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Trabalho Individual I ED IX

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Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I Estudos Disciplinares IX 6585-05_SEI_CT_0716_R_20181 CONTEÚDO 
Usuário rosilene.costa2 @unipinterativa.edu.br 
Curso Estudos Disciplinares IX 
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I 
Iniciado 23/04/18 21:29 
Enviado 23/04/18 23:20 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos   
Tempo decorrido 1 hora, 50 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
Pergunta 1 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Confira algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Os mais pobres engordam mais 
Somos treinados para engordar 
Resposta Selecionada: b.
Leia o texto a seguir: 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às 
transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação 
Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas 
Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma 
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à 
alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que 
se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao 
mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma. 
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da 
escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos 
preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
Disponível em 
<http://www.sescsp.org.br/online/artigo/9501_OBESIDADE+CONSUMO+E+POLITICA+UMA+CONVERSA+SOBRE+AS+MUDANCAS+MUNDIAIS+NA+ALIMENTACAO#/tagcloud=lista>.
Acesso em 08 jun. 2016 (com adaptações).
Disponível em http://pgfysio.blogspot.com.br/2013/07/pilates-para-gordinhos-sim.html
Diante do texto apresentado, podemos afirmar que:
I. A obesidade só se encontra em lugares distantes dos grandes centros.
II. Diversos fatores têm contribuído para a obesidade, como a entrada da mulher no mercado de trabalho e a falta de tempo para cozinhar.
III. A obesidade também é causada pelo barateamento de produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura.
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
Pergunta 2 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
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rosilene.costa2 @unipinterativa.edu.br 1
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Resposta Selecionada: d.
Observe a ilustração a seguir:
Disponível em <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-mal-ao-cerebro.jpg>. Acesso em 20 jun. 2016.
Diante da ilustração, podemos afirmar que:
I. Os meios de comunicação tecem a maneira de pensar das pessoas.
II. Os meios de comunicação contribuem para que tenhamos um mundo mais informado.
III. A charge faz uma crítica à televisão, sugerindo que ela impele as pessoas ao não pensamento e raciocínio.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Pergunta 3 
Além de avaliar quem está sedentário, o Ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado alguma prática física. 
- Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada.
Podemos, então, afirmar que:
Resposta Selecionada: e.
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos
Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que significa cerca de 67 
milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de sedentários está na região Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% 
dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. É sedentário quem declarou não ter feito esporte ou 
atividade física no tempo livre.
Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos. Como a estudante Isabela 
Markman, 20 anos: 
Os brasileiros se tornam sedentários a partir dos 34 anos
porque
abandonam a prática de esportes em 45,9% dos casos
Ambas as afirmativas estão incorretas.
Pergunta 4 
Observe a charge a seguir:
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Resposta Selecionada: b.
Assinale, nas alternativas a seguir, qual delas se encontra correta:
I. Nem sempre se tem ideia da própria vida, 
Porque
II. É mais fácil observarmos a vida do outro.
As afirmativas I e II são verdadeiras e a I é uma consequência da II.
Pergunta 5 
Seria, portanto, correto afirmarmos que:
A União Europeia tem uma representatividade de 90% na preservação do planeta
Porque
Resposta Selecionada: d.
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo 
para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui 
o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA que, pelo acordo, pretendem cortar 
entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções 
previstas entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da 
energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança 
climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, 
na comparação com os níveis de 1990.
(Disponível em <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acordo-para-reduzir-emissao-de-gases-
poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 – com adaptações).
Ela emite proporcionalmente, tanto CO2 quanto Estados Unidos e China
Ambas as afirmativas estão incorretas.
Pergunta 6 
O vírus letal da xenofobia
Eliane Brum
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas 
sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Erauma suspeita de ebola, 
fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, 
a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o estrangeiro, a ameaça, era 
africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana 
conjugada no presente.
A peste não está fora, mas dentro de nós.
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. 
Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado 
como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se 
envergonhará.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito 
tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói 
mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para 
alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como 
um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano.
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre 
estiveram.
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Resposta Selecionada: d.
I. O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas.
II. Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio.
III. A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia.
I e III estão corretas.
Pergunta 7 
Disponível em <https://catracalivre.com.br.>. Acesso em 18 ago. 2016.
Analisando a charge, é possível afirmarmos que:
I.Existe aqui uma crítica velada às cidades grandes e ao desrespeito com os cidadãos.
II.A charge nos mostra que o sistema de saúde privilegia alguns em detrimento de outros.
Resposta Selecionada: e.
Observe a charge a seguir:
III.A charge é uma crítica ao cinismo do sistema que mantém uma ambulância nas condições apresentadas.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Pergunta 8 
Resposta Selecionada: d.
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade 
Raquel Seco
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta-feira passada, foi acidental. Poucas horas depois 
dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: 
o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias 
pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das 
forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, 
atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos.
O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham um telefone 
celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos da polícia. Um 
vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se 
posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais 
acusados foram absolvidos no mês passado.
Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns 
vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que pôs 
fim à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de 
insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”.
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio 
de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um 
motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme.
O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da polícia.
E traz...
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a impunidade.
Ambas as afirmativas estão corretas, mas a segunda não é consequência da primeira.
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Segunda-feira, 23 de Abril de 2018 23h20min20s BRT
Pergunta 9 
Resposta Selecionada: b.
Esse texto de Rubem Alves é particularmente especial. Vamos entender por quê? 
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas podem ser 
aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer 
o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: 
“O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é 
ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A 
Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas 
estourando...
Quem vê bem nunca fica entediado com a vida.
O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar,
porque
Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de poeta para poder mais do que ver... Enxergar.
Ambas as afirmativas estão corretas e a primeira é uma consequência da segunda.
Pergunta 10 
Diante do que vimos, é correto afirmarmos que:
I.A charge nos traz frases e situações que fazem parte do cotidiano do nosso país.
II.A charge é uma crítica ao racismo que, felizmente, não existe no Brasil.
Resposta Selecionada: d.
Analise a charge a seguir:
III.A charge mostra que o preconceito é um fato inquestionável na nossa sociedade.
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
← OK 
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