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MEDIDAS PROVISORIAS docx

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- Princípio da LEGALIDADE
	(Art. 5º) II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
	Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
	SISTEMA
	GOVERNO
	PRESIDENCIALISTA
	
	
	
	
	
	PARLAMENTARISTA
- MONTESQUIEU, grande sistematizador da separação dos Poderes, dividiu os poderes em:
	LEGISLATIVO
	EXECUTIVO
	JUDICIÁRIO
	- Legislar
	- Representar o Estado internacionalmente (chefe de Estado)
- Governar/administrar (chefe de governo)
	- Julgar
- Sistema de governo PRESIDENCIALISTA
	LEGISLATIVO
	EXECUTIVO
	JUDICIÁRIO
	- Legislar
	Presidente da República
- Representar o Estado internacionalmente (chefe de Estado)
- Governar/administrar (chefe de governo)
	- Julgar
- Sistema de governo PARLAMENTARISTA
	LEGISLATIVO
	EXECUTIVO
	JUDICIÁRIO
	- Legislar
- Governar/administrar (chefe de governo = 1º Ministro)
	- Representar o Estado internacionalmente (chefe de Estado)
	- Julgar
	
	
	
	
	
	1º de janeiro de 1995
	11 de setembro de 2001
	PODER CONSTITUINTE DERIVADO
	DE REFORMA
Brasília, 15 de agosto de 1995
	DE REFORMA
Brasília, 11 de setembro de 2001
	Art.246. É vedada a adoção de medida provisória na regulamentação de artigo da Constituição cuja redação tenha sido alterada por meio de emenda promulgada a partir de 1995. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995)
	Art. 246. É vedada a adoção de medida provisória na regulamentação de artigo da Constituição cuja redação tenha sido alterada por meio de emenda promulgada entre 1º de janeiro de 1995 até a promulgação desta emenda, inclusive. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
	MEDIDA PROVISÓRIA
	Decreto do Presidente da República, com força imediata de lei.
	Antecedente histórico da MEDIDA PROVISÓRIA no Brasil:
	DECRETO-LEI
	- Decreto do Presidente da República, com força imediata de lei.
	Equivalente da MEDIDA PROVISÓRIA no direito alienígena:
	DECRETO LEGGE (Itália)
	- Decreto do Primeiro Ministro, com força imediata de lei.
	# QUAL A DIFERENÇA ENTRE MEDIDA PROVISÓRIA E DECRETO-LEI?
	Se um decreto-lei não fosse aprovado pelo Congresso Nacional no prazo de 30 dias, ele passaria a ter força de lei definitiva, já uma medida provisória, se não for aprovada pelo Congresso Nacional no prazo de 30 dias (antes da EC n. 32/2001) ou 60 dias prorrogável por igual período, ou seja, 120 dias, para de produzir efeitos.
	# QUAL A DIFERENÇA ENTRE MEDIDA PROVISÓRIA E DECRETO-LEGGE?
	Se o 1º Ministro edita um DECRETO LEGGE e se o mesmo não for aprovado, fica claro que o Primeiro Ministro perdeu a governabilidade, dessa forma cai o Primeiro Ministro e todo o seu gabinete. Há responsabilidade política do Primeiro Ministro pela apresentação de um Decreto Legge.
Se o Presidente da República edita uma MEDIDA PROVISÓRIA e se a mesma não for aprovada, nada acontece com o Presidente da República, pois mesmo perdendo a governabilidade, ele cumpre, em regra, mandato de 4 (quatro) anos. Não há responsabilidade política do Presidente da República pela apresentação de uma Medida Provisória.
	PODER CONSTITUINTE
	ORIGINÁRIO
5 de outubro de 1988
	DERIVADO DE REFORMA
Brasília, 11 de setembro de 2001
	Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional, que, estando em recesso, será convocado extraordinariamente para se reunir no prazo de cinco dias.
 Parágrafo único. As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de trinta dias, a partir de sua publicação, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes.
	Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. (EC 32/2001)
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: EC 32/2001)
I - relativa a: EC 32/2001)
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; EC 32/2001)
b) direito penal, processual penal e processual civil; EC 32/2001)
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; EC 32/2001)
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º; EC 32/2001)
II - que vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; EC 32/2001)
III - reservada a lei complementar; EC 32/2001)
IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República. EC 32/2001)
§ 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. EC 32/2001)
§ 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. EC 32/2001)
§ 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional. EC 32/2001)
§ 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais. EC 32/2001)
§ 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando. EC 32/2001)
§ 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. EC 32/2001)
§ 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. EC 32/2001)
§ 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional. EC 32/2001)
§ 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo. EC 32/2001)
§ 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas. EC 32/2001)
§ 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto. EC 32/2001)
	# Presidente da República regulamenta o inc. XIX do art. 7º da Constituição Federal. Referida regulamentação é constitucional?
	(Art. 7º) XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;
	# Presidente da República regulamenta o inc. XII do art. 7º da Constituição Federal. Referida regulamentação é constitucional?
	(Art. 7º) XII - salário-família pago emrazão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
	# No ano de 1997, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso regulamentou o inc. VII do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Referida regulamentação é constitucional?
	# No ano de 1999, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso regulamenta o inc. VII do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Referida regulamentação é constitucional?
	PODER CONSTITUINTE
	ORIGINÁRIO
	DERIVADO DE REFORMA
	(Art. 37) VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei complementar;
	(Art. 37) VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
# QUAL ERA O PRAZO DE VIGÊNCIA DE UMA MEDIDA PROVISÓRIA ANTES DA EC 32/2001?
Resposta: 30 dias
# QUAL É O PRAZO DE VIGÊNCIA DE UMA MEDIDA PROVISÓRIA APÓS A EC 32/2001?
Resposta: 60 dias prorrogável por igual período, ou seja, 120 dias.
# É possível que um decreto-lei editado em 31 de dezembro de 1940 esteja, ainda hoje, em vigência?
Resposta: SIM. Exemplo: Decreto-Lei nº 2.848/1940.
# É possível que uma medida provisória editada em 10 de setembro de 2001 esteja, ainda hoje, em vigência?
Resposta: Art. 2º da EC n. 32/2001.
(EC n. 32/2001) Art. 2º As medidas provisórias editadas em data anterior à da publicação desta emenda continuam em vigor até que medida provisória ulterior as revogue explicitamente ou até deliberação definitiva do Congresso Nacional.
# O que é um projeto de lei de conversão?
(Art. 62) § 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
# Se um projeto de lei que teve início por meio de medida provisória for aprovado, sem alteração de mérito, por ambas as casas do Congresso Nacional, passará pela sanção/veto do Presidente da República?
Resposta: Art. 12 da Resolução nº 1/2002-CN
RESOLUÇÃO nº 1/2002 CN
Art. 12. Aprovada Medida Provisória, sem alteração de mérito, será o seu texto promulgado pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional para publicação, como lei, no Diário Oficial da União.

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