos produtos, das 
quantidades produzidas, dos tipos de produtos fabricados, a complexidade do método 
de custeio a ser empregado na apropriação dos CIFs pode ser maior ou menor. Você já 
simulou o custeamento de um único produto e de vários produtos e pôde perceber que 
o detalhamento das contas que comporão o plano de contas para atender às demandas 
gerenciais é diferente, assim, é possível criar várias contas e vários grupos de contas para 
sumarizar e facilitar os cálculos e posterior análise dos custos. 
Em empresa de grande porte é comum existir a divisão das operações em vários 
departamentos, onde cada departamento vai possuir um responsável pelo gerenciamento e 
cada departamento vai se transformar em centros de custos, centros de responsabilidades 
ou mesmo centros de lucros, para controle de custos e atividades.
Muitos sistemas informatizados na atualidade fornecem a opção de controle para cada 
elemento de custo, ou atividade, que serão integrados com os diversos subsistemas 
administrativos, financeiros e operacionais da empresa, totalizando cada produção com 
seu respectivo custo instantaneamente, diariamente. Isso facilita em muito o trabalho dos 
gestores de custo, mas ainda é possível encontrar empresas com menores recursos que 
utilizam ferramentas menos sofisticadas, como os mapas manuais.
2. Departamentalização e sua aplicação
Departamentalização é a subdivisão de uma empresa em diversos segmentos, que são 
chamados de departamentos, onde são atribuídas diversas responsabilidades dentro do 
departamento, para este estudo você deve focar nos custos de produção. Departamento é a 
menor divisão de um processo administrativo, em que existe a atribuição de responsabilidade 
e acumulação de custos, realizando atividades homogêneas. Quando existe esta subdivisão 
para fins de cálculo e controle de custos, indica uma melhora no controle, pois menor será 
a unidade a ser administrada. 
7
LEITURAOBRIGATÓRIA
Quadro 1 – Exemplo de um organograma departamental
Fonte: Elaborado pelo autor
Este é um pequeno exemplo de uma departamentalização em uma empresa, você pode 
imaginar que o nível de detalhamento pode evoluir para vários quadros, com filiais, divisões, 
etc.
Como os sistemas de custeios estudados, método por absorção e custeio variável, 
necessitam de apontamento preciso com algum nível de detalhamento, a transferência 
dos gastos de fabricação pelos diversos departamentos e posteriormente aos produtos 
fabricados é complexa.
Existem vários métodos para realizar a distribuição dos gastos, mas, primordialmente, deve 
existir uma vinculação entre o uso do recurso de produção e o seu custeamento, que, por 
fim, vai valorar os estoques. A criação de planos de contas intermináveis é uma alternativa. 
Utilizando as mesmas estruturas da divisão administrativa, os gestores criam contas que 
são agrupadas pelos departamentos respectivamente, num processo todo informatizado. É 
o que se espera, mas num sistema mais simples o ideal é a criação de relatórios gerenciais, 
que serão arquivados na forma de documentação de cálculo dos custos.
A divisão em departamentos para fins de controle de custos ocorre em regra em níveis 
hierárquicos: departamentos de serviços e departamentos de produção. 
Os departamentos de serviços são aqueles que prestam serviços para a produção, mas 
que não atuam na produção de produtos, exemplos: administração geral da fábrica, 
laboratórios, manutenção, controle de qualidade, tratamento de efluentes, transportes, 
refeitório, segurança do trabalho, etc.
Os departamentos de produção são aqueles que de alguma forma ajudam na produção, 
transformação, acondicionamento, fracionamento dos produtos, sabendo que existem 
departamentos exclusivos de produção para determinado produto, ou departamentos que 
8
LEITURAOBRIGATÓRIA
efetuam produção conjunta de vários produtos. Exemplo: desenho, corte, solda, costura, 
pintura, montagem, embalagem, etc. Existe uma diversidade de departamentos e você 
pode imaginar que depende do tamanho da empresa, da quantidade de produtos, do tipo 
de produto, etc.
2.1 Distribuição dos Custos aos Departamentos
Alguns passos serão necessários para a utilização da departamentalização:
a) Separação dos gastos ocorridos em custos, despesas ou investimentos;
b) Custeamento dos custos diretos ou variáveis aos produtos que se utilizam destes recursos;
c) Identificação para quais departamentos os CIFs foram destinados, isso geralmente é feito 
por meio de rateios, exemplos: requisições ou apontamentos de nº de horas;
d) Distribuir os custos dos departamentos de serviços ou auxiliares para os departamentos 
produtivos que utilizaram os seus serviços, por rateio;
e) Por último, distribuir os custos dos departamentos produtivos para os produtos fabricados ou 
em fabricação, somente para aqueles produtos que utilizaram os serviços do departamento.
Estes passos foram simplificados para fins didáticos, você pode imaginar que isso pode 
acontecer de forma automática, instantânea, se existirem sistemas informatizados ou 
manualmente nas empresas sem investimentos em softwares próprios. Pode, ainda, 
acontecer um grande volume de informações ou poucas informações, depende do tamanho 
da empresa e do número de produtos.
Quando se pensa em distribuição de custos, temos: distribuição primária, distribuição 
secundária, base de rateio.
A distribuição primária dos CIFs é quando se distribui os custos aos departamentos pela 
primeira vez. Quando a contabilidade possui um plano de contas que reflete a estrutura dos 
departamentos, existirá um crédito na conta de CIF, exemplo: energia elétrica, MO Indireta, 
etc. e um débito na conta específica de cada departamento.
A distribuição secundária dos CIFs é quando você totaliza os custos de um departamento 
de serviço ou auxiliar e distribui para os departamentos de produção. Você já pode imaginar 
que a contabilidade irá registrar um crédito na conta do departamento de serviço ou auxiliar 
e um débito na conta do departamento de produção.
9
LEITURAOBRIGATÓRIA
A escolha de bases de rateios ou de distribuição de custos. Você já sabe que existem 
muitas críticas a este modelo, nas aulas anteriores foram disponibilizados diversos artigos 
e vídeos tratando das críticas aos rateios arbitrários, mas é uma situação necessária para 
a distribuição dos custos e as bases de rateio são as mais diversas possíveis. Cabe ao 
controller ou gestor da empresa, empregandoas diversas técnicas de administração, 
escolher a melhor base de distribuição dos custos, levando sempre em consideração o 
processo produtivo de cada empresa, de cada departamento, por vezes de cada produto. 
Não existe uma fórmula que seja perfeita para todas as situações.
3. Como a Departamentalização Funciona na Prática?
O estudo do cálculo de custos por departamento é uma atividade prática, vamos construir 
um exemplo “didático”:
Suponha que uma empresa adote o custeio por absorção e produza dois produtos: Produto 
X e Produto Y.
a) Custeio por absorção sem departamentalização
Seguindo o roteiro da separação dos gastos, a empresa alocou seus custos diretos da 
seguinte forma:
Tabela 1 – Alocação dos custos diretos
Fonte: Adaptada de Neto (2009, p. 35)
Você pode analisar que os custos diretos foram alocados diretamente aos produtos e que 
totalizam $ 430 mil.
Os custos indiretos acumulados na contabilidade são os seguintes:
10
LEITURAOBRIGATÓRIA
Tabela 1 – Alocação dos custos diretos
Tabela 3 – Critério de rateio dos CIFs
Tabela 4 – Total dos custos por absorção sem departamentalização
Fonte: Adaptada de Neto (2009, p. 35)
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
O setor responsável pelos apontamentos de custos estabeleceu que os CIFs serão alocados 
pelas horas trabalhadas pelos empregados, que totalizam:
Você já entende que a base de rateio totaliza 3.500 e que o Produto X recebe $ 95 mil, que 
é 55% dos CIFs, e o Produto Y recebe $ 77 mil, que é 45% dos CIFs.
Por fim, você já pode totalizar os custos dos produtos pelo método de custeio por absorção, 
somando os custos diretos com os custos indiretos, da seguinte forma:
11
LEITURAOBRIGATÓRIA
Tabela 5 – Critérios de rateios dos CIFs com departamentalização
Tabela 6 – Distribuição dos CIFs com departamentalização
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Esta parte já foi estudada na aula 3 e revista na aula 4, mas é sempre bom fixarmos este 
assunto, que causa tanta confusão no estudante.
b) Custeio por absorção com departamentalização
Ocorre que esta empresa possui três departamentos de produção, departamentos 1, 2 e 
3, esta denominação é didática, poderia ser qualquer nomenclatura de departamento de 
produção, exemplo: corte, solda, pintura; desenho, corte, costura; serra, aparelhamento, 
montagem, etc. Depois de uma análise no processo produtivo, notou-se que o Produto Y 
não passa pelo departamento 2, os produtos não utilizam todos os recursos de maneira 
igual. Dessa forma, um novo estudo e apontamentos foram realizados, resultando nos 
seguintes critérios de rateio dos CIFs.
Você pode notar que existe uma variedade de critérios de rateios e já estudou que, 
dependendo do tamanho da empresa, do volume de produtos, esta lista pode crescer, tanto 
no número de departamentos como de critérios de rateios.
Agora você pode refazer os cálculos da distribuição dos CIFs pelos departamentos 
produtivos da seguinte forma:
12
LEITURAOBRIGATÓRIA
Os valores foram arredondados para efeitos didáticos.
Perceba que a Mão de obra indireta $ 25, foi distribuída da seguinte forma:
Pega-se os $ 25 ÷ pelo total da base de rateio que é o nº de horas trabalhadas, 3.500 = 
preço unitário das horas $ 0,007142857, e multiplica-se o preço unitário da hora pelo nº de 
horas trabalhadas em cada departamento, dep. 1 = 1.000 horas x $ 0,007142857 = $ 7 mil 
(arredondado). 
E assim sucessivamente para todos os CIFs, cada linha do CIF tem sua base de rateio na 
Tabela 5.
Agora que temos os CIFs distribuídos pelos departamentos, com base de rateio própria 
para cada CIF, resta-nos estudar como fica a distribuição dos CIFs aos produtos fabricados, 
que se sabe irá valorar o estoque.
Estudos realizados apontaram que as horas trabalhadas foram consumidas pelos produtos 
da seguinte forma:
Tabela 7 – Base de rateio dos CIFs aos produtos com departamentalização
Tabela 8 – Apropriação do CIFs aos produtos com departamentalização
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Você pode perceber que cada produto utilizou uma quantidade de horas trabalhadas 
em cada departamento, devendo assim receber somente o valor correspondente a esta 
utilização. 
Pode-se calcular a distribuição dos CIFs de cada produto da seguinte forma:
13
LEITURAOBRIGATÓRIA
Tabela 9 – Totalização dos custos por absorção com departamentalização
Tabela 10 – Comparação entre apropriação de custos sem departamentalização e com 
departamentalização
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Adaptada de Neto (2009, p. 37)
Perceba que cada produto, somente, recebeu o valor do CIF utilizado dentro do departamento 
que prestou serviços para a sua fabricação. Por exemplo, o departamento 2 não transferiu 
nenhum custo para o Produto Y, que não utilizou serviços daquele departamento.
Para encerrar o cálculo do custo de fabricação dos produtos, vamos totalizar os custos 
diretos com os custos indiretos.
É possível notar que existe uma diferença entre o custeio sem departamentalização 
e o realizado com departamentalização. Chame-se a atenção que a aplicação da 
departamentalização pode reduzir as arbitrariedades dos critérios de rateios ou pode 
acentuar distorções. É importante que fique claro que este método auxilia no cálculo e nas 
análises das possíveis distorções de valores que os sistemas de rateios proporcionam.
Por fim, cabe demonstrar como ficou a distorção neste exemplo didático, entre o custeio 
sem departamentalização e o com departamentalização.
Você pode notar que existe uma diferença de $ 13 mil no cálculo de custo dos produtos e 
percentualmente o Produto X aumentou 14%, enquanto o Produto Y reduziu 17%. Essa 
diferença, se não fosse utilizada a departamentalização, poderia distorcer a precificação 
do produto, deixando o Produto X muito barato, sem departamentalização, podendo levar a 
uma margem de contribuição negativa, e o Produto Y muito caro, podendo haver perda de 
competitividade deste produto. O estudo do(s) impacto(s) de qualquer departamentalização 
14
LEITURAOBRIGATÓRIA
ou alteração de base de rateio é muito importante para a correta gestão de custos. (NETO, 
2009), (MARTINS, 2010), (RIBEIRO, 2013).
c) Custeio por absorção com departamentos de serviços ou auxiliares
Você já percebeu que o uso da departamentalização é uma ferramenta gerencial 
interessante do ponto de vista dos gestores e que a contabilidade importa a definição de 
seus departamentos para cálculo e controle de custos. Mas é necessário estudar o impacto 
dos departamentos de serviços ou auxiliares que vão gerar as distribuições primárias e 
secundárias no cálculo de custos. Com a ajuda de um exemplo didático será demonstrado 
como efetuar o cálculo e contabilização dos custos.
Imagine que no exemplo do Item 3.b, a empresa apresente três departamentos auxiliares, 
chamados de: Administração geral, almoxarifado, laboratório, que prestam serviços para os 
departamentos produtivos da empresa. Como ficaria a distribuição dos custos?
Seguindo o esquema básico, houve a separação dos gastos em custos e despesas, os 
custos diretos e variáveis já foram distribuídos aos produtos, Tabela 1. O passo seguinte 
será a distribuição primária, onde os CIFs serão distribuídos aos departamentos utilizando 
os seguintes critérios de rateio:
Tabela 11 – Critérios de rateios para distribuição primária dos CIFs 
Fonte: Elaborada pelo autor
Você pode notar que houve a inclusão de três novos departamentos, seguindo uma hierarquia 
de prestação de serviços, a adm. geral presta serviços para o almoxarifado, laboratório e 
para os departamentos de produção; o almoxarifado presta serviço para o laboratório e 
para produção e o laboratório somente presta serviços para a produção.
Agora você pode fazer a distribuição dos custos.
15
LEITURAOBRIGATÓRIATabela 12 – Distribuição primária dos CIFs
Tabela 13 – Distribuição secundária dos CIFs aos departamentos de produção
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Foram efetuados arredondamentos para fins didáticos.
Observe que o valor dos CIFs ainda é $ 172.000, ocorre que o rateio segue os mesmos 
critérios, divide o total da linha 1, Tabela 12, $ 25.000, pelo total da linha 1, Tabela 11, 4.720 
horas e multiplica pelas horas correspondentes de cada departamento. Assim, linha a linha 
da tabela 12, você efetua a distribuição primária dos CIFs aos departamentos, ou seja, faz 
o rateio dos CIFs.
Agora que você já tem o total dos CIFs para os departamentos de serviços, adm. geral $ 
3.136, almoxarifado $ 4.207 e laboratório $ 11.868, pode-se distribuir estes valores para os 
departamentos de produção, a chamada distribuição secundária
Perceba que a Tabela 13 já traz nas três primeiras linhas os critérios de rateios e a quarta 
linha é o total dos CIFs acumulados na Tabela 12, para cada departamento. A distribuição 
parte do valor do primeiro departamento de serviço, adm. Geral, que é $ 3.136, divide-se 
pela linha 1 (Nº Horas trabalhadas) 4.280 e multiplica por cada elemento da linha 1, que 
16
LEITURAOBRIGATÓRIA
dará o custo para cada departamento. Você pode notar que a adm. Geral presta serviços 
para almoxarifado e laboratório e para os departamentos de produção. Assim, para os 
demais departamentos de serviços você procede da mesma forma. Ao final, totalizando os 
departamentos de produção, você obterá o total do CIFs distribuídos aos departamentos de 
produção, que serão então distribuídos aos produtos fabricados, na proporção do uso dos 
departamentos de produção, da seguinte forma:
Tabela 14 – Base de rateio dos CIFs aos produtos fabricados
Tabela 15 – Rateio dos CIFs dos departamentos de produção aos produtos
Fonte: Elaborada pelo autor
Fonte: Elaborada pelo autor
Você se recorda que os custos dos departamentos de produção são distribuídos aos 
produtos pelo nº de horas trabalhadas nos departamentos de produção, assim, após novos 
estudos chegou-se à base de distribuição da Tabela 14. Agora que você já tem os custos de 
cada departamento totalizados na Tabela 13 e sua base na Tabela 14, é só fazer os rateios.
Foram efetuados arredondamentos para fins didáticos.
Perceba que o uso da departamentalização ajuda o gestor a distribuir os custos com 
qualidade, ou seja, existe um ajuste fino nos critérios de rateio, e a cada novo estudo, 
utilizando as ferramentas de gestão, de qualidade, os critérios de rateios vão se aproximando 
do rateio ideal. 
17
LEITURAOBRIGATÓRIA
Tabela 16 – Totalização dos custos aos produtos
Fonte: Elaborada pelo autor
Agora só falta totalizar os custos diretos e custos indiretos para a transferência dos custos 
para os estoques.
Veja que os custos totais são os mesmos, mas que houve uma redistribuição dos CIFs, 
por conta do melhor apontamento e definição nas bases utilizadas para rateios. Você pode 
perceber a importância que a utilização de bases de rateios confiáveis tem para o cálculo e 
controle de custos e que é necessário que cada empresa estude o seu processo produtivo 
e estabeleça uma uniformidade de critérios de rateios.
4. Departamentalização e RKW (Reichskuratorium Für 
Wirtschaftlichtkeit)
O RKW surgiu na Alemanha, no início do século XX, tinha como fundamento a tentativa de 
fixação do preço de venda, ou seja, o Estado, com base em projeções de custos, tentava 
fixar o preço final do produto. Nesta metodologia de cálculo de custos, os gastos totais, para 
efeitos de custos, inclui os custos e despesas totais.
Assim, é comum você encontrar na literatura a afirmação que o RKW é uma derivação do 
custeio por absorção, logicamente incluindo as despesas.
Então, todo o estudo do método de custeio por absorção pode e deve ser aplicado no RKW. 
Uma exigência desse método é a existência da departamentalização, onde os gastos são 
distribuídos primariamente aos departamentos e, após, aos centros produtivos, e assim 
chega aos produtos.
Você percebe que a crítica aos rateios é mais acentuada neste método, que inclui as 
despesas, e não se pode definir preço de dentro para fora da empresa, quem regula o 
preço é o mercado. 
Mas, para efeito didático, vamos partir do pressuposto de que você já estudou o custeio 
por absorção e que somente vai agregar o valor das despesas aos produtos. Utilizando um 
18
LEITURAOBRIGATÓRIA
critério de rateio bem simples, o valor dos custos totais será a base de rateio das despesas 
aos produtos.
Vamos utilizar os valores encontrados na Tabela 16, onde, após apropriarmos os custos 
diretos e indiretos, chegamos a um custo de fabricação de:
Produto X $ 338.479
Produto Y $ 263.521
Total de $ 602.000
Suponha que as despesas totalizaram $ 100.000 e que sua distribuição seja o valor total 
dos custos imputados aos produtos.
Tabela 17 – Rateio das despesas aos produtos no RKW
Fonte: Elaborada pelo autor
Valores arredondados para fins didáticos.
Perceba que efetuar o rateio das despesas com base nos custos de produção resulta em $ 
56.226 para o Produto X e $ 43.774 para o Produto Y. Cabe fazer a seguinte observação: 
se a produção e vendas forem iguais, ou seja, vender tudo o que se produz, o resultado 
da empresa não será alterado. Mas você já sabe que se as vendas forem menores que a 
produção e restarem produtos em estoques, o saldo dos estoques e o resultado final da 
empresa serão impactados pela imobilização das despesas.
Por fim, este método é ideal para saber o quanto realmente cada produto consome de 
recursos da empresa, salvo as críticas pela arbitrariedade nos rateios. Mas, por não levar 
em consideração os princípios da contabilidade e não ser aceito pelas leis fiscais, não é 
utilizado pela Contabilidade Financeira.
19
LEITURAOBRIGATÓRIA
5. Aplicação do Método do Custeio variável ao Custo Padrão 
e no custo Meta
Veja que a departamentalização, também, pode e deve ser utilizada para calcular um custo 
padrão ou mesmo o custo meta. Por ter sua aplicabilidade, predominantemente, na parte 
gerencial de uma empresa, este método é uma excelente ferramenta para antecipar o 
cálculo dos custos de uma empresa.
6. Vantagens e desvantagens da departamentalização
Como vantagens podemos citar: ocorre um melhor controle de custos, devido à especialização 
de cada departamento, diminui a complexidade dos elementos de custos.
Como desvantagens podemos citar: o crescimento da estrutura burocrática para controlar 
os sistemas de informações, pode dificultar a comunicação entre os departamentos, cresce 
o número de rateios. (CREPALDI, 2002), (MARTINS, 2010).
20
No artigo científico: Critério de rateio por departamentalização dos custos indiretos, com 
base no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES): estudo de caso no 
hospital Nelson Salles, os autores Francisco, Santos, Lyrio e Portugal abordam o tema da 
utilização da departamentalização num hospital, que dá uma noção muito interessante da 
utilização do custeio por absorção. Uma leitura fácil e inspiradora para o estudo dos conceitos 
e da problemática da gestão de custo e para produção de uma pesquisa científica. 2012. 
Disponível em: <https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/download/3776/3777>. 
Acesso em: 12 out. 2017.
Leia o material Rateio de custos – Departamentalização Simples, publicado no site 
Contabilidade de Custos Decifrada, em que o autor Luiz Eduardo Santos apresenta uma 
conceituação da departamentalização e simula uma situação de custos. Uma leitura fácil, 
bem resumida e que sinaliza aspectos importantes para o estudo da departamentalização.
Disponível em: <http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-
003010602-a-texto.pdf> . Acesso em: 12 out. 2017.
Leia o material Rateio de custos – DepartamentalizaçãoSimples, publicado no site 
Contabilidade de Custos Decifrada, em que o autor Luiz Eduardo Santos apresenta uma 
conceituação da departamentalização e simula uma situação de custos. Uma leitura fácil, 
bem resumida e que sinaliza aspectos importantes para o estudo da departamentalização. 
Disponível em: <http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-
003010603-a-texto.pdf> . Acesso em: 12 out. 2017.
No artigo: Contabilidade de custos: mensuração dos custos de serviços oferecidos por 
uma oficina, para a manutenção de um veículo, com o intuito de maximizar o resultado da 
concessionária Cont’s Car Serviços Ltda., as autoras, Oliveira, Franca e Moraes, abordam 
a questão da utilização do método RKW em uma empresa. Um trabalho de leitura fácil, 
que traz vários elementos para estudo dos iniciantes na Contabilidade de Custos, s/d. 
Disponível em: <http://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigo_-_jovana.pdf>. 
Acesso em: 12 out. 2017. 
LINKSIMPORTANTES
21
No artigo de Backes, Kuhn, et al. (2007), os autores apresentam um estudo de caso com 
o uso do sistema de custeio RKW em uma cooperativa agrícola, com o tema: Aplicação do 
método de custeio RKW em uma cooperativa agrícola, 2007, um trabalho de fácil leitura 
que traz uma pesquisa de campo muito interessante para o estudante de custos. Disponível 
em: <http://www.custoseagronegocioonline.com.br/especialv3/RKW.pdf>. Acesso em: 12 
out. 2017. 
Assista ao vídeo Custeio departamental, de Jairo Garcia, que faz uma exposição muito 
boa a respeito da departamentalização no cálculo de custos. Disponível em: <https://www.
youtube.com/watch?v=rBummT-SyB4>. Acesso em 13 out. 2017.
O professor Cosme Sérgio (2014) produz vários vídeos instrutivos para os iniciantes 
do estudo de Contabilidade e para candidatos ao exame de suficiência do CFC, com o 
tema: Cálculo de custos com departamentalização. Ele nos apresenta em detalhes como 
funciona o mecanismo da aplicação da departamentalização na contabilidade. Disponível 
em: <https://www.youtube.com/watch?v=QMuPkDxeJHw> . Acesso em: 13 out. 2017.
O prof. Renato Erich Kleiber (2015), no vídeo Contabilidade de custos Martins capítulo 
6, exercício 1 para sala de aula, contribui com boas explicações a respeito do sistema 
de contabilização na departamentalização, com exemplo resolvido na apresentação do 
livro de Eliseu Martins. Vale a pena assistir. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=fFGZVVWabEo>. Acesso em: 13 out. 2017.
O Prof. Luiz Carlos Marques dos Anjos, no vídeo Departamentalização, apresenta o 
método do custeio variável utilizando o exemplo do livro do prof. Eliseu Martins, imperdível. 
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hc58SHoxOc0>. Acesso em: 13 out. 
2017. 
O trabalho apresentado por Nascimento, Gonçalves, et al., s/d, apresenta o sistema RKW 
com uma explicação facilitada para o iniciante no estudo de custos. Vale a pena assistir à 
apresentação. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/11621368/>. Acesso em: 13 
out. 2017.
LINKSIMPORTANTES
22
Instruções: 
Agora chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você 
encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia 
cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo 
pedido. Bom estudo! 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1:
Descreva com suas palavras o que é depar-
tamentalização no âmbito da Contabilidade 
de Custos.
Questão 2:
A distribuição dos custos diretamente aos 
departamentos de uma empresa é chama-
da de:
a) Distribuição primária.
b) Distribuição secundária.
c) Distribuição por direcionadores.
d) Distribuição dos custos diretos.
e) Distribuição por rateios reflexos.
Questão 3:
Sabe que o departamento de manutenção 
acumulou $ 100.000 de custos em deter-
minado período. Na distribuição secundá-
ria, o departamento de manutenção distri-
bui seus custos para os departamentos 1 
e 2, pela produção de cada departamento, 
10.000 e 15.000, respectivamente. Qual a 
parcela de custo indireto do departamento 
de manutenção que vai ser agregada em 
cada produto?
a) Produto 1 $ 20.000 e Produto 2 $ 
80.000.
b) Produto 1 $ 25.000 e Produto 2 $ 
75.000.
23
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5:
Explique o que são departamentos de servi-
ços ou auxiliares e departamentos de produ-
ção. 
Questão 4:
Explique como devem, por sugestão, ser 
distribuídos os custos (diretos e indiretos) 
aos produtos utilizando-se da departamen-
talização.
c) Produto 1 $ 40.000 e Produto 2 $ 
60.000.
d) Produto 1 $ 60.000 e Produto 2 $ 
40.000.
e) Produto 1 $ 10.000 e Produto 2 $ 
15.000.
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FINALIZANDO
Neste tema você tomou conhecimento da aplicação da departamentalização no cálculo e 
controle de custos nas empresas. Estudou os passos para a distribuição de custos diretos 
e indiretos quando se utiliza a departamentalização para cálculo de custos. Estudou a 
diferenciação entre departamentos de serviços ou auxiliares com os departamentos de 
produção. Pôde comparar o custo na departamentalização com o método de Custeio por 
Absorção, sua utilização para auxiliar os gestores na tomada de decisão. Você estudou o 
sistema de custeio RKW, comparando sua utilização com o método de custeio por absorção. 
Você aprendeu a contabilizar as transferências de custos para estoques e de estoques para 
os custos dos produtos vendidos. Por fim, você estudou algumas vantagens e desvantagens 
da utilização da departamentalização.
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GLOSSÁRIO
Sumarizar: “Sintetizar em tópicos; apresentar os principais; o mesmo que sumariar”. 
(AURÉLIO, 2017, s/p).
Centros de custos: São divisões de uma empresa, que podem ser um departamento, uma 
divisão, são maneiras de agrupar receitas e despesas.
Hierárquicos: Aquilo que tem ordem de preferência, em que existe uma ordenação. 
(AURÉLIO, 2017, s/p).
Softwares: Utilizado no sentido de programas de computadores específicos para coleta de 
informações gerenciais e cálculos de custos.
Distorção: “Alterar a forma ou as características habituais de; alterar o sentido de.” 
(AURÉLIO, 2017, s/p).
 
26
Questão 1
Resposta: 
Departamentalização é a subdivisão de uma empresa em diversos segmentos, que são 
chamados de departamentos, onde são atribuídas diversas responsabilidades dentro do 
departamento. Departamento é a menor divisão de um processo administrativo, em que 
existe a atribuição de responsabilidade e acumulação de custos, realizando atividades 
homogêneas.
Questão 2
Resposta: 
Em nosso roteiro de distribuição de custos temos: 1 – os custos diretos, que são 
distribuídos diretamente aos produtos; 2 – a distribuição primária, que é a distribuição 
dos custos indiretos primeiramente aos departamentos; 3 – a distribuição secundária, 
que é a redistribuição dos custos dos departamentos de serviços ou auxiliares aos 
departamentos produtivos; e 4 – a redistribuição dos departamentos de produção aos 
produtos.
Logo, a alternativa correta será a: letra A. 
Questão 3
Resposta: 
Estamos diante da aplicação da redistribuição dos CIFs aos departamentos de produção.
Departamento de manutenção total = $ 100.000;
GABARITO
27
GABARITO
Questão 4
Resposta: 
Em nosso roteiro de distribuição de custos temos: 
1 – Separação dos gastos em custos, despesas ou investimentos;
2 – Os custos diretos que são distribuídos diretamente aos produtos; 
3 – A distribuição primária, que é a distribuição dos custos indiretos primeiramente aos 
departamentos; 
4 – A distribuição secundária, que é a redistribuição dos custos dos departamentos de 
serviços ou auxiliares aos departamentos produtivos; e 
5 – A redistribuição dos departamentos de produção aos produtos.
Questão 5
Resposta: 
Os departamentos de serviços ou auxiliares são aqueles departamentos que prestam 
serviços a outros departamentose que não participam da produção.
Já os departamentos de produção, como o nome já afirma, são aqueles que participam 
diretamente na produção dos produtos, quer seja beneficiando, modificando matérias-
primas, acondicionando, fracionando produtos, pode receber os custos dos departamentos 
de serviços. E, finalmente, distribui seus valores para a produção.
Departamento 1 Departamento 2 Total
Produção 10.000 unid. 15.000 unid. 25.000 unid.
Dep. Manutenção $ 40.000 $ 60.000 $ 100.000
Divide $ 100.000 por 25.000 unid. = $ 4 por unid.
Multiplica pelas quantidades produzidas.
Logo, a alternativa correta será a: letra C. 
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REFERÊNCIAS
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com/watch?v=hc58SHoxOc0>. Acesso em: 13 out. 2017.
AURÉLIO, D. Dicionário do Aurélio Online. Dicionário do Aurélio Online, 23 ago. 2017. 
Disponível em: <https://dicionariodoaurelio.com/>.
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Disponível em: <http://www.custoseagronegocioonline.com.br/especialv3/RKW.pdf>. 
Acesso em: 12 out. 2017.
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com base no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES): estudo de caso no 
Hospital Nelson Salles. Anaiscbc, 2012. Disponível em: <https://anaiscbc.emnuvens.com.
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NETO, O. G. Análise de Custos. 1. ed. Curitiba: IESDE, 2009.
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Mensuração dos custos de serviços oferecidos por uma oficina, para manutenção de um 
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Decifrada, s/d. Disponível em: <http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/
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Youtube: Exame de Suficiência, 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=QMuPkDxeJHw>. Acesso em: 13 out. 2017.
REFERÊNCIAS

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