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Revisar envio do teste TRABALHO INDIVIDUAL ED X

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20/06/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL II – 6586-05...
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Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL II
Estudos Disciplinares X 6586-05_SEI_CT_0416_R_20181 CONTEÚDO
Usuário elizangela.balduci @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares X
Teste TRABALHO INDIVIDUAL II
Iniciado 20/06/18 19:58
Enviado 20/06/18 20:50
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 51 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Leia a charge a seguir: 
 
 
 I. A charge nos mostra o quão importante é a internet para o conhecimento e a educação das
crianças. 
 
 
porque 
 
 
II. É através dela que o personagem identifica o Twitter.
Nenhuma das frases se encontra correta
Pergunta 2
Leia o texto a seguir. 
 
 
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
elizangela.balduci @unipinterativa.ed... 3
Cristina
Textbox
mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Cristina
Textbox
mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
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Resposta Selecionada: b. 
Vitória sobre infecções
 
“O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças
infecciosas, que vêm há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a
principal causa de mortalidade infantil. 
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de
crianças com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido
a moléstias infecciosas. Três anos antes, eram 64%. A virada está próxima, se é que já
não ocorreu. 
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto
pela pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas
também sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições. 
Segundo os autores da pesquisa, publicada no periódico médico britânico ‘The
Lancet’, a diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a
ganhos no controle da pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da
humanidade. 
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a �car mais difíceis. Aos poucos, os
países esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da
população – oferecer água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo
aleitamento materno. 
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais
(até o 28º dia de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para
enfrentá-los se tornam cada vez mais individualizadas e caras. 
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a
qual é preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as
diversas regiões do planeta. 
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil
para faixas inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes
estão chegando lá, países da África subsaariana continuam mal. 
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de
crianças até cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por
mil nascimentos com vida. 
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito
pior do que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e
avanço tecnológico do mundo.”
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vito
ria-sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015. 
  
 
 
Podemos, então, a�rmar que: 
 
 
I. Doenças infecciosas estão sendo erradicadas no mundo todo. 
II. A promoção de água tratada, aliada às campanhas de vacinação, e o estímulo ao
aleitamento materno não são medidas su�cientes para erradicar a mortalidade
infantil. 
III. A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por
doenças infecciosas, felizmente, é homogênea em todo o planeta. 
IV. No início do século XXI, a doença que mais matava crianças com menos de cinco
anos era o sarampo.
Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
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Pergunta 3
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto a seguir. 
 
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno 
Projeto busca implementar um “aprendizado adaptativo” por meio da Internet, Big
Data e Web 
Analytics, que individualizará o ensino a cada estudante 
Marcelo Brandão
 
 
“O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento,
independentemente das características de cada aluno, parece estar com os dias
contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos. 
[...] A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a
tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada estudante. Uma
proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal
de 2015. 
[...] Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do
Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus
talentos e suas fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E
com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento
para o melhor caminho pro�ssional e educativo desse aluno. Ou seja, a
personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional. [...] 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo,
o programa dirá a ele que: nessa semana foram explicados 32 conceitos. O aluno
assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito
esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’,
explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e didática é a ferramenta para os
professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes.
Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que �zeram
alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem
de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%. 
[...] A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e
outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas
habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto,
abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a
análise psíquica de cada indivíduo [...].”
Disponível em <http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tec
nologias/item/28222-educacao-2-0-um-ensino-para-cada-aluno>. Acesso em 12 nov.
2014 (com adaptações). 
 
Diante do que o texto aborda, podemos dizer que:
Todas as alternativas apresentadas se encontram incorretas.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Leia o texto e a charge a seguir. 
 
 
Para educar um �lho 
Rubem Alves 
 
 
“Era uma sessão de terapia. ‘Não tenho tempo para educar a minha �lha’, ela disse. 
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do
inconsciente do cliente. Ali estava um �o solto no tecido da ansiedade materna. Era
só puxar o �o...Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da
alma. Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre 
caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na universidade, na política, o que
tem me valido não poucas complicações. 
O fato é que eu tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o
�o solto dela. Ofereci-lhe meu próprio �o. ‘Eu nunca eduquei os meus �lhos...’, eu
disse. Ela fez uma pausa perplexa. 
Deve ter pensado: ‘Mas que psicanalista é esse que não educa seus �lhos?’. ‘Nunca
educou seus �lhos?’, perguntou. Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”. Essa
memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo
dirigido aos pais, me perguntou: ‘Que conselho o senhor daria aos pais?’. Respondi:
‘Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais cedo
do que se imagina, os �lhos crescerão e baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já
não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver
com eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos,
pais e �lhos aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com
informações. Conheço pessoas bem informadas que são idiotas perfeitos. O que se
ensina é o espaço manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e
�lhos.’ Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena
triste: um pai levava o �lho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço.
Com a mão direita segurava o jornal que estava lendo... 
Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em compensação, ele terá duas
mãos para segurar o jornal.”
Disponível em <http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-alve
s/>. Acesso em 15 dez. 2014. 
 
 
  
Lendo o texto e observando a charge, podemos a�rmar que: 
 
  
I. A tecnologia está presente em todos os lados da nossa vida. 
 
 
Podemos a�rmar que:
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Resposta Selecionada: d. 
 
 
II. Nada substitui a presença da afetividade, do carinho, do aconchego reais, mas é
necessário e fundamental divulgarmos o que estamos fazendo. 
 
 
A primeira frase está correta e a segunda está incorreta.
Pergunta 5
Leia a charge e a reportagem a seguir. 
 
  
A dignidade morreu no horário de pico 
María Martín
 
“Vendedor de doces e balas nos superlotados trens do Rio de Janeiro, Adílio dos
Santos, como o resto dos colegas de pro�ssão, cruzava os trilhos para evitar que os
�scais apreendessem sua mercadoria. Até que um maquinista o atropelou na tarde
desta terça-feira. Ele caiu entre os trilhos e, minutos depois, outro trem passou por
cima de seu corpo por ordem da empresa que gerencia o serviço. O corpo de Adílio
estava interrompendo o tráfego, a estação de Madureira estava lotada e 6.000
passageiros precisavam que o trecho fosse liberado para chegar às suas casas. Adílio
dos Santos teve o azar de morrer no horário de pico. A morte e o tratamento dados
ao corpo desse vendedor ambulante e ex-presidiário de 33 anos seria invisível não
fossem os passageiros gravarem a cena com seus celulares. A SuperVia, companhia
responsável pelos trens urbanos da região metropolitana do Rio, reconheceu que o
centro de controle da empresa ordenou que o trem continuasse, em um
‘procedimento de exceção, sob absoluto controle’, devido ao tráfego intenso de trens
com milhares de passageiros. A companhia a�rma que Adílio já estava morto, mas a
perícia ainda não havia chegado para atestá-lo. Horas depois, Eunice Feliciano, mãe
de Adílio, assistia estarrecida à cena na televisão sem saber que aquele corpo
pixelado na tela, que sumia embaixo de um trem sob o comando de funcionários da
estação, era do seu �lho. ‘É uma coisa terrível, uma desumanidade, �zeram sinal para
o trem vir, mas o que é isso?’, desabafou Eunice, de 61 anos, aos repórteres. ‘A gente
já estava horrorizada com a situação e depois anunciam que era meu �lho. Tem
como?’, questiona, antes de as lágrimas cortarem sua fala. A empresa considerou que
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Resposta Selecionada: e. 
o trem tinha altura su�ciente para ultrapassar o corpo sem atingi-lo e que a
paralisação da linha criaria transtornos para toda a movimentação do horário,
quando cerca de 200.000 pessoas viajam em todo o sistema ferroviário. ‘Passageiros
retidos em trens parados tendem a descer irregularmente na linha, aumentando
riscos de incidentes, como já ocorreu outras vezes’, justi�cou a SuperVia. O trem que
passou por cima do corpo de Adílio liberou o espaço para desviar outras duas
composições que aguardavam lotadas no mesmo trilho. Três trens dando marcha a
ré era uma ‘manobra complicada’, diz a empresa.”
 
A partir da leitura do texto, analise as a�rmativas a seguir: 
 
 
I. O texto mostra a invisibilidade de determinadas classes sociais no mundo
capitalista em que vivemos. 
II. O texto mostra como o capital e a lucratividade se tornaram mais importantes que
a vida humana. 
III. O texto demonstra que, no mundo global em que vivemos, as empresas têm um
olhar voltado exclusivamente para a solução de seus problemas e não para a vida
humana.
As a�rmativas I, II e III estão corretas.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir. 
 
 “Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia
nomeada ‘Ecolágua’ utiliza raios ultravioleta (UV) para purificar água de rios e torná-la potável
em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que revelaram mortes por
ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. 
[...] Segundo o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa
para elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para
frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos instalar para
eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram – É muito bom, mas não é disso que
precisamos. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã’, contou. 
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias
da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera,
assustou os indígenas. 
[...] De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em
contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos
técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético dos
microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. 
[...] Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar"
facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a
Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser purificada pelo
equipamento, que realiza uma filtragem prévia para conter alguns resíduos sólidos, como areia
e outros sedimentos. 
[...] A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do
equipamento. 
Desta forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável
pela destruição dos microrganismos. 
[...] Com o processo de filtragem adequado – cujo equipamento específico é anexado ao
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Resposta Selecionada: e.Ecolágua –, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia,
garante que águas turvas podem se tornar límpidas. 
[...] A máquina garante a eficiência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em
laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por
bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de índices de
turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram
destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT – Unidade Nefelométrica de Turbidez – para 1,64
UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela
empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do produto,
Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina beneficie não só brasileiros, mas também
pessoas de todas as regiões do mundo. ‘Nós temos um grande potencial de água doce, que não
é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográfica do
planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um
instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea’, explicou Lavor.”Dispo
nível em <http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-
uv-e-sol-para-purificar-agua-de-rios.html>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Diante do que foi exposto no texto, podemos afirmar que: 
 
 I. O equipamento desenvolvido pelo pesquisador alemão Roland Vetter consegue deixar as
águas menos turvas. 
II. O equipamento desenvolvido por Ray Cleise consegue filtrar a água de rios poluídos para
reter alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. 
III. O raio ultravioleta do tipo C purifica a água dos rios por causar danos ao material genético
dos microrganismos.
Somente a afirmativa III está correta.
Pergunta 7
Trecho de “O direito à literatura” 
professor Antonio Candido. 
 
  
“E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos
direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto:
reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável
para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente
individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a �m de
reconhecermos sinceramente este postulado. 
Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do
que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa
obnubilação. Elas a�rmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens
fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado
admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que
pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de
Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela
cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não
estendem todos eles ao semelhante. 
Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está
na base da re�exão sobre os direitos humanos.” 
Disponível em http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport
_etc_01.pdf>. Acesso em 19 jun. 2015. 
 
  
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Resposta
Selecionada:
b.
Tendo por base o texto, podemos a�rmar que: 
 
  
I. As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação não
estendem aos mais pobres o direito à arte. 
 
  
porque 
 
  
II. O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos
outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justi�ca a
primeira.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
Observe a charge a seguir: 
 
  
 
 
 
Ela nos mostra claramente o quanto é necessário auxiliarmos as pessoas que se
dispõem a sair de seus países para trabalhar no estrangeiro.
 
  
porque 
 
 
Sem elas, não conseguiríamos estruturar corretamente a polícia local.
Ambas as a�rmativas estão incorretas.
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Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
 
 
Analisando a charge podemos afirmar que: 
 
 
I. A população brasileira está ficando obesa. 
 
 
porque 
 
 II. Além de abandonar hábitos saudáveis que faziam parte da nossa mesa, estamos deixando
de nos movimentar.
Ambas as a�rmativas estão corretas e a segunda é decorrência da
primeira.
Pergunta 10
 
 
  
 
 
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC
Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos
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Quarta-feira, 20 de Junho de 2018 20h50min26s BRT
Resposta
Selecionada:
c.
presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos
dias nas nossas páginas em redes sociais. "A escola hoje está mais aberta à
sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC
Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em
educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e
aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada
dez professores no Brasil acredita que a pro�ssão é valorizada pela sociedade; a
média global é de 31%.
 
  
Seria, portanto, correto a�rmarmos que: 
 
 
I. A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados
para bater à porta.
 
  
e isso se dá porque: 
 
II. Os professores não se sentem valorizados no Brasil.
Ambas as a�rmativas estão corretas e a segunda não é decorrência
da primeira.
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