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HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL aula 3 ESTACIO EAD

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Ref.: 201607788154
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que o Brasil se constituiu como um Estado Imperial constitucional após a separação política de Portugal. Sobre a opção monárquica assinale a afirmativa CORRETA
		
	
	Foi uma mera opção conservadora.
	
	Foi fruto da vontade do povo brasileiro.
	
	Foi a única opção possível.
	 
	Foi uma opção visando a manutenção do Absolutismo.
	 
	Foi uma opção visando, dentre outros fatores, a não fragmentação da extensão territorial lusa na América.
	
	 
	Ref.: 201607132998
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	As primeiras manifestações no Piauí em defesa da separação entre Brasil e Portugal datam de 1817 por ocasião da Insurreição Pernambucana que, por sua vez, pouco repercutiu em solo piauiense. Sobre a Insurreição de 1817, assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	A repercussão que o movimento despertou em outras capitanias motivou as autoridades do Piauí a tomarem medidas enérgicas para impedir a propagação da Insurreição, impedindo a difusão de informações, restringindo o comércio do gado, reorganizando e fortalecendo as forças militares.
	
	Logo no início das manifestações o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, aderiu ao movimento, mas a Insurreição no Pernambuco foi rapidamente sufocada e o governo da Capitania foi substituído por uma Junta de Governo que tinha como membros Antonio Maria Cau, Manoel de Sousa Martins e Padre Francisco Zuzarte.
	
	A Insurreição teve pouca repercussão no Piauí em razão da pequena relação entre o Pernambuco e o Piauí, considerando que no início do século XIX o Piauí passou a enfrentar a concorrência do gado pernambucano.
	
	O temor inicial logo foi desfeito pela assinatura do acordo de ajuda mútua entre o governador do Ceará, Coronel José Filgueiras, e o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, para defesa contra os insurgentes Pernambucanos.
	 
	O quadro de Insurreição Pernambucana teve relevância em todo o Nordeste, em especial por conta dos privilégios concedidos as regiões sudeste e o gradual abandono do Nordeste brasileiro
	
	 
	Ref.: 201607132181
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Em relação à Confederação do Equador, movimento revolucionário ocorrido em Pernambuco, em 1824, pode-se afirmar, exceto:
		
	 
	Não teve muita repercussão no país e também não houve repressão violenta, prova disso é não se ter relatos de mortes em relação a este movimento.
	
	Uma as causas que levou a eclosão desta revolta foi a cobrança de pesados impostos nesta região.
	
	Pode-se afirmar que foi um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1818.
	
	Frei Caneca, Cipriano Barata e Pais de Andrade foram uns de seus líderes.
	
	A dificil situação econômica do Norte e Nordeste devido à crise da lavoura da cana, do algodão e do fumo contribuiu fortemente para o surgimento dessa revolta.
	
	 
	Ref.: 201608030944
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A constituição de 1824 foi promulgada por D. Pedro I, marque a opção que indica características do texto constitucional:
		
	 
	Definiu o sistema político como republicano, hereditário e constitucional.
	
	O direito de voto era direto e secreto.
	
	Tratava-se de uma constituição de caráter liberal e moderno, para a época, destacando princípios democráticos.
	
	O poder moderador limitava as ações do Imperador.
	 
	A religião católica romana foi mantida como credo oficial.
	
	 
	Ref.: 201607279141
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Ao proclamar a sua emancipação, Dom Pedro I deu o pontapé inicial para a formação da nação brasileira. Mas, por que não podemos falar em nação antes do período da independência?
		
	
	Proclamar a independência foi um erro. A construção da nação estava só começando.
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava terminado.
	
	Proclamar a república foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação era impossível.
	 
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	
	 
	Ref.: 201607132180
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	"A Constituição de 1824 simbolizava o verdadeiro caráter ideológico da aristocracia rural da época: liberal na forma, conservadora na pratica." 
Marque a alternativa que melhor explica a frase supracitada.
		
	
	O sistema político brasileiro, após a independência, era descentralizado, isto é, os governos municipais eram independentes dos governos provinciais e estes por sua vez eram independentes do governo central.
	 
	Com a constituição de 1824, além dos poderes executivo, legislativo e judiciário, o imperador poderia contar ainda com o poder moderador. Poder pessoal e exclusivo que legalizava o seu absolutismo. Era ainda assessorado pelo conselho de Estado, que também era vitalício e nomeado pelo imperador.
	
	As elites que tomaram o poder, em 1822, não eram ligadas á economia de exportação e importação e, portanto, não tinham o interesse de manter as tradicionais estruturas de produção, cuja base era o trabalho escravo e a grande propriedade. Almejavam profundas mudanças estruturais.
	
	Rompendo com a tradição colonial, a igreja católica não ficou mais subordinada ao Estado brasileiro.
	
	Após a independência do Brasil, alguns grupos interessados em promover o desenvolvimento da indústria nacional e abolir o tráfico de escravos ganharam força.
	
	 
	Ref.: 201607132179
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Após a Independência do Brasil, em 1822, uma nova constituição foi outorgada em 1824. Marque a única opção ERRADA em relação a suas características:
		
	
	Tinha o catolicismo como religião oficial.
	
	Era uma monarquia unitária.
	
	Existiam quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
	
	O voto era censitário.
	 
	Não havia submissão da Igreja ao Estado, já que ele era laico.
	
	 
	Ref.: 201608050688
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	¿Entre outros aspectos, esboçou-se aí uma vida cultural. O acesso aos livros e a uma relativa circulação de ideias foram marcas distintivas do período. Em setembro de 1808, veio a público o primeiro jornal editado na Colônia¿. (FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 125) A publicação de um jornal na colônia nunca havia ocorrido em virtude dos seguintes aspectos:
		
	 
	A proibição do estabelecimento de manufaturas e o esforço de controle ideológico da Coroa sobre a colônia.
	
	A concorrência desleal dos periódicos lisboetas e o gosto cultural da elite colonial pelo consumo de elementos da metrópole.
	 
	A inexistência de uma intelectualidade letrada e o atraso da técnica jornalística no Brasil.
	
	A carência de uma Escola de Jornalismo no Império Ultramarino Português e o caráter periférico da colônia no contexto imperial.
	
	O desinteresse das elites brasileiras pelas informações e o baixo nível de alfabetização dos estratos mais ricos da sociedade.
	 
	Ref.: 201607801401
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sobre a problemática da Igreja e do Estado no período imperial assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	
	A Constituição dava direito ao Estado de negar validade de documentos papais, caso ferisse os interesses nacionais.
	 
	Os bispos no Brasil eram nomeados pelo papa.
	 
	O Catolicismo era a religião oficial.
	
	A Constituição de 1824 marcava a união entre o Estado e a Igreja.
	
	A Igreja ficava subordinada ao Estado.
	
	 
	Ref.: 201608060622
		
	
	 2a QuestãoAssinale, abaixo, a melhor opção que indique o que foi a chamada Conciliação.
		
	
	Foi o nome dado a paz celebrada entre o governo regencial e os cabanos.
	
	Foi o nome dado a paz celebrada entre o governo regencial e os farroupilhas.
	 
	Foi o nome dado a proposta de divisão de poder entre conservadores e liberais, sob a direção dos conservadores (saquaremas), para a formação do Ministério da Conciliação.
	
	Foi o nome dado a paz celebrada entre o governo regencial e os sabinos.
	
	Foi o nome dado ao acordo entre moderados e regressistas logo depois do Golpe da Maioridade.
	
	 
	Ref.: 201607622532
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(PUC-PR) - A dissolução da Constituinte de 1823 provocou, em Pernambuco, grande foco de liberalismo, aspirações de autonomia. Tal posição se baseava numa tradição guerreira e revolucionária que vinha do século XVII e havia sido mantida pela guerra dos Mascates e pela Revolução de 1817. Na revolução que ora eclodia, um dos seus líderes foi fuzilado. Os nomes da revolução e do líder são:
		
	
	Guerra dos Farrapos, Bento Gonçalves.
	 
	Confederação do Equador, Frei Caneca.
	
	Revolução Praiera, Beckman
	
	Balaiada, Pedro Dias Paes Leme.
	
	Guerra dos Emboabas, Manuel Nunes Viana.
	
	 
	Ref.: 201607132187
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Processo político de emancipação do Brasil desenvolveu-se dentro de condições bastante especiais, dentre as quais é correto assinalar:
		
	
	nas Juntas Constitucionais formadas por brasileiros e portugueses, nas quais os brasileiros eram em maior número, havia a firme decisão de não se acatarem as resoluções tomadas pelas cortes em Lisboa, o que contrariava os interesses lusos.
	 
	a presença de D. Pedro I, como regente do trono, estabelecia a possibilidade de uma separação entre Portugal e Brasil, sem, contudo, romper radicalmente com o regime monárquico.
	
	Com relação ao Brasil, os revolucionários portugueses do Porto, mantinham a coerência com os postulados liberais, mostrando-se intransigentes defensores da emancipação política brasileira.
	
	a Revolução do Porto, fundamentada em idéias liberais, tinha entre seus objetivos a reforma constitucional portuguesa e a emancipação política das suas colônias, entre elas, o Brasil.
	
	as primeiras notícias chegadas ao Brasil dos acontecimentos do Porto deflagraram, em todas as províncias brasileiras, movimentos de repúdio à revolução lusa, formando-se "Juntas Constitucionais".
	
	 
	Ref.: 201608060521
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Vimos que o liberalismo dos tempos coloniais, defendido pelas elites políticas e comerciais brasileiras se distingue completamente do liberalismo europeu e norte-americano. Escolha, abaixo, a opção que melhor explica essa afirmação:
		
	
	O liberalismo, no Brasil, seguiu os mesmos passos dos liberalismos europeu e norte-americano.
	
	Apesar das diferenças iniciais, que vemos na Colônia e no Império, o liberalismo, no Brasil, acabou por permitir a criação de um Estado com grandes conquistas sociais que propiciou o acesso à cidadania de seu povo.
	
	No Brasil, a doutrina liberal seguiu os ideais do utilitarismo de Jeremy Bentham.
	 
	No século XIX, na passagem da colônia para a monarquia, no Brasil, os limites do liberalismo eram definidos pela presença da escravidão e pela sobrevivência das estruturas arcaicas de produção enquanto na Europa e nos EUA esses limites eram definidos pela Revolução Industrial e pelas lutas do proletariado urbano.
	
	No Brasil, a doutrina liberal acabou por seguir os ideais liberais ingleses de John Locke.
	
	 
	Ref.: 201607132211
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Dentre os fatos que levaram D. Pedro I a dissolver a Assembléia Geral Constituinte podemos assinalar:
		
	
	A oposição que muitos constituintes conservadores faziam às propostas de José Bonifácio.
	 
	A insistência dos deputados constituintes em elaborar uma constituição que pusesse um limite no autoritarismo e à forma centralista de governar de D. Pedro I.
	
	A influência exercida por José Bonifácio sobre ela.
	
	O fato dos deputados constituintes não aceitarem as sugestões liberais de D. Pedro I.
	
	A disputa de poder entre José Bonifácio e Gonçalves Ledo.
	
	 
	Ref.: 201607132179
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Após a Independência do Brasil, em 1822, uma nova constituição foi outorgada em 1824. Marque a única opção ERRADA em relação a suas características:
		
	
	Tinha o catolicismo como religião oficial.
	
	O voto era censitário.
	
	Existiam quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
	
	Era uma monarquia unitária.
	 
	Não havia submissão da Igreja ao Estado, já que ele era laico.
	
	 
	Ref.: 201608050688
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	¿Entre outros aspectos, esboçou-se aí uma vida cultural. O acesso aos livros e a uma relativa circulação de ideias foram marcas distintivas do período. Em setembro de 1808, veio a público o primeiro jornal editado na Colônia¿. (FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 125) A publicação de um jornal na colônia nunca havia ocorrido em virtude dos seguintes aspectos:
		
	
	A concorrência desleal dos periódicos lisboetas e o gosto cultural da elite colonial pelo consumo de elementos da metrópole.
	
	A carência de uma Escola de Jornalismo no Império Ultramarino Português e o caráter periférico da colônia no contexto imperial.
	 
	A proibição do estabelecimento de manufaturas e o esforço de controle ideológico da Coroa sobre a colônia.
	
	O desinteresse das elites brasileiras pelas informações e o baixo nível de alfabetização dos estratos mais ricos da sociedade.
	
	A inexistência de uma intelectualidade letrada e o atraso da técnica jornalística no Brasil.

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