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TIPOS DE DORES TECIDUAIS (MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DOS TECIDOS) Gabriel Mesquita DOR Nociceptores; Fibras aferentes > SNC; Classificações diversas. DOR AGUDA Manifesta-se por um período de tempo curto, menos de 1 mês, e é facilmente identificada. Funciona para o corpo como um sinal de alerta para inflamações, lesões, doenças, como cólicas menstruais e extração de dentes. DOR CRÔNICA Manifesta-se por um período de tempo muito longo, mais de 3 meses, e pode debilitar, exigindo maior atenção por parte de quem a está sentindo. Artrite, gota, câncer são exemplos de doenças que causam esse tipo de dor. MECÂNICA X INFLAMATÓRIA Dor mecânica Início abrupto Evento causal presente Remissiva Alivia com o repouso Pouco associado a rigidez Dor inflamatória Início insidioso Evento causal ausente Progressiva Piora no repouso noturno Rigidez matinal > 1h DOR ARTICULAR Dor precisa, centrada; Surda (aumenta no final do movimento); Protocinética; DOR ARTICULAR Dor pontual, centrada e precisa. DOR DISCAL Dor aguda; Manifesta-se principalmente quando o corpo está sobre pressão da gravidade; Aumenta na flexão, com a tosse e defecação; DOR DISCAL Dor aguda, principalmente na flexão do tronco. DOR LIGAMENTAR Manifesta-se quando a articulação é mantida na posição por muito tempo; No final das amplitudes articulares; Produz-se depois de um período de latência de 10min. a 1 hora; DOR LIGAMENTAR Dor descrita como em queimação. DOR MUSCULAR Manifesta-se no movimento, na contração muscular; Dor surda, difusa; Sensação de repuxe, ao estirarmos o músculo; DOR MUSCULAR Dor ao longo do tecido acometido em forma de “repuxe”, com tecido sobre tensionamento. DOR NERVOSA Dor de origem nervosa (raiz, nervo); Descrita como formigamento, identificando seu trajeto; Aumento da dor dependendo dos movimentos do tronco; Aumento da dor quando o nervo é provocado; Radiculopatias. DOR NERVOSA Dor irradiada ao longo do tecido neural. DOR VISCERAL Não aumenta com movimentos; Sensação intensa de dor; Difícil localização; DOR VISCERAL A dor visceral é uma sensação dolorosa profunda, difusa, de início gradual e de longa duração. GLOBALIDADE Fáscia: Transmissão de tensão mecânica; O segmento se movimento no sentido da tensão (adaptação); Segmentos seguintes também se adaptam a tensão; O segmento que menos se adaptou (normalmente o mais distal) é o que apresenta maior sintomatologia. O foco no tratamento deve ser na lesão primária (causa); INTERDEPENDÊNCIA REGIONAL Deficiências não relacionadas, em uma região anatômica remota pode contribuir ou estar associada com a queixa principal do paciente; As causas das desordens musculoesqueléticas podem não ser tão claras como parecem. INTERDEPENDÊNCIA REGIONAL COMO MENSURAR DOR? COMO MENSURAR DOR COMO MENSURAR DOR Questionários: Específicos e genéricos.
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