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Sindrome do Coitadismo

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SÍNDROME DO COITADISMO: COMO NÃO SER E EVITAR ESSE COMPORTAMENTO.
O coitadismo é como se fosse um tipo de doença causada por você e que afeta somente você mesmo. O escritor e estudioso brasileiro Augusto Cury bem disse: “Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável.”. Não deixe sua autoconfiança e sua autoestima de lado para ser um adepto de uma filosofia que promove que você seja um coitado desistente. 
O problema de ninguém é maior do que o do outro, pois só a própria pessoa entende a intensidade da situação. Mesmo que o problema não tenha sido causado por elas mesmas, muitas dessas pessoas estão se virando como podem para achar uma solução e viver a vida de forma mais agradável. Isso se chama esforço e comprometimento, muito mais do que uma simples habilidade técnica, são qualidades de um ser humano. 
Como identificar quem tem a síndrome do coitadismo
O coitadismo serve como um antônimo para aqueles que cuidam do próprio destino, pois ele faz com que você naturalmente dependa de outras pessoas ou de fatores externos para que as coisas aconteçam. Em alguns casos, certas atitudes, ou falta delas, podem ser definidas como preguiçosas.
Confira algumas características de uma pessoa com coitadismo:
	Falta de vontade de adquirir novos conhecimentos, já que os que têm são o máximo que ele pode assimilar.
	Falta de motivação para entregar mais do que o necessário no trabalho. Afinal, se as tarefas solicitadas estão sendo entregues não é preciso de mais nada.
	Falta de amor próprio, pois as vontades dos outros estão sempre a frente.
	Falta de autoconfiança, pois acredita que é um fator limitador que o impede de ser mais do que é hoje em dia.
	Falta de autoconhecimento, já que não saber todo o potencial que pode ter e usar.
	Comodismo, já que não há necessidade de mudar.
A pessoa com esse problema deve entender que ela possui um fator limitador que ela mesma alimenta sempre que destrói a sua autoconfiança e autoestima. Para quebrar essa amarra é preciso que esse indivíduo compreenda a gravidade do que está se passando com ele. Ele poderia ser mais: poderia estar em um emprego melhor, em um cargo mais alto ou até ganhando mais. No lado pessoal, ele poderia estar fazendo muito mais dos passatempos que gosta e gastando muito mais dinheiro e tempo com o próprio bem-estar. Não é egoísmo, é cuidar de si em todos os sentidos. 
Lembre-se de que a mudança está em você! Abandone essa síndrome do coitadismo e acredite que você pode fazer muito mais do que está fazendo agora. 
Boa sorte!

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