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1 - Materia da B1 Arquitetura e Urbanismo.pdf Matéria da B1 – Arquitetura e Urbanismo - 2017 1. Projetos de Arquitetura: Slides NBR – 6492 – Representação de Projeto de Arquitetura Montenegro, G. “ O Desenho Arquitetonico” 2. Projeto legal – Slides 3. Escalas 4. Áreas de polígonos 5. Legislação Urbanística: Slides Lei 267/2003 Capitulo 1 _ Iluminação e Ventilação 2 - 2018 - 3 - Legislacao Urbanistica PARTE1.pdf LEGISLAÇÃO URBANA DINÂMICA URBANA - PARÂMETROS URBANÍSTICOS PROFESSORA - FABIANA LOURENÇO E SILVA FERREIRA DISCIPLINA – ARQUITETURA E URBANISMO LEGISLAÇÃO URBANA DEFINIÇÕES PRELIMINARES • LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA • Definição: conjunto de leis indispensáveis para a gestão municipal e organização do ambiente urbano. • OBJETIVO 1. Regular o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas e seus impactos ambientais. ESTRUTURA BÁSICA DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA NO BRASIL CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART.182 E ART. 183) ESTATUTO DAS CIDADES (LEI FEDERAL 10257/2001) INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA USUCAPIÃO COLETIVA IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIA DIREITO DE PREENPÇÃO OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OUTORGA ONEROSA ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL DIREITO DE SUPERFÍCIE DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TITULOS DA DIVIDA PUBLICA DIAGNÓSTICO (DINÂMICA POPULCIONAL E FATORES ASSOCIADOS) PLANO DIRETOR (LEI MUNICIPAL) LEI DE ZONEAMENTO (LEI MUNICIPAL) Q U E A C ID A D E E A P R O P R IE D A D E C U M P R A M S U A F U N Ç Ã O SO C IA L A TR A V ÉS D E U M A G ES TÃ O D EM O C R Á TI C A RECUOS GABARITO TAXA DE OCUPAÇÃO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO LEI DE ZONEAMENTO (ESTABELECE PARÂMETROS URBANÍSTICOS PARA A OCUPAÇÃO E USO DO SOLO NOS MUNICÍPIOS) PARÂMETROS URBANÍSTICOS Lei de Zoneamento - Municipal • A Lei de Zoneamento estabelece regras para organizar os espaços urbanos. Divide a cidade em zonas teoricamente homogêneas para as quais define os parâmetros urbanísticos típicos. Consiste em um sistema legislativo, em nível municipal, que procura regular o uso e ocupação do solo urbano. http://www.sjc.sp.gov.br/media/25759/zi_-_498_13.pdf ZONEAMENTO - Jardim dos Bandeirantes – ZUC-6 CÓDIGO DE USOS - EXEMPLOS Aula Definições e Estatuto das Cidades PARÂMETROS URBANÍSTICOS - CA (LEI DE ZONEAMENTO) • COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) • O Coeficiente de Aproveitamento é um número que, multiplicado pela área do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos em um lote, somando-se as áreas de todos os pavimentos. • EXEMPLO: • ÁREA DO TERRENO = 500,00m2 • CA = 2 • ÁREA MÁXIMA DE CONSTRUÇÃO = 1000,00m2 Aula Definições e Estatuto das Cidades PARÂMETROS URBANÍSTICOS - TO • TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) • A TO é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. Ou seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação. PARÂMETROS URBANÍSTICOS - CA X TO • Opção 1 – TO = 25% ou 0,25 Opção 2 – TO = 50% ou 0,5 EXEMPLO : Coeficiente de Aproveitamento (CA)=2 PARÂMETROS URBANÍSTICOS • RECUO: é a distância, medida em projeção horizontal, entre o limite externo da edificação e a divisa do lote. • GABARITO OU ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO Aula Definições e Estatuto das Cidades NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. NORMA QUE GARANTE AO USUÁRIO URBANO A O USO EQUITATIVO DO ESPAÇO E CRIA A OBRIGATORIEDADE DE ADEQUAÇÕES DO ESPAÇO PUBLICO. PARÂMETROS URBANÍSTICOS • TAXA DE DRENAGEM Taxa de Permeabilidade: é a relação entre a área da parte permeável, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação e impermeabilização, e a área total do lote; • Em São José dos Campos´: • Mínimo de 5% • Necessidade de apresentação de soluções para escoamento em terrenos acima de 5000m2. Aula Definições e Estatuto das Cidades Problemas associados a taxa de drenagem em áreas urbanas – Enchentes – Erosões – Danos ao patrimônio Aula Definições e Estatuto das Cidades Aumento das Ilhas de Calor Urbanas: diminuição do resfriamento evaporativo dado pela diminuição das áreas de drenagem e de vegetação. Água de chuva não penetra no solo comprometendo o nível dos aquíferos no subsolo. Problemas associados a taxa de drenagem em áreas urbanas: 40% EVAPOTRANSPIRAÇÃO 30% EVAPOTRANSPIRAÇÃO 25% DE INFILTRAÇÃO RASA 10% DE INFILTRAÇÃO RASA 25% DE INFILTRAÇÃO PROFUNDA 5% DE INFILTRAÇÃO PROFUNDA 10% ESCOAMENTO 55% ESCOAMENTO Fonte: EPA _ Basics Compendium Código de Obras ou Código de Edificações • Disciplina toda construção, reforma, ampliação ou demolição, orienta e determina todos os processos para aprovação e fiscalização de obras • Estabelece os critérios mínimos de conforto e habitabilidade em edificações: vãos mínimos de abertura para ventilação e iluminação. Lei Complementar 167/2003 – Código de Edificações de São José dos Campos 1. Objetivos e definições 2. Normas gerais de edificações: • Iluminação e Ventilação • Dimensões mínimas dos compartimentos • Materiais de construção e processos construtivos Aula Definições e Estatuto das Cidades VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO Espaço externo Natural Voltada p/ área coberta Natural Indireta ou mecânica Espaço livre aberto Espaço livre fechado Dimensões mínimas dos vãos Dimensões mínimas dos vãos Dimensão mínima até o 2º pav. (m) Dimensão mínima a partir do 3º pav. Pavimento Térreo A partir do 2º pavimento Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Dimensão mínima (m²) Área Mínima (m²) Dime nsão míni ma (m²) Geral 1,50 H/6 Min. 3,00 6,00 2,00 H²/4 com o mínimo 10m² 2,00 1/8 área do piso 1/6 área do piso 1/2 do vão de iluminação XX Locais de trabalho/ Locais de reunião/ Salas de aulas 1,50 H/6 Min. 3,00 6,00 2,00 H²/4 com o mínimo 10m² 2,00 1/5 área do piso 1/5 área do piso 1/2 do vão de iluminação XX Subsolos (quando exclusivamente destinados a estacionamento) - - - - - - - - 60cm²/m³ do compartiment o XX Cozinhas/despensas/ copas/áreas de serviço/compartimentos sanibtários/caixas de escada e hall ou circulação com área maior que 12m² 1,50 H/12 min. 1,50m 6,00 2,00 6,00m² até o 3º Pav. Mais 2,00m² por Pav. Acima deste 2,00 1/8 da área do piso 1/6 da área do piso 1/2 do vão de iluminação xx TABELA I - ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO – lei 267/2003 – Código de Edificações de São José dos Campos Aula Definições e Estatuto das Cidades Compartimentos Área Mínima (m²) Dim.* Mínima (m) Pé Direito (m) Materiais Construtivos Observações Piso Revestimento Copa 5,00 2,20 2,40 Liso, resistente e lavável - - Closet - 1,40 2,40 - - Até 4,00m² dispensa vent./iluminação Lavabo 1,40 0,90 2,10 (médio) Liso, resistente e lavável Barra impermeável até 1,50m mínimo No min. 01 bacia e 01 pia Despensa/hobby box - 0,90 2,10 (médio) - - Área máxima 4,00m²/ Dispensa vent./ ilumin. Circulação/hall/escadas/vestíbulo privativo - 0,90 2,40 (exceto escadas) - - - Ver art. 15 e 16 - Ver cap. Específico sobre Circulação e Segurança Circulação/hall/escadas/vestíbulo Coletivo - 1,20 2,40 (exceto escadas) - - - Ver capítulo específico sobre "Circulação e Segurança" - Ver art. 15, 16e 37 Hall p/ elevadores - 1,50 2,40 - - - Escritório em residência 7,00 2,40 2,40 - - - Cela Sanitária 1,20 1,00 2,50 - - Ver art. 25 Ante-câmara 0,90 0,90 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Instalação Sanitária Completa (I.S.C.) 2,00 1,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Instalação Sanitária Simples (I.S.S.) 1,50 1,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Vestiário 6,00 2,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra impermeável No min. 01 bacia, 01 pia e 01 chuveiro Salas e salões de uso multifamiliar (uso comum) 10,00 2,50 3,00 - - - Garagem 2,30 TABELA 2 - DIMENSÕES MÍNIMAS DE COMPARTIMENTOS – LEI 267/2003 – CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Bibliografia • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 1350 - Normas para elaboração de plano diretor. Rio de Janeiro, 1991. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. “ Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos”, NBR- 9050, Rio de Janeiro:ABNT, 2004. • BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. • SABOYA, Renato. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. 2007. Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil – Universidade Federal de Santa Catarina. • http://pensandoacidade.wordpress.com/2009/03/10/material-de-apoio-as-atividades/ • http://urbanidades.arq.br/2007/12/taxa-de-ocupacao-e-coeficiente-de-aproveitamento/ • SABOYA, Renato. Nome do Post. Disponível em www.urbanidades.arq.br. Acesso em 26/01/2014 • http://pt.wikipedia.org/ • www.urbanidades.arq.br • SECRETARIA DA HABITAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. “DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: Espaço para todos e por toda vida”, Governo do Estado de São Paulo – Secretaria da Habitação – São Paulo, 2010. • Lei Complementar 428/2010 – Lei de Zoneamento do Município de São José dos Campos – SP. 3 - 2018 - 1 - PROJETOS DE ARQUITETURA.pdf PROJETOS DE ARQUITETURA PROFESSORA: FABIANA LOURENÇO DISCIPLINA : ARQUITETURA E URBANISMO CURSO: ENGENHARIA CIVIL Atenção o conteúdo dos slides é somente um resumo para discussões em aula. * verificar SEMPRE a bibliografia abaixo: • Montenegro, G. “ O Desenho Arquitetônico” , Editora Blucher, São Paulo, 2001. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. “ Representações de Projeto de Arquitetura”, NBR- 6492, Rio de Janeiro: ABNT, 1994. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. “Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura”, NBR 13532, Rio de Janeiro: ABNT, 1995. • www.urbanidades.arq.br • www.sjc.sp.gov.br Definições •ARQUITETURA • Arte ou técnica de projetar o ambiente habitado pelo ser humano. • Envolve todo design do ambiente construído pelo homem o que engloba desde o desenho de mobiliário , o desenho da paisagem, da cidade e da região. NBR 6492 - Componentes dos Projetos de Arquitetura PEÇAS ESCRITAS: • a) programa de necessidades; • b) memoriais descritivos • c) especificações técnicas; • e) lista de materiais; • f) orçamento PEÇAS GRÁFICAS a) plantas: - planta de situação; - planta de locação ou implantação; - planta de cobertura; - plantas baixas da edificação b) corte; c) fachada ou elevações; d) detalhes ou ampliações; e) Outras (perspectivas) * Envolve o desenho da edificação e de todos os elementos que a constituem: coberturas, fechamentos, aberturas, dimensões, materiais construtivos, etc. O projeto é elaborado de maneira a atender necessidades dos usuários e necessidades técnicas e legais. * Desenho que fornece as diretrizes para a construção. Projeto de Arquitetura NBR 6492 CONDIÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO: • Papel em formatos – SÉRIE “A” –conforme NBR 10068 (A0,A1,A2,A3,A4) NBR 6492 CONDIÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO: • Dobramento do papel Quando necessário o dobramento de folhas das cópias de desenho, o formato final deve ser o A4. Também deve-se considerar a fixação do papel em pastas através da aba e também a visibilidade do carimbo e legenda. CONDIÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO: - Carimbo • LEGENDA OU IDENTIFICAÇÃO = “Carimbo” – quadro informativo que deve ser locado na parte inferior direita do papel contendo todas as informações do projeto. (proprietário, responsáveis pelo projeto, responsáveis pela obra, numeração de páginas , localização, escala, data, titulo do desenho) etc. Escala • Exemplo: 1:100 significa que 10 MILÍMETROS (mm) do desenho equivalem a 1 metro ou 1000 mm da objeto. A proporção é dada pela fórmula: Escala = 𝑀𝐷 𝑀𝑅 = 10𝑚𝑚 1000𝑚𝑚 = 1 100 MD = MEDIDA DO DESENHO MR = MEDIDA REAL Escala Representação do desenho numa folha de papel respeitando as proporções e sem perder a noção do todo. É representada por dois números, com dois pontos no meio, que evidenciam a redução feita para se chegar àquele desenho. Por Escalas usualmente utilizadas: Projeto de Arquitetura Peças gráficas fundamentais: 1. Planta de situação 2. Planta de locação ou Implantação 3. Plantas Baixas 4. Cortes 5. Fachadas ou Elevações 6. Planta de Cobertura LATITUDE E LONGITUDE A latitude e longitude de um ponto servem para designar uma localização exata de qualquer ponto na superfície do globo terrestre. *****O emprego de outros sistemas que não possuam respaldo em lei, pode provocar inconsistências e imprecisões na combinação de diferentes bases de dados georreferenciadas. Sistema geodésico de referência - Sistema de referência composto por uma figura geométrica representativa da superfície terrestre, posicionada no espaço, permitindo a localização única de cada ponto da superfície em função de suas coordenadas tridimensionais, e materializado por uma rede de estações geodésicas. Coordenadas, como latitude, longitude e altitude, necessitam de um sistema geodésico de referência para sua determinação. Desde 25 de fevereiro de 2015, o SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) é o único sistema geodésico de referência oficialmente adotado no Brasil. Entre 25 de fevereiro de 2005 e 25 de fevereiro de 2015, admitia-se o uso, além do SIRGAS2000, dos referenciais SAD 69 (South American Datum 1969) e Córrego Alegre. SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) Sistema Terra – Sol determina a quantidade de radiação solar que incide na superfície terrestre. Intensidade da Radiação Solar (I) - W /m2 http://dtabach.com.br/sites/default/files/facenorte-verao-inverno.jpg Trajetória Solar – Verão e Inverno Posicionamento Geográfico e altitude solar Ângulo de incidência em relação a superfície (Lei do Cosseno) * O ciclo solar afeta o ganho de calor nos edifícios afetando o conforto térmico IMPACTO AMBIENTAL DOS EDIFÍCIOS A carga térmica no ambiente construído é resultante da radiação solar que incide sobre as fachadas da edificação. A radiação absorvida influencia as temperaturas do ambiente e altera os padrões de consumo de energia dado o desconforto térmico dos usuários Está associada à latitude do local, orientação e forma da edificação e suas aberturas. C ar ga t ér m ic a Orientação solar Posicionamento Geográfico – Orientação e Forma da Edificação e das Aberturas Fonte: (Mascaró, 1985). Intensidade da Radiação Solar (I) - W /m2 OBS. O POSICIONAMENTO DA EDIFICAÇÃO NO LOTE TEM IMPACTO DIRETO SOBRE A DEMANDA DE ENERGIA NA EDIFICAÇÃO. PEÇAS GRÁFICAS – Projeto de Arquitetura PLANTA DE SITUAÇÃO – Exemplo 1 LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTICO DIGITAL _ MUNICIPIO DE JACAREÍ ESCALA 1:10.000 _ EX: ROTATÓRIA PARA INTERLIGAÇÃO ROD. DUTRA x DOM PEDRO LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTICO DIGITAL _ LEGENDA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO – modelo para aprovação de loteamento (SJC) Exemplo: Planta de Loteamento _ ESCALA 1:1000 PROJETO DE IMPLANTAÇÃO – modelo para aprovação de loteamento (SJC) Exemplo: Planta de Loteamento A u la D ef in iç õ es e E st at u to d as C id ad es Exercício 1 _ Utilizando uma régua e esquadro desenhe a vista superior e o corte longitudinal do Lote 36 da Quadra H do loteamento Jd. dos Bandeirantes em São José dos Campos. Escala de desenho _ 1:100. Você deve utilizar uma folha da tamanho A3. * Atenção para o desenho da calçada. Carimbo Desenho do Lote (Vista Superior) Corte longitudinal A u la D ef in iç õ es e E st at u to d as C id ad es Fonte: Gildo Montenegro PROJETO DE IMPLANTAÇÃO – modelo para aprovação de loteamento (SJC) Exemplo: Planta de Loteamento Projetando acessos em SJCampos Calçada segura (Lei 7341/2007) Peças Gráficas PLANTA DE SITUAÇÃO PARA LOTES DEVIDAMENTE REGULARIZADOS EM LOTEAMENTOS. * LOCALIZA O TERRENO NA QUADRA, IDENTIFICA AS RUAS DO ENTORNO E INDICA O POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO DA EDIFICAÇÃO (Norte) Princípios de Desenhos: Projeção Ortogonal Peças Gráficas Projeto de Implantação Elementos Principais Contorno do terreno Contorno da edificação Níveis do terreno e da edificação Dimensões das divisas do terreno Dimensões e projeções de todos os pavimentos da edificação Dimensão dos Recuos Acesso ao lote – em atendimento a NBR 9050 – acessibilidade. Legenda Escala Quadro de áreas Projeção de todos os pavimentos (subsolo, pav.superior, etc.) PEÇAS GRÁFICAS Projeto de implantação ou locação Descrição: É o desenho que apresenta como a construção deve ser implantada no terreno. O nível do pavimento térreo deve estar locado de modo a: • garantir o escoamento das águas pluviais para o sistema de escoamento público, • evitar o retorno de águas das chuvas para dentro do terreno • Garantir o escoamento da rede de esgoto Obs: 1. Considerar o nível 0.00 o nível da guia na calçada 2. Declividade da rede de esgoto (1% a 2%) 3. Declividade mínima da rede de águas pluviais 4. Declividade máxima de rampa para acesso a carros 5. Declividade transversal máxima da calçada. Esquema de ligação de esgoto na infra estrutura urbana Fonte: Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Instalações Hidráulicas – Águas Pluviais Fonte: Instalações Hidraulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior Capacidade de condutores horizontais (vazão em litros/min) Projeto de Arquitetura - PEÇAS GRÁFICAS PLANTA BAIXA • PLANTA BAIXA – DESENHOS EM PLANOS HORIZONTAIS http://image.slidesharecdn.com/apostiladedesenhoarquitetnico-130525094624- phpapp01/95/slide-30-638.jpg?cb=1369493224 Projeto de Arquitetura - PEÇAS GRÁFICAS PLANTA BAIXA • Os desenhos de planta baixa devem conter: • Níveis internos e externos da edificação • Indicação de desníveis • Contorno das paredes • Desenhos de mobiliário fixo ( bacia, tanque, pias, lavatórios) • Desenhos de mobiliário móvel – opcional (móveis, equipamentos eletro eletrônicos, etc. ) • Espessura de portas • Dimensões internas dos ambientes projetados – cotas horizontais • Dimensionamento de portas e janelas (legenda ou texto na planta) • Indicação da linha de corte • Indicação da projeção da cobertura e demais pavimentos PEÇAS GRÁFICAS CORTES : plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, , seja no transversal. DESENHOS QUE REPRESENTAM PLANOS VERTICAIS, SÃO NECESSÁRIOS PARA INDICAR AS INFORMAÇÕES QUE NÃO APARECEM NAS PLANTAS BAIXAS. Atenção: *Os cortes devem conter o nível de todos os pavimentos. • A linha de corte deve passar sobre os pontos com o maior numero de detalhes. • Cotas verticais • Priorizar detalhes e dimensões verticais Corte Detalhes Construtivos - Coberturas Representações Gráficas PEÇAS GRÁFICAS ELEVAÇÕES OU FACHADAS: REPRESENTAM AS 4 FACES DA EDIFICAÇÃO – A OBTENÇÃO DAS VISTAS BASEIA-SE NA CONVENÇÃO DE QUE O OBJETO A REPRESENTAR ESTÁ ENVOVIDO POR UM CUBO, QUE É ESPELHADO EM CADA FACE DO CUBO. Representação gráfica dos planos externos da edificação Planta de Cobertura ou Planta de telhado A PLANTA DE COBERTURA É RESULTADO DA PROJEÇÃO DA FACE SUPERIOR DA EDIFICAÇÃO NUMA DAS FACES DO CUBO. Código de edificações Leis 267-2003-SJC Planta de Cobertura – Detalhes de desenhos (Fonte: Gildo Montenegro) A u la D ef in iç õ es e E st at u to d as C id ad es PEÇAS GRÁFICAS PERSPECTIVAS OU IMAGENS 3D A u la D ef in iç õ es e E st at u to d as C id ad es http://4.bp.blogspot.com/- VXtYMSKSY_0/Tf0w88GexhI/AAAAAAAAAE0/E83BrEYUOWE/s640/exteriores.jpg http://dicasdearquitetura.com.br/wp- content/uploads/2013/06/PERSPECTIVAS.jpg CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE COTAS (cap. 8 – Livro Desenho Arquitetônico) Colocação de cotas em desenho técnico CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE COTAS (cap. 8 – Livro Desenho Arquitetônico) Considerações sobre desenhos: Atenção!!!! • Na escala 1:100 - 1cm corresponde a 1 metro • Na escala 1:50 - 1cm corresponde a 0,5 metros • As medidas das cotas e do desenho devem estar em escala • Os níveis de implantação da obra devem ser indicados tanto nas plantas baixas quanto nos cortes • Utilizar linhas com espessura diferentes nos desenhos: os tipos de linha são importantes para indicar as projeções e local onde está passando o corte • Todos os ambientes devem conter cotas • A implantação apresenta prioritariamente as cotas das medidas externas, a planta baixa as medidas internas • As aberturas (portas e janelas) devem ter suas dimensões descritas em planta ou em forma de tabela/legenda • Atenção para as regras das cotas • Nas plantas baixas as cotas devem priorizar informações no plano horizontal. Nos cortes devem priorizar as cotas verticais. • Elevações geralmente não apresentam cotas. • A planta baixa do pavimento térreo deve conter a projeção do telhado ou cobertura • A planta de cobertura deve conter a projeção da edificação no pavimento térreo. NBR 6492: “REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA” • Objetivo: fixa condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura visando sua boa compreensão. • FASES DE PROJETO DE ARQUITETURA: • 1. Programa de necessidades • 2. Estudo Preliminar • 3. Ante Projeto • 4. Projeto Executivo • 5. Projeto como construído (“as built) FASES DE PROJETO PROGRAMA DE NECESSIDADES (TABELAS , TEXTOS E FLUXOGRAMAS) ESTUDO PRELIMINAR (CROQUIS E DESENHOS SIMPLIFICADOS) PROJETOS COMPLEMENTARES PROJETO LEGAL * ANTEPROJETO PROJETO EXECUTIVO PÓS OBRA PROJETO COMO CONSTRUÍDO OU “PROJETO “AS BUILT” compatibilização *Deve atender todas as diretrizes legais e estar devidamente géoreferenciado NBR 6492 Programa de necessidades • Primeiro passo para o desenvolvimento de Projetos de Arquitetura. • Trata das condições elementares sobre as quais o mesmo deve se desenvolver: 1. Define os objetivos do cliente/obra; 2. dimensionamento dos ambientes, 3. averiguações legais e restrições, 4. padrões e sistemas construtivos. • Pode compor-se de textos descritivos, fluxogramas, tabelas, etc. NBR 6492 - Programa de necessidades FLUXOGRAMA – EXEMPLO: NBR 6492 - Programa de necessidades FLUXOGRAMA - EXEMPLO: NBR 6492 - Programa de necessidades TABELA - EXEMPLO ITEM AMBIENTES QUANTIDADE ÁREA UTIL (MINÍMA) 01. DIREÇÃO/ADMINISTRAÇÃO 01.01 RECEPÇÃO 1 27,30 01.02 DIRETOR 1 15,76 01.03 SANITÁRIO PÚBLICO FEMININO 1 2,16 01.04 SANITÁRIO PÚBLICO MASCULINO 1 2,16 01.05 SECRETARIA 1 23,98 01.06 ARQUIVO 1 13,26 01.07 ALMOXARIFADO 1 13,26 01.08 COORD. PEDAGÓGICO 1 11,88 01.09 SALA DOS PROFESSORES 1 31,20 01.10 SANITÁRIO ADMINSTRAÇÃO FEMININO 1 7,70 01.11 SANITÁRIO ADMINSTRAÇÃO MASCULINO 1 2,72 01.12 HIGIENISTA 1 13,26 01.13 AUDITÓRIO 1 135,00 02. PEDAGÓGICO 02.01 SALA DE AULA 10 49,80 02.02 SALA DE RECURSOS 1 24,90 02.03 SALA DE LEITURA 1 49,80 02.04 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 49,80 02.05 ALMOXARIFADO PEDAGÓGICO 1 27,30 PROGRAMA ARQUITETÔNICO EMEI NBR 6492 Estudo Preliminar • Considera as informações do terreno: legislação, posicionamento em relação ao Sol, topografia...; • Define o método construtivo; • Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta, • Permite o entendimento do funcionamento do programa e do partido arquitetônico adotado. • Pode servir de base para consulta prévia nos órgãos governamentais. ELABORAÇÃO DE IDÉIA INICIAL X PROGRAMA DE NECESSIDADES DA OBRA NBR 6492 - Estudo Preliminar Formas de Apresentação: CROQUIS http://static.plataformaarquitectura.cl/wp- content/uploads/2011/08/1314217530-croquis-pergola-1- 1000x809.jpg * Croquis = rascunho ou esboço , é um desenho elaborado rapidamente e sem medidas em que se expressa graficamente e de maneira descompromissada a ideia inicial do pretendido. http://imoveis.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/croquis- arquitetura_1/croquis-arquitetura-7.jpg NBR 6492 - Estudo Preliminar Formas de Apresentação: DESENHOS ESQUEMÁTICOS E NÃO DETALHADOS QUE PERMITEM UMA VISÃO GERAL DO PROJETO. A u la D ef in iç õ es e E st at u to d as C id ad es http://marinoronha.files.wordpress.com/2011/07/planta-situac3a7c3a3o-copy.jpg NBR 6492 ANTEPROJETO • É o resultado final da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando as exigência das etapas anteriores devidamente aprovados pelo cliente. Constituem-se de um conjunto de desenhos que representam claramente a volumetria, o dimensionamento dos ambientes e os detalhes funcionais. A partir desta etapa é que devem ser iniciadas as atividades dos projetos complementares (estrutura, elétrica, hidráulica) dos outros profissionais. NBR 6492 Projeto Executivo Apresenta de forma clara e detalhada todas as informações necessárias a execução da obra e todos os serviços inerentes. Devem estar corretamente indicados todos os materiais usados e suas quantidades, os detalhes construtivos, além das recomendações necessárias para sua correta execução. Projeto como construído (“as built”) • Constitui-se na revisão final, pós obra, de todos os documentos do projeto executivo. 4 - 2018 - 3 - Legislacao Urbanistica PARTE1.pdf LEGISLAÇÃO URBANA DINÂMICA URBANA - PARÂMETROS URBANÍSTICOS PROFESSORA - FABIANA LOURENÇO E SILVA FERREIRA DISCIPLINA – ARQUITETURA E URBANISMO LEGISLAÇÃO URBANA DEFINIÇÕES PRELIMINARES • LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA • Definição: conjunto de leis indispensáveis para a gestão municipal e organização do ambiente urbano. • OBJETIVO 1. Regular o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas e seus impactos ambientais. ESTRUTURA BÁSICA DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA NO BRASIL CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART.182 E ART. 183) ESTATUTO DAS CIDADES (LEI FEDERAL 10257/2001) INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA USUCAPIÃO COLETIVA IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIA DIREITO DE PREENPÇÃO OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OUTORGA ONEROSA ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL DIREITO DE SUPERFÍCIE DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TITULOS DA DIVIDA PUBLICA DIAGNÓSTICO (DINÂMICA POPULCIONAL E FATORES ASSOCIADOS) PLANO DIRETOR (LEI MUNICIPAL) LEI DE ZONEAMENTO (LEI MUNICIPAL) Q U E A C ID A D E E A P R O P R IE D A D E C U M P R A M S U A F U N Ç Ã O SO C IA L A TR A V ÉS D E U M A G ES TÃ O D EM O C R Á TI C A RECUOS GABARITO TAXA DE OCUPAÇÃO COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO LEI DE ZONEAMENTO (ESTABELECE PARÂMETROS URBANÍSTICOS PARA A OCUPAÇÃO E USO DO SOLO NOS MUNICÍPIOS) PARÂMETROS URBANÍSTICOS Lei de Zoneamento - Municipal • A Lei de Zoneamento estabelece regras para organizar os espaços urbanos. Divide a cidade em zonas teoricamente homogêneas para as quais define os parâmetros urbanísticos típicos. Consiste em um sistema legislativo, em nível municipal, que procura regular o uso e ocupação do solo urbano. http://www.sjc.sp.gov.br/media/25759/zi_-_498_13.pdf ZONEAMENTO - Jardim dos Bandeirantes – ZUC-6 CÓDIGO DE USOS - EXEMPLOS Aula Definições e Estatuto das Cidades PARÂMETROS URBANÍSTICOS - CA (LEI DE ZONEAMENTO) • COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) • O Coeficiente de Aproveitamento é um número que, multiplicado pela área do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos em um lote, somando-se as áreas de todos os pavimentos. • EXEMPLO: • ÁREA DO TERRENO = 500,00m2 • CA = 2 • ÁREA MÁXIMA DE CONSTRUÇÃO = 1000,00m2 Aula Definições e Estatuto das Cidades PARÂMETROS URBANÍSTICOS - TO • TAXA DE OCUPAÇÃO (TO) • A TO é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. Ou seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação. PARÂMETROS URBANÍSTICOS - CA X TO • Opção 1 – TO = 25% ou 0,25 Opção 2 – TO = 50% ou 0,5 EXEMPLO : Coeficiente de Aproveitamento (CA)=2 PARÂMETROS URBANÍSTICOS • RECUO: é a distância, medida em projeção horizontal, entre o limite externo da edificação e a divisa do lote. • GABARITO OU ALTURA MÁXIMA DE EDIFICAÇÃO Aula Definições e Estatuto das Cidades NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. NORMA QUE GARANTE AO USUÁRIO URBANO A O USO EQUITATIVO DO ESPAÇO E CRIA A OBRIGATORIEDADE DE ADEQUAÇÕES DO ESPAÇO PUBLICO. PARÂMETROS URBANÍSTICOS • TAXA DE DRENAGEM Taxa de Permeabilidade: é a relação entre a área da parte permeável, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer edificação e impermeabilização, e a área total do lote; • Em São José dos Campos´: • Mínimo de 5% • Necessidade de apresentação de soluções para escoamento em terrenos acima de 5000m2. Aula Definições e Estatuto das Cidades Problemas associados a taxa de drenagem em áreas urbanas – Enchentes – Erosões – Danos ao patrimônio Aula Definições e Estatuto das Cidades Aumento das Ilhas de Calor Urbanas: diminuição do resfriamento evaporativo dado pela diminuição das áreas de drenagem e de vegetação. Água de chuva não penetra no solo comprometendo o nível dos aquíferos no subsolo. Problemas associados a taxa de drenagem em áreas urbanas: 40% EVAPOTRANSPIRAÇÃO 30% EVAPOTRANSPIRAÇÃO 25% DE INFILTRAÇÃO RASA 10% DE INFILTRAÇÃO RASA 25% DE INFILTRAÇÃO PROFUNDA 5% DE INFILTRAÇÃO PROFUNDA 10% ESCOAMENTO 55% ESCOAMENTO Fonte: EPA _ Basics Compendium Código de Obras ou Código de Edificações • Disciplina toda construção, reforma, ampliação ou demolição, orienta e determina todos os processos para aprovação e fiscalização de obras • Estabelece os critérios mínimos de conforto e habitabilidade em edificações: vãos mínimos de abertura para ventilação e iluminação. Lei Complementar 167/2003 – Código de Edificações de São José dos Campos 1. Objetivos e definições 2. Normas gerais de edificações: • Iluminação e Ventilação • Dimensões mínimas dos compartimentos • Materiais de construção e processos construtivos Aula Definições e Estatuto das Cidades VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO Espaço externo Natural Voltada p/ área coberta Natural Indireta ou mecânica Espaço livre aberto Espaço livre fechado Dimensões mínimas dos vãos Dimensões mínimas dos vãos Dimensão mínima até o 2º pav. (m) Dimensão mínima a partir do 3º pav. Pavimento Térreo A partir do 2º pavimento Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Área Mínima (m²) Dimensão mínima (m²) Área Mínima (m²) Dime nsão míni ma (m²) Geral 1,50 H/6 Min. 3,00 6,00 2,00 H²/4 com o mínimo 10m² 2,00 1/8 área do piso 1/6 área do piso 1/2 do vão de iluminação XX Locais de trabalho/ Locais de reunião/ Salas de aulas 1,50 H/6 Min. 3,00 6,00 2,00 H²/4 com o mínimo 10m² 2,00 1/5 área do piso 1/5 área do piso 1/2 do vão de iluminação XX Subsolos (quando exclusivamente destinados a estacionamento) - - - - - - - - 60cm²/m³ do compartiment o XX Cozinhas/despensas/ copas/áreas de serviço/compartimentos sanibtários/caixas de escada e hall ou circulação com área maior que 12m² 1,50 H/12 min. 1,50m 6,00 2,00 6,00m² até o 3º Pav. Mais 2,00m² por Pav. Acima deste 2,00 1/8 da área do piso 1/6 da área do piso 1/2 do vão de iluminação xx TABELA I - ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO – lei 267/2003 – Código de Edificações de São José dos Campos Aula Definições e Estatuto das Cidades Compartimentos Área Mínima (m²) Dim.* Mínima (m) Pé Direito (m) Materiais Construtivos Observações Piso Revestimento Copa 5,00 2,20 2,40 Liso, resistente e lavável - - Closet - 1,40 2,40 - - Até 4,00m² dispensa vent./iluminação Lavabo 1,40 0,90 2,10 (médio) Liso, resistente e lavável Barra impermeável até 1,50m mínimo No min. 01 bacia e 01 pia Despensa/hobby box - 0,90 2,10 (médio) - - Área máxima 4,00m²/ Dispensa vent./ ilumin. Circulação/hall/escadas/vestíbulo privativo - 0,90 2,40 (exceto escadas) - - - Ver art. 15 e 16 - Ver cap. Específico sobre Circulação e Segurança Circulação/hall/escadas/vestíbulo Coletivo - 1,20 2,40 (exceto escadas) - - - Ver capítulo específico sobre "Circulação e Segurança" - Ver art. 15, 16e 37 Hall p/ elevadores - 1,50 2,40 - - - Escritório em residência 7,00 2,40 2,40 - - - Cela Sanitária 1,20 1,00 2,50 - - Ver art. 25 Ante-câmara 0,90 0,90 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Instalação Sanitária Completa (I.S.C.) 2,00 1,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Instalação Sanitária Simples (I.S.S.) 1,50 1,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra Impermeável A barra impermeável terá altura mínima de 1,50m, podendo ser aumentada a critério da autoridade sanitária. Vestiário 6,00 2,00 2,50 Liso, resistente e lavável Barra impermeável No min. 01 bacia, 01 pia e 01 chuveiro Salas e salões de uso multifamiliar (uso comum) 10,00 2,50 3,00 - - - Garagem 2,30 TABELA 2 - DIMENSÕES MÍNIMAS DE COMPARTIMENTOS – LEI 267/2003 – CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Bibliografia • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 1350 - Normas para elaboração de plano diretor. Rio de Janeiro, 1991. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS – ABNT. “ Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos”, NBR- 9050, Rio de Janeiro:ABNT, 2004. • BRASIL. Estatuto da Cidade: Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. • SABOYA, Renato. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. 2007. Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil – Universidade Federal de Santa Catarina. • http://pensandoacidade.wordpress.com/2009/03/10/material-de-apoio-as-atividades/ • http://urbanidades.arq.br/2007/12/taxa-de-ocupacao-e-coeficiente-de-aproveitamento/ • SABOYA, Renato. Nome do Post. Disponível em www.urbanidades.arq.br. Acesso em 26/01/2014 • http://pt.wikipedia.org/ • www.urbanidades.arq.br • SECRETARIA DA HABITAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. “DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL NA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: Espaço para todos e por toda vida”, Governo do Estado de São Paulo – Secretaria da Habitação – São Paulo, 2010. • Lei Complementar 428/2010 – Lei de Zoneamento do Município de São José dos Campos – SP. 5 - TRABALHO INDIVIDUAL - 2018.pdf Trabalho de curso - Disciplina: ARQUITETURA E URBANISMO - 2018. Professora: Fabiana Lourenço e Silva Ferreira DESCRIÇÃ O – PROJETO DE ÃRQUITETURÃ - PEÇÃS GRÃ FICÃS PROJETO PÃRÃ CONSTRUÇÃ O DE UMÃ RESIDENCIÃ UNIFÃMILIÃR TE RREÃ. TRABALHO INDIVIDUAL ORIENTAÇÕES PRELIMINARES: 1. Utilizar o lote e a planta baixa padrão disponibilizada em sala de aula. APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 1. Todos os trabalhos deverão conter capa em papel formato A4 com nome completo do aluno e TURMA. 2. Os demais desenhos devem ser entregues em formato de papel da série “A” com margens de acordo com o descrito na NBR 6492. 3. Todas as folhas devem conter carimbo indicando: nome do desenho, escala e numero da folha. 4. OS DESENHOS PODEM SER FEITOS EM COMPUTADOR OU A MÃO. (Cópias ou desenhos iguais serão desconsiderados). Terreno. Faça uma consulta prévia de zoneamento para o terreno escolhido _ CONSIDERE O BAIRRO O JD. DOS BANDEIRATES EM SÃO JSOE´DOS CAMPOS. Verifique os parâmetros urbanísticos aplicáveis: uso do solo, recuos, taxas de ocupação, gabarito, coeficiente de aproveitamento e outros parâmetros. ***Consulte o site www.sjc.sp.gov.br > MAPAS E LOTEAMENTOS _ você pode tirar a certidão de zoneamento e o carimbo padrão para aprovação de projetos online. Projeto de Arquitetura O projeto deverá conter as seguintes peças gráficas: a) Carimbo Padrão da Prefeitura Municipal de São José dos Campos contendo planta de situação (não esquecer de indicar o Norte) e quadro de áreas. b) Implantação – ESC 1:100 - contendo níveis, calçada, acessos, cotas, indicação do NORTE, etc. c) Planta Baixa - ESC 1:50 com dimensionamento de portas e janelas d) Planta de Cobertura - Esc 1:50 e) Corte Longitudinal - ESC 1:50 f) Elevação - ESC 1:50 DATA DE ENTREGA – ÚLTIMA SEMANA ANTES DO INÍCIO DA P2 Observação: O entrega do trabalho implicará no acréscimo de 20% no valor da nota da P2 .
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