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Atividade à Distância 7 – AD2 - 2018/1º semestre Disciplina: Teoria das Finanças Públicas Aluno: Leandro Silva Barbosa Mat.: 16213110230 Campos: Campo Grande 1- Com base na Tabela 1, apresentada na seção Principais Tributos, identifique a base tributária de cada um dos principais tributos. - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) - Venda de mercadorias. - Imposto de Renda - Fluxos de Renda. - Contribuição para Previdência Social - Fluxos de Renda. - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) - Fluxos de Renda. - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) - Fluxos de Renda. - Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) - Fluxos de Renda. - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - Venda de mercadorias. 2- Diferencie incidência legal de incidência econômica na discussão do impacto dos tributos sobre a renda das pessoas. A incidência legal é a decisão em quem deve pagar o imposto do produto produzido, ou seja, se é a empresa que produz o produto ou se o preço do imposto est imputado no produto, e assim quem paga é o contribuinte; a incidência legal dos impostos mostra quem os recolhe ao fisco. E a Incidência econômica é a certeza de quem de fato paga o imposto, e leva em consideração o possível repasse dos impostos via alterações de preços. 3- Refaça a Figura 2, encontrada na seção A Incidência Econômica, para um caso em que a curva de oferta é vertical, ou seja, em que a elasticidade-preço da oferta é zero. Nesse caso, grandes variações no preço do bem não causariam nenhuma variação na quantidade ofertada. Introduza um imposto que desloque a demanda para baixo e mostre sobre qual lado da transação incide esse imposto. Se a curva de oferta for apenas bem inclinada, sem chegar à vertical, o exercício também funciona, pois ainda se tem um caso de baixa elasticidade-preço da oferta. A elasticidade-preço reflete quão sensível é a demanda a uma mudança no preço do bem ou serviço. Sinaliza como a quantidade de mandada reage (em porcentagem) quando o preço aumenta em 1%, por exemplo. Uma curva de demanda muito elástica indica que a quantidade cai bastante quando o preço aumenta. E uma curva de demanda pouco elástica significa que a quantidade não reage tanto a mudanças nos preços. Sendo assim, conforme pedido no exercício pede-se um caso na qual a curva esteja em vertical. Ao se analisa se o acréscimo dos tributos mudaria a demanda consumida, não mudaria em nada, se for um caso de produto de necessidade, o preço baixo apenas faria com que o consumidor consumisse o produto mais em conta. Como por exemplo, um bem pouco elástico é o combustível. Quando aumenta seu preço, os motoristas não têm muitas opções para manter seus veículos rodando e acabam pagando mais caro. Entretanto, no longo prazo, a elasticidade tende a ser mais elevada, sendo assim, um preço mais alto pode levar as pessoas a comprarem carros mais econômicos, fazendo com que o consumo de combustível caia mais. E como consequência a taxa do IPVA, terá uma queda, uma vez que, ele é taxado de acordo com modelo do carro. Porém, do mesmo jeito vão consumir o combustível, seja preço menor ou om acréscimo de imposto. Pode-se concluir, que uma observação pode ser feita para os bens com oferta inelástica: a curva de oferta é mais inclinada para a vertical, o que significa que a alteração do preço não tem impacto significativo sobre a variação da quantidade ofertada. Quando o resultado do coeficiente de elasticidade da oferta é menor que 1, significa que uma mudança em termos percentuais do preço do bem provoca uma mudança em termos percentuais na quantidade ofertada menor que a mudança de preço. 4- Vá ao sítio da Secretaria da Receita Federal, na página de Estudos Econômico-Tributários/Estudos e Estatísticas, e procure o estudo Carga Tributária no Brasil mais recente e refaça a Tabela 1, disponibilizada na seção Principais Tributos. Disponível em: <tinyurl.com/cdh3nz>. Acesso em: 15 dez. 2010. Então, analise as mudanças na estrutura dos principais tributos, se é que houve alguma. Segundo a nova tabela, ocorreu algumas mudanças se comparado a primeira tabela, tanto na variação da porcentagem, quanto no acréscimo de novos impostos. Nos dias atuais, os impostos diretos são IRPF, IPVA E IPTU. Já os indiretos são ICMS, IPI, ISS e o IOF. Referência Bibliográfica: CETAD. Carga Tributária 2015. Secretaria da Receita Federal do Brasil. Ministério da Fazenda. Modificado em: 22 Set. 2016. Disponível em:http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios- e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/carga-tributaria-no-brasil/ctb2015.pdf/view Acesso em: 08 de abr. 2018. SANSON. João Rogério. Teoria das Finanças Públicas. Estado e Economia; Os Setores Público e Privado; Tributo; Despesa; e Déficit Público e Dívida Pública. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC. UAB, 2011. Disponível em: http://graduacao.cederj.edu.br/ava/pluginfile.php/81138/mod_resource/content/1/Materi al%20did%C3%A1tico%20do%20curso.pdf Acesso em: 08 de abr. 2018. UNIVERSIDADE ANHENBI MORUMBI. A Elasticidade – Preço da Oferta: conceito e determinantes. Teoria da Elasticidade. Economia. Disponível em:< http://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu04/lo3/index.htm > Acesso em: 09 de abr. 2018.
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