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Introdução á pratica psicoterapêutica

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Introdução á pratica psicoterapêutica 
Expectativas iniciais
(A transformação de um estudante em terapeuta profissional raramente e suave e fácil. Aprender a atuar como psicoterapeuta obriga o estudante a se defrontar com muitas questões complexas e confusas. Inicialmente, muitos dão seus primeiros passos rumo á formação profissional com expectativas muito definidas em relação á terapia e ao papel do terapeuta. Entretanto, é geralmente mais fácil imaginar as recompensas e gratificação da pratica em psicoterapia, do que avaliar de modo cabal seus conflitos e dificuldades.) 
Em minha opinião vai haver sim muitas dificuldades mas devemos esta preparado para que podemos crescer e obter um conhecimento maior na profissão, devemos buscar dar o nosso melhor para que temos uma conquista, esta disposto a da o melhor de se, e esta aberto a criticas, sabendo ouvir de forma gratificante para tentar concerta os erros que podemos cometer logo no inicio .
(Os estudantes geralmente possuem outros motivos além dos altruísticos, para se tornarem terapeutas. A aprendizagem de terapia é geralmente vista como uma oportunidade para ajudarem a si mesma na solução de seus próprios problemas emocionais. A prática de psicoterapia é geralmente percebida como uma forma de compartilhar conhecimento importante e insights que o estudante sente que adquiriu.)
Nos como estudante ficamos muito ansiosos no primeiro atendimento devido a pouca experiência profissional, e mede de fazer algo de errado que prejudique o paciente. Temos que entender melhor possível os princípios éticos da profissão, fazer com que o paciente sinta confiança em nos como estagiário para que consiga expressar tudo aquilo que esta dentro dele. Fazer com que ele não sinta ameaçado de nem uma forma possível.
(Além disso, ainda que seja muito útil confiar na própria experiência pessoal como uma orientação para compreender e lidar com os problemas discutidos pelo seu cliente, também é decisivo reconhecer que a sua própria experiência e seus sentimentos pessoais não são necessariamente os experimentados pelo cliente. É fácil pressupor que você sabe o que o cliente está sentido, baseado nas suas experiências pessoais e reações; entretanto, suas pressuposições podem ser errôneas.)
(Por mas que profissionais experientes tenham tido muitas experiências de casos de pacientes, não deve confiar em algo que pareça com o que já foi vivido por outros pacientes, devemos sempre esperar para saber se é o que parece ser porque pode nem ser o que esta demonstrando, pode acontecer de que, esteja simulando que esta dizendo tentando enganar o terapeuta ou simplesmente, e uma forma de se defender daquilo que esta machucando muito por dentro.)
(Interesse e curiosidade sobre os seres humanos e seu comportamento é um outro motivo que ás vezes predispõe uma pessoa a se tornar um psicoterapeuta. É esta curiosidade sobre por que as pessoas pensam e agem da maneira como o fazem que conduz ao desenvolvimento, não apenas de um quadro referencial de compreensão dos clientes e de seus problemas, mas também de estratégias de tratamento.)
Nos como seres humanos somos difíceis de entender e de compreender, muitas das vezes tentamos fazer com que sejamos compreensivo com pessoas ao nosso redor, mas nem sempre estamos apitos ter paciência, passamos por coisas do dia a dia que nos estressa que sem perceber descontamos em pessoas que muitas das vezes nem tem culpa do que passamos e jogamos encima dela, fazendo com que as magoem dependendo do momento que estão.
(Por exemplo,se o terapeuta está constantemente preocupado e “trabalhar para valer “ mais do que o cliente, poderá na verdade comprometer o processo, não dando ao cliente a oportunidade de desenvolver habilidades que lhe permitam lidar com situações e tomar decisões habilidades que lhe permitam lidar com situações e tomar decisões na vida.)
O terapeuta tem que deixar o paciente a vontade se fazer com que ele se sinta que o terapeuta não esta dando oportunidade dele se expressar, isso pode fazer com que prejudique o paciente em desenvolvimento fazendo com que ele não consiga sentir uma transferência com o terapeuta, como se paciente não significasse nada, estando sem se importa com o que ele tem a disser, faz com que sinta diminuído como se fosse só pelo dinheiro dele.
(Como já dissemos, os novos terapeutas tendem a encarar e interpretar o comportamento e os sentimentos de seus clientes dentro do quadro de referência de suas próprias experiências. Conseqüentemente, poderão encarar o comportamento do cliente como semelhante àquela com que estão familiarizados, não dando atenção aos aspectos que estão fora da amplitude de sua própria experiência.)
Pode acontecer de que o terapeuta não consiga da uma interpretação olhando com mais atenção aos detalhes, e pistas que o paciente esta sem querer deixando em relação aquilo que ele relata na terapia. Isso pode não ajudar a interpretar coisas importantes que deve ser observada mais de perto pelo fato de ser um caminho que pode levar a um fato ou trauma vivido no passado.
(Alguns estudantes, frente ao medo de serem percebidos como incompetentes, tratam de disfarçar essa dificuldade ao longo da sessão “atuando como um terapeuta” ( por exemplo, atuando de maneira distante, autoritária e não-comunicativa) Outro poderão confessar ao cliente a insegurança ou falta de conhecimento que experimentam, e tentear iniciar relacionamento de amizade e companheirismo.)
Jamais pode querer que o paciente seja um amigo para o profissional pois isso atrapalha muito no desenvolvimento da terapia, faz com que o paciente não consiga ter um respeito como profissional levando á fazer com que não seja uma relação profissional. Devemos ser bem claro ao nosso trabalho, cumprido os seus valores éticos e morais. Não podemos transparecer que estamos inseguros, deixar bem claro os seus princípios.
(O problema da responsabilidade apresenta implicações sobre como você se relaciona com os seus supervisores. Muitos estudantes se sentem inseguros em relação ao próprio julgamento e habilidades e dependem grandemente de sugestões diretas para a ação transmitidas por seus supervisores.)
Temos que ser totalmente aberto aos supervisores de como e a relação com os pacientes de com esta sendo a sessões, perguntar se esta tendo que tomar novas atitudes se esta no caminho certo, se a algo que possa esta sendo mudado, em relação a forma de lidar com os pacientes na terapia. Esta aberta a criticas e esta pronta para aprender o que a de experiências que ele pode nos ajudar.
(As leis estaduais que regulam as profissões ligadas á saúde mental geralmente estabelecem algumas determinações relevadas nas horas de terapia. E importante que você compreenda que o privilégio legal é estendido ao cliente, e não ao terapeuta. Isso significa que nenhuma informação referente aos clientes devera ser revelada sem a permissão.)
Pontos principais que são muito íntimos não podem ser ditos e nem revelado para qualquer outra pessoa somente com uma autorização do paciente ou que seja algo como um suicídio que ele á cometer ai sim deve fazer um comunicado a família imediatamente para que fiquem em alertar não o deixar sozinho, pois existe um grande risco.
(Um cliente á busca de terapia geralmente traz consigo uma série de expectativas sobre a clínica e sobre o terapeuta. Estas deverão ser levadas em conta pelo terapeuta na determinação de como deverá agir e se relacionar como cliente. De modo geral, as pessoas esperam que o terapeuta seja competente e bem preparado para lidar com seus problemas, de acordo como o que se acha culturalmente estabelecido como procedimentos profissional.)
Vai haver pacientes que vão disser que o terapeuta não e competente que não sabe como lidar com os problemas dele, que não da uma solução, acha que nem esta tendo uma melhora que esta andando pra trás, deixando o terapeuta totalmente desestabilizado, por isso deve esta em analise para ter um suporte e não deixar se abater.

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