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Educação do Campo: Um Estudo de Caso

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAROLINA 
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO CAMPO 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
 
 
 
MÔNICA MENEZES DA CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO DO CAMPO: Um Estudo na Escola 
Cirilo Joaquim dos Santos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BALSAS – MA 
2015 
 
MÔNICA MENEZES DA CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO DO CAMPO: Um Estudo na Escola 
Cirilo Joaquim dos Santos. 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso 
de Pós Graduação da Universidade 
Estadual do Maranhão para obtenção do 
título de Especialista em Educação no 
Campo. 
 
Orientador: Fabrício Ferreira Baltazar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BALSAS - MA 
2015 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 3 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 3 
1.2 OBJETIVOS 3 
1.2.1 Objetivo geral 3 
1.2.2 Objetivos específicos 3 
2 JUSTIFICATIVA 4 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 4 
3.1 Educação do Campo 4 
3.2 Ensinar e Aprender no Campo 5 
4 METODOLOGIA 6 
5 CRONOGRAMA 8 
6 RECURSOS 9 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10 
3 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 
Discutir sobre a Educação do Campo hoje, exige um olhar de como esta se 
encontra em totalidade, em perspectiva, combinada a uma preocupação política, de 
balanço do percurso e de compreensão das tendências de futuro para poder atuar sobre 
elas. É momento de perguntar, passados anos deste seguimento, como se encontra a 
realidade de escolas da zona rural. 
Falar sobre o tema, tanto pelo embate geral de idéias ou de referenciais de 
interpretação da realidade que tende a ficar mais forte neste período de crise, como pela 
particularidade da situação atual da Educação do Campo. Há hoje uma diversidade de 
sujeitos sociais que se colocam como protagonistas da Educação do Campo, nem sempre 
orientados pelos mesmos objetivos e por concepções consonantes de educação e de 
campo, o que exige uma análise mais rigorosa de como é a realidade destes sujeitos 
participantes deste contexto. 
 
Problemas de Pesquisa 
 
 Como realmente se encontra a educação no campo, esta realmente cumpre seus 
objetivos. 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
1.2.1 Objetivo geral 
 
 Identificar quais as dificuldades enfrentadas por alunos e corpo docente da Escola 
Cirilo Joaquim dos Santos. 
 
1.2.2 Objetivos específicos 
 
 Relatar como são enfrentadas as dificuldades dentro da instituição; 
 Investigar como os profissionais da educação lidam com as adversidades do dia a 
dia; 
4 
 
 
 Mostrar se existem diferenças entre as escolas da cidade e da zona rural. 
 
2 JUSTIFICATIVA 
 
O interesse em pesquisar como está sendo a realidade no campo, surgiu sobre 
influência do trabalho que desempenho como professora, e em decorrência da 
especialização em educação no campo, onde pude ter contato muitas situações apenas na 
teoria, que me instigaram a esta pesquisa. 
Partindo da ideia básica de que a educação no meio rural, no Brasil, ainda tem 
muito a desenvolver. A falta de políticas educacionais voltadas para esse fim caracteriza 
a desvalorização do homem do campo, estabelecendo uma vida limitada aos seus filhos 
(BATISTA, 2015). 
Esta problemática aparece como um dos principais obstáculos para o engajamento 
do país na educação de qualidade. 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
3.1 Educação do Campo 
 
A educação do campo precisa de uma atenção não somente por se tratar de um 
ensino alternativo, mais por acreditar no aborrecimento dos educandos que reivindicam 
por uma educação que seja de acordo com sua realidade (ALMEIDA, 2009). Pois somente 
no ano de 1969, essa modalidade de ensino aparece no Brasil, sendo que essa prática já 
era algo implantado na França desde o ano de 1935 (TEXEIRA et al, 2008). 
Ainda que alguns movimentos existentes no Brasil venham tentando recompor as 
populações do campo, o IBGE detecta que um dos fatores causadores do êxodo rural há 
algumas décadas tenha sido a fronteira agrícola que conduziu o maquinário para o campo. 
Hoje o território brasileiro tem mais de 150 milhões de brasileiros, onde cerca de 25% 
estão nas áreas rurais (SIQUEIRA, 2007). 
Observa-se indispensabilidade de aprimorar condutas pedagógicas que conceda 
um desenvolvimento de todos que estejam inseridos, levando em conta o que diz Hage et 
al, (2009) as escolas inseridas no meio rural passam por dificuldades mais que as fixas, 
ainda que, as duas modalidades se envolvam em problemas. 
Diante de alguns aspectos, o colégio adequado a maneira de vivência campestre 
deverá assessorar para manter comunidades rurais em seus devidos locais, é certo que se 
5 
 
 
precisa de uma modificação de ideais, da população do campo, mas como de todo grupo 
escolar envolvido, adequando os conteúdos com o modo de vida dos educandos, 
transformando-os em seres críticos e construtivos. Lima (2002) diz que, culminando em 
uma verdadeira valorização dos cidadãos do campo está um método educacional voltado 
para estes, respeitando a ciência habitual comunitária que é uma espécie de 
etnoconhecimento. 
A educação do campo é um ponto que precisa de ratificações mais profundas, pois 
essa é uma modalidade de ensino que passou despercebida nos anos de 1970, e hoje vem 
alcançando lugar em debates no meio acadêmico e com o público em geral, possibilitando 
assim uma reflexão sobre a dificuldade da mesma. Para (DALMAGRO, 2009) já se pode 
contar com o movimento: Por uma Educação do Campo, desde os anos 1990. 
 
3.2 Ensinar e Aprender no Campo 
 
E importante que julgamos fundamental as reflexões finais, refere-se as 
percepções do educador-educando-escola-comunidade, quanto a qualidade da educação 
no campo (ALMEIDA, 2009). 
São grandes as dificuldades encontradas pelas trilhas por onde passam as crianças 
e jovens desse meio, que procuram adquirir conhecimentos, mas também um lugar para 
conviver com pessoas da mesma idade, ampliando suas relações sociais (TEIXEIRA, 
2008). 
Pesquisas recentes comprovam que o insucesso nesse meio de educação atinge os 
40%, além de ter 70% dos alunos em séries incompatíveis com as idades. As escolas do 
campo normalmente são compostas de apenas uma sala de aula, tendo que se desenvolver 
um trabalho de sala multisseriada, com mistura de idades e de conteúdo (SIQUEIRA, 
2007). 
Sem contar na estrutura dos prédios, muitos deles ainda de taipa, madeira, 
alvenaria, sem iluminação e circulação de ar adequadas, faltando carteiras e outros 
materiais (ALMEIDA, 2009). 
Além disso, chegar à escola é um grande problema, as distâncias são 
quilométricas, faça chuva ou faça sol, pondo em risco a integridade física e emocional 
dos alunos e funcionários, além do cansaço por ter que acordar muito cedo para chegar à 
escola depois de horas de caminhada (BERNARDES et al, 2009) 
Os currículos geralmente não são interessantes, não atraem os estudantes, pois 
fogem à realidade de suas vidas e não adianta incutir a cultura da cidade aos mesmos. 
6 
 
 
Pelo contrário, esses devem ser adaptados à realidade local, valorizando aquilo que faz 
parte da vida dos alunos e de suas famílias (SIQUEIRA, 2007). 
Os calendários também devem ser adaptados, pois o período de férias coincide 
com a colheita das safras, o que causa o afastamento de muitos alunos, que precisam 
ajudar seus pais (BATISTA, 2015). 
Nas faculdades, não temos formação específicaem salas multisseriadas, gerando 
outro ponto controverso nas escolas do campo. Os profissionais que atuam dessa forma 
buscam alternativas por serem apaixonados pelo processo de ensinar e aprender, mas não 
contam com apoio das secretarias municipais, muitas vezes adquirindo materiais com 
recursos próprios (BENJAMIM; CALDAT, 2012). 
Por mais que o governo lance campanhas de qualificação profissional, construção 
de novas escolas rurais, como as escolas-núcleo, que possuem uma estrutura melhor 
(ANDRADE, 1999). 
Essas se localizam em distintas regiões rurais, ocasionando o problema do 
transporte, além dos ônibus velhos, sem reparos, sem cintos de segurança, e da falta de 
verba para o seu abastecimento; pois muitas vezes tais problemas não são solucionados 
pelo governo municipal (LIMA, 2013). Vemos que os investimentos são baixos, 
carecendo de maior dedicação, olhares mais voltados para as verdadeiras necessidades 
dessa população (BATISTA, 2015). Diante de toda essa problemática vê-se necessário 
buscar formas de educação nas quais as peculiaridades do campo sejam respeitadas 
(LIMA, 2013). 
E, que a política de “adaptação” da educação seja substituída de modo que, a 
cultura e o conhecimento de mundo que a população camponesa possui sejam respeitados, 
reconhecendo o quanto essa gente foi e é importante para a construção da economia do 
país (BATISTA, 2015). Por isso, é necessário garantir o acesso e permanência deles na 
escola, mas para tanto é necessária a existência de políticas públicas de educação do/no 
campo (SIQUEIRA, 2007). 
 
4 METODOLOGIA 
 
O trabalho será conduzido na Escola Municipal Cirilo Joaquim dos Santos 
localizada no povoado Aldeia, com os membros da equipe de educação, sendo estes dois 
professores, diretor e coordenador. Além de alunos do 9º ano, estes foram escolhidos por 
ser a maior série que encontra - se na escola e por serem alunos com maior entendimento 
poderão responder melhor os questionamentos. 
7 
 
 
Para que o estabelecimento de propostas de melhoria na educação no campo seja 
eficiente, é importante detectar os níveis de percepção da população da referida área para 
que se conheça seus valores atitudes, condutas e como as dificuldades sofridas 
influenciaram na vida escolar desses indivíduos. 
1- Área de estudo 
A pesquisa será realizada na zona rural do município de Balsas localizado na 
porção sul do Estado do Maranhão a 7° 31’ de latitude e 46° 82’ de longitude, integrando 
a microrregião dos Gerais de Balsas, sendo Balsas a cidade principal. Limita-se ao norte 
com os municípios de: Nova Colinas, Fortaleza dos Nogueiras e São Raimundo das 
Mangabeiras; ao sul, com Alto Parnaíba; a leste, com os municípios de Sambaíba e Tasso 
Fragoso e a oeste com Riachão, Campos Lindos, Recursolândia e Lizarda, sendo os três 
últimos pertencentes ao Estado do Tocantins (BRITO, 2013). 
 
2- População e amostragem 
A população amostrada será composta por alunos do 9º ano (30), sendo estes uma 
parcela de um total de (400) matriculados na instituição no ano de 2015. E professores 
(02) que atuam no povoado aldeia da cidade Balsas -Ma. As visitas a serão realizadas 
durante dos meses de agosto a setembro de 2015 e através destas será possível obter dados 
secundários através da observação e registros fotográficos. Após caracterização dos 
resultados, estes serão apresentados em distribuições percentuais. 
 
3-Avaliação 
 
Quando abordados, será realizada a explicação do tema para cada aluno, professor, 
diretor e coordenador, mostrando aos mesmos a sua importância diante da pesquisa. 
O método utilizado para a avaliação será o questionário. Segundo Ludke, (1999), 
a grande vantagem da aplicação do questionário sobre as outras técnicas é que ela permite 
a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo 
de informante e sobre os mais variados tópicos. 
Quanto à abordagem da pesquisa, será escolhido o método da pesquisa 
quantitativa, por ter sido considerado o mais adequado para a coleta dos dados 
pretendidos. Questionários e observações são metodologias usadas em estudos 
sociológicos como meio a investigação estatística e documentária (NOGUEIRA, 1973). 
8 
 
 
Aos objetivos da pesquisa, ser considerada descritiva, pois se faz uso, 
principalmente, de técnicas padronizadas de coleta de dados. Pesquisa descritiva como 
aquela onde os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, 
sem que o pesquisador interfira neles (ANDRADE, 1999). 
 
5 CRONOGRAMA 
 
PERÍODO 2015 
MESES Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
Escolha do 
tema 
 X 
Revisão 
Bibliográfica 
 X X X X X X 
Elaboração do 
projeto 
 X 
Entrega e 
apresentação 
do Projeto 
 X 
Elaboração de 
instrumento de 
coleta de dados 
 X X 
Aplicação dos 
instrumentos 
 X X 
Elaboração do 
tcc 
 X X 
Correção de 
textos 
 X X X X X X X 
Análise dos 
resultados 
 X 
Entrega do tcc X 
Apresentação 
do Tcc 
 X 
 
 
 
 
 
9 
 
 
6 RECURSOS 
 
 
ITENS 
 
 
QUANTIDADE 
 
VALOR 
Xerox 65 20, 00 
Resma de Papel A4 2 30,00 
Material Bibliográfico 3 200,00 
Pendrive 1 22,00 
Encadernação e Impressao dos 
Textos Finais 
 2 30,00 
 TOTAL 
 
 302,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALMEIDA, Dóris Bittencourt. “A educação rural como processo civilizador”. In: 
STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Camara (orgs.). Histórias e memórias 
da educação no Brasil.v.III. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 
 
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de 
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1999 
 
ANTONIO, Clésio Acilino e LUCINI, Marizete. Ensinar e aprender na educação do 
campo: processos históricos e pedagógicos em relação. Cad. Cedes, Campinas, v. 27, 
2007. p. 177 – 195. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acessado em: 14 de 
abr. 2015. 
 
BATISTA, Francisca Maria Carneiro. Educação rural: das experiências à política 
pública. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural. Disponível 
em: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/educacao-no-campo.htm. Acessado 
em: 14 de maio. 2015. 
 
BENJAMIN, César e CALDART, Roseli Salete. Projeto popular e escolas do campo. 
Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação Básica do Campo, 2012. (Coleção 
Por Uma Educação Básica do Campo, n°. 3). 
 
BERNARDES, Anatônio Maurício; RODRIGUES, Juarez Martins; OLIVEIRA, Igor. 
Estratégias e Metodologias de Ensino e Aprendizagem Adequadas á Realidade da 
Agricultura Familiar nas Comunidades de Origem de Licenciandos em Educação 
do Campo da Universidade de Brasília_In: Primeiro Seminário de Pesquisa em 
Educação do Campo. Cd Rom Vol. 1. 2009. 
 
BRASIL. CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica das escolas do campo. 
(Resolução n° 36/2001 do Conselho Nacional da Educação). Disponível em: 
portal.mec.gov.br/index.php?...diretrizes...educacao-basica. Acessado em: 29 de abr. 
2015. 
 
BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Atlas da Questão Agráriano Brasil, 2010. Disponível em http//www.4fct.unesp.br/nera/atlas/questao_agraria.html 
Acessado em 26/03/2015. 
 
DALMAGRO, Sandra Luciana. Contribuições da Educação Escolar do MST á 
Educação do Campo_ In: Primeiro Seminário de Pesquisa em Educação do Campo. 
Cd Rom Vol. 1. 2009. 
 
HAGE, Salomão Antônio Mufarrej; GONÇALVES, Micheli Suellen Neves; LOPES, 
Andréia Simone Canto. Educação do Campo Na Amazônia: Um enfoque sobre a 
Educação Infantil nas Comunidades Ribeirinhas do Estado do Pará_ In: Primeiro 
Seminário de Pesquisa em Educação do Campo. Cd Rom Vol. 1. 2009. 
 
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. A 
Educação No Brasil Rural. BOF, Alvana Maria (Org.) SAMPAIO, C. E. M. et al. 
Brasília, 2006. 236p. 
11 
 
 
LIMA, Antônio Almérico Biondi. Educação e Agricultura Familiar: Elementos para 
uma Relação Estratégica: In Revista Candeia: Na construção de uma sociedade 
humana e ambientalmente sustentável. Ano 3 - ed. 3 – 2013, p. 4 -19. 
 
NEAD/Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável / Ministério do 
Desenvolvimento Agrário, Editorial Abaré, 2003. (Série Debates e Ação. V 2). 
 
SIQUEIRA, Euzemar Fátima Lopes e ROSSETTO, Onélia Carmem. As Políticas 
Públicas no Contexto da Educação do Campo no Estado de Mato Grosso_ In: 
Primeiro Seminário de Pesquisa em Educação do Campo. Cd Rom Vol. 1. 2009. 
___Sinopse Estatística da Pesquisa Nacional da Educação na Reforma Agrária: PNERA, 
2004. Brasília, 2007. 175p. 
 
TEIXEIRA, Edival Sebastião. BERNARTT, Maria de Lourdes., TRINDADE Glademir 
Alves. Estudos sobre Pedagogia da Alternância no Brasil: revisão de literatura e 
perspectivas para a pesquisa. In_Revista...Educação e Pesquisa, São Paulo, v.34, n.2, 
p. 227-242, maio/ago. 2008

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