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Apol Filosofia da Ciencia

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Questão 1/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
Uma concepção de ciência tem como principal função dar razões e explicar como a ciência opera. Há diversas concepções correntes: 1. A hipotético-dedutiva, própria do racionalismo e 2. A hipotético-indutiva, própria do empirismo. Agora, no período contemporâneo, outros aspectos acabaram por conformar uma diferente via de ideal de cientificidade, a saber: a concepção construtivista de ciência.
Fonte: Citação elaborada pelo autor desta questão.
Com base no fragmento de texto dado e no  livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a concepção construtivista de ciência, analise as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas:
I.  (  ) O cientista construtivista espera que sua construção teórico-prática ofereça uma explicação definitiva dos fenômenos observados e uma verdade absoluta a qual correções e modificações seriam inconcebíveis.
II. (   ) Uma das exigências de ideal de cientificidade para a concepção construtivista da ciência é que haja coerência (isto é, que não haja contradições) entre os princípios que orientam a teoria.
III.(   ) Outra exigência de ideal de cientificidade para a concepção construtivista da ciência é que os modelos dos objetos (ou estruturas dos fenômenos) não sejam construídos com base na observação e na experimentação.
IV. (  ) Uma exigência a mais de ideal de cientificidade para concepção construtivista da ciência é que os resultados obtidos possam alterar os modelos construídos, mas não os próprios princípios da teoria.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	F – V – V – F
	
	D
	V – V – F – F
	
	E
	F – V – F – F
Você acertou!
A alternativa correta é a letra e). A afirmativa II é verdadeira, pois segundo o livro-base: “Quais aspectos a concepção construtivista reúne?[...] O cientista construtivista espera que a sua construção teórico-prática ofereça uma explicação dos fenômenos observados. De outro modo, ele não espera encontrar uma verdade absoluta, mas uma aproximação da verdade a qual pode ser corrigida, modificada e abandonada. Uma outra aproximação ou modelo ou estrutura substituirá a anterior por produzir resultados mais satisfatórios e condizentes com a experiência. São três as exigências de seu ideal de cientificidade: 1. Que haja coerência (isto é, que não haja contradições) entre os princípios que orientam a teoria. 2. Que os modelos dos objetos (ou estruturas dos fenômenos) sejam construídos com base na observação e na experimentação. 3. Que os resultados obtidos possam não só alterar os modelos construídos, mas também alterar os próprios princípios da teoria, corrigindo-a” (livro-base, p. 162,163). A afirmativa I é falsa, porque o cientista construtivista espera que a sua construção teórico-prática ofereça uma explicação dos fenômenos observados, uma aproximação da verdade a qual pode ser corrigida, modificada e abandonada. A afirmativa III é falsa, porque uma exigência de ideal de cientificidade para a concepção construtivista da ciência é que os modelos dos objetos (ou estruturas dos fenômenos) sejam construídos com base na observação e na experimentação. A afirmativa IV é falsa, porque uma exigência de ideal de cientificidade para a concepção construtivista da ciência é que os resultados obtidos possam não só alterar os modelos construídos, mas também alterar os próprios princípios da teoria, corrigindo-a.
Questão 2/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Se numa conversa com homens medievais utilizássemos a expressão ‘Idade Média, eles não teriam ideia do que estaríamos falando. Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito. Ou melhor, tal preconceito, pois o termo expressava um desprezo indisfarçado em relação aos séculos localizados entre a Antiguidade Clássica e o próprio século XVI. Este se via como o renascimento da civilização greco-latina, e, portanto, tudo o que estivera entre aqueles picos de criatividade artístico-literária (de seu próprio ponto de vista, é claro) não passara de um hiato, de um intervalo. Logo, de um tempo intermediário, de uma idade média”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JUNIOR, Hilário Franco.. A Idade Média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001. p. 9.
Com base no dado fragmento de texto e no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre conhecimento,a ascensão e a ruína da Igreja Católica para o início da Idade Moderna, assinale a afirmativa correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Durante a Idade Média, a Igreja Católica enfrentou um período de dificuldades em que tanto seus poderes político e econômico, quanto seus poderes religioso e intelectual estavam em crise.
	
	B
	A natureza do conhecimento foi um tema recorrente na Idade Média, e Deus não participou por nenhum filósofo enquanto agente para a sua consolidação, como asseveraram Agostinho e Tomás de Aquino.
	
	C
	O poder da Igreja Católica foi sua glória e ruína, contudo, eventos internos (como cisma do oriente) e externos (como reforma protestante) em nada influenciaram para a decadência de seu poder no início da Idade Moderna.
	
	D
	A incerteza acerca do conhecimento religioso (incitada pela reforma protestante), no que diz respeito ao acesso, também atingiu o cânone aristotélico que regia (muito devido aos trabalhos de Tomás de Aquino e dos escolásticos) aquilo que se entendia por conhecimento científico.
Você acertou!
A alternativa correta é a letra d). Segundo o livro-base: “Na Idade Média, a Igreja católica encontrou seu ápice em um período em que detinha tanto os poderes político e econômico quanto os poderes religioso e intelectual. A Igreja conduziu, devido à estrutura que havia atingido, muitos estudos filosóficos e obviamente religiosos. Entre esses estudos, como vimos, um tema recorrente foi a natureza do conhecimento e o seu acesso a ele, muitas vezes conduzido por um agente superior,Deus. Foi assim com os grandes pensadores desse período: Agostinho e Tomás de Aquino, os quais propuseram versões cristãs do platonismo e do aristotelismo, respectivamente. Mas todo esse poder da Igreja católica, ocasionado pela disseminação da sua religião e por alianças políticas com os grandes reinos (pois tornava-se mais e mais influente), foi tanto a sua fortaleza quanto a sua ruína. Devido a eventos como o Cisma do Oriente (1054), o não reconhecimento da primazia papal, a controvérsia da cláusula filioque, o Concílio de Constança (1414–1418) e a Reforma Protestante (1517), o poder da Igreja católica foi aos poucos enfraquecendo. A Reforma Protestante questionou a Igreja acerca do acesso ao conhecimento religioso. Para a Igreja católica, apenas os iluminados – os sacerdotes – poderiam atingir o conhecimento das escrituras sagradas (como se fossem tocados por Deus) e por isso tinham como missão difundir esse conhecimento. Para os reformistas, esse conhecimento era acessível a qualquer um que se dedicasse aos estudos bíblicos e que seguisse os preceitos cristãos.  Essa incerteza acerca do conhecimento, no que diz respeito ao seu acesso, também atingiu o cânone aristotélico que regia (muito devido aos trabalhos de Tomás de Aquino e dos escolásticos) aquilo que se entendia por conhecimento científico. O declínio da Igreja católica também marcou o declínio de parte de seus saberes, principalmente de sua versão do aristotelismo. Aliás, o método reducionista de Guilherme de Ockham – sua famosa navalha – tinha como objetivo purgar do mundo (metafísico e científico) a pluralidade de essências e entes que proliferavam sem medida da já“inchada e disfuncional” versão do aristotelismo que já não correspondia a Aristóteles. Assim, Ockham já apontara as deficiências no tomismo científico” (livro-base, p. 112,113). A alternativa a) está errada, porque na Idade Média, a Igreja católica encontrou seu ápice em um período em que detinha tanto os poderes político e econômico quanto os poderes religioso e intelectual. A alternativa b) está errada, porque dentre esses estudos, como vimos, um tema recorrente foi a natureza do conhecimento e o seu acesso a ele, muitas vezes conduzido por um agente superior, como pode-se perceber nos trabalhos de Agostinho e Tomás de Aquino. A alternativa c) está errada, porque a poder da Igreja Católica foi sua glória e ruína, ademais, eventos internos (como cisma do oriente) e externos (como reforma protestante) ajudaram na decadência de seu poder no início da Idade Moderna. A alternativa e) está errada, porque o declínio da Igreja católica também marcou o declínio de parte de seus saberes, principalmente de sua versão do aristotelismo, e a navalha de Ockham – método para expurgar essências – que foi determinante para a virada científica.
	
	E
	O declínio da Igreja católica também marcou o declínio de parte de seus saberes, principalmente de sua versão do platonismo, e a navalha de Ockham – método para inserção de essências – foi determinante para a virada aristotélica.
Questão 3/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Numa atitude pedagógica, Bachelard assegura que a filosofia do não, não é um negativismo, nem tem necessariamente de conduzir a um niilismo; ela e´, inversamente, uma atividade construtiva. Um pensamento dialetizador afigura-se, então, a melhor forma de aumentar a garantia de criar fenômenos científicos completos. Bachelard utilizou o termo “dialética”, no contexto da epistemologia para promover uma nova filosofia das ciências. Segundo Abou-Diwan, a “dialética” bachelardiana tem por método colocar em relação mútua as diferentes dimensões que intervêm na investigação científica: o normativo, o lógico, o teórico e o experimental”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BENTO, Elói Alberto. Gaston Bachelard: o lado nocturno do filósofo. 2010. 139 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia da Educação) – Curso Integrado de Estudos Pós-Graduados em Filosofia. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2010. p. 47.
Levando em conta o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre os princípios da filosofia do não de Bachelard, assinale a afirmativa correta:
Nota: 20.0
	
	A
	Bachelard deseja eliminar os limites da filosofia da ciência, para essa árdua tarefa, como ele próprio a qualifica, pede aos filósofos o direito de evitar elementos filosóficos desligados de suas origens.
	
	B
	Bachelard pretende não usar a epistemologia kantiana na filosofia das ciências, e, sob esse olhar, deslocado do ecletismo dos fins para o ecletismo dos meios, deseja enfrentar todas as tarefas do pensamento científico.
	
	C
	Bachelard pede aos filósofos que reafirmem a ambição de um único ponto de vista para ajuizar o conjunto de uma ciência (como a física) e sob o desejo de caracterizar a filosofia da ciência, Bachelard admite considerar uma unicidade filosófica.
	
	D
	Para Bachelard, pluralismo filosófico é incapaz de informar elementos tão diversos da experiência e da teoria, elementos estes tão diferentes no seu grau de maturidade filosófica, por isso evita-o.
	
	E
	Bachelard define a filosofia das ciências como uma filosofia dispersa, distribuída, nesse sentido, o pensamento científico servirá como um método de dispersão bem ordenado, como um método de análise aprofundada, para os diversos filosofemos maciçamente agrupados nos sistemas filosóficos.
Você acertou!
a alternativa correta é a letra e). Segundo o livro-base: “Bachelard deseja encontrar os limites da filosofia da ciência. Para essa árdua tarefa, como ele próprio a qualifica, pede aos filósofos o direito de se servir de elementos filosóficos desligados de suas origens. Em específico, ele pretende usar a epistemologia kantiana na filosofia das ciências, e, sob esse olhar, deslocado do ecletismo dos fins para o ecletismo dos meios, deseja enfrentar todas as tarefas do pensamento científico (diferentes tipos de teoria, de alcance de aplicações, de processos de descoberta). Também pede aos filósofos que acabem com a ambição de um único ponto de vista para ajuizar o conjunto de uma ciência (como a física). Sob o desejo de caracterizar a filosofia das ciências, Bachelard admite considerar um pluralismo filosófico, o ‘único capaz de informar os elementos tão diversos da experiência e da teoria, elementos estes tão diferentes no seu grau de maturidade filosófica’ [...]. Assim, ele define a filosofia das ciências como uma filosofia dispersa, distribuída. O pensamento científico servirá como um ‘método de dispersão bem ordenado, como um método de análise aprofundada, para os diversos filosofemos [sic] maciçamente agrupados nos sistemas filosóficos’” (livro-base, p. 243,244). A alternativa a) está errada, porque Bachelard deseja encontrar os limites da filosofia da ciência e para essa árdua tarefa, como ele próprio a qualifica, pede aos filósofos o direito de se servir de elementos filosóficos desligados de suas origens. A alternativa b) está errada, porque Bachelard pretende usar a epistemologia kantiana na filosofia das ciências, e, sob esse olhar, deslocado do ecletismo dos fins para o ecletismo dos meios, deseja enfrentar todas as tarefas do pensamento científico. A alternativa c) está errada, porque Bachelard pede aos filósofos que acabem com a ambição de um único ponto de vista para ajuizar o conjunto de uma ciência (como a física) e sob o desejo de caracterizar a filosofia das ciências, Bachelard admite considerar um pluralismo filosófico. A alternativa d) está errada, porque para Bachelard, pluralismo filosófico é o único capaz de informar os elementos tão diversos da experiência e da teoria, elementos estes tão diferentes no seu grau de maturidade filosófica.
Questão 4/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Segundo Alan Chalmers [...], Popper chama a atenção para o permanente caráter hipotético das teorias científicas, ou seja, não ha´ base segura para a ciência, cujas teorias nunca podem ser provadas. Ao contrário dos positivistas, cujo apreço pela ciência causou a ênfase na geração e verificação de teorias com base no método indutivo, Popper enfatiza a falseabilidade da ciência; no entanto, assim como eles, acredita num método característico de todas as ciências para demarcar a fronteira entre ciência e pseudociência. E esse método, no caso popperiano, e´ hipotético-dedutivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MACHADO, C. A. Popper, a demarcação da ciência e a Astrologia. In: OLIVEIRA, P. E. (Org.). Ensaios sobre o pensamento de Karl Popper. Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012. p. 50-69 p. 52,53.
Com base no fragmento de texto e nos conteúdos do livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre as conclusões de Popper  acerca de sua análise do método indutivo, analise as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas:
I.  (  ) É fácil obter confirmações ou verificações para quase toda teoria – desde que as procuremos.
II. (  ) As contradições só devem ser consideradas se resultarem de predições arriscadas, isto é, se não eliminadas pela teoria em questão, surgir um acontecimento compatível com a teoria que a teria verificado.
III.( ) Toda teoria científica “boa” é uma proibição, pois ela proíbe certas coisas de acontecer; quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é.
IV. ( ) A teoria que for refutada por qualquer acontecimento inconcebível é científica; a refutabilidade é uma virtude e não  um vício.
Agora, assinale a alternativaque apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – F – V – F
Você acertou!
a alternativa correta é a letra a). As afirmativas I e III são verdadeiras, pois segundo livro-base: “Popper nos apresenta, então, suas conclusões preliminares que começam a delinear sua teoria do falseacionismo (critério metodológico capaz de justificar, por um método não indutivo, e, principalmente, discriminar o que é o resultado da prática científica, ou seja, a própria ciência): 1. É fácil obter confirmações ou verificações para quase toda teoria – desde que as procuremos. 2. As confirmações só devem ser consideradas se resultarem de predições arriscadas; isto é, se, não esclarecidas [sic] pela teoria em questão, esperarmos um acontecimento incompatível com a teoria e que a teria refutado. 3.Toda teoria científica “boa” é uma proibição: ela proíbe certas coisas de acontecer. Quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é. 4. A teoria que não for refutada por qualquer acontecimento concebível não é científica. A irrefutabilidade não é uma virtude, como frequentemente se pensa, mas um vício” (livro-base, p. 215,216). A afirmativa II é falsa, porque as confirmações só devem ser consideradas se resultarem de predições arriscadas; isto é, se, não esclarecidos [sic] pela teoria em questão, esperarmos um acontecimento incompatível com a teoria e que a teria refutado. A afirmativa IV é falsa, porque a teoria que não for refutada por qualquer acontecimento concebível não é científica; a irrefutabilidade não é uma virtude, como frequentemente se pensa, mas um vício.
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	F – V – V – F
	
	D
	V – V – F – F
	
	E
	F – V – F – F
Questão 5/5 - Filosofia da Ciência
Considere o extrato de texto a seguir:
“O Círculo de Viena surgiu nas duas primeiras décadas do século XX, sendo responsável pela criação de uma corrente de pensamento intitulada positivismo lógico. Este movimento surgiu na Áustria, como reação à filosofia idealista e especulativa que prevalecia nas universidades alemãs. A partir da primeira década do século, um grupo de filósofos austríacos iniciou um movimento de investigação que tentava buscar nas ciências a base de fundamentação de conhecimentos verdadeiros. Neste sentido, tal grupo constatou que o conhecimento possui valor de verdade devido à sua vinculação empírica, isto é, o conhecimento científico é verdadeiro na medida em que relaciona-se, em alguma dimensão, à experiência”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROGERIO, Antonio. Racionalismo e Empirismo. <https://www.algosobre.com.br/sociofilosofia/racionalismo-e-empirismo.html>. Acesso em 6 abr. 2017.
Considerando o extrato de texto e o livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências referentes ao empirismo lógico de Carnap, relacione corretamente os elementos às respectivas características:
Nota: 20.0
	
	A
	Rudolf Carnap tinha como objetivo eliminar a metafísica.
Você acertou!
a alternativa correta é a letra a), porque Carnap quis eliminar a metafísica. Segundo o livro-base: “O alvo de Carnap é muito claro: a metafísica. A ciência empírica junto com a lógica são os únicos domínios científicos em que se pode proferir verdades. Seu esforço se concentra, portanto, em explicar como isso ocorre. Assim, Carnap acaba por confirmar a ciência significativa à maneira como vimos logo acima. Ou seja, uma ciência dependente de uma verificação empírica segundo uma forma lógica determinada, de redução de termos à proposições protocolares” (livro-base, p. 168). A alternativa b) está errada, porque a ciência empírica é um dos dois únicos domínios científicos. A alternativa c) está errada, porque a lógica é um dos dois únicos domínios da ciência. A alternativa d) está errada, porque a ciência empírica e a lógica proferem verdades. A alternativa e) está errada, porque a ciência depende de uma verificação empírica segundo uma verificação lógica.
	
	B
	A ciência empírica é um dos domínios científicos.
	
	C
	A lógica é um dos domínios da ciência a que se deve eliminar.
	
	D
	A ciência empírica e a lógica proferem possibilidades.
	
	E
	A ciência é confirmada pela lógica e não nece

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