Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
PROPRIEDADES ATÔMICAS Química Inorgânica Engenharia Química Ementa: Propriedades periódicas dos elementos: classificações, comportamentos e propriedades. Estudo dos elementos representativos e de transição. Relação entre a estrutura dos compostos inorgânicos e sua geometria. Teorias ácido-base e reatividade. Informações mínimas fornecidas pela Tabela Periódica sobre o elemento 4 Aula 1 – Introdução Reação química Distribuição eletrônica nos átomos Quebra e/ou formação de ligações químicas altera ocorre Propriedades Ligações configuração eletrônica dos átomos determinam Aula 1 – Propriedades Atômicas O átomo e seus componentes Espectros atômicos e a teoria de Bohr - A dualidade da natureza dos elétrons - O princípio da incerteza de Heisenberg - A equação de onda de Schrödinger - Níveis, subníveis e orbitais - Configuração eletrônica e os grupos da tabela periódica Evolução dos Modelos Atômicos Aula 1 – O átomo e seus componentes Figura 1: Representação (fora de escala) para os componentes do átomo. - Núcleo muito pequeno e positivo. - Núcleo formado por prótons (carga positiva) e nêutrons (carga neutra). - Eletrosfera: espaço vazio e elétrons (carga negativa) circulando. Modelo de Bohr - 1913 Os elétrons giram ao redor do núcleo em órbitas de energia e raio bem definidos – a energia das órbitas é quantizada. absorve e emite energia Aula 1 – Espectros atômicos e a teoria de Bohr Figura 2: Representação da diferença de um espectro contínuo e um de emissão atômica. - Emissão de apenas algumas raias de frequências bem definidas. - Características de cada elemento. Exemplo: raias mais intensas do sódio (lâmpadas) = 5,093x1014 Hz e 5,088x1014 Hz (amarelo) Luz solar: arcoíris Aula 1 – Espectros atômicos e a teoria de Bohr Figura 3: Representação da montagem para obtenção do espectro do elemento hidrogênio. Aula 1 – Espectros atômicos e a teoria de Bohr Figura 4: Representação da parte visível do espectro do hidrogênio, conhecida como série de Balmer. - Espaçamento entre as raias diminui. - A série converge para l = 3645,6 Angstroms. Como explicar a descontinuidade dos espectros atômicos? = Quantização da energia Modelo de Bohr ESTRUTURA ATÔMICA Distribuição Eletrônica e Diagrama de Quadrículas 13 ORBITAIS ATÔMICOS • São funções de onda de elétrons em átomos. soluções da equação de Schrödinger ! • 2 fornece a densidade de probabilidade. Se imaginarmos uma nuvem centrada no núcleo, regiões mais densas da nuvem representam locais onde a probabilidade de se encontrar o elétron é maior. 14 ORBITAIS ATÔMICOS Coordenadas esféricas polares (r,,) = R(r) Y(,) R(r) = função de onda radial Y(,) = função de onda angular 15 ORBITAIS ATÔMICOS Estado fundamental do hidrogênio ao = Raio de Bohr = 52,9 pm 16 ORBITAIS ATÔMICOS • A função de onda é especificada por três números quânticos: - Número quântico principal: especifica a energia do orbital - Número quântico de momento angular: subcamadas - Número quântico magnético: orbitais individuais 17 ORBITAIS ATÔMICOS Orbital 1 s Nuvem eletrônica Probabilidade Estado fundamental 18 d s p f 19 ORBITAIS ATÔMICOS Avaliando as probabilidades relativas de encontrar uma partícula: Qual é a probabilidade de encontrar o elétron em uma pequena região a uma distância do núcleo, relativamente à probabilidade de encontrá-lo na mesma pequena região no núcleo ? 20 ORBITAIS ATÔMICOS A função de onda radial 21 ORBITAIS ATÔMICOS A função de onda radial 22 ORBITAIS ATÔMICOS A função de onda angular Orbitais np, ℓ = 1 23 ORBITAIS ATÔMICOS A função de onda angular Orbitais d, n > 2, ℓ = 2 24 ORBITAIS ATÔMICOS A função de onda angular Orbitais f, n > 3, ℓ = 3 25 SPIN ELETRÔNICO O modelo de Schrödinger não consegue predizer exatamente as linhas espectrais do hidrogênio. Goudsmit & Uhlenbeck (1925) propuseram que elétron se comporta como uma esfera em rotação (spin). 26 SPIN ELETRÔNICO Número quântico de spin 27 ESTRUTURA ELETRÔNICA DO HIDROGÊNIO 28 ENERGIAS DOS ORBITAIS Qual a razão para esta diferença de energia ? ESTRUTURA ELETRÔNICA DE ÁTOMOS COM MUITOS ELÉTRONS 29 ENERGIAS DOS ORBITAIS O desdobramento de energia entre sub-camadas vem do balanço de atrações (e-n) e repulsões (e-e) no átomo. Efeito de blindagem: cada elétron é blindado em relação à atração total do núcleo pelos outros elétrons do átomo. 30 CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear efetiva, Zef, “sentida” por um elétron é sempre menor que a carga nuclear real, Z. Efeito de blindagem da carga nuclear: s < p < d < f 31 O PRINCÍPIO DA CONSTRUÇÃO (“edificação”) A estrutura eletrônica de um átomo é de suma importância para suas propriedades químicas. Estado fundamental para um átomo de muitos elétrons Emínima 32 PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI Wolfgang Pauli (1925) Não mais que dois elétrons podem ocupar um dado orbital. Quando dois elétrons ocupam um orbital, seus spins devem estar emparelhados. O conjunto dos quatro números quânticos é único para cada elétron. 33 PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO DE PAULI Spins (a) antiparalelos (emparelhados) (b) paralelos 34 DIAGRAMA DE LINUS PAULING 35 DISTRIBUIÇÃO ELETRONICA EM ORBITAIS REGRA DE HUND: Energia total mais baixa, levando em conta a atração dos elétrons pelo núcleo e a sua repulsão por outro elétron. Em um mesmo sub-nível os orbitais são preenchidos de forma a obter o maior número de elétrons desemparelhados. 36 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 37 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 38 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 39 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 40 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 41 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 42 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 43 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 44 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS 45 Representação de Lewis (ou representação eletrônica) Tabela Periódica x Configuração Eletrônica Se um elemento se encontra no terceiro período da Tabela Periódica é porque seu nível de valência é o nível 3. PROPRIEDADES Na coluna, os elementos representativos, possuem a mesma configuração eletrônica de valência. Classificação dos elementos de acordo com o último subnível ocupado. REPRESENTATIVO s e p TRANSIÇÃO d TRANSIÇÃO INTERNA: f Lantanídeos: 4f Actinídeos: 5f np6 (n - 2)f ns2 np1 np2 np3 np4 ns1 np5 Tabela Periódica x Configuração Eletrônica (n-1)d Tabela Periódica x Configuração Eletrônica Fazendo a configuração eletrônica vista pela tabela periódica: Na11 1s2 2s2 2p6 3s1 e Ne10 1s2 2s2 2p6 terceiro período da TP segundo período da TP percebe-se que a configuração do gás nobre neônio é idêntica ao cerne da configuração do sódio, assim podemos escrever: Na: |Ne| 3s1 e fazer a leitura a partir do 3º período até a família do sódio. O gás nobre do período anterior ao do átomo que se quer fazer a configuração eletrônica é o gás nobre de referência. Assim, o Ne é o gás nobre de referência para a configuração eletrônica de todos os elementos do terceiro período da Tabela Periódica. Aula 1 – Referências Figura 1: http://norumoao100.blogspot.com.br/2012/05/modelo-atomico.html Figura 2 e 3: http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA02.asp Figura 4: http://canzian.fsc.ufsc.br/fsc5509/espectros/ Figura5:http://quimicadashotoko.blogspot.com.br/2013/10/entenda-as-representacoes-de-lewis.html BOM ESTUDO!
Compartilhar