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Resumo Responsabilidade Social

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Resumo Responsabilidade Social
Contextualizar, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, significa:
»» prover de contexto;
»» incluir ou interpor num texto;
»» integrar (algo) num contexto;
»» criar um texto que contenha determinada palavra ou expressão (geralmente para dirimir dúvidas sobre a aceitabilidade da expressão);
»» contextuar.
Os avanços da ciência e da tecnologia, aliados às mudanças no mundo econômico e nos modos de produção, vêm impactando nossas formas de viver e de conviver. A ciência, quando surgiu, entre os séculos XVII e XVIII, estava diretamente associada às ideias de progresso e bem-estar, ou seja, o desenvolvimento científico implicaria necessariamente, até poucas décadas atrás, desenvolvimento humano. O que vemos, entretanto, é que as conquistas tecnológicas e científicas trazem também um caráter, no mínimo, ambivalente – para não dizer paradoxal –, pois, além do esperado progresso, nos impuseram inúmeros desastres e ameaças ambientais a ponto de colocar a própria ideia de vida e o futuro da humanidade em jogo (Kern & Morin, 1995).
Mas o que é desenvolvimento?
Muitas vezes o conceito de desenvolvimento é associado a critérios de urbanização, industrialização e mecanização. Quanto mais urbano, industrial e tecnológico for um país, mais ele será percebido como “desenvolvido”. Mas, como sabemos, essa concepção de desenvolvimento nem sempre vem acompanhada pelo bem-estar das pessoas e do meio ambiente. Seria isso então realmente “desenvolvimento”?
Em 27 de novembro de 2007, o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou que o Brasil passava a fazer parte, pela primeira vez, do grupo de países de Alto Desenvolvimento Humano, ultrapassando a barreira de 0,800, que é considerada a “linha de corte” entre o índice de variação – que vai de 0 a 1 – do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
O IDH amplia essa concepção e, de maneira sintética, coloca-se como alternativa ao considerar os três aspectos citados a seguir, dando-lhes igual importância e mensurando-os a partir de uma escala que varia entre 0 e 1:
Incluindo a análise da Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e corrigindo o poder de compra da moeda de cada país pelo PPC (Paridade de Poder de Compra);
SAÚDE:
Aferindo a expectativa de vida da população ao nascer; e
CONHECIMENTO:
Articulando principalmente as variáveis “anos médios de estudo” (que mede o número médio de anos de educação recebidos pelas pessoas que têm 25 anos ou mais) e “anos esperados de escolaridade” (que mede o número de anos de escolaridade que uma criança, na idade de entrar na escola na escola, pode esperar receber).
Sustentabilidade
Uma das formas de ajudar a promover a sustentabilidade é conhecer melhor o que esta seja, entendendo suas implicações e importância, uma vez que somente nos interessamos e nos envolvemos, de fato, com alguma coisa quando aprendemos mais sobre ela. Esse é, sem dúvida, o principal objetivo deste estudo: auxiliar a compreensão e o entendimento do que seja sustentabilidade e, a partir daí, sensibilizar os que a ela tiverem acesso a serem, também, um de seus agentes promotores, fazendo a sua parte para que, paulatinamente, esta possa vir a ter chances de se concretizar. Como teremos oportunidade de estudar, toda ajuda é importante, toda contribuição é bem-vinda, todo auxílio é válido quando se trata de colocar em prática esse desafio.
O conceito de sustentabilidade é complexo e pode ser desmembrado em seis dimensões: social, ecológica, espacial, cultural, político-institucional e econômica. Existe uma íntima relação entre elas, de maneira que, ao promover uma, estamos ajudando na promoção da outra. Comecemos pelo estudo de suas dimensões.
Inspirado na obra de Ignacy Sachs (1993), um dos conhecidos estudiosos nessa área, propositor do conceito “Ecodesenvolvimento”, o documento Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, elaborado a pedido do Ministério do Meio Ambiente - MMA (2000), traz algumas respostas às questões anteriores ao considerar as seguintes dimensões de sustentabilidade:
Sustentabilidade social
Pautada nos princípios da equidade na distribuição de renda e de bens, da igualdade de direitos à dignidade humana e da solidariedade dos laços sociais, a conquista dessa dimensão implica a garantia de que todas as pessoas tenham condições iguais de acesso a bens e serviços de boa qualidade necessários para uma vida digna (equidade social);
Sustentabilidade ecologi ca
Está ancorada no princípio da solidariedade com o planeta e suas riquezas e com a biosfera que o envolve. Essa dimensão da sustentabilidade exige uma maior compreensão e, consequentemente, uma mudança de atitude em relação aos processos e dinâmicas do meio ambiente, a partir do entendimento de que o ser humano nada mais é que apenas uma das partes desse ambiente, e no uso controlado e sustentável dos recursos naturais, respeitando sua capacidade de renovação;
Sustentabilidade econômica
Essa dimensão de sustentabilidade engloba fatores como geração de trabalho, a possibilidade da distribuição de renda, a promoção do desenvolvimento das potencialidades locais e a diversificação de setores e atividades econômicas favorecedoras de um desenvolvimento econômico sensível às questões socioambientais. Isso implica não somente a necessidade de manter fluxos regulares de investimentos, mas também uma gestão eficiente dos recursos produtivos, respeitando o meio ambiente. Sua conquista deverá sempre ser avaliada a partir da sustentabilidade social propiciada pela organização da vida material;
Sustentabilidade espacial
Deve ser norteada pelo alcance de uma equanimidade nas relações inter-regionais e na distribuição populacional entre o rural/urbano e o urbano. A conquista dessa dimensão implica um uso adequado e planejado do território em que todas as pessoas tenham condições de viver de forma digna, tendo acesso à infraestrutura básica de moradia e de habitação (saneamento, água, coleta de lixo), sem agressões ao meio ambiente. Para Sachs (1993), essa dimensão implica a busca de uma configuração rural-urbana equilibrada e uma melhor solução para os assentamentos humanos;
Sustentabilidade político institucional
A conquista dessa dimensão implica a sensibilização e a mobilização das pessoas, de modo a ampliar sua cidadania por meio do favorecimento do acesso e entendimento das informações pertinentes a uma localidade, o que permitiria uma maior compreensão dos problemas e oportunidades, superar as práticas e políticas de exclusão e buscar o consenso nas decisões coletivas. De modo particular, essa dimensão da sustentabilidade é um pré-requisito para a continuidade e sucesso de qualquer projeto de ação de base social e/ou comunitária;
Sustentabilidade cultural
Tal dimensão da sustentabilidade é baseada no respeito à afirmação do local, do regional e do nacional, no contexto da padronização imposta pela globalização. Sua promoção consiste em preservar e divulgar a história, tradições e valores regionais, acompanhando suas transformações. Para se buscar essa dimensão, precisamos valorizar culturas tradicionais, divulgar a história da cidade, garantir a todos a oportunidade de acesso à informação e ao conhecimento e investir na construção, reforma ou restauração de equipamentos culturais. Sachs (1993) acrescenta que essa dimensão se dedica a promover o respeito às diferentes culturas e às suas contribuições para a construção de modelos de desenvolvimento apropriados às especificidades de cada ecossistema, de cada cultura e de cada local.
A proposta do Desenvolvimento Sustentável é, sem dúvida, a mais conhecida entre as diferentes propostas de desenvolvimento alternativo, sendo, inclusive, a mais divulgada na imprensa e até mesmo na academia, tornando-se uma espécie de “denominador comum no discurso político internacional, na área diplomática e nas atividades educacionais e legislativas” (Almeida Jr., 1993: 43).  Entidades internacionais, como a UNESCO e o Banco Mundial, “adotaram-na para marcar uma nova filosofiado desenvolvimento que combina eficiência econômica, justiça social e prudência ecológica” (Brüseke, 1995: 34-35). 
Quando se pensa em desenvolvimento sustentável, existem duas visões cuja diferença, longe de ser insignificante, diz respeito à forma como entendemos o que este seja e qual é a sua real importância.
Uma primeira visão entende o desenvolvimento sustentável como um fim em si mesmo, e uma segunda vê o desenvolvimento sustentável como um meio para se alcançar uma série de conquistas como a equidade social e o equilíbrio ecológico, por exemplo. Nessa última concepção, como assinala Gómez (1998), o desenvolvimento sustentável deverá criar condições para atingir uma sociedade mais igualitária ou menos injusta. Na primeira visão, por sua vez, o desenvolvimento sustentável já seria em si um fim desejado, ou seja, ele smente seria de fato alcançado se houvesse uma melhor distribuição de renda, preservação dos recursos naturais.
Os três setores
Alguns teóricos defendem um modelo de organização da sociedade que a divide em três grandes setores:
O primeiro setor, no qual se situa o Estado, como instância de regulação e de universalização de políticas públicas (recursos públicos para fins públicos);
O segundo setor, caracterizado pela iniciativa privada como geradora de riquezas (recursos privados para fins privados);
O terceiro setor, caracterizado pela sociedade civil organizada (recursos privados para fins públicos).
O terceiro setor é composto por todas as organizações sem fins lucrativos – ou não econômicos, como prevê o Novo Código Civil – que trabalham pela transformação social, buscando beneficiar grupos ou coletividades.
É importante percebermos que o Terceiro Setor não deve ser entendido em oposição ao Estado ou à iniciativa privada, mas de forma contextualizada, como Organização da Sociedade Civil, de fins não econômicos, que surge dos movimentos sociais e populares e que vem complementar e fortalecer estratégias desenvolvidas pelo poder público e pelas empresas.
ONG ou Organização Não Governamental é qualquer organização da sociedade civil, não estatal, sem fins lucrativos ou, segundo o Novo Código Civil, de fins não econômicos; a denominação passou a ser usada nos anos 80 para designar tais entidades;
Fundação, por definição, é a pessoa jurídica composta pela organização de um patrimônio, destacado pelo seu instituidor para uma finalidade específica; não tem proprietário, nem titular, nem sócios; o patrimônio é gerido por curadores;
Instituto é um estabelecimento dedicado a estudo, pesquisa ou produção científica, que, embora componha a razão social de entidades, não corresponde a uma espécie particular de pessoa jurídica, podendo ser utilizado por entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, constituída sob a forma de fundação ou associação;
Sociedade civil é uma pessoa jurídica criada pela esfera das relações entre indivíduos, entre grupos, entre classes sociais, que se desenvolvem à margem das relações de poder típicas das instituições estatais;
Terceiro setor é um setor privado com fins públicos; constitui-se como uma esfera de atuação pública não estatal, formado a partir de iniciativas privadas, voluntárias, sem fins lucrativos, no sentido do bem comum.
De modo geral, podemos definir Responsabilidade Social assim:
São projetos e programas sociais, ações de mobilização e organização comunitária e também as diversas relações entre cidadãos e organizações, incluindo aí o tratamento que as empresas dedicam a seus funcionários, a forma como tratam seus clientes internos e externos, as condutas em relação ao seu entorno ou meio ambiente e os valores que pautam as ações. 
Esse conceito, ainda em construção, aponta, assim, múltiplos entendimentos e reúne práticas diversas. Uma pesquisa realizada por Melo Neto e Froes (2001) encontrou e sistematizou algumas das principais ideias atualmente presentes nesse cenário. São diferentes entendimentos presentes nas experiências de Responsabilidade Social, podendo ser entendida como:
»» Conjunto de valores;
»» Postura estratégica empresarial;
»» Estratégia de relacionamento;
»» Estratégia de marketing;
»» Estratégia de valorização das ações da empresa (agregação de valor);
principais estratégias e possibilidades de Gestão da Responsabilidade Social. 
Até bem pouco tempo, era raro encontrar organizações sociais preocupadas em captar recursos, prestar contas da aplicação desses recursos, treinar sua equipe, avaliar ou mesmo comunicar resultados. Hoje, e cada vez mais, as entidades do Terceiro Setor veem-se desafiadas a profissionalizar seus processos de gestão.
Assim, para começar um programa ou projeto de Responsabilidade Social, é preciso:
Primeiro estágio: Gestão Social Interna
Estão aqui todas as ações e processos internos da organização, ou seja, as atividades regulares de funcionamento da empresa, incluindo a saúde e a segurança ocupacional, a assistência social, a educação e os benefícios concedidos aos funcionários e, em alguns casos, a seus familiares. Incluem-se aí, também, o próprio clima organizacional e a qualidade do ambiente do trabalho.
A gestão da Responsabilidade Social de uma organização começa por essas definições e pode incluir três estágios de atuação. São eles: 
Segundo estágio: Gestão Social Externa
Neste estágio, o olhar da empresa amplia-se e se volta para seu entorno, abrangendo a comunidade local. Estão aí inseridas ações para minimizar os impactos de degradação ambiental e também contribuir para a garantia de direitos na localidade onde a empresa está inserida, seja por meio da contratação de mão de obra local, da promoção cultural e educacional, ou mesmo da qualidade e segurança de produtos e serviços oferecidos, entre outras possibilidades.
A Responsabilidade Social aqui ultrapassa o ambiente interno da empresa e amplia-se, incorporando o ambiente externo e suas múltiplas variáveis.
As ações de Responsabilidade Social externa estão, no geral, voltadas para o entorno imediato da empresa, a comunidade próxima ou o próprio meio ambiente no qual se situa. O foco está centrado, assim, na relação empresa-comunidade. Estão aí compreendidas ações diversas, tais como: doações de recursos, apoio a projetos sociais e comunitários ou mesmo o desenvolvimento de programas e projetos próprios, além do incentivo a programas de voluntariado. 
Terceiro estágio: Gestão Social Cidadã
Esse é o nível mais amplo e complexo de atuação da Responsabilidade Social corporativa, pois o compromisso estabelecido ultrapassa os funcionários e comunidade do entorno, abrangendo a sociedade como um todo, de forma cidadã e plena.
Aqui, o que está em jogo é o bem-estar e o desenvolvimento social, de forma ampla e sustentável, que beneficia não somente a empresa ou a localidade em que atua, mas a região ou até mesmo o país.
A Educação Ambiental pode ser entendida como um processo crítico transformador capaz de promover um questionamento mais profundo sobre a realidade ambiental na qual o homem se integra, levando-o a assumir uma nova mentalidade ecológica, pautada no respeito mútuo para com o meio ambiente e os que dele fazem parte.
Refletindo em termos de uma pedagogia ambiental, a Educação Ambiental possui três níveis operacionais (Loureiro, 1992; Carvalho, 2001), que correspondem aos diferentes âmbitos em que os processos educativos são efetivados:
Um âmbito formal (ou institucional): em que existe um currículo estruturado com uma intenção particular bem definida, com mecanismos avaliativos, sequencias temporais, dentro de um processo geralmente conduzido na instituição escolar, abrangendo quatro níveis de ensino: Ensino Fundamental, Ensino Médio, a graduação e a pós-graduação (Brügger, P., 1994: 32)
Um âmbito não formal: em que se situam também as chamadas educação libertadora e educação popular, assumindo como principal espaço de trabalho a comunidade e suas unidades vitais (inclusive a escola). Nesse âmbito de trabalho, os enfoques que privilegiam uma precisão cronológica e um ritmo avaliativodeterminante são descartados e os fatores a eles inerentes, relevados a segundo plano em relação ao tempo de reação da comunidade dentro de um processo mais amplo.
Um âmbito informal: que geralmente se processa por meio de meios informais de comunicação, como jornais, panfletos, cartas, cartazes, filmes, programas de rádio e TV e outros, podendo se concretizar em qualquer lugar
Independentemente do âmbito em que um determinado projeto ou programa de Educação Ambiental esteja inserido, o importante é que esta tenha possibilidade de cumprir seu compromisso social, ou seja, o de “informar, conscientizar, convocar, questionar, denunciar, sensibilizar e contribuir para a mudança de base do ser humano”, ou seja, uma passagem da razão à solidariedade, baseada em uma nova ética socioambiental (Veiga-Neto, 1994; Grün, 1994).
Nesse contexto, um ponto que merece destaque é a inserção do voluntariado em programas de Responsabilidade Social corporativa. Por sua importância e extrema relevância, vamos agora conhecer e discutir alternativas e propostas específicas para a gestão do serviço voluntário.
Segundo a Organização das Nações Unidas:
Voluntário é o jovem ou adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos;
Segundo a Associação Internacional de Esforços Voluntários (International Association for Volunteer Efforts – IAVE):
Trata-se de um serviço comprometido com a sociedade e alicerçado na liberdade de escolha. O voluntariado promove um mundo melhor e torna-se um valor para todas as sociedades;
Segundo a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente:
O voluntário, como ator social e agente de transformação, presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo, como aos imperativos de uma causa e às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político ou emocional;
Segundo o Conselho da Comunidade Solidária:
O voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário.

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