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SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
1-1 O Papel da Escola na Formação do Sujeito
2-DESENVOLVIMENTO..............................................................................................2
2-1 A Importância de se Concretizar uma Educação Transformadora
2-2 A Formação do sujeito crítico e Emancipado
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................3
3-1 Função Social da Escola na Formação Docente
4-REFERÊNCIAS.........................................................................................................4
4-1 Autores Pesquisados
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INTRODUÇÃO
Este trabalho visa refletir acerca da educação baseada na formação para a emancipação, pelos olhares da pedagogia crítica da sociedade, uma sociedade, que privou a formação cultural, impedindo a constituição de um indivíduo autônomo, emancipado, critico, perdendo a capacidade de se fazerem experiências formativas. 
Através do estudo das disciplinas do semestre: Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aprendizagem, Educação, Sociedade e Práxis Educativa, Políticas Públicas na Educação Básica, Teorias e Práticas do Currículo, Prática Pedagógica Interdisciplinar, Escola e Sociedade, Seminário Interdisciplinar II, e realização do texto “A Contribuição da Sociologia da Educação para a compreensão da Educação Escolar’’.
A educação tem como responsabilidade a produção de uma consciência verdadeira de uma auto-reflexão critica. Falar sobre Educação é discorrer sobre a única alternativa política e social para que este país encontre a dimensão da sua grandeza. A tarefa de todo educador é formar seres humanos felizes e equilibrados. A importância da educação para a formação da cidadania e para o desenvolvimento nacional, que vem ganhando crescente reconhecimento nas duas últimas décadas no Brasil. É preciso, no entanto, ressaltar a distância que há entre reconhecer a educação como prioridade e praticar a educação como tal, e necessário que o educador exerça uma postura critica, mas que contribua significativamente na tarefa de educar.
A LDB, lei 9394 de dezembro de 1996, tem uma enorme importância para a concretização da educação. Vários artigos mostram a preocupação com uma educação mais abrangente que desenvolva a autonomia do aluno, o conceito de “aprender a aprender” referente a uma aprendizagem continuada (PIAGET). Conforme o artigo 1° da LDB, a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. 
Portanto, a educação enquanto ato de evolução da sociedade contribui para o desenvolvimento efetivo da melhoria, e qualidade de vida das pessoas. 
Segundo Paulo Freire, na medida em que o homem integrado em seu contexto, reflete sobre este contexto e se compromete, constrói a si mesmo e chega a ser sujeito.
 2- A IMPORTÂNCIA DE UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA: FORMANDO O SUJEITO CRÍTICO E EMANCIPADO
A escola pública é a maior expressão da escola como instituição social, aquela que tem sua origem na modernidade, exigência do modo de produção capitalista moderno industrial.
A escola para todos - pública - defendida no Manifesto em contraponto à escola da Reforma Francisco Campos, era a escola única (significando igualdade de oportunidades), laica (livre de doutrinas), gratuita (sob a total responsabilidade do Estado), obrigatória (até 18 anos) e para ambos os sexos.
A educação escolarizada – a educação na escola –, tanto conceitualmente quanto na prática social, reflete o caráter contraditório que encontramos na sociedade capitalista moderna. Se por um lado, implica na preparação dos sujeitos sociais para esse modo de produção que tem dimensão social, política, econômica e cultural, caracterizando o que a Sociologia identificou como um papel reprodutor das desigualdades sociais, por outro, a educação escolar pode ser considerada como um processo que oferece aos sujeitos em formação um dos mais fundamentais instrumentos para o enfrentamento dessas desigualdades. 
Através desses trechos do texto, “A contribuição da sociologia da Educação para a compreensão da Educação Escolar’’, escrito por MARÍLIA FREITAS DE CAMPOS E TOZONI-REIS, pudemos constatar á real necessidade da escola pública em superar a desigualdade social, garantindo a apropriação crítica de idéias, valores hábitos, atitudes e habilidades.
2-1 A REALIDADE DA FUNÇÃO ESCOLAR NOS DIAS ATUAIS
 A ação educativa tem por finalidade a humanização do homem através da identificação dos elementos culturais acumulados historicamente. A escola cabe selecionar e identificar dentre esses elementos, os necessários e indispensáveis a serem transmitidos e, conseqüentemente, assimilados. A descoberta das formas adequadas a esse trabalho, a organização dos meios, conteúdos, espaço, tempo e procedimentos são de responsabilidade do currículo escolar que deve estar contido no projeto pedagógico elaborado com base na realidade. 
Sendo responsável pela aprendizagem, cabe a escola propiciar a todos que a ela tiverem acesso, os instrumentos necessários à aquisição do saber sistematizado, pois é a apropriação desse saber, da ciência, o que justifica sua existência. A observação, a experiência, a opinião, devem ser devidamente valorizadas, pois é através delas que se constrói a ciência. É pela mediação da escola que o saber espontâneo passa ao saber sistematizado. 
 A escola ao desvirtuar-se da sua essência, o de garantir a apropriação crítica do conhecimento acumulado historicamente, tende a prejudicar as classes menos favorecidas as quais precisam da escola para obter determinadas informações que possam favorecer o acesso ao saber e a busca pela superação das condições sociais impostas. A função pedagógica, traduzida aqui pelo saber sistematizado, permitirá que, ao selecionar as informações, estas sejam selecionadas criticamente e contribuam para a formação do sujeito que desejamos, cônscio de seus direitos e deveres, capaz de conviver socialmente e de intervir nos processos históricos da sua comunidade e da sociedade como um todo.
Neste sentido, além de lutar por uma escola pública para todos é necessário e urgente lutar por uma nova escola, com uma nova função social (ARROYO, 1986). Uma escola que permita, a partir da apropriação crítica do saber, que todos possam selecionar o fundamental, o essencial e o necessário, tendo como ponto de partida as reais necessidades sociais da comunidade.
 Esta escola pensa, reflete, concebe, atua e avalia e deve ser organizada de modo a criar as condições da reflexão individual e coletiva para exercer a função de educar e instruir. Se o objetivo da educação escolar é a formação humana, então as necessidades humanas é que determinam os objetivos da educação (SAVIANI, 2004) e o currículo escolar deve estar pautado nessas necessidades. Mesmo não sendo suficiente, a educação básica é condição necessária para o desenvolvimento crítico do indivíduo, que também diante da necessidade de formação profissional específica, esta não se torne adestramento puro e simples, e a convivência humana não sejam marcados por relações de subordinação.
2-2 TEORIAS APRESENTADAS POR TOZONI REIS, (2010), QUE OPORTUNIZAM OS SUJEITOS A APROPRIAÇÃO DE ELEMENTOSDA CULTURA QUE SE TRANSFORMAM NA PRÁTICA SOCIAL: TEORIA CRÍTICA E PÓS-CRÍTICA.
 As teorias curriculares críticas basearam o seu plano teórico nas concepções Marxistas e também nos ideários da chamada Teoria Crítica, vinculada a autores da escola de Frankfurt, notadamente Max HORKHEIMER e Theodor Adorno. Outra influencia importante foi composta pelos autores da chamada Nova Sociologia da Educação, tais como Pierre BOURDIEU e Louis Althusser. Esses autores conheceram uma maior crescente de suas teorias na década de 1960, compreendendo que tanto a escola como a educação em si são instrumentos de reprodução e legitimação das desigualdades sociais propriamente constituídas no seio da sociedade capitalista. Nesse sentido o currículo estaria atrelado aos interesses e conceitos das classes dominantes, não estando diretamente fundamentado ao contexto dos grupos sociais subordinados.
 Assim sendo, a função do currículo , mais do que um conjunto coordenado e ordenado de matérias , seria também a de conter uma estrutura crítica que permitisse uma perspectiva libertadora e conceitualmente critica em favorecimento das massas populares. As praticas curriculares, nesse sentido, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.
As teorias pós-críticas, a partir das décadas de 1970 e 1980, partindo dos princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais. Assim como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias tradicionais, mas elevou as suas condições para além da questão das classes sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito.
 Desse modo, mais do que a realidade social dos indivíduos, era preciso compreender também os estigmas étnicos e culturais, tais como a racionalidade, o gênero, a orientação sexual e todos os elementos próprios das diferenças entre as pessoas. Nesse sentido, era preciso estabelecer o combate à opressão de grupos semanticamente marginalizados e lutar por sua inclusão no meio social.
 As teorias pós-críticas consideravam que o currículo tradicional atuava como legitimador dos preconceitos que se estabelecem pela sociedade. Assim, a sua função era a de se adaptar ao contexto específico dos estudantes para que o aluno compreendesse nos costumes e práticas do outro uma relação de diversidade e respeito. Além do mais, em um viés pós-estruturalista, o currículo passou a considerar a idéia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo essa uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transforma, nos diferentes tempos e lugares.
3-CONCLUSÃO
 
 A realização desse trabalho não foi fácil, por ser a educação a única alternativa política e social que possibilita ao país encontrar o sentido da sua grandeza, proporcionando ao povo trabalhador a dignidade merecida, superando a desigualdade social. A relação entre o pedagógico, o político e o trabalho tendem a ser analisadas de maneira que fragmenta a educação escolar entre o essencial e o superficial, entre o dominante e o dominado e não numa relação de complementaridade e coexistência necessária. 
 Entendemos que é cumprindo com o que é específica à função pedagógica da escola, a apropriação crítica dos conteúdos, que esta cumpre a sua função política e do trabalho. Para tanto é necessário cumprir com o objetivo fundamental da escola que é, portanto, estudar a realidade atual, penetrá-la, viver nela. Sendo assim, é preciso refletir em torno dos elementos e das formas, ou seja, dos conteúdos e dos métodos. Não necessariamente é preciso negar o clássico – propedêutico, mas revisá-lo, abandoná-lo e criar uma série de conteúdos – „disciplinas‟ e metodologias que viabilizam a compreensão e a intervenção crítica e criativa na realidade. No tocante aos métodos, é preciso além de estudar a história e a realidade, impregnar-se dela através do ensino unificado, que permita, por exemplo, a assimilação e a vivência com o método científico em articulação com a prática social e coletiva.
 A sociedade espera da escola que esta realize a função de preparação para o mercado de trabalho, seja numa perspectiva imediata da profissionalização em nível médio ou mediata através da formação de intelectuais e profissionais liberais em nível superior. Essa expectativa da sociedade apenas reforça o projeto educativo da classe burguesa que atende aos seus interesses e tem promovido a exclusão social da maioria, a desrealização humana dos trabalhadores, a inversão dos valores sociais, éticos e morais.
 Concluímos, concordando com Saviani (2004), para quem a ação educativa deve ter seus objetivos indicados pelas necessidades humanas, ou seja, pelas condições da sociedade. É necessário, portanto, reestruturar o currículo escolar, reorganizar os tempos e espaços na escola, buscar desenvolver a consciência individual e coletiva e construir uma nova escola com uma nova função social.
 REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Política e Educação. Coleção Questões de Nossa Época. 7ª ed. São Paulo. Cortez. 2003. 
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 15ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. 
______. Pedagogia, Histórico - Crítica. Primeiras Aproximações. 9a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 
FREIRE, Paulo. Política e Educação. Coleção Questões de Nossa Época. 7ª ed. São Paulo. Cortez. 2003.
MARÍLIA FREITAS, de campos, TOZONI, Reis. A contribuição da Sociologia da Educação para a compreensão da Educação Escolar, UNESP.
PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Pro gestão: como articular a função social da escola com as especificidades e as demandas da comunidade? Brasília: CONSED, 2001. BRASIL. 
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
HANNA PIRES DA SILVA COSTA
RAQUEL CAETANO MARQUES
MARLENE DA SILVA ANDRADE ROCHA
MARILENE ANDRADE ROCHA
MARIA AUDILÉIA CHAVES SILVA
ALINE PINHEIRO GOMES RIBEIRO
OLÍMPIA ALVES MAGALHÃES
como promover uma educação transformadora:
Construindo Sujeitos Críticos e Emancipados
Teófilo Otoni
2016
 HANNA PIRES DA SILVA COSTA
RAQUEL CAETANO MARQUES
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COMO PROMOVER UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA:
Construindo Sujeitos Críticos e Emancipados
Trabalho de Pedagogia, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação: desenvolvimento e aprendizagem; Educação, Sociedade e Práxis Educativa; Políticas Públicas na Educação Básica; Teorias e Práticas do Currículo; Prática Pedagógica Interdisciplinar: escola e sociedade; Seminário Interdisciplinar II.
Orientador: Prof. Carlos Eduardo de Souza Gonçalvez; Elias Barreiros; Altair Ferraz Neto; Edwylson de Lima Marinheiro; Natália Gomes dos Santos; Mari Clair Moro Nascimento; Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro; Luciane Bianchini; Juliana Aparecida de Lima Arruda.
TEÓFILO Otoni
2016

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