Buscar

FUNDAMENTOS DOS DIREITOS TRIBUTARIOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fundamentos de Direito
Empresarial e Tributário
Aula 1 - Noções de Direito Empresarial
INTRODUÇÃO
Segundo informações da Receita Federal do Brasil, cresce a cada ano o número de microempresas, de empresas de pequeno porte e de
microempreendedores individuais (criado pela LC128/08), que chega a 60% das sociedades cadastradas. Por outro lado, o índice de “mortalidade”
dessas mesmas sociedades é relativamente alto tendo em vista a inexperiência dos sócios, em especial no que se refere ao sistema societário e
tributário brasileiro. Vamos lá!
OBJETIVOS
Conhecer o que é o direito empresarial;
WindowSeven
Realce
Identi�car a origem do direito empresarial;
Identi�car os elementos constitutivos de uma sociedade;
Perceber as características dos tipos societários mais comuns;
Identi�car os princípios gerais dos contratos;
Distinguir os contratos empresariais e cíveis.
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
ORIGEM
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
Ao iniciarmos o estudo sobre o direito empresarial, que teve como ponto de partida o direito comercial, é importante sabermos a sua evolução
histórica que, diga-se de passagem, é bem remota, pois vem desde a Idade Antiga, época em que se destacava o exercício da atividade mercantil.
Nesse tempo, já existiam leis para nortear o comércio que existia, sem falar ainda em direito comercial. 
O direito comercial surge na Idade Média, quando o comércio era mais avançado e se estendia a todos os povos daquela época. Consistia em um
regime jurídico próprio para regular as transações daquele período. É nesse momento que ressurgem as cidades e o Renascimento Mercantil. 
O poder político era descentralizado apenas nas mãos de poucos da nobreza, o que fez com que houvesse diversas divisões nas regiões da Europa,
surgindo assim os “direitos locais”.
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
A classe burguesa, na busca de atender aos seus interesses, inicia a organização e construção do seu próprio “direito”, que passa a ser utilizado nos
con�itos da atividade mercantil. Suas regras foram surgindo de acordo com as necessidades da atividade. 
O direito comercial, no que diz respeito aos usos e costumes mercantis, é oriundo da disciplina e das relações jurídicos-comerciais. Nesse momento
em que se inicia a construção do direito sem a participação do Estado, cada “Corporação” utilizava seus usos e costumes, e seus cônsules, que eram
eleitos pelos próprios associados, para administrar as relações entre seus membros.
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
Os títulos de crédito, as sociedades, os contratos mercantis e os bancos são os primeiros institutos jurídicos que aparecem no direito comercial e,
com isso, declinam a utilização dos usos e costumes e do informalismo para criar suas regras. 
Podemos destacar nesse período inicial do direito comercial, o caráter subjetivista, sendo um direito dos membros das corporações ou um direito ”a
serviço do comerciante”. Com uma das partes sendo comerciante já bastava para essa relação ser regida pelo direito comercial. 
Nessa primeira fase do direito comercial, houve um rompimento da doutrina contratualista com a teoria contratual concretizado do direito romano. A
antiga visão de um contrato engessado do direito romano confrontava com a classe mercantil que surgia na época. É nesse período que
constatamos o aparecimento da celebração dos contratos.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
Toda essa evolução fez com que a teoria do direito avançasse, saindo do comum tradicional e evoluindo para um direito especí�co. 
Após o Renascimento Mercantil, houve uma evolução no comércio, proveniente também das feiras e das navegações, o que possibilitou a evolução
do direito especí�co que se estendeu por toda Europa; assim, o direito comercial se expandiu fazendo com que os tribunais consulares se
adequassem às novas demandas. 
No período da Idade Média, nos Estados Monárquicos, a �gura do monarca vai perdendo força para a classe dos comerciantes. Com todas essas
modi�cações no cenário desse período, Benvenutto Stracca publicou a primeira grande obra referente à sistematização do direito comercial:
"Tratactus de Mercatura seo Mercatore" (glossário), publicada em 1553.
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
O monopólio da jurisdição mercantil foi enfraquecendo devido aos Estados terem assumido o monopólio da jurisdição e se incumbido de �scalizar
os tribunais de comércio. 
Nos anos de 1804 e 1808, surgem o Código Civil e o Código Comercial, e assim é criado o sistema jurídico estatal nas relações jurídico-comerciais,
nascendo assim um direito comercial elaborado e executado pelo Estado. Com a divisão do direito privado, houve a necessidade de criar critérios
para limitar os efeitos dessa divisão. Contudo, limitar os efeitos do direito comercial, visto que foi concebido como um regime jurídico especial para
atuar nas atividades mercantis. Foi criada assim a teoria dos atos de comércio pelos franceses, e com essa teoria foi denominado de comerciante
quem praticava atividade de comércio. O direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que envolvessem a prática de alguns atos
de�nidos em lei como atos de comércio. Quando não envolvesse essa relação, seria regulamentada pelas normas do Código Civil.
O Mercantilismo sofre uma alteração, passa da qualidade do sujeito para o objeto. Essa objetivação do direito comercial relaciona-se à formação
dos Estados Nacionais da Idade Moderna que impõem sua soberania ao particularismo que imperava na ordem jurídica anterior e se inspiram no
princípio da igualdade. 
Duas doutrinas tiveram destaque sobre os atos de comércio: 
a) Thaller - baseava nos atos de comércio a atividade de circulação de bens ou serviços; 
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
b) Alfredo Rocco - que constatava nos atos de comércio uma característica habitual na intermediação para a troca. 
Destaque-se que a segunda corrente foi mais incisiva, pois fez um resumo constatando que todos os atos de comércio possuem uma característica
em comum na intermediação para a troca. Contudo, entendemos que essas correntes doutrinárias não satis�zeram, pois não deram ênfase ao que
realmente seriam os atos de comércio (glossário).
Evolução do direito empresarial no Brasil 
Durante muitos anos o Brasil não possuíalegislação própria, utilizava a legislação de Portugal, as Ordenações do Reino (Filipinas, Manuelinas,
Afonsinas). Com a chegada da família Real portuguesa ao Brasil e a abertura dos portos às nações amigas, o comércio foi mais explorado, sendo
criada a “Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação” com o propósito de elaborar um direito comercial brasileiro. Em 1834, foi criado
um projeto de lei que, posteriormente aprovado, se transformou na Lei 556, o Código Comercial brasileiro. O Código Comercial de�niu o comerciante
como aquele que exercia a mercancia de forma habitual, como sua pro�ssão. Como essa lei não explicou o signi�cado de mercancia, foi editado o
Regulamento 737 de 1850, que no seu artigo 19 a conceitua. 
Com o Código Civil de 1942, podemos constatar que o direito brasileiro se equipara ao italiano; os doutrinadores da época de 1960, em seus estudos
sobre a teoria dos atos de comércio, percebem as mudanças que causam a teoria dos atos de comércio e dão mais ênfase à teoria da empresa. 
A teoria dos atos de comércio já não satisfazia mais. Os estudiosos, nas jurisprudências, podiam constatar esse fato, os juízes da época ofereciam
concordata a pecuaristas e garantia para renovar o contrato de aluguel que eram institutos do direito comercial; isso foi um enorme progresso,
porque estavam colocando de lado o conceito de mercantilidade e inovando com o de empresarialidade nas decisões.
DIREITO COMERCIAL OU DIREITO EMPRESARIAL
A nomenclatura direito comercial vem da Antiguidade, período em que a atividade do comércio prevalecia no ramo do direito. E a transição para
nomenclatura Direito Empresarial veio da necessidade de abranger toda atividade que envolve o comércio, especialmente nas relações empresariais.
Agora, vamos conhecer alguns conceitos importantes pertencentes ao direito empresarial:
AUTONOMIA DO DIREITO EMPRESARIAL
A autonomia dada ao direito comercial / direito empresarial vem com respaldo no direito civil, ambos do direito privado, tendo o direito comercial um regime
jurídico especial em que em caso de necessidade utiliza-se do direito civil para dar um suporte. 
O direito comercial/empresarial é independente, podemos constatar isso nas faculdades de direito onde sua disciplina é autônoma; podemos comprovar essa
independência em nossa Constituição, em cujo artigo 22, I, dispõe que compete à União legislar sobre direito civil e comercial, demonstrando assim a autonomia
de ambos.
FONTES DO DIREITO EMPRESARIAL
Segundo Requião (2005), entende-se por fontes do direito comercial ou empresarial o modo pelo qual surgem as normas jurídicas de natureza comercial ou
empresarial. 
O regime jurídico especial torna o direito empresarial uma disciplina autônoma, voltada para os empresários. 
As normas empresariais são as fontes do direito empresarial, com seu regime jurídico especial que regulamenta as atividades econômicas.
O CONCEITO DE EMPRESÁRIO
O Código Civil de 2002 conceitua em seu artigo 966: “considera-se empresário quem exerce pro�ssionalmente atividade econômica organizada para a produção
ou a circulação de bens ou de serviços”.
Empresário individual versus sociedade empresária 
Em uma sociedade empresária seus sócios não são empresários e sim a própria sociedade é que se designa empresária; a ela é conferida a
personalidade com seus direitos e obrigações. 
A diferença entre o empresário individual e a sociedade empresária é que, nesta, a pessoa jurídica tem patrimônio próprio, que não se mistura ao
patrimônio dos sócios, e, por isso, não são executados por dívidas da sociedade. 
Já o empresário individual não tem essa separação patrimonial e responde pelos seus bens devido ao risco do empreendimento. 
Assim, na sociedade empresária a responsabilidade dos sócios é subsidiária, pode ser limitada, como por exemplo, nas sociedades limitadas e nas
sociedades anônimas; já o empresário individual tem responsabilidade direta e responde com todos os seus bens por dívidas obtidas no exercício da
atividade econômica, não tendo limite de responsabilização.
A EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI)
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
Fonte da Imagem: Shutterstock.com
A lei 12.441/2011 alterou dispositivos do Código Civil e adicionou outros, criando assim a empresa individual de responsabilidade limitada, chamada
de EIRELI. 
Objetivou o legislador criar um novo tipo de pessoa jurídica, constituída por apenas uma pessoa que possa exercer atividade empresarial, com os
benefícios da separação de patrimônio e limitação de sua responsabilidade. O capital investido na empresa deve ser igual ou superior a 100 vezes o
valor do maior salário mínimo vigente no país.
CONTRATOS
As sociedades são instituídas no Brasil através de seus atos constitutivos que, posteriormente, são devidamente arquivados nos órgãos
competentes, como por exemplo, as “juntas”. Nesse sentido, é importante sabermos a distinção entre um contrato empresarial e um contrato
eminentemente cível. 
Os contratos cíveis distinguem-se dos contratos empresariais, pois nos contratos empresariais há nos contratantes uma simetria; por esse motivo,
não se aplicam algumas regras do Código Civil que cerceiam a liberdade na celebração dos contratos. 
Os empresários devem ter total liberdade para concretizar seus negócios, sempre com cautela e ciente dos riscos que poderão ocorrer.
1 - Acerca de empresa, assinale a alternativa correta.
a) A empresa caracteriza-se pela atividade comercial organizada e com intuito lucrativo.
b) A empresa caracteriza-se pelo exercício de atividade organizada e econômica, excluindo-se as atividades de índole intelectual.
c) A empresa caracteriza-se pelo exercício de atividade organizada, econômica e habitual, independentemente de ser prestação de serviço ou
circulação de mercadoria.
d) A empresa caracteriza-se pelo exercício de atividade organizada e econômica, independentemente de ser prestação de serviço ou circulação de
mercadoria.
e) A empresa caracteriza-se pelo exercício de atividade organizada, econômica e habitual, excluindo-se as intelectuais e de natureza rural.
A
B
C
D
E
A
B
C
D
E
Justi�cativa
2 - Considere as a�rmativas a respeito da �gura da EIRELI:
I. A �gura da EIRELI signi�ca “empresa individual de responsabilidade limitada.” A pessoa natural que constituir uma empresa individual de
responsabilidade limitada, em nenhuma hipótese poderá �gurar em outra empresa dessa modalidade.
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
II. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente
integralizado, que não será inferior a 120 (cento evinte) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.
III. O Sr. João da Silva Pacheco constituiu uma EIRELI e utilizou o nome empresarial “JOÃO DA SILVA PACHECO EIRELI”; nesse caso, pode-se a�rmar
que o nome empresarial utilizado pelo empresário é uma �rma.
IV. Empresa individual de responsabilidade limitada também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único
sócio, independentemente das razões que motivaram essa concentração.
Marque a alternativa que apresenta as a�rmativas corretas.
Apenas as a�rmativas II, III e IV;
Apenas a a�rmativa II;
Apenas a a�rmativa I, II e IV;
Todas as a�rmativas estão corretas;
Apenas as a�rmativas I, III e IV.
Apenas as a�rmativas II, III e IV;
Apenas a a�rmativa II;
Apenas a a�rmativa I, II e IV;
Todas as a�rmativas estão corretas;
Apenas as a�rmativas I, III e IV.
Justi�cativa
3 - Discorra sobre Empresário individual e sociedade empresária.
Resposta Correta
Glossário
TRATACTUS DE MERCATURA SEO MERCATORE
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
WindowSeven
Realce
Tratado sobre a Mercatura e o Mercador.
ATOS DE COMÉRCIO
Outro relato destacado pela doutrina comercialista da época relacionava-se ao emprego da teoria dos atos de comércio, os quais eram denominados atos mistos,
quando apenas uma das partes era comercial. E nesses casos, quando necessário, aplicava-se o Código Comercial.

Outros materiais